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UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

FACULDADE DE FARMÁCIA
FARMACOGNOSIA II

MONOGRAFIA Taraxacum officinale (DENTE DE LEÃO)

Goiânia,
Julho de 2016
HISTÓRICO
Taraxacum officinale é uma espécie vegetal originária da Europa (SILVA et al., 1995;
KISSMANN & GROTH, 1992; TESKE & TRENTINI, 2001; RIBEIRO; ALBIERO;
MILANEZE-GUTIERRE, 2004), que tem o seu crescimento preferencialmente em locais
úmidos e apresenta distribuição geográfica muito ampla (PIO CORREA, 1984; RIBEIRO;
ALBIERO; MILANEZE-GUTIERRE, 2004). Essa planta não apresenta exigências especiais
quanto à fertilidade do solo e apresenta uma alta resistência climática (CORREA-JÚNIOR;
LIN; SCHEFFER, 1991; KISSMANN & GROTH, 1992). A partir do século XVI foi
reconhecida como droga medicinal pelos boticários. O dente-de-leão é considerado uma das
ervas mais ativas e seguras como tratamentos diuréticos e também para tratamentos de
transtornos hepáticos. (TESKE & TRENTINI, 2001).

Algumas lendas acompanham o histórico do dente-de-leão, como a de Thesaeus. Diz a lenda


que Thesaeus, se alimentou de dente-de-leão após matar o minotauro. Os chineses
acreditavam que oferecendo-a como presente a um pessoa querida, e se ela conseguisse
apanhar um de seus frutos alados, seria como sinal de uma nova amizade. Muitas civilizações
usavam essa espécie como alimento e fitoterápico (KISSMANN & GROTH, 1992; RIBEIRO;
ALBIERO; MILANEZE-GUTIERRE, 2004).

No Brasil, a T. officinale é considerada como planta daninha, encontrada em gramados,


pastagens, jardins, hortas e lavouras. (LORENZI, 1991; RIBEIRO; ALBIERO; MILANEZE-
GUTIERRE, 2004). É mais encontrada nas regiões sudeste e sul, em estações de inverno
(KISSMANN & GROTH, 1992).

Taraxacum é um nome advindo da latinização da palavra “tarashgun”, do persa, que significa


erva amarga, ou a palavra “tarakhshagun”, em árabe significa: inquieto, perturbado ou que
perturba a barriga, pelo sua ação laxativa. (BARROSO, 1991; KISSMANN & GROTH, 1992;
RIBEIRO; ALBIERO; MILANEZE-GUTIERRE, 2004). O epíteto officinale, é um adjetivo
do latim, utilizadas pelos boticários em suas “oficinas”, para a preparação de medicamentos
(RIBEIRO; ALBIERO; MILANEZE-GUTIERRE, 2004).

NOME CIENTÍFICO
Taraxacum officinale Weber, pertencente à família Asteraceae (Compositae) (METCALFE &
CHALK, 1979; PIO CORREA, 1984; BARROSO, 1991; CORREA-JÚNIOR; LIN;
SCHEFFER, 1991; DAWSON, 1991; LORENZI, 1991; KISSMANN & GROTH, 1992;
SILVA et al., 1995; PANIZZA, 1996; TESKE & TRENTINI, 2001; NEWALL; ANDERSON;
PHILLIPSON, 2002; RIBEIRO; ALBIERO; MILANEZE-GUTIERRE, 2004; ALONSO,
2007; SAAD et al., 2009; BRASIL, 2011).

SINÔNIMOS BOTÂNICOS
Taraxacum officinale F. H. Wigg, Leontodon taraxacum L., Leontodon vulgare Lam.,
Taraxacum dens-leonis Desf., T. alpinum C. Koch, T. aureum Fisch., T. wallichii DC., T.
vulgare (Lam.) Shrank. e T. vulgare Lum. Schrank, T. retroflexum H. Lindb. (PIO CORREA,
1984; LORENZI, 1991; KISSMANN & GROTH, 1992; RIBEIRO; ALBIERO; MILANEZE-
GUTIERRE, 2004; ALONSO, 2007; FERRO, 2008; BRASIL, 2011).

NOMES POPULARES
No Brasil é conhecida popularmente como dente-de-leão, mas além deste, possui muitos
outros nomes populares, tais como: dente-de-leão-dos-jardins, alface-de-cão, alface-de-coco,
amargosa, taraxaco, quartilho, coroa-de-monge, salada de toupeira, soprão, chicória-louca,
chicória-silvestre, amor-dos-homens, radite bravo, erva-das-bruxinhas e frango (CORREA-
JÚNIOR; LIN; SCHEFFER, 1991; LORENZI, 1991; PANIZZA, 1996; NEWALL;
ANDERSON; PHILLIPSON, 2002; RIBEIRO; ALBIERO; MILANEZE-GUTIERRE, 2004;
ALONSO, 2007).

PARTES UTILIZADAS
Na medicina, são utilizadas as folhas e a raiz, acompanhada ou não da parte aérea sem as
flores (NEWALL; ANDERSON; PHILLIPSON, 2002; ALONSO, 2007).
Além de suas propriedades farmacológicas, mesmo de sabor ruim, sua parte aérea é usada
como alimento por herbívoros, suas raízes são atacadas por roedores e suas folhas usadas na
apicultura, fornecendo pólen e néctar (RIBEIRO; ALBIERO; MILANEZE-GUTIERRE,
2004). Alguns autores sugerem seu consumo como alimento por humanos também (PIO
CORREA, 1984; KISSMANN & GROTH, 1992; P ANIZZA, 1996).

COMPOSIÇÃO QUÍMICA
O Taraxacum officinale é composto por ácidos (caféico, cítrico, clorogênico), minerais (ferro,
zinco, cobre e potássio), resinas, terpenóides, derivados terpênicos (β-amerina, taraxerol e
taraxasterol), glicosídio taraxacosídeo, esteróis (β-sitosterol, estigmasterol), vitaminas (A, B1,
C, PP e D), colina, inulina, pectina, asparagina, tirosina, levulina, taraxacina (princípio
amargo), taninos, carotenoides, fitosterol, flavonoides, aminoácidos, saponinas, açúcares,
triterpenos, vestígios de essências, corpos gordurosos, levulose e lactonas sesquiterpênicas
(COSTA, 1979; KISSMANN & GROTH, 1992; PANIZZA, 1996; TESKE & TRENTINI,
2001; NEWALL; ANDERSON; PHILLIPSON, 2002; RIBEIRO; ALBIERO; MILANEZE-
GUTIERRE, 2004; ALONSO, 2007).
Folhas: Flavonóides (apigenina, luteolina), vitaminas (A, B, C, D), potássio, germanólidos,
carotenóides (luteína, violoxantina), taraxantina (princípo amargo), aminoácidos (asparagina,
glutamina) e cumarinas (ALONSO, 2007).
Raíz: inulina, derivados triterpênicos pentacíclicos (taraxerol, taraxasterol), lactonas
sesquiterpênicas (taraxacina), esteróides (estigmasterol, β-sitosterol), tiamina, ácidos (caféico,
clorogênico), saponinas, carotenóides, vitaminas (A, B, C, D), minerais (magnésio, ferro,
cromo, potássio) (ALONSO, 2007).

DESCRIÇÃO BOTÂNICA
O Taraxacum officinale é uma planta de pequeno porte (Figura 1), sua altura não ultrapassa de
35 cm de altura (ALONSO, 2007).
Tem raiz fusiforme, pivotante, carnosa, bem desenvolvida, dura e quebradiça, podendo chegar
a 30 cm de comprimento e de 5 a 20 mm de diâmetro (COSTA, 12979; CORREA-JÚNIOR;
LIN; SCHEFFER, 1991; KISSMANN & GROTH, 1992; RIBEIRO; ALBIERO;
MILANEZE-GUTIERRE, 2004). Seu rizoma tem formato cônico, é curto, ramificado e
possui sabor agridoce (ALONSO, 2007) (Figura 2).
Segundo Metcalfe & Chalk (1979), seu caule é pequeno e possui entrenós muito reduzidos,
mas outros autores a consideram uma espécie acaule (COSTA, 1979; PIO CORREA, 1984;
CORREA-JÚNIOR; LIN; SCHEFFER, 1991; LORENZI, 1991).
As folhas (Figura 3) têm sabor amargo, são desprovidas de tricomas, oblongas ou lanceoladas,
polimorfas, runcinadas, segmentadas ou lobadas desiguais, são profundamente dentadas e
apresentam látex branco, unidas conformam uma roseta basal (Figura 4) de onde se elevam
talos floríferos, ocos e coroados por um capítulo floral amarelo (Figura 5), (LORENZI, 1991;
PANIZZA, 1996; RIBEIRO; ALBIERO; MILANEZE-GUTIERRE, 2004; ALONSO, 2007).
Seu fruto é aquênio com longa expansão filiforme, terminada em uma asa de aspecto sedoso
(Figura 6) (ALONSO, 2007), assemelham-se a minúsculas presas (PANIZZA, 1996;
RIBEIRO; ALBIERO; MILANEZE-GUTIERRE, 2004).
Devido à semelhança dos frutos com presas ou por conta do formato lobado-serradas das
folhas, talvez seja a origem do nome dente-de-leão (DAWSON, 1991; KISSMANN &
GROTH, 1992; PANIZZA, 1996; RIBEIRO; ALBIERO; MILANEZE-GUTIERRE, 2004).

Figura 1. Aspecto geral da planta T. officinale.

Fonte: http://www.portaldojardim.com/artigos/plantas_saberes/denteleao210907/dente_leao_2.jpg

Figura 2. Aspecto geral da raiz e rizoma de T. officinale.

Fonte: https://canaldescubra.files.wordpress.com/2012/05/dandelion-dente-de-lec3a3o.jpg

Figura 3. Aspecto geral da folha de T. officinale.

Fonte: https://canaldescubra.files.wordpress.com/2012/05/dente-de-lec3a3o-005.jpg?w=590

Figura 4. Folhas de T. officinale formando roseta basal.


Fonte: http://hortar.com/wp-content/uploads/2014/01/folhas-no-ch%C3%A3o.jpg

Figura 5. Capítulo floral amarelo de T. officinale.

Fonte: http://www.asplantasmedicinais.com/wp-content/uploads/2011/12/Dente-de-le%C3%A3o-3.jpg

Figura 6. Aspecto geral do fruto de T. officinale.

Fonte: http://www.plantasquecuram.com.br/Templates/dente-de-leao//6.jpg

PRINCIPAIS INDICAÇÕES
Segundo o Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira (2011), o T. officinale é
indicado como antidispéptico, aperiente e diurético. Também indicada para pessoas com
predisposição à litíase biliar, oligúria, problemas hepáticos, cirrose, icterícia, desordens
hepatobiliares, coadjuvante no tratamento da obesidade, dermatoses, hipoacidez gástrica,
dispepsia e desordens reumáticas (TESKE & TRENTINI, 2001). Sendo que as folhas têm
atividade diurética e colerética, principalmente, e a raíz é estimulante das funções hepáticas e
laxante (ALONSO, 2007).

PRINCIPAIS ATIVIDADES BIOLÓGICAS


A planta possui atividades diurética (aumentada devido aos flavonoides), laxativa (ação
osmótica da inulina e derivados terpênicos), colagoga (devido ao sinergismo dos terpenos
com as lactonas), colerética, depurativa, anti-reumática, antiescorbútica (devido a presença de
ácido cítrico na sua composição) (TESKE & TRENTINI, 2001; RIBEIRO; ALBIERO;
MILANEZE-GUTIERRE, 2004; ALONSO, 2007); utilizada contra prisão de ventre,
moléstias da pele do rosto (pruridos, eczemas, escamações e vermelhidão), acidoses,
cefaleias, icterícia e distúrbios de ácido úrico (LORENZI, 1991; KISSMANN & GROTH,
1992; SILVA et al., 1995; PANIZZA, 1996; TESKE & TRENTINI, 2001; RIBEIRO;
ALBIERO; MILANEZE-GUTIERRE, 2004). Segundo Ribeiro; Albiero e Milaneze-Gutierre
(2004) o zinco proporciona ação anti-radicais livres, permitindo uma proteção às células
hepáticas contra danos indiretos; o potássio confere melhor controle de espoliação pela via
urinária (TESKE & TRENTINI, 2001).
O composto amargo, taraxacina, é responsável pela estimulação da digestão e secreção
gástrica e está presente nas folhas do T. officinale (TESKE & TRENTINI, 2001).

USO POPULAR
Considerada popularmente como uma das melhores plantas drenadoras (facilitadora da
atividade orgânica emuntorial), devido a seus efeitos diuréticos, laxantes, colagogos e
coleréticos. A infusão da raiz fresca é usada em casos de cálculos biliares, estágios iniciais de
cirrose e hepatite (tomar 1 colher de sopa por copo). Como decocção (10%), fervendo 5
minutos e, em seguida, infusão por 15 minutos, tomar 2-3 copos por dia.
Como tônico amargo é indicado em caso de dispepsia. Também é utilizado como coadjuvante
em processos reumáticos e obesidade. O suco fresco obtido por espremeção deve ser tomado
1-2 colheres de sopa por dia, durante várias semanas.
No Equador, prepara-se uma decocção com raízes e folhas em dois litros de água, leva o dia
todo para tratar doenças do trato urinário. O mesmo tratamento é utilizado para tratar o
excesso de ácido úrico, gota e pressão arterial elevada. No Brasil, além de ser utilizado nas
condições já mencionado, é também usado como antipirético (ALONSO, 2007).

POSOLOGIA
Folha desidratada: 4 a 10 g ou por infusão, três vezes ao dia (TESKE & TRENTINI, 2001;
RIBEIRO; ALBIERO; MILANEZE-GUTIERRE, 2004).
Extrato flúido da folha: (1:1 em álcool 25%) 4 a 10 mL três vezes ao dia; 1 g ou 31 gotas, 2 a
3 vezes ao dia em doses de 4 a 18 g (RIBEIRO; ALBIERO; MILANEZE-GUTIERRE, 2004,
ALONSO, 2007).
Folhas pulverizada:1 g por dose, 3-4 vezes ao dia (TESKE & TRENTINI, 2001).
Infuso: 10 g da folha por litro de água (depurativo e tônico), tomar 3 xícaras de chá por dia
(TESKE & TRENTINI, 2001; NEWALL; ANDERSON; PHILLIPSON, 2002; SAAD et al.,
2009); tomar 150 mL logo após o preparo três vezes ao dia (BRASIL, 2011); 1 colher (sopa)
para 100 mL de água (RIBEIRO; ALBIERO; MILANEZE-GUTIERRE, 2004).
Decocto da folha: preparado a 10%, de 2 a 3 xícaras de chá (100 mL) por dia (RIBEIRO;
ALBIERO; MILANEZE-GUTIERRE, 2004; ALONSO, 2007).

Extrato seco da raíz: 5:1, 0,5 a 2 g por dia, em 2 ou 3 doses (RIBEIRO; ALBIERO;
MILANEZE-GUTIERRE, 2004, ALONSO, 2007).
Raiz pulverizada: 1 g por dose, 4 g ao dia (TESKE & TRENTINI, 2001).
Tintura da raiz: (1:5 em álcool 45%) 5 a 10 mL, três vezes ao dia (RIBEIRO; ALBIERO;
MILANEZE-GUTIERRE, 2004).
Extrato flúido da raíz: (1 g = 31 gotas) 4 a 8 g por dia, em 2 ou 3 doses (ALONSO, 2007).
Decocto da raíz: 2-3 colheres (chá) das raízes em 250 mL de água, ferver 10-15 minutos,
tomar três vezes ao dia (TESKE & TRENTINI, 2001); 1,2g/ raíz por dose, 4-6 g por dia
(ALONSO, 2007).
Suco fresco da raíz: 1-2 colheres (sopa) por dia (ALONSO, 2007).

Tintura mãe (raiz + folhas): 50 gotas, três vezes ao dia (TESKE & TRENTINI, 2001).
Tintura (1:5): 5-10 mL e 25% etanol, três vezes ao dia (TESKE & TRENTINI, 2001).
Extrato flúido: 2 a 8 mL, três vezes ao dia (RIBEIRO; ALBIERO; MILANEZE-GUTIERRE,
2004); 30 gotas, 3-4 vezes ao dia (TESKE & TRENTINI, 2001).

PRECAUÇÕES/CONTRAINDICAÇÕES/TOXICIDADE
O uso de T. officinale pode potencializar a ação de outros diuréticos e interferir na terapia
hipoglicêmica. Podendo ocorrer dermatites de contato devido à presença das lactonas
sesquiterpênicas da sua composição. Pode provocar hiperacidez gástrica em pacientes
predisponentes, devendo ser evitada nos casos de úlceras gástricas ativas, pode, também, levar
a uma leve hipotensão, por causa do efeito diurético (FERRO, 2008; BRASIL, 2011).
Esta espécie é contraindicada em casos de oclusão do ducto biliar e deve-se sempre utilizar
doses recomendadas, pois o consumo em excesso pode provocar irritação do trato
gastrointestinal (TESKE & TRENTINI, 2001; FERRO, 2008; BRASIL, 2011).
Quanto à toxicidade, os valores de DL50 estão estimados em 36,8 g/ kg para a raiz e 28,8 g/ kg
para a planta como um todo (NEWALL; ANDERSON; PHILLIPSON, 2002; RIBEIRO;
ALBIERO; MILANEZE-GUTIERRE, 2004).

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
O uso da planta Taraxacum officinale pode potencializar o efeito farmacológico dos
hipoglicemiantes orais, dos diuréticos e dos anti-hipertensivos (FERRO, 2008).

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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BARROSO, G. M. Sistemática das angiospermas do Brasil. Viçosa: Universidade Federal de
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METCALFE, C. R.; CHALK, L. Anatomy of the dicotyledons. Oxford: Claredom Press. v.2,
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NEWALL, C. A.; ANDERSON, L. A.; PHILLIPSON, J. D. Plantas Medicinais: Guia para
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PIO CORREA, M. Dicionário de plantas úteis do Brasil e das exóticas cultivadas. Rio de
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RIBEIRO, M.; ALBIERO, A. L. M.; MILANEZE-GUTIERRE, M. A. Taraxacum officinale
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SAAD, G. A. et al. Fitoterapia Contemporânea: Tradição e Ciência na Prática Clínica. Rio de
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SILVA, I. et al. Noções sobre o organismo humano e a utilização de plantas medicinais. 4ª
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