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EGEHARIA
Cálculo II
UBERABA – MG
1
MATERIAL DIDÁTICO DOS CURSOS SUPERIORES PRESENCIAIS
Este Roteiro foi elaborado com o objetivo de orientar 15 horas de estudos a distância.
Para que você desenvolva as atividades propostas e vivencie, com proveito, o processo
de ensino-aprendizagem, você encontrará, neste roteiro, os seguintes recursos:
Um lembrete!
Ao realizar seus estudos semanais, pergunte-se:
Reservei o tempo necessário as leituras e as atividades programadas?
Adquiri os textos indicados como leituras obrigatórias?
Estou com todo o material de consulta disponível?
2
O local onde vou estudar é calmo, silencioso?
A iluminação e a ventilação estão adequadas?
Estou bem acomodado na mesa e na cadeira?
Sei com quais objetivos vou realizar esse estudo?
3
Integral definida
Leandro Martins da Silva
Introdução
Neste capítulo, utilizaremos o cálculo da área sob uma curva como motivação para formularmos a
idéia de uma integral definida. Após, essa compreensão, estudaremos o teorema fundamental do
cálculo e suas relações.
Uma vez compreendido o conceito da integral definida, você terá condições de calcular áreas de
regiões limitadas por duas curvas, volume de sólidos de revolução, áreas de superfícies de
revolução, o comprimento do arco de uma função e suas aplicações no cotidiano.
Bons estudos!
Objetivos:
Ao término dos estudos propostos neste capítulo, esperamos que você esteja apto a:
• calcular integrais definidas;
• determinar as áreas de regiões limitadas por duas curvas;
• determinar o volume de sólidos de revolução;
• calcular o comprimento do arco de uma função;
• determinar áreas de superfícies de revolução;
• calcular integrais impróprias.
Esquema
1- Integral definida
2- Cálculo de áreas
3- Sólidos de revolução
4- Área de uma superfície de revolução
5- Cálculo do comprimento do arco de uma função
1- Integral definida
Para compreendermos o conceito de integral definida, vamos nos valer do cálculo de áreas.
Assim, perguntamos: como calcular a área das figuras geométricas básicas representadas, a
seguir?
Mas, e se fosse necessário calcular a área (A) da região delimitada pelo gráfico da
curva y = f ( x) em um intervalo a ≤ x ≤ b e pelo eixo dos x, conforme a figura 2, o
que você faria?
Talvez você esteja pensando em calcular um valor aproximado para esta área. Neste sentido, a
questão é qual a melhor forma de fazer isso, considerando que não temos uma figura geométrica
conhecida.
Para resolver essa situação, você pode dividir a região A em pequenas regiões em forma de
figuras geométricas conhecidas, conforme os passos, a seguir:
2º passo: Acima de cada subintervalo, construa um retângulo cuja altura seja o valor de f em
um ponto ci qualquer selecionado no subintervalo, ou seja f (ci ) onde i = 1, 2, 3,..., n.
3º passo: a área de cada retângulo será igual a Ai = f (ci ) ∆x , e a soma das áreas de todos os
n
A ≈ f (c1 )∆x + f (c2 )∆x + ... + f (cn )∆x = ∑ f (ci )∆x
i =1
Situação 1
5
Observe que ao dividir o intervalo [ a , b ] em 3 subintervalos iguais (figura 3), encontramos uma
área aproximada, mas essa estimativa pode ser melhorada se aumentarmos a quantidade de
retângulos.
Situação 2
Dividindo o intervalo [ a , b ] em 6 subintervalos iguais (figura 4), encontramos uma área
aproximada, mas essa estimativa pode ser melhorada.
Situação 3
Veja que ao dividirmos o intervalo [ a , b ] em n subintervalos iguais (n → ∞) conforme a figura 5
encontramos a área sob a curva y = f ( x ).
6
Figura 5: aproximação da área sob a curva y = f ( x) .
O que acontece com as bases dos retângulos, à medida que o número de retângulos
aumenta?
Intuitivamente, você deve ter percebido que, à medida que o número de retângulos aumenta, suas
bases diminuem, ou seja, ∆x → 0 . Neste sentido, quanto maior for o número de retângulos, mais
próxima da área da região A será a somatória das áreas dos mesmos. Matematicamente,
n
b n
∫a
f ( x)dx = lim
máx ∆x →0
∑
i =1
f (ci )∆x
Em que:
• ∫ é denominado sinal de integral;
• f ( x) é o integrando;
•
a e b são ditos limites de integração e a é o limite inferior, b é o limite superior e dx é
a variável de integração.
Parada obrigatória!
b a
1) a > b , teremos ∫a
f ( x)dx = − ∫ f ( x)dx
b
a
2) a = b , então ∫a
f ( x)dx = 0
7
Teorema fundamental do cálculo
b
Usualmente,escrevemos F (b) − F (a ) = F ( x) a , ou seja,
b
∫
b
f ( x)dx = F ( x) a = F (b) − F (a) .
a
Exemplo 1
3
Calcule a integral definida ∫
1
x 2 dx .
Resolução:
Utilizando o teorema fundamental do cálculo, obtemos:
3 3
3 x 2+1 x3 33 13 27 − 1 26
∫ x dx = = = − = =
2
1 2 +1 1 3 1 3 3 3 3
Exemplo 2
π
Calcule a integral definida ∫π sen( x) dx
2
.
Resolução:
Utilizando o teorema fundamental do cálculo, obtemos:
π π π
∫ 2 sen( x) dx = − cos( x) π2 = − cos π − (− cos 2 ) = −(−1) − 0 = 1
π
Algumas propriedades das integrais definidas serão úteis durante nossos cálculos. Assim,
recomendamos que as estude com atenção.
b b
1) ∫
a
kf ( x)dx = k ∫ f ( x)dx , em que K é uma constante.
a
2) Suponha que f e g sejam funções contínuas:
a a a
b c b
3) ∫ f ( x)dx = ∫ f ( x)dx + ∫ f ( x)dx , onde a < c < b
a a c
8
Exemplo 3
∫ (x )
2
Calcule 2
− 2 x + 1 dx .
0
Resolução:
Utilizando o teorema fundamental do cálculo, obtemos:
2
x3 2 x 2 8
∫( )
2 2
x − 2 x + 1 dx = −
2
+ x = − 4 + 2 − 0 =
0
3 2 0 3 3
Exemplo 4
∫ (t )
x
Calcule 2
− 2t + 1 dt .
1
Resolução:
Utilizando o teorema fundamental do cálculo, obtemos:
x
t 3 2t 2 x3 13 x3
∫( )
x 1
t − 2t + 1 dt = −
2
+ t = − x 2 + x − − 12 + 1 = − x 2 + x −
1
3 2 1 3 3 3 3
x3 1
F ( x) = − x2 + x −
função primitiva 3 3 ?
d
F '( x) = F ( x) = x 2 − 2 x + 1
dx
Neste caso, então se derivarmos essa função, obteríamos
∫ (t )
x
Agora, observe o integrando de : 2
− 2t + 1 dt
1
Você percebeu que a diferença está apenas na variável, ou seja, na derivada temos x e no
integrando temos t? Nesta situação, ao invés de fazermos todos esses cálculos, poderíamos ter a
seguinte igualdade:
F '( x) =
d x 2
dx ∫1
( )
t − 2t + 1 dt = f ( x).
Pesquisando na Web
Atividade 1
Calcule as seguintes integrais:
2
a) ∫ x(1 + x 3 )dx 3π 4
−1 f )∫ sen x ⋅ cos x dx
π 4
0
b) ∫ ( x 2 − 4 x + 7)dx
−3 1 x 2 dx
g )∫
−1
x3 + 9
2 dx
c) ∫
1 x6 3
h) ∫ x 1 + xdx
0
9
d ) ∫ 2t tdt
4 4 1
i ) ∫ ( 2 x + 1)
−
2 dx
0
1 dy
e) ∫
0
3y +1
2 - Cálculo de áreas
Você conseguiu relacionar o cálculo da área sob a curva y = f ( x) com a integral definida ? Sim!
Muito bem! Então, acompanhe com atenção o exemplo, a seguir.
Exemplo 5
Resolução:
10
b
Sabemos que A = ∫ f ( x)dx e que a = 0, b = 2 e f ( x) = x 2 . Assim, podemos escrever a
a
2
equação da seguinte maneira: A = ∫ x 2 dx . Utilizando o teorema fundamental do cálculo,
0
3 2
2 x 23 8
teremos que A = ∫0
x 2 dx =
3
=
3
− 0 = u.a (unidades de área).
3
0
Atividade 2
Atividade 3
a) y = x − x 2
1
b) y =
x2
11
x
c) y = 2e 2
Conforme vimos se f for uma função não negativa e contínua no intervalo [ a, b ] , então a área da
região limitada pela curva de f , pelo eixo x e pelas retas x = a e x = b é representada por
b
A = ∫ f ( x) dx . Agora, com algumas modificações, encontraremos a área que está entre os
a
gráficos de duas funções.
g(x)
f(x)
a b
x
12
Figura 7: área entre as curvas f(x) e g(x)
Considerações:
• a área é limitada superiormente pela reta f ( x ) , inferiormente pela curva g ( x ) e pelas
retas x = a e x = b ;
• as funções f ( x ) e g ( x ) são positivas no intervalo [ a, b ] .
Para determinar a área que está entre as curvas, podemos calcular a área sob o gráfico f ( x ) , a
área sob o gráfico g ( x ) e, em seguida, fazermos a diferença dos resultados. Usando a linguagem
[ f ( x) − g ( x)] dx .
b b b
matemática podemos dizer que: A = ∫a
f ( x) dx − ∫ g ( x) dx = ∫
a a
De maneira geral, quando for preciso encontrar a área que está entre curvas, usaremos a
seguinte definição:
Exemplo 6
Determine a área da região limitada pela parábola f ( x ) = 2 − x ² e a reta g ( x ) = − x .
−3 −2 −1 1 2 3
−1
−2
Observe que não foi citado o intervalo com o qual estamos trabalhando, então devemos
determiná-lo encontrando os pontos de intersecção das curvas. Assim, para encontrarmos tais
pontos, resolvemos a igualdade:
13
f ( x ) = g ( x)
2 − x2 = − x
x2 − x − 2 = 0
− ( −1) ± 9 1± 3
x= =
2 ⋅1 2
x ' = −1
x '' = 2
Em seguida, precisamos descobrir qual função é superior no intervalo encontrado! Para isso,
fazemos o esboço do gráfico conforme a figura 8, a seguir:
Dica!
Caso você não consiga esboçar os gráficos, não se preocupe, basta substituir em cada
função um valor que faz parte do intervalo analisado e você encontrará qual função é
superior e qual é inferior. Assim, no intervalo [ −1; 2] utilizaremos aleatoriamente o valor
x = 0 ,em ambas as funções:
f ( x ) = 2 − x ² ⇒ f (0) = 2 − 0² = 2
g ( x ) = − x ⇒ g (0) = −0 = 0
Atividade 4
3- Sólidos de revolução
Uma importante aplicação da integral definida é o cálculo do volume de sólidos de revolução, que
são sólidos cujas formas podem ser geradas pela revolução de regiões planas em torno de eixos.
14
2
[ f ( x)] dx . Veja o exemplo, a
b
Para determinarmos o volume deste sólido, utilizamos: V =π∫
a
seguir!
Exemplo 7
Determine o volume do sólido obtido com a rotação, em torno do eixo x , da região definida por
y = x onde 0 ≤ x ≤ 4 .
Veja! Queremos obter o volume do sólido gerado pela revolução da figura (região) em torno do
eixo das abscissas, conforme a figura 9, a seguir:
Exemplo 8
Determine o volume do sólido obtido com a rotação, em torno do eixo y , da região compreendida
2
entre o eixo y e a curva x = , 1≤ y ≤ 4.
y
15
Como a região limitada gira ao redor do eixo y , nossa fórmula para encontrar o volume do sólido
2
∫c [ g ( y)] dy .
d
de revolução será V = π
Neste caso, x está em função de y, por isso a mudança da fórmula, no entanto o procedimento é
o mesmo.
2
2
2 4 4
V = π ∫ [ g ( y ) ] dy = π ∫
d 4 4
c 1 y
dy = π ∫1 y2
dy = π ∫1
4 y −2 dy
4 4
y −1 1 1 1 3
= 4π = 4π − = 4π − + = 4π = 3π u.v.
−1 1 y 1 4 1 4
Atividade 5
Determinar o volume do sólido de revolução gerado pela rotação das regiões indicadas, ao redor
dos eixos dados.
a ) y = x 2 , x = 1, y = 0; ao redor do eixo x.
1
b) y = , x = 1, x = 2, y = 0; ao redor do eixo x.
x
c) y = e x , y = 0, x = 0, x = 1; ao redor do eixo x.
d ) x = y − y 2 , x = 0; ao redor do eixo y.
Superfícies de revolução são geradas pelo movimento de rotação de uma linha qualquer em torno
de um eixo. Caso você necessite encontrar a área da superfície gerada pela revolução do gráfico
f ( x ) 1 + [ f '( x ) ] dx .
b
∫
2
de f em torno do eixo dos x, basta usar a equação S = 2π
a
Exemplo 9
Calcule a área da superfície gerada pela rotação do arco de curva y = x 3 , 0 ≤ x ≤ 2 , em torno do
eixo dos x.
16
Figura 11: Superfície de revolução
2 2 2
S = 2π ∫ x 3 1 + 3 x 2 dx = 2π ∫ x 3 1 + 9 x 4 dx
0 0
Observe que nossa integral está um pouco complexa de resolver, então usaremos o
método da mudança de variável para integração que facilitará a resolução desta
integral.
Assim, chamaremos de u = 1 + 9 x 4 , pois sua derivada resultará numa função potência de grau
du
inferior, ou seja, du = 36 x 3 dx ⇒ dx = .
36 x 3
Como alteramos a variável, devemos fazer o mesmo com o intervalo:
x = 0 ⇒ u = 1 + 9 ( 0 ) = 1
4
Para
x = 2 ⇒ u = 1 + 9 ( 2 ) = 145
4
145
1 3
145 du 2 145 1 145 1 u 2
S = 2π ∫
36 36 ∫1
u = π u du = π ∫ u du = π
2
1 18 1 18 3
2 1
145
1 2 3 π 3 3
π
S= ⋅ π ⋅u 2 = ⋅ (145 ) 2 − (1) 2 = ⋅ (1745, 03 )
18 3 1 27 27
S = 203, 04 u .a
17
Agora é sua vez! Faça a atividade 6, a seguir.
Atividade 6
Calcular a área da superfície gerada pela rotação do arco de curva dado, em torno do eixo
indicado:
a ) y = 2 x3 , 0 ≤ x ≤ 2; eixo dos x.
1
b) y = x, 0 ≤ x ≤ 4; eixo dos x.
2
Se numa dada situação, fosse preciso medir o comprimento de uma curva plana y = f ( x) , o
que você faria?
Lembre-se de que algum dia você fez isso, colocando um pedaço de barbante sobre a
curva, e, em seguida, você media o comprimento do barbante com a régua. Isso foi lá no
ensino fundamental!
18
O comprimento do arco da curva C, do ponto A ( a, f (a ) ) ao ponto B ( b, f (b) ) , que denotamos
2
dy
1 + [ f '( x) ] dx ou L = ∫
b b
∫
2
por L , é dado por L = 1 + dx.
a a
dx
Exemplo 10
2
Encontre o comprimento do arco da curva y = x 3
do ponto (1;1) a (8; 4) .
2 1
2 2 3 −1 2 − 3
Como f ( x ) = x 3
,então, f '( x) = x = x
3 3
1 + [ f '( x) ] dx.
b
∫
2
Da definição, temos que s =
a
2 −1
2
4 −2
8 8 8 4 1
s=∫ 1 + x 3 dx = ∫ 1 + x 3 dx = ∫ 1 + ⋅ 2 dx
1
3
1
9
1 9 3
x
2 2 2 2
8 9x + 4
3 8 9x + 4 3 8 9x + 4 3
1 8 9x + 4
3
s=∫ dx = ∫ dx = ∫
3 ∫1
2 2 1
dx = 1
dx
1
9x 3
1
1 1
3x 3
x 3
9 x 3
Em seguida, para calcularmos essa integral, utilizaremos o método da substituição. Veja que:
x = 1 ⇒ u = 9 ⋅ (1) 2 3 + 4 = 13
2 −1 du
u = 9 x 3 + 4 ⇒ du = 6 x 3
dx ⇒ dx = −1
e, que, se 2
6x 3
x = 8 ⇒ u = 9 ⋅ ( 8 ) 3 + 4 = 40
19
2 40
3
1 8 9x + 4
3
1 40 u du 1 40
1
1 u 2
3 ∫1 3 ∫13 ∫
s= 1
dx = 1
⋅ −1
= u du = ⋅
2
6x 3 18 13 18 3
x 3
x 3 2 13
1 2 3 2 40 1 32 3
s = ⋅ ⋅u = 40 − 13 2 ≈ 7, 6 u.c
18 3 13 27
Atividade 7
2 23 2 8
x y=
(1; ) (8; )
a) Encontre o comprimento do arco da curva 3 do ponto 3 a 3 .
3
x 1 13 7
b) Encontre o comprimento do arco da curva y = + do ponto (1; ) a (2; )
12 x 12 6
Continuando com nosso estudo estenderemos o conceito de integral definida para o caso em que
o intervalo é infinito e, para casos em que a função tem uma descontinuidade infinita em [ a, b].
Integrais com tais características recebem o nome de integrais impróprias e são muito utilizadas
nos cálculos de séries numéricas.
Exemplo 11
∞ 1
Calcule ∫1 x2
dx
Resolução:
Observe que surgiu no limite superior o símbolo de infinito. Até o momento, não tínhamos nos
deparado com uma situação assim. Neste caso, vamos relacionar essa integral com a integral
b b 1
definida ∫a
f ( x)dx . Se representarmos o símbolo de infinito pela letra “b”, obteremos ∫
1 x2
dx.
Após essas considerações, podemos resolver a integral, utilizando o teorema fundamental do
cálculo:
b
b 1 1 1 1 1 1
∫
1 x 2
dx = −
x1
= − − − = − +1 = 1−
b 1 b b
1
Em seguida, utilizando a ideia de limite com b → ∞ obtemos, lim 1 − = 1.
b →∞
b
20
Na prática, você resolverá exercícios semelhantes a esse da seguinte forma:
b
∞ 1 b 1 1 1
∫ 1 x 2
dx = lim ∫ 2 dx = lim −
b →∞ 1 x b →∞
= lim 1 − = 1
x 1 b→∞ b
Agora, gostaríamos que você avaliasse seu conhecimento matemático em relação ao assunto
apresentado neste capítulo, e, para isso, verifique se você está apto para:
Caso ainda se sinta inseguro em relação ao conteúdo visto até aqui, retome as páginas anteriores
e reveja o conceito estudado em cada item, principalmente onde você teve mais dificuldade. Faça
anotações, organize um modelo de revisão, refaça os exemplos e sempre que possível faça novos
exercícios, e não desanime diante dos possíveis erros e dificuldades, pois é por meio da
resolução de exercícios que evidenciamos a ampliação do conhecimento.
Resumo
Referências
ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte. 6. ed. São Paulo: Bookman, 2000. v.1.
DANTE, L.R. Matemática: contexto & aplicações. Vol. 3. Ed. Ática: São Paulo, 2002.
IEZZI, G., MURAKAMI, C., MACHADO, N.J. Fundamentos da Matemática Elementar – limites,
derivadas e noções de integral. Atual: São Paulo, 2002. v.8.
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: funções limite derivação integração. 6. ed.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
21
HOFFMAN, L. D.; BRADLEY, G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 7. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2002.
LEITHOLD, Louis. Cálculo com Geometria Analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, v. 1, 1994.
STEWART, J., Limites e Derivadas. In: ______. Cálculo. 5. ed. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2006. v. 1.
WEIR, Maurice D.; HASS, Joel; GIORDANO, Frank R. Cálculo (George b. Thomas) .11. ed.
Tradução: Thelma Guimarães e Leila Maria Vasconcellos Figueiredo; revisão técnica: Cláudio
Hirofume Asano. São Paulo, Addison Wesley, 2009. v.1.
SWOKOWSKI. Cálculo com geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Makron do
Brasil, c1995. v 1.
22