Você está na página 1de 8

ANÁLISE MATEMÁTICA E PARAMÉTRICA DOS MÉTODOS DE

INTERPRETAÇÃO DA CURVA CARGA RECALQUE DE ESTACAS

PARAMETRIC AND MATHEMATICAL ANALYSIS OF THE METHODS TO


INTERPRETE THE LOAD-SETTLEMENT PILE CURVE

Amann, Kurt, Centro Universitário da FEI, S. Bernardo do Campo, Brasil, kpereira@fei.edu.br

RESUMO

O artigo apresenta, no contexto das Leis de Cambefort Modificadas por Massad (1992, 1994),
análises matemáticas dos métodos de interpretação da curva carga-recalque e dos critérios para
definição da carga de ruptura mais utilizados no Brasil, a saber: Van der Veen (1953), Chin
(1972), Décourt (1995) e Norma Brasileira de Fundações (NBR-6122). Alguns dos métodos
indicados por Fellenius (2006) também são comparados. Propõe-se elaborar uma definição
matemática da posição dos pontos notáveis da curva,  que indicam: a) a plena mobilização do
atrito lateral e; b) a ruptura convencional da estaca  , identificando-os nas curvas ajustadas de
forma parametrizada em função das características do sistema estaca-solo. Busca-se interpretar
melhor os resultados destes diferentes métodos para a tomada de decisão sobre o
comportamento da estaca a ser adotado em projeto.

ABSTRACT

This paper presents, based on the Cambefort Laws Modified by Massad (1992, 1994),
mathematical analysis of the load-settlements pile curve interpretation and of the criterions to
failure load definition most used in Brazil: Van der Veen (1953), Chin (1972), Décourt (1995)
and the Brazilian Foundation Standard (NBR-6122). Some methods indicated by Fellenius
(2006) are also analyzed. It is proposed a mathematical definition to the curve’s remarkable
points (full mobilization of the skin friction and the conventional failure of the pile), identifying
them in the adjusted curves by parameterization from the pile-soil system characteristics. It is
looking for a better interpretation of the results of the different methods for a better
understanding of the pile behavior.

1. INTRODUÇÃO

Num ensaio de prova de carga a carga de ruptura real de uma estaca submetida a compressão
vertical axial ocorre quando os recalques medidos (deslocamentos verticais descendentes)
crescem muito rapidamente quando aplicados pequenos incrementos de carga (Fellenius 1980).
Fellenius (1980) sugere a conveniência de um critério matemático, gerando um valor de ruptura
reprodutível, independentemente da escala ou da interpretação individual do analista.

Os métodos que extrapolam a carga de ruptura ajustando a curva a uma função matemática são
muito utilizados no Brasil, mas carecem de refinamento que permita interpretar o
comportamento da estaca de forma mais adequada, sendo ainda questionáveis quanto à
validade do valor extrapolado (Massad 1994).

Atualmente há outros métodos que buscam interpretar a curva carga-recalque e extrair maior
quantidade de informações através da identificação de pontos notáveis da curva (coordenadas
carga-recalque) que indicam: a) a plena mobilização do atrito lateral e; b) a ruptura da estaca.
Estes métodos consideram as características físicas do sistema como diâmetro, rigidez relativa
estaca-solo e carga residual, permitindo a estimativa da plena mobilização do atrito e até podem
indicar uma ruptura convencional, mas não ajustam a curva a uma função matemática única.

A proposta deste artigo é elaborar uma definição matemática de como identificar estes pontos
notáveis nas curvas ajustadas matematicamente, melhorando o poder de interpretação destas
sobre o ensaio de prova de carga.

2. MÉTODOS E CRITÉRIOS

2.1. Critérios para definição da carga de ruptura

Diversos critérios foram apresentados e discutidos por Fellenius (1980 e 2006) e Niyama et al.
(1996) e estão resumidos no Quadro 1.

Quadro 1 - Critérios de Ruptura para a Curva Carga-Recalque (P- ) de Estacas (Fellenius


1980 e 2006 e Niyama et al. 1996)
Grupo Autor Critério
Veen por Aoki (1976) a. + b = -ln(1-P/Pr)
 =P.(a.+b)
Chin (1970)
Ajuste matemático Pr = 1/a
P/ =a.P+b
Décourt [Rigidez] (1999)
P/ = 0
interseção da curva -P
NBR6122 (2006) com a reta =P.(E.S/L)+
Recalque Limite lim (D/30)
Terzaghi (1943)  lim = D/10
Rigidez Tangente Limite Fuller & Hoy (1970) Ktlim=7,0 kN/mm
Interseção das retas inclinação da reta
pseudo-elástica e pseudo- Butler & Hoy (1977) pseudo-plástica igual a
plástica Ktlim
Legenda do Quadro 1: : recalque [mm]; P: carga [kN]; Pr: carga de ruptura; E: módulo de
elasticidade da estaca; S: área da seção transversal da estaca; L: comprimento da estaca; D:
diâmetro da estaca; Ktlim: rigidez tangente da curva; “a” e “b”: parâmetros das expressões
matemáticas dos diversos critérios.

2.2. Os critérios de ruptura de Chin e de Van der Veen modificado por Aoki

No Brasil o critério mais utilizado é o de Van der Veen (1953) modificado por Aoki (1976). É
importante atentar que Décourt e Niyama (1994) recomendam que este método seja utilizado
somente quando: a estaca não for de deslocamento, o carregamento for monotônico e a carga
máxima atingida no ensaio for pelo menos 2/3 da carga de ruptura convencional. Também
Massad (1994) alerta que não há sentido na extrapolação da carga de ruptura se a curva do
ensaio não atingir o trecho final de mobilização da ponta. Estes aspectos serão discutidos no
decorrer do trabalho.
O critério de Chin resulta em valores por vezes muito superiores aos razoáveis e há sugestões
para se adotar como critério 80 a 90% da carga de ruptura obtida (P rchin). A parametrização
destas curvas será apresentada adiante.

2.3. Métodos de análise da curva carga recalque

2.3.1. Método de Décourt (1995)

Décourt (1995) propôs um critério para a determinação da carga de ruptura na curva do ensaio,
ou mesmo sem ela. Resumidamente, o método consiste em: 1) estimar o valor mínimo do atrito
lateral (QSinf) por um método semi-empírico (Décourt-Quaresma ou Aoki-Velloso); 2)
determinar a posição do ponto 1 da Figura 1 adotando 1 = 5,0 mm (cravada) ou 10,0 mm
(escavada), ou ainda o valor de ts = 0,5 a 2,0 (para argila) e 1,0 a 3,0 (areia); 3) a inclinação X 1
da “reta de ponta pura” (“Pure Point Line”- PPL) é feita pela razão entre a carga de ruptura na
ponta (estimada pelos métodos semi-empíricos) e a diferença de recalques; 4) determinar o
recalque 3 que é dado como 10% do diâmetro (t p=1,0), exceto para estacas escavadas em areia,
a saber tp=3,0; 5) a carga de ruptura convencional (Pr C) é dada pela interseção deste recalque
com a reta de rigidez 0,5.X1 que passa pelo ponto 2 da Figura 1.

Figura 1- Método de Décourt (1995): determinação da ruptura convencional (Pr c)

2.3.2. Método das leis de Cambefort modificadas por Massad (1992 e 1994)

O método das Leis de Cambefort Modificadas por Massad considera a totalidade da interação
entre estaca e solo, bem como a rigidez relativa entre os dois. Trata-se de um método
consistente para análise da curva do ensaio de prova de carga. Há uma semelhança com a
proposta de determinação de atrito lateral de Décourt, porém aqui o atrito majorado pela carga
residual (.Alr > Qsinf) é dado pela interseção da reta pseudo-plástica de mobilização da ponta
(estimada pela PPL) com a reta de encurtamento elástico da estaca imersa no solo (y o= Po/
[2.Kr]), como mostra a Figura 2.

As expressões da Figura 2 descrevem matematicamente cada trecho da curva carga-recalque e


os fatores que as compõem são expressos conforme o Quadro 2.
Figura 2 - Método das Leis de Cambefort Modificadas por Massad (1992)

Quadro 2 – Fatores do método das leis de Cambefort modificadas por Massad (1992)
Fator Descrição Determinação
Alr atrito lateral na ruptura descarregamento
 Coeficiente de carga residual (Ph) 1+ Ph/Alr ≤ < 1+qp.Sp/Alr
Kr rigidez estrutural da estaca L /(E.S)
y1 recalque de mobilização do atrito no topo trecho linear da curva
k rigidez relativa solo-estaca (fuste) Alr / (y1.Kr)
Sp área da superfície da ponta geometria da estaca
R módulo de resistência do solo da ponta qp /y2
 coef. de rigidez solo (ponta)-estaca (fuste) R.Sp/(Kr.k1/2)
 h' 
tanh . k1   
 ' L 
' fator de influência da ponta no trecho 3-4
 h' 
1   . tanh . k1 
L 
'3 fator de influência da ponta no trecho 0-3 ' para h'/L=1,0
Legenda do Quadro 2: Ph: carga residual na ponta; qp: tensão de ruptura do solo na ponta; y2:
recalque de ruptura da ponta; h’: trecho do fuste com atrito parcialmente mobilizado.

É importante notar que os recalques associados ao método de Décourt e outros são indicados
pelo símbolo “” e para as Leis de Cambefort Modificadas os recalques são indicados por “y o”.
Isto se dá apenas para distinção entre os valores obtidos por este método e os demais.

2.4. Provas de carga analisadas

Escolheram-se três ensaios de prova de carga em estacas para aplicar a proposta, todos já
analisados em trabalhos de Massad (1992, 1993 e 1994), a saber:

1) Superporto no Rio Grande do Sul (tipo escavada; L=53,5m; D=1,60m; Kr=1287 kN/mm;
solo quaternário de camadas alternadas argila-areia, ponta em areia muito compacta);
2) Penha-SP (tipo tubo metálico cravado; L=20,6m; D=0,342m; Kr=107 kN/mm; solo terciário
de São Paulo com camadas de argila e de areia variegadas, ponta embuchada 10,0 m em areia);

3) Alemoa – Santos (tipo tubo metálico preenchido com concreto; L=45,0m; D=0,46m; Kr=197
kN/mm, solo quaternário marinho).

2.5. Método do trabalho

A todas as provas de carga aplicaram-se os métodos de: 1) Van der Veen modificado por Aoki;
2) Chin; 3) Décourt; 4) NBR 6122; 5) Leis de Cambefort.

Em seguida, calcularam-se os valores parametrizados das cargas e recalques dos pontos notáveis
das Leis de Cambefort, de Décourt e da NBR 6122 associando-os às curvas parametrizadas de
Van der Veen e Chin, para possibilitar comparações. Um outro procedimento interessante é
normalizar os recalques pelo diâmetro para comparação do comportamento das estacas,
considerando que a mobilização plena do atrito se dá a cerca de 1% do diâmetro ou 5 a 10 mm;
e a ruptura se dá quando alcançado recalque de 10 a 30% do diâmetro.

A parametrização é util para que se possa comparar as curvas carga-recalque de diferentes


estacas de forma adimensionalizada. É como se se procedesse a uma normalização dos valores
medidos sobre os eixos do diagrama, mas é muito mais do que simplesmente adimensionalizar
os valores com base no diâmetro, pois com a parametrização retorna-se à expressão matemática
fundamental da curva de ajuste. Obter a posição dos pontos notáveis nesta curva parametrizada
permite delimitar regiões da mesma onde se pode identificar determinados eventos do ensaio,
como por exemplo a mobilização plena do atrito lateral.

Para a curva de Van der Veen a parametrização do eixo dos recalques resulta em:

x vdv   .a vdv  bvdv (1)


e para a curva de Chin fica:

aChin
xChin   . (2)
bChin

Criam-se então gráficos sobrepondo os resultados das parametrizações de Van der Veen e das
Leis de Cambefort, o mesmo sendo feito para os resultados das parametrizações de Chin. Nesta
sobreposição pode-se distinguir a região das curvas parametrizadas em que há maior
probabilidade de ocorrerem os pontos notáveis, com base nos ensaios estudados.

3. ANÁLISE DOS RESULTADOS

O Quadro 3 apresenta o resumo dos valores obtidos da aplicação das Leis de Cambefort já
parametrizados segundo as expressões de Van der Veen e Chin. O Quadro 4 apresenta os
resultados obtidos da aplicação dos métodos de Décourt e da NBR 6122, os recalques de
ruptura destes dois métodos e os mesmos parametrizados conforme Van der Veen. Os demais
métodos apresentados no Quadro 1 não permitiram a determinação de valores de ruptura, sendo
apresentados para identificação dos diferentes critérios.
Quadro 3 – Valores das Leis de Cambefort parametrizadas conforme Van der Veen
e Chin
Parametrização Método de Van der Veen Método de Chin
Alemoa Penha Superporto Alemoa Penha Superporto
Po3/Prmétodo 0.2944 0.4040 0.1803 0.2371 0.2286 0.1605
Po4/Prmétodo 0.9004 0.9313 0.7840 0.7251 0.5269 0.6978
Alr/Prmétodo 0.7936 0.8280 0.7654 0.6391 0.4685 0.6813
Prensaio/Prmétodo 0.9658 0.8965 0.8697 0.7778 0.5072 0.7742
xo3 0.3097 0.6045 0.2119 0.3059 0.3071 0.2047
xo4 2.0458 2.2486 1.5057 2.1545 1.0789 2.1359
xrup 3.4192 2.5608 2.0596 3.6170 1.2254 2.9628
d1 param 0.7547 0.6950 0.6419 0.6091 0.3902 0.5776

Quadro 4 – Resumo dos valores obtidos pela aplicação dos métodos da Rigidez e
da NBR 6122
Método Alemoa Penha Superporto
Pr rigidez (kN) 3816.50 3659.40 16828.31
rup rigidez (mm) 46.0 34.2 160.0
x rup rigidez - Veen 3.74 3.42 38.57
Pr NBR6122 (kN) 2935.00 3000.00 14228.57
rup NBR6122 (mm) 30.0 40.0 64.0
x rup rigidez - Chin 2.45 4.01 15.47

Destes quadros construíram-se gráficos para cada estaca e método de parametrização. A Figura
3a) apresenta um exemplo de aplicação das Leis de Cambefort à estaca do Superporto e a Figura
3b) a parametrização dos pontos 3 (mobilização do atrito no topo da estaca) e 4 (plena
mobilização do atrito lateral, reta 4-5: mobilização da ponta) das Leis de Cambefort sobre a
curva de Van der Veen, bem como o valor do atrito lateral (marcado no eixo das cargas).

a) Superporto: Cambefort b) Superporto: Cambefort parametrizado


Figura 3 – Aplicação da parametrização das Leis de Cambefort à curvas de Veen

Na Figura 3b) vê-se que a parametrização do eixo das cargas é feita normalizando-se as cargas
pela ruptura obtida por Van der Veen (P o/Prvdv) e no eixo dos recalques pelos parâmetros “a” e
“b” da expressão de Van der Veen. De maneira análoga procede-se para a expressão de Chin,
desta vez parametrizando-se os recalques por “x chin = yo.achin/bchin”.

Por fim, na Figura 4, tem-se a sobreposição destes gráficos parametrizados das estacas,
permitindo a comparação das curvas e a determinação da região da curva parametrizada em que
há maior probabilidade de ocorrerem os pontos notáveis, com base nos ensaios estudados. Na
Figura 5 o análogo para o método de Chin. Note-se que se pode definir da mesma forma regiões
esperadas para as retas 0-3 e 4-5 e a chamada “2.Kr”.

Figura 4 – Regiões para os pontos 3 e 4, Prvdv e a reta 4-5 na curva de Van der Veen
parametrizada

Figura 5 –Regiões para os pontos 3 e 4, Prchin e a reta 4-5 na curva de Chin parametrizada

4. CONCLUSÕES

A parametrização das curvas de Van der Veen e Chin permitiu comparar a posição dos pontos
notáveis das Leis de Cambefort e definir sobre estas curvas a região em que sua ocorrência é
mais provável, conforme as estacas estudadas.

Conclui-se assim que a expressão de Van der Veen parametrizada indica que o ponto 3 ocorre
até 40% de Prvdv ; o atrito lateral na ruptura é esperado entre 75 a 85% de Pr vdv e a mobilização
plena do atrito ao longo do fuste ocorre entre 75 e 95% de Pr vdv, o que está de acordo com o
indicado por Décourt & Niyama (1994). Também a reta 4-5 apresenta uma região definida e
uma inclinação mínima parametrizada que permite identificar o início da mobilização de ponta.
A expressão de Chin permite análises similares, com valores próprios mas com precisão menor
do que na expressão de Van der Veen, devido à proximidade das regiões dos pontos 3 e 4.

Para Van der Veen, a carga de ruptura de ensaio não chega a ultrapassar 0,97.Pr vdv, mostrando
que o valor de “xrup” parametrizado na curva chega até 3,5, definindo um valor de recalque
limite de forma mais interessante do que apenas correlacioná-lo com o diâmetro da estaca. Este
valor apresenta-se também coerente com os métodos da NBR 6122 e de Décourt (1995) exceto
para a estaca do Superporto, devido a estes métodos serem influenciados pelo seu diâmetro.

A aplicação desta forma de análise sobre outras estacas permitirá desenvolver um critério
matemático para estimar o ponto de mobilização plena do atrito lateral a partir da curva ajustada
de Van der Veen. Para o método de Chin a precisão deixou a desejar.

AGRADECIMENTOS

O autor agradece ao Centro Univeristário da Fundação Educacional Inaciana (FEI) e ao Dr.


Faiçal Massad da Universidade de São Paulo pelo apoio à publicação deste trabalho.

REFERÊNCIAS

ABNT, (2006). ‘‘Projeto e execução de fundações.’’ NBR6122, Rio de Janeiro, Brasil.


Aoki, N. (1976). ‘‘Considerações sobre projeto e execução de fundações profundas.’’ Seminário
de Fundações da Soc. Mineira de Engenheiros., Belo Horizonte, Brasil, 1–32.
Chin, F. K. (1972). ‘‘Estimation of the ultimate load of piles not carried to failure.’’ Proc., 2th
Southeast Asian Conference on Soil Engineering, Singapore, 21–34.
Décourt, L. (1995). ‘‘On the load-settlement behaviour of piles.’’ Revista Solos e Rochas,
ABMS, São Paulo, Brasil, vol. 18 (2), ago., 1995, 93–112.
Décourt, L. e Niyama, S. (1994). ‘‘Predicted and measured behavior of displacement piles in
residual soils.’’ Proc., 13th ICSMFE., New Delhi, India, 477–486.
Fellenius, B. H. (1980). The analysis of results from routine pile load tests, Ground Engineering
sep., 19-31 p.
Fellenius, B. H. (2006). Basics of Foundation Design, electronic edition, USA, 275 p.
Disponível em: <http://www.Fellenius.net>. Acesso em Set. 2006.
Massad, F. (1992). ‘‘Sobre a interpretação de provas de carga em estacas considerando as cargas
residuais na ponta e a reversão do atrito lateral. Parte I: solos relativamente
homogêneos.’’ Revista Solos e Rochas, ABMS, São Paulo, Brasil, vol. 15 (2), 103–115.
Massad, F. (1993). ‘‘Sobre a interpretação de provas de carga em estacas considerando as cargas
residuais na ponta e a reversão do atrito lateral. Parte II: estaca embutida em camada mais
resistente.’’ Revista Solos e Rochas, ABMS, São Paulo, Brasil, vol. 16 (2), 93–112.
Massad, F. (1994). ‘‘Limites das extrapolações em provas de carga verticais interrompidas
prematuramente.’’ X Congresso Brasileiro de Mecânica dos Solos e Engenharia de
Fundações - COBRAMSEF., Foz do Iguaçu, Brasil, 93–112.
Niyama, S., Aoki, N. e Chamecki, P.R. (1996). Verificação do Desempenho - Provas de Carga
Estáticas, 1st ed., ABMS/ABEF/Pini, São Paulo, Brasil, 726-739.
Van der Veen, C. (1953). ‘‘The bearing capacity of piles.’’ Proc., 3th Int. Conf.on Soil
Mechanics and Foundation Engineering - ICSMFE, Amsterdam, Holland, session 5/17,
84–90.

Você também pode gostar