Norma
NORMA ND.10
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão
ND.10 Secundária a Edificações Individuais
ND.10
Fornecimento de Energia
Elétrica em Tensão Secundária a
Edificações Individuais
210 páginas
Aprovação
Elaboração
Altino Silva
Artur Braga
Clarice Itokazu Oshiro
Cleber Sousa
Edmilson Menegatti
Felipe Urbano
José Carlos Paccos Caram Junior
Jose Lopes
Laudemir Carita
Roberto Ribeiro
ND.10
Seção A
Seção B
Atenção:
À ELEKTRO é reservado o direito de modificar total ou parcialmente o conteúdo desta norma, a qualquer
tempo e sem prévio aviso considerando a constante evolução da técnica, dos materiais e equipamentos
bem como das legislações vigentes.
INDICE (SEÇÃO A)
CONTROLE DE REVISÕES................................................................................................................ 12
1 OBJETIVO ....................................................................................................................... 14
2 CAMPO DE APLICAÇÃO ................................................................................................ 14
3 DEFINIÇÕES................................................................................................................... 14
4 REFERÊNCIAS NORMATIVAS..................................................................................... 156
4.1 LEGISLAÇÃO .................................................................................................................... 156
4.2 NORMAS TÉCNICAS BRASILEIRAS ...................................................................................... 156
4.3 NORMAS TÉCNICAS ELEKTRO ............................................................................................. 17
5 CONDIÇÕES GERAIS .................................................................................................... 16
5.1 CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO ............................................................................... 16
5.1.1 Regulamentação .......................................................................................................... 16
5.1.2 Conservação do padrão de entrada ............................................................................. 17
5.1.3 Fornecimento de materiais da entrada de serviço ........................................................ 18
5.1.4 Pedido de ligação ......................................................................................................... 18
5.1.5 Apresentação de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) ................................ 19
5.1.6 Tensões e sistemas de fornecimento ........................................................................... 20
5.1.7 Limites de fornecimento ............................................................................................... 20
5.1.8 Tipos e limitações de atendimento ............................................................................... 20
5.1.9 Bombas de incêndio ..................................................................................................... 21
5.1.10 Instalações em condomínios ...................................................................................... 21
5.1.11 Ligações de cargas especiais .................................................................................... 21
5.1.12 Instalações especiais ................................................................................................. 21
5.1.13 Geração própria ......................................................................................................... 21
5.1.14 Padrões de entrada .................................................................................................... 21
6 CONDIÇÕES E ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS ............................................................ 22
6.1 RAMAL DE LIGAÇÃO ............................................................................................................ 22
6.1.1 Condições gerais .......................................................................................................... 22
6.1.2 Execução das conexões e ancoragens ........................................................................ 22
6.1.3 Ancoragem ................................................................................................................... 23
6.2 RAMAL DE ENTRADA ........................................................................................................... 23
6.2.1 Condutores ................................................................................................................... 23
6.2.2 Eletrodutos ................................................................................................................... 24
6.3 PROTEÇÃO ........................................................................................................................ 25
6.3.1 Condições gerais .......................................................................................................... 25
6.3.2 Dispositivos de proteção e seccionamento .................................................................. 25
6.3.3 Proteção contra sobretensões ...................................................................................... 25
6.4 MEDIÇÃO .......................................................................................................................... 25
6.4.1 Localização .................................................................................................................. 25
6.4.2 Medição para dois consumidores no mesmo terreno ................................................... 26
6.4.3 Medição na divisa de duas propriedades ..................................................................... 26
6.4.4 Medição direta .............................................................................................................. 26
6.4.5 Medição indireta ........................................................................................................... 27
6.5 ATERRAMENTO .................................................................................................................. 27
6.5.1 Condições gerais .......................................................................................................... 27
6.5.2 Dimensionamento......................................................................................................... 27
6.5.3 Montagem .................................................................................................................... 27
6.6 MATERIAIS DO PADRÃO DE ENTRADA .................................................................................... 27
6.6.1 Condutores ................................................................................................................... 27
6.6.2 Eletrodutos ................................................................................................................... 28
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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão
ND.10 Secundária a Edificações Individuais
6.6.3 Caixas e tampas de medição e proteção ..................................................................... 28
6.6.4 Ferragens ..................................................................................................................... 28
6.6.5 Postes e pontaletes ...................................................................................................... 29
6.6.6 Isolador roldana ............................................................................................................ 30
6.6.7 Isolador castanha ......................................................................................................... 30
6.6.8 Haste de aterramento ................................................................................................... 30
6.7 PARTIDA DE MOTORES ........................................................................................................ 30
6.8 CÁLCULO DA CARGA INSTALADA .......................................................................................... 30
6.9 CÁLCULO DA DEMANDA ....................................................................................................... 31
6.10 DIMENSIONAMENTO DO PADRÃO DE ENTRADA ....................................................................... 33
6.11 EXEMPLOS DE DIMENSIONAMENTO DO PADRÃO DE ENTRADA .................................................. 34
6.12 DIMENSIONAMENTO PARA ATENDIMENTO A NUCLEO HABITACIONAL ......................................... 40
TABELAS ............................................................................................................................................ 46
DESENHOS ........................................................................................................................................ 57
Padrão de entrada com caixa tipo IV – Instalação com leitura voltada para calçada.... ND.10.04.07/1
Padrão de entrada com caixa tipo V – Instalação com leitura voltada para calçada..... ND.10.04.08/1
Padrão de entrada com caixa tipo E - Instalação com leitura voltada para calçada...... ND.10.05.03/1
Padrão de entrada com caixa tipo VII - Instalação com leitura voltada para calçada.... ND.10.06.02/1
Padrão de entrada para ligação de dois consumidores com um único poste na divisa ND.10.07.01/1
Caixa em policarbonato para medição de energia tipo VI-A - instalação lateral............ ND.10.16.01/1
Caixa em policarbonato para medição de energia tipo VI-B - Instalação lateral........... ND.10.16.02/1
Caixa em policarbonato para medição de energia tipo VII-A - medição voltada para
ND.10.16.03/1
calçada...........................................................................................................................
Caixa em policarbonato para medição de energia tipo VII-B - medição voltada para
ND.10.16.04/1
calçada...........................................................................................................................
Caixa em policarbonato para proteção tipo S-M - instalação de disjuntor monopolar... ND.10.16.05/1
Caixa em policarbonato para proteção tipo S-B - instalação de disjuntor bipolar.......... ND.10.16.06/1
Caixa em policarbonato para proteção tipo S-T - instalação de disjuntor tripolar.......... ND.10.16.07/1
Caixa em fibra de vidro para medição de energia tipo II - (monofásica e bifásica)....... ND.10.17.01/1
Caixa em fibra de vidro para medição de energia tipo III - (polifásica).......................... ND.10.17.02/1
CONTROLE DE REVISÕES
Revisão Data Descrição
Inclusão de padrões com caixa de policarbonato;
Atualização de referências de Normas Brasileiras;
Exigência de ART;
Alteração do limite de utilização para até 2 consumidores
trifásicos;
04 31-03-2009 Padronização de poste de aço de seção quadrada;
Alteração do Dimensionamento dos postes em relação ao ramal
de ligação padronizados;
Inclusão de tabelas para dimensionamento de eletroduto e poste
para atendimento a dois consumidores no mesmo terreno;
Estanho de condutores de classes 5 e 6 na entrada do padrão.
Exclusão das caixas de medição metálicas tipo III, IV e V;
Inclusão de caixa para medição metálica tipo E e seus
respectivos padrões de montagem;
Adequação do padrão de entrada com caixa tipo III, IV e V para
contemplar somente caixas de medição em fibra de vidro;
Alterações nas Tabelas 1 e 2, referentes à seção do condutor de
aterramento - adequação com a norma brasileira;
Inclusão de exigência de ART para cabos com isolação em
XLPE e EPR no item 5.5.1;
05 31-08-2009 Exclusão da Tabela 17 da versão anterior e adequação da
numeração das tabelas;
Alteração do texto no item 10.2;
Alteração do texto no item 5.15.2 g;
Alteração do texto no item 7.1 a;
Alteração do texto no item 11.1.b;
Exclusão do item 5.1.n;
Substituição das Tabelas 20 e 21 da versão 04 por uma única
tabela com os dimensionamentos de poste e eletroduto,
independente do tipo de ramal utilizado.
Alteração do texto item 2.2;
Alteração no texto 3.3 com a substituição na descrição
Resolução ANEEL 456 de 29/11/200 para 414 de 09/09/2010;
Alterações nos textos dos itens 4.4, 4.6, 4.7, 4.8, 4.16, 4.17 e
4.18 ficando de acordo com a Resolução Normativa Nº 414;
Alteração do texto no item 5.1.b;
Alteração do texto no item 10.3;
Alteração nas tabelas 1 e 2;
06 19-05-2011 Inclusão dos desenhos referentes aos padrões de montagem
com caixas metálicas para medição tipo III, IV e V e
renumeração dos desenhos da seção 04;
Exclusão dos desenhos ND.10.06.01/1 a ND.10.06.04/1 e
renumeração dos desenhos das seções posteriores;
Atualização do desenho ND.10.09.01/1;
Inclusão dos desenhos esquemáticos das caixas de medição
metálica tipos III, IV e V e renumeração dos desenhos da seção
16;
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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão
ND.10 Secundária a Edificações Individuais
Exclusão dos desenhos ND.10.18.03/1 e ND.10.18.04/1.
1 OBJETIVO
Esta Norma estabelece os requisitos mínimos indispensáveis para ligação de unidades
consumidoras nas redes aéreas de tensão secundária de distribuição localizadas na área de
concessão da ELEKTRO.
2 CAMPO DE APLICAÇÃO
2.1 Aplica-se às instalações consumidoras com carga instalada até 75 kW, a serem ligadas
nas redes aéreas de tensão secundária de distribuição, obedecidas às Normas da ABNT e às
legislações vigentes aplicáveis.
2.2 Em casos de reformas ou alterações de cargas, esta Norma deve ser aplicada em parte
ou no seu todo, dependendo das condições técnicas e de segurança.
2.3 As instalações existentes que seguiram normas anteriores podem ser mantidas, desde
que as condições técnicas permitam.
3 DEFINIÇÕES
Para efeito desta Norma, aplicam-se os seguintes termos e definições.
3.1
caixa para medição
caixa destinada à instalação do medidor de energia e seus acessórios, bem como do
dispositivo de proteção.
3.2
caixa para medição indireta
caixa destinada à instalação de transformadores de corrente (TC), medidor(es) e seus
acessórios e chave seccionadora sem fusíveis.
3.3
caixa para dispositivos de proteção e seccionamento
caixa destinada à instalação da proteção geral da entrada, utilizada nas medições indiretas.
3.4
carga instalada
soma das potências nominais dos equipamentos elétricos instalados na unidade consumidora,
em condições de entrar em funcionamento, expressa em quilowatts (kW).
3.5
circuito alimentador
instalação elétrica compreendida entre a proteção geral e o quadro de distribuição da unidade
consumidora.
3.6
concessionária de energia elétrica
agente titular de concessão federal para prestar o serviço público de distribuição de energia
elétrica, doravante denominada distribuidora, aqui representada pela ELEKTRO.
3.8
demanda
média das potências elétricas ativas ou reativas, solicitadas ao sistema elétrico pela parcela
da carga instalada em operação na unidade consumidora, durante um intervalo de tempo
especificado, expresso em quilowatts (kW) e quilovolt-ampère-reativo (kVAr),
respectivamente.
3.9
entrada de serviço da instalação consumidora
condutores, equipamentos e acessórios compreendidos entre o ponto de derivação da rede
secundária e a medição e proteção, inclusive.
3.10
limite de propriedade
são as demarcações que separam a propriedade do consumidor da via pública e dos terrenos
adjacentes de propriedade de terceiros, no alinhamento designado pelos poderes públicos.
3.11
medidor
aparelho destinado a medir e registrar o consumo de energia elétrica ativa ou reativa,
instalado pela ELEKTRO.
3.12
padrão de entrada
instalação compreendendo ramal de entrada, poste particular ou pontalete, caixas, proteção,
aterramento e ferragens, de responsabilidade do consumidor, preparada de forma a permitir a
ligação de uma unidade consumidora à rede da ELEKTRO.
3.13
pontalete
suporte instalado na edificação do consumidor com a finalidade de fixar e elevar o ramal de
ligação.
3.14
ponto de entrega
é o ponto até o qual a ELEKTRO se obriga a fornecer energia elétrica, com participação nos
investimentos necessários, bem como, responsabilizando-se pela execução dos serviços,
pela operação e pela manutenção. A localização física do ponto de entrega é o ponto de
ancoragem do ramal de ligação aéreo no isolador fixado no pontalete ou poste do
consumidor. O ponto de entrega deve estar situado no limite com a via pública ou recuado no
máximo a um metro do limite de propriedade do consumidor com a via pública.
3.16
ramal de ligação
conjunto de condutores, equipamentos e acessórios, compreendido entre ponto de derivação
da rede de distribuição aérea e o ponto de entrega.
3.17
ramal de entrada
conjunto de condutores e acessórios instalados pelo consumidor entre o ponto de entrega e a
medição ou a proteção geral do centro de medição.
3.18
unidade consumidora
conjunto composto por instalações, ramal de entrada, equipamentos elétricos, condutores e
acessórios, incluída a subestação, quando do fornecimento em tensão primária, caracterizado
pelo recebimento de energia elétrica em apenas um ponto de entrega, com medição
individualizada, correspondente a um único consumidor e localizado em uma mesma
propriedade ou em propriedades contíguas.
3.19
centro de medição
sistema de medição destinada a atender mais de um consumidor e alimentada por um único
ramal de ligação.
4 REFERÊNCIAS NORMATIVAS
Para a utilização desta Norma pode haver a necessidade da consulta aos seguintes
documentos, vigentes na época da publicação.
4.1 Legislação
Resolução nº 414 de 09/09/2010 da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica).
5 CONDIÇÕES GERAIS
5.1.1 Regulamentação
a) Antes do início da obra civil da edificação, é de interesse do futuro consumidor entrar em
contato com a ELEKTRO a fim de se informar quanto aos detalhes desta Norma aplicáveis ao
seu caso, bem como, das condições comerciais para sua ligação e do pedido de ligação.
b) O padrão de entrada somente será ligado estando em conformidade com esta Norma. As
instalações elétricas internas após a medição e a proteção são de responsabilidade do
consumidor conforme Art. 166, parágrafo 1º da Resolução nº 414 de 09/09/2010 da ANEEL.
c) A proteção geral da unidade consumidora, utilizada na construção ou reforma do padrão
de medição, é de inteira responsabilidade do consumidor. Assim como o fornecimento do
material para substituição em caso de manutenção emergencial
d) O padrão de entrada deve ser instalado de modo que sejam respeitados os afastamentos
mínimos entre condutores da instalação e edificações, estabelecidos nas Normas Brasileiras.
e) O atendimento do pedido de ligação não transfere a responsabilidade técnica à ELEKTRO
quanto ao projeto e execução das instalações elétricas internas.
f) Não é permitida a ligação de mais de uma unidade consumidora em um único medidor.
Caso existam aparelhos de potências superiores às citadas, devem ser efetuados estudos
específicos para sua ligação.
Quando o consumidor tiver equipamento bifásico (FF) ou trifásico (FFF), o enquadramento
pode ser efetuado no tipo de atendimento correspondente, independente da carga instalada, a
critério da ELEKTRO.
6.1.3 Ancoragem
a) O ponto de ancoragem do ramal de ligação no ponto de entrega deve ser preparado pelo
consumidor com a instalação da armação secundária e isolador roldana.
b) A distância entre o ponto de ancoragem do ramal de ligação no poste particular e o nível
da calçada quando o poste da ELEKTRO situar-se do outro lado da rua deve ser, no mínimo,
de 6,0 m. Ver desenho ND.10.02.01/1.
c) A distância entre o ponto de ancoragem do ramal de ligação no poste particular e o nível
da calçada, quando o poste da ELEKTRO situar-se do mesmo lado da rua, deve ser no
mínimo igual a:
- 6,0 m, quando o ramal de ligação cruzar garagens para entrada de veículos pesados;
- 5,0 m, quando o ramal de ligação cruzar garagens residenciais ou outros locais não
acessíveis a veículos pesados;
- 4,0 m, quando o ramal de ligação não cruzar garagens.
d) Nos casos em que ocorrer obstrução do acesso ao ponto de entrega (por exemplo:
colocação de lambris na fachada, luminosos, painéis, grades, etc.), o ponto de entrega deve
ser realocado pelo consumidor para um local de fácil acesso ao empregado da ELEKTRO,
conforme desenho ND.10.13.01/1. Nesse caso, deve ser apresentada cópia da ART do
responsável técnico pela execução.
e) Na impossibilidade de deslocamento do poste e for necessária a utilização de acessório
ou ferragem não padronizado para evitar o cruzamento do ramal de ligação com terreno de
terceiro ou desviar de obstáculo, esse dispositivo deve ser dimensionado para suportar, no
mínimo, o esforço nominal do poste e ser instalado de modo que não altere as suas
características. Nesse caso, deve ser apresentada cópia da ART do responsável técnico pela
execução.
f) Em ancoragem diretamente na alvenaria, a mesma deve ser dimensionada para suportar,
no mínimo, o esforço resultante, tendo como referencia o poste descriminado para a
categoria, conforme tabela 1. Nesse caso, deve ser apresentada cópia da ART ou RRT do
responsável técnico pela execução.
6.2.1 Condutores
a) Devem ser de cobre isolados com PVC com características de acordo com as Tabelas 1 e
2.
Podem ser utilizados, também, condutores de cobre isolados com XLPE ou EPR. Neste caso,
devido à diferença de capacidade de condução de corrente em relação aos condutores de
cobre isolados com PVC, os componentes do ramal de entrada devem ser dimensionados
adequadamente de acordo com a categoria de atendimento.
b) Para condutores com seções superiores 10 mm2 é obrigatório o uso de cabos.
c) O neutro deve ter isolação na cor azul claro e as fases em cor distinta ao neutro, exceto
condutor com isolação na cor verde.
d) Deve haver continuidade do neutro, sendo nele vedado o uso de chave, disjuntor ou
fusível.
e) Não são permitidas emendas nos condutores do ramal de entrada.
6.2.2 Eletrodutos
a) Devem ser de PVC rígido rosqueável ou de aço-carbono com de revestimento de zinco
por imersão a quente com características conforme 6.6.2.
b) Devem ser instalados externamente ao poste particular e fixado com uma das alternativas
a seguir:
- braçadeiras ou cintas de aço-carbono com revestimento de zinco por imersão a quente ou
liga de alumínio;
- arame de aço galvanizado de 14 BWG;
- fio de cobre de 2,5 mm2.
Essa fixação do eletroduto ao poste particular deve ser feita, no mínimo, em três pontos,
conforme os padrões construtivos.
c) Podem ser embutidos nos casos de postes de concreto armado moldado no local ou na
estrutura da edificação, quando situada junto ao limite da via pública, conforme desenho
ND.10.04.06/1.
d) As curvas de aço instaladas na parte superior dos eletrodutos devem possuir proteção
com bucha para evitar danos à isolação dos condutores.
e) A junção entre eletroduto e a caixa deve ser feita por meio de bucha de proteção e arruela
e ser vedada com dispositivo adequado ou massa calafetadora, quando da instalação ao
tempo.
f) Em regiões litorâneas somente é permitida a instalação de eletroduto de PVC rígido.
g) Na extremidade superior do eletroduto deve ser instalado cabeçote ou curva de 135º, no
mínimo. A curva ou cabeçote deve ser de fácil acesso ao empregado da ELEKTRO.
h) Alternativamente, podem ser utilizadas bengalas de mesmo material que os eletrodutos,
com curvatura mínima de 135º.
i) Não é permitida a instalação de eletroduto no interior do poste de aço.
j) Os eletrodutos devem ter espessuras de parede e diâmetros externos conforme indicado
na Tabela 16 e na Tabela 17.
6.3 Proteção
6.4 Medição
6.4.1 Localização
a) A medição deve ser instalada dentro da propriedade do consumidor, preferencialmente no
limite com a via pública. A caixa para medição deve ser instalada no muro divisório ou na
parede externa da própria edificação, em varandas, ou no poste particular. As localizações
preferenciais da caixa para medição estão indicadas no desenho ND.10.03.02/1.
b) Para maior comodidade e segurança para o consumidor, recomenda-se a instalação com
a caixa para medição com leitura voltada para calçada, sendo obrigatório quando se tratar de
edificação no alinhamento da via pública.
c) A medição não deve ficar afastada mais de 1,0 m do limite do terreno com a via pública.
d) Deve ser instalada em local de fácil acesso para leitura por parte dos empregados da
ELEKTRO, independente de intervenções por parte do cliente. Para edificações com
características industriais ou comerciais em que houver dificuldade na observância dessa
distância, o interessado deve apresentar um croqui para análise da área técnica competente
da ELEKTRO.
6.5 Aterramento
6.5.2 Dimensionamento
Estão indicados nas Tabelas 1 e 2 os dimensionamentos dos condutores de aterramento em
função da categoria de atendimento do consumidor e tensão de fornecimento.
Para os padrões previstos na Tabela 19 e Tabela 20 deve ser utilizada a seção
correspondente ao consumidor de maior categoria a ser ligado conforme Tabelas 1 e 2.
6.6.1 Condutores
a) Devem ser de cobre isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões nominais até
450/750 V, conforme ABNT NBR NM 247-3.
b) Podem ser utilizados, também, condutores de cobre com isolação extrudada de polietileno
termofixo (XLPE) ou com isolação de etileno propileno (EPR) para tensão de 0,6 kV/1 kV,
conforme ABNT NBR 7285. Para o uso desse condutor deve ser apresentado projeto
específico do padrão de entrada com ART de projeto e execução.
c) Quando de utilização de condutores de cobre flexíveis de classe 5 ou 6 as pontas dos
mesmos devem ser devidamente estanhadas ou utilizar conectores tipo ilhós.
d) Nas instalações com medição voltada para a calçada é obrigatória a utilização no ramal
de entrada dos condutores de cobre flexíveis de classe 5 ou 6 conforme
ABNT NBR NM 247-3.
6.6.2 Eletrodutos
Deve ser de PVC rígido rosqueável, classe A ou B, conforme ABNT NBR 15465 ou de aço-
carbono, conforme ABNT NBR 5597, ABNT NBR 5598 e ABNT NBR 5624.
Os eletrodutos de aço devem possuir tratamento superficial (revestimento de zinco por
imersão a quente).
6.6.4 Ferragens
6.6.4.1 Suporte do ramal de ligação
6.6.5.2 Pontalete
a) Este tipo de instalação é permitido somente quando existirem condições que impeçam a
instalação dos padrões normais com postes.
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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão
ND.10 Secundária a Edificações Individuais
b) Deve ter comprimento total de 3,0 m com engastamento mínimo de 1,0 m em laje, coluna
ou viga de edificação. O engastamento deve ser executado de maneira a garantir a carga
para a qual foi dimensionado.
c) Deve obedecer ao padrão construtivo constante do desenho ND.10.04.03/1 e
especificação conforme norma ND.16 - Postes e Caixas para Medição de Energia Elétrica de
Unidades Consumidoras.
d) Deve ser com tubo de aço zincado de seção circular ou quadrada, com dimensões
mínimas de acordo com o indicado nas Tabelas 1 e 2.
e) Para ligação de dois consumidores em um mesmo terreno (Tabela 19 e Tabela 20) é
permitido o uso de pontalete nos mesmos casos em que é previsto o poste de aço-carbono.
D= a + b + c + d + e + f + g + h + i
Sendo:
6.9.2.1 Instalação residencial, hotéis, motéis, hospitais, casas comerciais e igrejas (b1)
Carga instalada conforme 6.8.2.1.
- fator de demanda: conforme a Tabela 4;
- fator de potência igual a 1,00.
Nota: No caso de edificações contendo vestiários, deve ser considerado fator de demanda de
100% para cargas de chuveiros, torneiras e aquecedores, instalados no mesmo. Para os
aparelhos instalados internamente à edificação, considerar os fatores de demanda da Tabela
4.
6.9.4 Demanda de secadora de roupa, forno elétrico, máquina de lavar louça e forno de
microondas (d)
Carga instalada: considerar as potências indicadas em 6.8 ou valores de placa do fabricante.
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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão
ND.10 Secundária a Edificações Individuais
- fator de demanda: conforme a Tabela 6;
- fator de potência igual a 1,00.
6.11.1 Exemplo 1
Residência com 40 m2 de área construída, contendo 1 quarto, sala, cozinha e banheiro, e os
seguintes aparelhos com potência definida:
1 chuveiro elétrico: 4 000 W
1 ferro elétrico: 1 000 W
6.11.2 Exemplo 2
Residência com 115 m2 de área construída, com 1 sala de 2 ambientes, copa, cozinha, 3
quartos, 1 banheiro social, 1 banheiro privativo e garagem, e contendo os seguintes aparelhos
eletrodomésticos com potência definida:
2 chuveiros elétricos: 4 000 W cada um
1 torneira elétrica: 3 000 W
1 máquina de secar roupa: 2 500 W
1 ferro elétrico: 1 000 W
6.11.3 Exemplo 3
Residência com 180 m2 de área construída, com um total de 12 cômodos e contendo os
seguintes aparelhos com potência definida ou de acordo com a placa do fabricante:
2 condicionadores de ar 14000 BTU: 1 900 W cada um
4 chuveiros elétricos: 4 000 W cada um
1 torneira elétrica: 3 000 W
1 ferro elétrico: 1 000 W
1 forno elétrico: 1 500 W
1 máquina de lavar louças: 2 000 W
1 máquina de secar roupas: 2 500 W
2 motores trifásicos: 1 cv cada um
Obs.: Os aparelhos com potências inferiores a 1 000 W não devem ser relacionados no
pedido de ligação, entretanto, quando existirem aparelhos trifásicos, estes devem ser
relacionados, mesmo que suas potências sejam inferiores a 1 000 W.
Carga de iluminação
12 cômodos, sendo 100 W (mínimo) por cômodo, temos:
12 x 100 W = 1 200 W
Motores
2 motores trifásicos 1 cv (pela Tabela 15), temos:
2 x 1 050 W = 2 100 W
Carga instalada
Total: 3 000 + 1 200 + 29 800 + 2 100 = 36 100 W ou 36,10 kW.
Arredondando-se o valor obtido para o valor inteiro imediatamente superior, temos que a
carga instalada (C) é igual a 37 kW.
Neste caso, deve-se efetuar o cálculo da demanda para o dimensionamento da entrada.
Cálculo da demanda
D = a + b +c + d + e +f + g + h + i
e) Fogões elétricos
e=0
h) Equipamentos especiais
h=0
Cálculo de demanda
D=a+b+c+d+e+f+g+h+i
a) Iluminação e tomadas
- fatores de potência: conforme 6.9.
- fatores de demanda: conforme Tabela 18.
Aparelho Potência (W) FP FD Demanda (VA)
12 lâmpadas mistas de 250 W 3 000 1,00 1,00 3 000
24 lâmpadas fluorescente de 40 W 960 0,95 1,00 1 010
12 reatores de 20 W 240 1,00 1,00 240
Total 4 250
a = 4,25 kVA
e) Equipamentos especiais
- fator de potência: conforme 6.9 e fator de demanda: conforme Tabela 11
2 máquinas de solda a transformador de 4 000 W cada uma:
Aparelho Potência (W) FP FD Demanda (VA)
1ª máquina 4 000 0,50 1,00 8 000
2ª máquina 4 000 0,50 0,60 4 800
Total 12 800
h = 12 800 VA ou 12,80 kVA
D=a+b+f+g+h
D = 4,25 + 4,00 + 4,20 + 35,05 + 12,80
D = 60,30 kVA
Página 38 Revisão 09A – 11/2017
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão
ND.10 Secundária a Edificações Individuais
Arredondando-se o valor obtido para o valor inteiro imediatamente superior temos que a
Demanda (D) é igual a 61 kVA.
Portanto, a unidade consumidora se enquadra na categoria C6 para tensão de fornecimento
220/127 V (Tabela 1) ou categoria C10 para tensão de fornecimento 380/220 V (Tabela 2).
NOTA 4 Para atendimento com disjuntores no máximo de 63A, o ramal de ligação será
fornecido pela ELEKTRO até os bornes de ligação na entrada do medidor, não sendo
responsabilidade dos clientes deixarem os condutores de entrada;
TABELAS
A1 C 5 - - - - 6 40 35 32 25 6 CIRCULAR
- diâm. ext. 101,6 mm;
CIRCULAR - esp. parede: 4,75 mm.
A2 5 < C 8 - 1 - - 10 50 50 32 25 10
- diâm. ext. 101,6 mm;
II - esp. parede: 4,75 mm. OU
A3 8 < C 12 - 2 - - 16 70 63 32 25 16 IV
VI OU QUADRADA
B1 C12 - 1 2 - 10 40 35 32 25 10 VII 7,5 x 90
- aresta ext.: 80 mm;
E QUADRADA - esp. parede: 3,0 mm.
B2 12 < C 18 - 1 3 - 16 60 50 32 25 16 - aresta ext.: 80 mm;
DIRETA - esp. parede: 3,0 mm.
B3 18 < C 25 - 2 3 - 25 70 63 40 32 16
20
C1 D 23 1 3 10 16 60 50 40 32 16 III
V
C2 23 < D 27 1 5 15 25 70 63 40 32 16 VI 7,5 x 200
VII
Página 42
Secundária a Edificações Individuais
C3 27 < D 38 2 5 25 35 100 80 40 32 16 E
25 < C 75
C 4(7) 38 < D 47 3 7,5 30 50 125 100 60 50 25 7,5 x 200(6)
Tabela 1
NOTA 1 Para condutores do ramal de entrada de seções superiores a 10 mm² é obrigatório o uso de cabos.
NOTA 2 As limitações de motores referem-se à potência do maior motor ou soma das potências dos motores que partam simultaneamente. Aplicam-se também às máquinas de solda a motor.
NOTA 3 Para as categorias A1 a C4 (inclusive) a capacidade nominal das chaves seccionadoras deve ser de 125 A e para as categorias C5 e C6 deve ser de 250 A.
NOTA 4 A categoria de atendimento B1 é prevista para atender casos especiais de instalações consumidoras com carga instalada inferior a 12 kW mas que possuam carga(s) que necessita(m) de duas
fases.
NOTA 5 Quando utilizada caixa tipo VI ou VII deve ser prevista a caixa de proteção em policarbonato para disjuntor monopolar, bipolar ou tripolar, de acordo com tipo de atendimento.
NOTA 6 Para as categorias C3, C4, C5 e C6 com ramais de ligação com cabos multiplexados de cobre o vão deve ser de até 20 m. Para os demais casos o vão máximo é de 30 m.
NOTA 7 Para a categoria C4 a caixa de medição deve ser tipo M devido o tamanho do medidor a ser instalado. Os condutores do ramal de entrada devem seguir até o local destinado a instalação do
medidor, ou seja, não esta previsto a instalação de transformadores de corrente.
Dimensionamento do ramal de entrada – tensão de fornecimento 127/220 V
Tabela 2
Dimensionamento do ramal de entrada – tensão de fornecimento 220/380 V
Tabela 3
Número mínimo de tomadas em função da área construída
Tabela 3
Fatores de demanda referentes a tomadas e iluminação residencial
Carga instalada Fator de
(kW) demanda
C≤1 0,86
1<C≤2 0,75
2<C≤3 0,66
3<C≤4 0,59
4<C≤5 0,52
5<C≤6 0,45
6<C≤7 0,40
7<C≤8 0,35
8<C≤9 0,31
9 < C ≤ 10 0,27
C > 10 0,24
Tabela 4
Fatores de demanda de chuveiros, torneiras, aquecedores de água de passagem e
ferros elétricos
1 1,00 14 0,45
2 1,00 15 0,44
3 0,84 16 0,43
4 0,76 17 0,42
5 0,70 18 0,41
6 0,65 19 0,40
7 0,60 20 0,40
8 0,57 21 0,39
9 0,54 22 0,39
10 0,52 23 0,39
11 0,49 24 0,38
12 0,48 25 0,38
13 0,46 acima de 25 0,38
NOTA O número de aparelhos indicado na tabela refere-se a soma das quantidades dos mesmos. Exemplo: 4
chuveiros + 2 torneiras + 1 ferro elétrico = 7 aparelhos, portanto, FD = 0,60
Tabela 5
Fatores de demanda de aquecedor central ou de acumulação (boiler)
Tabela 6
Fatores de demanda de secadora de roupa, forno elétrico, máquina de lavar louça e
forno microondas
Nº de Fator de
aparelhos Demanda
1 1,00
2a4 0,70
5a6 0,60
7a8 0,50
acima de 8 0,50
Tabela 7
Fatores de demanda de fogões elétricos
Nº de aparelhos Fator de demanda Nº de aparelhos Fator de demanda
1 1,00 8 0,32
2 0,60 9 0,31
3 0,48 10 a 11 0,30
4 0,40 12 a 15 0,28
5 0,37 16 a 20 0,26
6 0,35 21 a 25 0,26
7 0,33 acima de 25 0,26
Tabela 8
Condicionadores de ar tipo janela
Tabela 9
Fatores de demanda para condicionadores de ar tipo janela para uso comercial
Nº de Fator de
aparelhos demanda
1 a 10 1,00
11 a 20 0,90
21 a 30 0,82
31 a 40 0,80
41 a 50 0,77
51 a 75 0,75
76 a 100 0,75
acima de 100 0,75
NOTA Quando se tratar de unidade central de condicionador de ar, deve-se considerar o fator de
demanda igual a 1,00.
Tabela 10
Fatores de demanda de motores
Tabela 11
Fatores de demanda de equipamentos especiais
Tabela 12
Fatores de demanda de hidromassagem
Tabela 13
Dispositivos para redução da corrente de partida de motores elétricos
Tabela 14
Motores monofásicos - potência nominal, potência absorvida da rede em W e VA,
correntes nominais e de partida
Potência
Potência absorvida Corrente Corrente
nominal nominal (A) de partida (A) cos Ø
da rede
(cv ou HP) médio
W VA 110 V 220 V 110 V 220 V
¼ 420 660 5,9 3,0 27 14 0,63
⅓ 510 770 7,1 3,5 31 16 0,66
½ 790 1 180 11,6 5,4 47 24 0,67
¾ 900 1 340 12,2 6,1 63 33 0,67
1 1 140 1 560 14,2 7,1 68 35 0,73
1½ 1 670 2 350 21,4 10,7 96 48 0,71
2 2 170 2 970 27,0 13,5 132 68 0,73
3 3 220 4 070 37,0 18,5 220 110 0,79
5 5 110 6 160 - 28,0 145 0,83
7½ 7 070 8 840 - 40,2 210 0,80
10 9 310 11 640 - 52,9 260 0,80
12 ½ 11 580 14 940 - 67,9 330 0,78
15 13 720 16 940 - 77,0 408 0,81
NOTA As correntes nominais e de partida apresentadas na tabela acima podem ser utilizadas quando não for
possível obtê-las nas placas dos motores.
Tabela 15
Motores trifásicos - potência nominal, potência absorvida da rede em W e VA, correntes
nominais e de partida
Potência Corrente Corrente
Potência absorvida da rede nominal (A) de partida (A) cos ø
nominal
W VA 380 V 220 V 380 V 220 V médio
(cv ou HP)
⅓ 390 650 0,9 1,7 4,1 7,1 0,61
½ 580 870 1,3 2,3 5,8 9,9 0,66
¾ 830 1 260 1,9 3,3 9,4 16,3 0,66
1 1 050 1 520 2,3 4,0 11,9 20,7 0,69
1½ 1 540 2 170 3,3 5,7 19,1 33,1 0,71
2 1 950 2 700 4,1 7,1 25,0 44,3 0,72
3 2 950 4 040 6,1 10,6 38,0 65,9 0,73
4 3 720 5 030 7,6 13,2 43,0 74,4 0,74
5 4 510 6 020 9,1 15,8 57,1 98,9 0,75
7½ 6 570 8 650 12,7 22,7 90,7 157,1 0,76
10 8 890 11 540 17,5 30,3 116,1 201,1 0,77
12 ½ 10 850 14 090 21,3 37,0 156,0 270,5 0,77
15 12 820 16 650 25,2 43,7 196,6 340,6 0,77
20 17 010 22 100 33,5 58,0 243,7 422,1 0,77
25 20 920 25 830 39,1 67,8 275,7 477,6 0,81
30 25 030 30 520 46,2 80,1 326,7 566,0 0,82
40 33 380 39 740 60,2 104,3 414,0 717,3 0,84
50 40 930 48 730 73,8 127,9 528,5 915,5 0,84
60 49 420 58 150 88,1 152,6 632,6 1 095,7 0,85
75 61 440 72 280 109,5 189,7 743,6 1 288,0 0,85
100 81 230 95 560 144,8 250,8 934,7 1 619,0 0,85
125 100 670 117 050 177,3 307,2 1 162,7 2 014,0 0,85
150 120 090 141 290 214,0 370,8 1 455,9 2 521,7 0,85
200 161 650 190 180 288,1 499,1 1 996,4 3 458,0 0,85
NOTA As correntes nominais e de partida apresentadas na tabela acima podem ser utilizadas quando não for possível
obtê-las nas placas dos motores
Tabela 16
Eletrodutos de PVC rígido tipo rosqueável
Diâmetro
nominal Diâmetro externo Tolerância
(mm) (mm)
(DN)
20 21,1 ± 0,3
32 33,2 ± 0,3
40 42,2 ± 0,3
50 47,8 ± 0,3
60 59,4 ± 0,4
NOTA Características dos eletrodutos de PVC rígido de acordo com a
ABNT NBR 15465
Tabela 17
Eletrodutos rígidos de aço-carbono
Tabela 18
Carga mínima e fatores de demanda para iluminação e tomadas de uso geral
Carga mínima
Descrição Fator de demanda
(W/m2)
Auditório, salões para
10 1,00
exposições e semelhantes
Bancos, lojas e semelhantes 30 1,00
Barbearia, salões de beleza e
30 1,00
semelhantes
Clubes e semelhantes 20 1,00
1,00 para os primeiros 12 kW
Escolas e semelhantes 30
0,50 para o que exceder 12 kW
1,00 para os primeiros 20 kW
Escritórios (edifícios) 30
0,70 para o que exceder 20 kW
Administração de edifícios de 1,00 da carga de iluminação mais
5
uso coletivo 0,50 da carga de tomadas
Garagens comerciais e
5 1,00
semelhantes
0,40 para os primeiros 50 kW
Hospitais e semelhantes 20
0,20 para o que exceder 50 kW
0,50 para os primeiros 20 kW
Hotéis e semelhantes 20
0,40 para o que exceder 20 kW
Igrejas e semelhantes 10 1,00
Valor declarado pelo
Indústrias 1,00
interessado
Restaurantes e semelhantes 20 1,00
NOTA 1 A carga mínima indicada na tabela refere-se à carga recomendada para instalações de iluminação e
tomadas, utilizando lâmpadas incandescentes. No caso de outros tipos de lâmpadas, consultar os catálogos de
fabricantes;
NOTA 2 No caso de lojas, deve-se considerar a carga adicional de 700 W/m de vitrine, medida horizontalmente ao
longo de sua base;
NOTA 3 Quando a unidade consumidora possuir cozinha, deve ser considerado exclusivamente para ela fator de
demanda igual a 1,00, para as demais dependências da unidade consumidora, considerar os valores indicados na
tabela.
Tabela 19
Dimensionamento de eletrodutos e postes para atendimento a
dois consumidores no mesmo terreno - tensão de fornecimento 127/220 V
Aço-carbono
PVC Aço (seção) Concreto
Consumidor 1 Consumidor 2 duplo T
(DN) (DN) Circular Quadrada (m x daN)
(mm) (mm)
A1 – A2 –A3 A1 – A2 –A3
B1 A3 32 25 7,5 x 200
C1 A2
B2 A3 – B2 – B3
40 32 7,5 x 200
A1 – A2 – A3
B3
B1 – B3
A3 – B2 – B3
C1
C1 (*)
40 32 7,5 x 200
A1 – A2 –A3
C2
B1 – B2
C2 B3 – C1
(*)
50 40 7,5 x 200
C3 A1 – A2 – B1
C2 C2
(**)
A3 – B2 – B3 50 40 7,5 x 200
C3
C1
(**)
C3 C2 – C3 60 50 7,5 x 200
NOTA 1 Os dimensionamentos dos eletrodutos referem-se aos diâmetros mínimos recomendados. Caso seja
necessário, podem ser utilizados eletrodutos de diâmetros maiores.
NOTA 2 O vão máximo dos ramais de ligação indicados com (*) é de 25 metros e para os indicados com (**) é de 20
metros, para ramal de cobre. Caso o ramal seja de alumínio, essas limitações não se aplicam. Para as demais
ligações o vão máximo do ramal é de 30 metros.
Tabela 20
Dimensionamento de eletrodutos e postes para atendimento a
dois consumidores no mesmo terreno - tensão de fornecimento 220/380 V
Aço-carbono
PVC Aço (seção) Concreto
Consumidor 1 Consumidor 2 duplo T
(DN) (DN) Circular Quadrada (m x daN)
(mm) (mm)
A4 – A5
A4 – A5
B4 – B5
B4 B4 – B5 32 25 7,5 x 90
C7 A4 -B4 - C7
B5 B5
Ø 101,6 x 4,75 80 x 80 x 3,0
A4 – A5
B6
B4 – B5 – B6
40 32 7,5 x 90
A4 – B4 C8 – C9
A5 - B5 – B6
C7
C8
C7 C9 50 40 7,5 x 90
A5 - B5 – B6
C8
C8 40 32 7,5 x 200
C9 B5
A5 -B6
C9
C8 - C9
A4 – A5 50 40 7,5 x 200
C10 B4 - B5 –B6
C7 – C8
C10 C9 – C10 60 50 7,5 x 200
NOTA 1 Os dimensionamentos dos eletrodutos referem-se aos diâmetros mínimos recomendados. Caso seja
necessário, podem ser utilizados eletrodutos de diâmetros maiores.
NOTA 2 O vão máximo do ramal de ligação é de 30 m.
DESENHOS
Condutor do circuito
alimentador aéreo
A isolado
Poste particular
B
D
Rede secundária
de distribuição Condutor do ramal
de entrada
Condutor do ramal E
de ligação
Eletroduto do ramal
de entrada
c
Medição e proteção
Poste particular
A
Ponto de entrga
B
Rede secundária
de distribuição
Condutor do ramal
de entrada
Condutor do ramal
de ligação Eletroduto do ramal
de entrada
Medição e proteção
C
Circuito alimentador
Cavidade para inspeção embutido
do aterramento
Criado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.10
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.01.01/1 de 20-05-2011 Revisão 09A
DESENHO
Componentes da entrada de serviço ND.10.01.01/1
Folha 1/1
Dimensões em milímetros
500 máx.
Poste particular
Pontalete
6 000 mín.
3 500 mín.
5 500 mín.
(ver nota 1)
h
Muro Muro
500 máx.
Poste particular
Pontalete
6 000 mín.
5 500 mín.
(ver nota 1)
h
Muro
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.10
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.02.01/1 de 20-05-2011 Revisão 09A
DESENHO
Alturas mínimas dos condutores da entrada de
ND.10.02.01/1
serviço Folha 1/1
Dimensões em milímetros
500
500
1 200
1 200
1 200 1 200 1 200 1 200
500
Legenda
Local onde não e permitido a fixação dos condutores do ramal de ligação na fachada.
NOTA A fixação dos condutores do ramal de ligação na fachada só é permitida fora da área
acima indicada, devendo atender as distâncias mínimas dos condutores ao solo.
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.10
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.02.02/1 de 20-05-2011 Revisão 09A
DESENHO
Afastamentos mínimos para entrada de serviço em
ND.10.02.02/1
fachada Folha 1/1
1. Edificação no alinhamento da calçada com espaço
livre nas laterais:
- Instalar o poste junto ao alinhamento e a caixa de
medição no poste ou em muro ou mureta.
PÚBLICA
for suficiente. Medição na parede interna com caixa
com leitura voltada para calçada.
VIA
da calçada e as caixas de
medição no poste ou em
muro ou mureta.
Divisa de
propriedade
Consumidor 2
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.10
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.03.01/1 de 20-05-2011 Revisão 09A
DESENHO
Disposições da entrada de serviço ND.10.03.01/1
Folha 1/1
CAIXA TIPO E, IV, V ou VII
MEDIÇÃO VOLTADA PARA A CALÇADA CAIXA TIPO II, III, E ou VI
Caixa de
medição
Caixa de medição
Caixa de
medição
Caixa de
medição
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.10
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.03.02/1 de 20-05-2011 Revisão 09A
DESENHO
Localização preferencial da caixa de medição ND.10.03.02/1
Folha 1/1
Dimensões em milímetros
Pingadeira construida com concreto,
telha, lajota ou material equivalente.
150
100
150 a 500
Eletroduto do ramal de entrada de
PVC ou aço galvanizado (se o
eletroduto for de aço colocar bucha)
Detalhe 2
Ver nota 1
Circuito alimentador:
h
condutor isolado de
mesma seção do
Detalhe 1
ramal de entrada
Condutor de aterramento
e
50
0
Bucha
DETALHE 1
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.10
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.04.01/1 de 20-05-2011 Revisão 09A
DESENHO
Padrão de entrada com caixa tipo II
ND.10.04.01/1
Instalação em muro Folha 1/1
Dimensões em milímetros
100
eletroduto for de aço colocar bucha)
150 a 500
300
Circuito alimentador aéreo
200 200
Deixar 500mm por condutor
300
Curva de 135º (mínimo)
ou cabeçote
Detalhe 1
Mínimo 3 voltas de arame de aço 14 BWG ou
Ver nota 1
Eletroduto de aterramento
Condutor de aterramento
Haste de aterramento
Bucha Deixar 300mm
mínimo por
condutor
v
500
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.10
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.04.02/1 de 20-05-2011 Revisão 09A
DESENHO
Padrão de entrada com caixa tipo II
ND.10.04.02/1
Instalação ao tempo Folha 1/1
Dimensões em milímetros
100
Ramal de ligação
150 a 500
Arame 12 BWG (mínimo) 5 voltas
(ver nota 2)
2 000 máx.
Deixar sobras
suficientes para
400 mín.
ligação com o ramal
1 000 min.
ver nota 1
h
1 000 máx.
1 400 a 1 600
Condutor de aterramento
<500
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.10
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.04.03/1 de 20-05-2011 Revisão 09A
DESENHO
Padrão de entrada com caixa tipo II
ND.10.04.03/1
Instalação com pontalete Folha 1/1
Dimensões em milímetros
Pingadeira construída com concreto,
telha, lajota ou material equivalente
100
150 a 500
Eletroduto do ramal de entrada de
PVC ou aço galvanizado (se o
eletroduto for de aço colocar bucha)
Detalhe 2
ver nota 1
Circuito alimentador:
h
1 400 a 1 600
Eletroduto de
aterramento
Condutor de aterramento
Deixar 300mm
ver nota 2
mínimo por
condutor
e
Haste de aterramento
v
500
Arruela
Bucha
DETALHE 1
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.10
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.04.04/1 de 20-05-2011 Revisão 09A
DESENHO
Padrão de entrada com caixa tipo III
ND.10.04.04/1
Instalação em muro Folha 1/1
Dimensões em milímetros
100
Parafuso passante ou braçadeira
Deixar 500mm
por condutor NEUTRO
300
Eletroduto do ramal de
entrada de PVC ou aço
galvanizado (se o eletroduto
for de aço colocar bucha)
Mínimo de 3 voltas de
arame de aço 14 BWG
ou braçadeira de aço
galvanizado. Para regiões
litorâneas utilizar fio de
cobre com seção de Eletroduto de saída
2,5mm².
ver nota 1
h
Deixar 300 mm
(mínimo) por condutor
Ver detalhes de
fixação das caixas
1 400 a 1 600
Eletroduto de aterramento
<500
Condutor de aterramento
Haste de aterramento
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.10
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.04.05/1 de 20-05-2011 Revisão 09A
DESENHO
Padrão de entrada com caixa tipo III
ND.10.04.05/1
Instalação ao tempo Folha 1/1
Dimensões em milímetros
Chumbador
Ramal de ligação
150 a 500
150
100
min.
Deixar 500 mm
por condutor
1000
(máx.)
ver nota 1
h
1400 a 1600
Aterramento
<500
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.10
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.04.06/1 de 20-05-2011 Revisão 09A
DESENHO
Padrão de entrada com caixas tipos II e III
ND.10.04.06/1
Instalação em parede Folha 1/1
Dimensões em milímetros
Parafuso passante
ou braçadeira
Eletroduto do ramal de entrada de
PVC ou aço galvanizado.
Se o eletroduto for de aço, colocar bucha.
B A
h
Visto por B
Pingadeira
Base de
1 400 a 1 600 concreto
Calçada
500 Haste de
^
aterramento
Corte A-A
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.10
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.04.07/1 de 20-05-2011 Revisão 09A
DESENHO
Padrão de entrada com caixa tipo IV
ND.10.04.07/1
Instalação com leitura voltada para a calçada Folha 1/1
Dimensões em milímetros
Alternativa de entrada 1
Alternativa de entrada 2
Parafuso passante
ou braçadeira
Eletroduto do ramal de entrada de
PVC ou aço galvanizado.
Se o eletroduto for de aço, colocar bucha.
100
Mínimo de 3 voltas de
150 a 500
A
ver nota 1
B
h
Visto por B
Pingadeira
Base de
concreto
1 400 a 1 600
500 (mínimo)
Calçada
500 Haste de
^
aterramento
Corte A-A
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.10
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.04.08/1 de 20-05-2011 Revisão 09A
DESENHO
Padrão de entrada com caixa tipo V
ND.10.04.08/1
Instalação com leitura voltada para a calçada Folha 1/1
Dimensões em milímetros
Pingadeira construída com concreto,
telha, lajota ou material equivalente.
100
150 a 500
Eletroduto do ramal de entrada de
PVC ou aço galvanizado (se o
eletroduto for de aço colocar bucha)
Detalhe 2
Ver nota 1
Circuito alimentador:
h
1 400 a 1 600
Eletroduto de
aterramento
Condutor de aterramento
500 condutor
Arruela
Bucha
DETALHE 1
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.10
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.05.01/1 de 20-05-2011 Revisão 09A
DESENHO
Padrão de entrada com caixa tipo E
ND.10.05.01/1
Instalação em muro Folha 1/1
Dimensões em milímetros
100
150 a 500
Circuito alimentador
aéreo
Ramal de ligação
300
Deixar 500mm
por condutor NEUTRO
300
Eletroduto do ramal de
entrada de PVC ou aço
galvanizado (se o eletroduto
for de aço colocar bucha)
Mínimo de 3 voltas de
arame de aço 14 BWG
ou braçadeira de aço
galvanizado. Para regiões
litorâneas utilizar fio de
cobre com seção de Eletroduto de saída
2,5mm².
ver nota 1
h
Deixar 300 mm
(mínimo) por condutor
Ver detalhes de
fixação das caixas
1 400 a 1 600
Condutor de aterramento
Haste de aterramento
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.10
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.05.02/1 de 20-05-2011 Revisão 09A
DESENHO
Padrão de entrada com caixa tipo E
ND.10.05.02/1
Instalação ao tempo Folha 1/1
Dimensões em milímetros
A
Parafuso passante
ou braçadeira
Eletroduto do ramal de entrada de
PVC ou aço galvanizado.
100
Se o eletroduto for de aço, colocar bucha.
150 a 500
Nas regiões litorâneas utilizar fio
de cobre de seção 2,5 mm².
(Mínimo de 3 amarrações)
Deixar 500 mm
por condutor Condutor de
aterramento
ver nota 1
h
B A
Visto por B
Pingadeira
Base de
concreto
1 400 a 1 600
Calçada
Haste de
^
500 aterramento
Corte AA
NOTA 1 A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:
4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres;
5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados;
6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados.
NOTA 2 Engastamento do poste: e = 1,35 m para postes de 7,50 m.
NOTA 3 Devem ser deixadas, dentro do compartimento de medição, sobras de condutores
flexíveis de aproximadamente 600 mm.
NOTA 4 A caixa tipo E deve ser instalada de forma a permitir abertura da porta em 180º.
NOTA 5 Este padrão é aplicável até as categorias C3 da tabela 1 ou C10 da tabela 2.
PADRÃO VÁLIDO ATÉ JULHO DE 2018
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.10
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.05.03/1 de 20-05-2011 Revisão 09A
DESENHO
Padrão de entrada com caixa tipo E
ND.10.05.03/1
Instalação com leitura voltada para calçada Folha 1/1
Dimensões em milímetros
15
Circulação de ar
50
50
Entradas de ar
50
1 400 a 1 600
200 máx.
50
< 500
10
10
NOTA 1 Para instalação em muro, o corpo da caixa deve ser embutida mantendo um
afastamento de 15 mm em relação à face externa do muro acabado, para permitir a fácil
instalação da tampa e não obstruir as entradas de ar da caixa.
NOTA 2 O eletroduto de interligação entre a caixa para medição e a caixa para proteção deve
ser de mesma seção do eletroduto do ramal de entrada.
NOTA 3 Este padrão é aplicável até as categorias C3 da tabela 1 ou C10 da tabela 2.
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.10
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.06.01/1 de 20-05-2011 Revisão 09A
DESENHO
Padrão de entrada com caixa tipo VI
ND.10.06.01/1
Instalação em muro Folha 1/1
Dimensões em milímetros
50 Circulação
de ar
50
15
50
Entradas de ar
Ver detalhe
50
200 máx.
Vista frontal da
1 400 a 1 600
caixa de medição
< 500
10
10
Lado da calçada
Vista frontal da
caixa de proteção
Detalhe 1
Muro
Caixa de medição
voltada para calçada
30°
100
Parafuso de lacre
100
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.10
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.06.02/1 de 20-05-2011 Revisão 09A
DESENHO
Padrão de entrada com caixa tipo VII
ND.10.06.02/1
Instalação com leitura voltada para calçada Folha 1/2
NOTA 1 Para instalação em muro, o corpo da caixa deve ser embutida mantendo um
afastamento de 15 mm em relação à face externa do muro acabado, para permitir a fácil
instalação da tampa e não obstruir as entradas de ar da caixa.
NOTA 2 O eletroduto de interligação entre a caixa para medição e a caixa para proteção deve
ser de mesma seção do eletroduto do ramal de entrada.
NOTA 3 Para instalação com a medição voltada para a calçada, o lacre da caixa para medição
deve ser acessível pela parte interna do terreno do consumidor.
NOTA 4 Este padrão é aplicável até as categorias C3 da tabela 1 ou C10 da tabela 2.
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.10
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.06.02/1 de 20-05-2011 Revisão 09A
DESENHO
Padrão de entrada com caixa tipo VII
ND.10.06.02/1
Instalação com leitura voltada para calçada Folha 2/2
Dimensões em milímetros
100
150 a 500
Circuito alimentador
Ramal de ligação aéreo
300
Deixar 500mm
por condutor NEUTRO
300
Eletroduto do ramal de
entrada de PVC ou aço
galvanizado (se o eletroduto
for de aço colocar bucha)
Eletroduto de saída
Mínimo de 3 voltas de
ver nota 1
ou braçadeira de aço
galvanizado.
1 400 a 1 600
<500
<500
Condutor de aterramento
Cavidade para
ver nota 2
inspeção do
e
aterramento
Haste de aterramento
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.10
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.07.01/1 de 20-05-2011 Revisão 09A
DESENHO
Padrão de entrada para ligação de dois
ND.10.07.01/1
consumidores com um único poste na divisa Folha 1/1
Dimensões em milímetros
100
Parafuso passante ou braçadeira
150 a 500
Ramal de ligação
Consumidor 2
Consumidor 1
Deixar 500mm
por condutor
Curva de 135º
Eletroduto de PVC ou aço galvanizado
ou cabeçote
(se for de aço colocar bucha)
100 máx.
Circuito alimentador
embutido
Saída consumidor 1
Saída consumidor 2
1 400 a 1 600
Condutor de
aterramento
Haste de aterramento
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.10
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.07.02/1 de 20-05-2011 Revisão 09A
DESENHO
Padrão de entrada para atendimento de dois
ND.10.07.02/1
consumidores no mesmo terreno Folha 1/1
Dimensões em milímetros
100
Parafuso passante ou braçadeira
150 a 500
Ramal de ligação
Curva de 135º
ou cabeçote Mínimo de 3 voltas de arame de aço 14 BWG ou
1500 braçadeira de aço galvanizado. Para regiões
litorâneas utilizar fio de cobre com seção de 2,5mm².
(ver nota 3)
Chave Medidor
h
seccion.
sem
fusiveis
300
Proteção
Bloco de da bomba
1600 a 1800 mm
aferição de incêndio
Carga
Eletroduto de
aterramento
Condutor de aterramento
Haste de aterramento
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.10
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.08.01/1 de 20-05-2011 Revisão 09A
DESENHO
Padrão de entrada para medição indireta
ND.10.08.01/1
Instalação ao tempo Folha 1/2
Dimensões em milímetros
100
Ramal de ligação
150 a 500
Eletrodutor do ramal de entrada
Deixar 500 mm
por condutor
Curva de 135º
ou cabeçote
1500
Pingadeira construida de concreto,
telha, lajota ou material equivalente
Eletroduto de PVC (40 mm)
para antena de comunicação
1600 a 1800 mm
porta externa porta externa porta externa
Eletroduto de
aterramento
Condutor de aterramento
Haste de aterramento
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.10
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.08.01/1 de 20-05-2011 Revisão 09A
DESENHO
Padrão de entrada para medição indireta
ND.10.08.01/1
Instalação ao tempo Folha 2/2
Dimensões em milímetros
Deixar 500mm
por condutor
Chave seccionadora
sem fusiveis
h (ver Nota 1)
Caixa tipo "M"
ALINHAMENTO DO PASSEIO
Carga
Eletroduto de
aterramento
Condutor de aterramento
nível do passeio
Haste de aterramento
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.10
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.08.02/1 de 20-05-2011 Revisão 09A
DESENHO
Padrão de entrada para medição indireta
ND.10.08.02/1
Instalação abrigada Folha 1/1
Dimensões em milímetros
Deixar 500mm
por condutor
Chave seccionadora
Caixa para dispositivo sem fusiveis
Proteção da proteção e seccionamento
bomba de (ver nota 2)
incêndio
Caixa de medição
(ver nota 3)
h (ver Nota 1)
Caixa tipo "M"
Bloco de
aferição
Medidor
Carga
Eletroduto de
aterramento
Condutor de aterramento
nível do passeio
Haste de aterramento
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.10
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.08.03/1 de 20-05-2011 Revisão 09A
DESENHO
Padrão de entrada para medição indireta
ND.10.08.03/1
Instalação com leitura voltada para calçada Folha 1/1
MONOFÁSICA BIFÁSICA
FF N N F F
F N N F
TRIFÁSICA
FFFN NF F F
NOTA Para a ligação pela ELEKTRO, o consumidor deve deixar os condutores conectados
ao disjuntor e ao aterramento.
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.10
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.09.01/1 de 20-05-2011 Revisão 09A
DESENHO
Esquemas de ligações das medições ND.10.09.01/1
Folha 1/1
A A B B
Corte B-B
Corte A-A
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.10
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.10.01/1 de 30-09-2011 Revisão 09A
DESENHO
Sugestões de fixação da caixa de medição em poste ND.10.10.01/1
Folha 1/1
Dimensões em milímetros
100
Parafuso passante
ou braçadeira
150 a 500
Ramal de ligação
Deixar 500mm
por condutor
Eletroduto do ramal de entrada
Curva de 135º
ou cabeçote
Amarrações do eletroduto
Aterramento do
poste metálico
1 400 a 1 600
1 100
Haste de aterramento
NOTA O condutor de aterramento do poste de aço deve possuir a mesma secção dos
condutores de aterramento do neutro e da caixa metálica e deve ser conectado ao poste com um
parafuso M6.
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.10
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.11.01/1 de 20-05-2011 Revisão 09A
DESENHO
Detalhes para aterramento da caixa de medição e
ND.10.11.01/1
poste metálico Folha 1/1
Dimensões em milímetros
Condutor de aterramento
Massa
calafetadora
Conector
2 400
Cavidade para inspeção
do aterramento
Cantoneira de 25 x 25 x 5 mm
Condutor de aterramento
Massa
Conector calafetadora
2 400
Ø12 mín.
NOTA 1 O aterramento deve ser feito de acordo com item 6.5 e o condutor dimensionado
conforme Tabela 1 e Tabela 2.
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.. Aprovado por: Fulvio Machado ND.10
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.12.01/1 de 20-05-2011 Revisão 09A
DESENHO
Detalhes de aterramento ND.10.12.01/1
Folha 1/1
Armação ferro cantoneira
(dimensões adequadas)
Fachada ornamental
Chumbadores
Ramal de ligação
Eletroduto do ramal
Chumbadores
de entrada
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.10
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.13.01/1 de 30-09-2011 Revisão 09A
DESENHO
Fixação do ramal de ligação em edificações com
ND.10.13.01/1
fachada ornamental Folha 1/1
Caixa de medição Caixa de dispositivos
individual de proteção
Proteção geral
Medidor
Proteção da bomba
de incêndio
Carga principal
Bomba de incêndio
NOTA 1 Deve ser instalada plaqueta metálica gravada ou esmaltada a fogo com os dizeres:
BOMBA DE INCÊNDIO.
NOTA 2 Para esse tipo de instalação deve ser utilizada caixa metálica tipo K ou caixa em fibra
de vidro tipo III.
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.10
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.14.01/1 de 20-05-2011 Revisão 09A
DESENHO
Esquema para ligação de bomba de incêndio em
ND.10.14.01/1
entrada individual Folha 1/1
Dimensões em milímetros
300 200
400
400
560
560
B B
160
160
C C
A
Corte A-A
Vista frontal
NOTA Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.10
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.15.01/1 de 20-05-2011 Revisão 09A
DESENHO
Caixa de medição metálica tipo II
ND.10.15.01/1
(monofásica e bifásica) Folha 1/1
Dimensões em milímetros
A A
500
300 300
180
B
600
600
300 300
180
180
Corte A-A
NOTA Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.10
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.15.02/1 de 20-05-2011 Revisão 09A
DESENHO
Caixa de medição metálica tipo III
ND.10.15.02/1
(polifásica) Folha 1/1
Dimensões em milímetros
389
551
511
B B
130
C C
210
A
20
302
Corte A-A
Vista frontal
(sem portas)
381
Corte C-C
260
549
Vista frontal
(com porta interna)
300
298
Corte B-B
NOTA Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
CAIXA VÁLIDA ATÉ JULHO DE 2018
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.10
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.15.03/1 de 20-05-2011 Revisão 09A
460
500
A
Vista frontal 250
(com porta interna)
Corte A-A
600
300 300
B
Vista frontal Corte B-B
(sem portas)
Vista posterior
NOTA Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
CAIXA VÁLIDA ATÉ JULHO DE 2018
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.10
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.15.04/1 de 20-05-2011 Revisão 09A
390
555
165
NOTA Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.. Aprovado por: Fulvio Machado ND.10
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.15.05/1 de 20-05-2011 Revisão 09A
DESENHO
Caixa de medição metálica tipo E
ND.10.15.05/1
(polifásica) Folha 1/1
Dimensões em milímetros
A
600
250
500
Corte A-A A
500
600
NOTA Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.10
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.15.06/1 de 20-05-2011 Revisão 09A
DESENHO
Caixa metálica tipo K
ND.10.15.06/1
(instalação de 2 medidores) Folha 1/1
Dimensões em milímetros
1200 250
900
Corte A-A
Vista frontal
900
NOTA Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.10
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.15.07/1 de 20-05-2011 Revisão 09A
DESENHO
Caixa de medição metálica tipo M
ND.10.15.07/1
medição indireta Folha 1/1
Dimensões em milímetros
900
100
A A
Vista frontal
250
Corte A-A
NOTA Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.. Aprovado por: Fulvio Machado ND.10
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.15.08/1 de 20-05-2011 Revisão 09A
DESENHO
Caixa seccionadora tipo T
ND.10.15.08/1
proteção geral em medição indireta Folha 1/1
Dimensões em milímetros
272
208
A
1
4
B B
410
Marca do
Data de Fabricante
Fabricação
Parafuso de 3
A fixação Ø M6
Vista frontal
Corte A-A
Corte B-B
CAIXA VÁLIDA ATÉ JULHO DE 2018
Legenda:
1. Corpo da caixa com proteção U.V.
2. Tampa transparente em policarbonato com proteção U.V.
3. Dispositivo para lacre da caixa.
4. Placa de fixação do medidor.
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.10
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.16.01/1 de 20-05-2011 Revisão 09A
DESENHO
Caixa de medição em policarbonato tipo VI-A
ND.10.16.01/1
instalação lateral Folha 1/1
Dimensões em milímetros
346
377
Vista superior
2
4
449
470
470
Marca do
Fabricante
3
210
367
Vista frontal Vista lateral
Parafuso de
fixação Ø M6
346
Vista inferior
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.10
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.16.02/1 de 20-05-2011 Revisão 09A
DESENHO
Caixa de medição em policarbonato tipo VI-B
ND.10.16.02/1
Instalação lateral Folha 1/2
Legenda:
1. Corpo da caixa com proteção U.V.
2. Tampa transparente em policarbonato com proteção U.V.
3. Dispositivo para lacre da caixa
4. Placa de fixação do medidor
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.10
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.16.02/1 de 20-05-2011 Revisão 09A
DESENHO
Caixa de medição em policarbonato tipo VI-B
ND.10.16.02/1
Instalação lateral Folha 2/2
Dimensões em milímetros
272
208
A
1
B B
410
Marca do
Data de Fabricante
Fabricação
3
A
Parafuso de
Porca sextavada
de fixação fixação Ø M6
Corte B-B
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.10
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.16.03/1 de 20-05-2011 Revisão 09A
DESENHO
Caixa de medição em policarbonato tipo VII-A
ND.10.16.03/1
medição voltada para calçada Folha 1/2
Legenda:
1. Corpo da caixa com proteção U.V.
2. Tampa transparente em policarbonato com proteção U.V.
3. Dispositivo para lacre da caixa
4. Placa de fixação do medidor
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.10
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.16.03/1 de 20-05-2011 Revisão 09A
DESENHO
Caixa de medição em policarbonato tipo VII-A
ND.10.16.03/1
medição voltada para calçada Folha 2/2
Dimensões em milímetros
346
377
Vista superior
2
4
470
470
449
Marca do
Data de
Fabricação
Fabricante 3
210
367
Vista frontal Vista lateral
Porca sextavada Parafuso de
377 de fixação fixação Ø M6
346
Vista inferior
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.10
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.16.04/1 de 20-05-2011 Revisão 09A
DESENHO
Caixa de medição em policarbonato tipo VII-B -
ND.10.16.04/1
medição voltada para calçada Folha 1/2
Legenda:
1. Corpo da caixa com proteção U.V.
2. Tampa transparente em policarbonato com proteção U.V.
3. Dispositivo para lacre da caixa
4. Placa de fixação do medidor
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.10
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.16.04/1 de 20-05-2011 Revisão 09A
DESENHO
Caixa de medição em policarbonato tipo VII-B -
ND.10.16.04/1
medição voltada para calçada Folha 2/2
Dimensões em milímetros
204
B B
136
Data de Marca do
Fabricação Fabricante
Corte A-A
Vista frontal
Tampa
112
Caixa
Corte B-B
NOTA 1 Esta caixa destina-se a instalação de disjuntor monopolar para proteção geral de
instalação consumidora monofásica atendida em tensão secundária de distribuição.
NOTA 2 Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.10
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.16.05/1 de 30-09-2011 Revisão 09A
DESENHO
Caixa de proteção em policarbonato tipo S-M
ND.10.16.05/1
instalação de disjuntor monopolar Folha 1/1
Dimensões em milímetros
201
B B
162
Data de Marca do
Fabricação Fabricante
A
Corte A-A
Vista frontal
Tampa
119
Caixa
Corte B-B
NOTA 1 Esta caixa se destina a instalação de disjuntor bipolar para proteção geral de
instalação consumidora bifásica atendida em tensão secundária de distribuição.
NOTA 2 Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.10
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.16.06/1 de 20-05-2011 Revisão 09A
DESENHO
Caixa de proteção em policarbonato tipo S-B
ND.10.16.06/1
instalação de disjuntor bipolar Folha 1/1
Dimensões em milímetros
259
B B
186
Marca do
Data de Fabricante
Fabricação
Corte A-A
Vista frontal
Tampa
142
Caixa
Corte B-B
NOTA 1 Esta caixa destina-se a instalação de disjuntor tripolar para proteção geral de
instalação consumidora trifásica atendida em tensão secundária de distribuição.
NOTA 2 Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.10
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.16.07/1 de 20-05-2011 Revisão 09A
DESENHO
Caixa de proteção em policarbonato tipo S-T
ND.10.16.07/1
instalação de disjuntor tripolar Folha 1/1
Dimensões em milímetros
340
400
560
600
B B
160
A Corte A-A
Vista frontal
300
Vista superior
Vista inferior
NOTA Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.10
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.17.01/1 de 20-05-2011 Revisão 09A
DESENHO
Caixa de medição em fibra de vidro tipo II
ND.10.17.01/1
(monofásica e bifásica) Folha 1/1
Dimensões em milímetros
B B
500
504
540
C C
Corte A-A
Vista frontal
640
300 300
600
Corte C-C
Corte B-B
NOTA Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.10
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.17.02/1 de 20-05-2011 Revisão 09A
DESENHO
Caixa de medição em fibra de vidro tipo III
ND.10.17.02/1
(polifásica) Folha 1/1
Dimensões em milímetros
100
100
Identificação
Face B
7 500
1 500
4 000
Traço demarcatório
do engastamento
1 350
Face A
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.10
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.18.01/1 de 20-05-2011 Revisão 09A
DESENHO
Poste de concreto duplo T para entrada de
ND.10.18.01/1
consumidor Folha 1/2
NOTA 1 Somente são aceitos postes de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
NOTA 2 Os postes devem possuir traço demarcatório diretamente no concreto para verificação
do engastamento.
NOTA 3 Os postes de concreto armado devem estar de acordo com as especificações da
ELEKTRO e ABNT NBR 8451 e ABNT NBR 8452.
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.10
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.18.01/1 de 20-05-2011 Revisão 09A
DESENHO
Poste de concreto duplo T para entrada de
ND.10.18.01/1
consumidor Folha 2/2
Dimensões em milímetros
100
600
Eletroduto de entrada
Identificação do poste
7 500
Caixa do medidor
Caixa da proteção
Face A Face B
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.10
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.19.01/1 de 20-05-2011 Revisão 09A
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.10
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.19.01/1 de 20-05-2011 Revisão 09A
100
600
Eletroduto de entrada
Identificação do poste
7 500
Caixa do medidor
Caixa da proteção
Face A Face B
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.10
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.20.02/1 de 20-05-2011 Revisão 09A
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.10
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.20.02/1 de 20-05-2011 Revisão 09A
100
600
Eletroduto de entrada - Consumidor 1
Identificação do poste
7500
Face A Face B
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.10
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.19.03/1 de 20-05-2011 Revisão 09A
NOTA 6 Outros padrões construtivos serão aceitos mediante aprovação prévia da ELEKTRO.
NOTA 7 Os postes de concreto armado devem estar de acordo com as especificações da
ELEKTRO e ABNT NBR 8451 e ABNT NBR 8452.
NOTA 8 Somente são aceitos postes, caixas e tampas de fabricantes homologados pela
ELEKTRO.
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.10
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.19.03/1 de 20-05-2011 Revisão 09A
100
600
Eletroduto de entrada - Consumidor 1
Identificação do poste
7 500
Face A Face B
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.10
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.19.04/1 de 20-05-2011 Revisão 09A
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.10
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.19.04/1 de 20-05-2011 Revisão 09A
Identificação
7 500
NOTA 1 Os postes de aço de seção circular devem estar de acordo com as especificações da
ELEKTRO.
NOTA 2 Somente são aceitos postes de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.10
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.20.01/1 de 20-05-2011 Revisão 09A
DESENHO
Poste de aço
ND.10.20.01/1
seção circular Folha 1/1
A A
Placa de Identificação
80
7 500
80
Corte A-A
NOTA 1 Os postes de aço de seção quadrada devem estar de acordo com as especificações
da ELEKTRO.
NOTA 2 Somente são aceitos postes de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.10
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.20.01/1 de 20-05-2011 Revisão 09A
DESENHO
Poste de aço
ND.10.20.02/1
seção quadrada Folha 1/1
Fornecimento de Energia Elétrica em
Tensão Secundária a Edificações
Individuais
Norma
NORMA ND.10
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão
ND.10 Secundária a Edificações Individuais
ND.10
Fornecimento de Energia
Elétrica em Tensão Secundária a
Edificações Individuais
91 páginas
Aprovações
Elaboração
Altino Silva
Artur Braga
Clarice Itokazu Oshiro
Cleber Sousa
Edmilson Menegatti
Felipe Urbano
José Carlos Paccos Caram Junior
Jose Lopes
Laudemir Carita
Roberto Ribeiro
ND.10
ATENÇÃO:
À ELEKTRO é reservado o direito de modificar total ou parcialmente o conteúdo desta norma, a qualquer
tempo e sem prévio aviso considerando a constante evolução da técnica, dos materiais e equipamentos
bem como das legislações vigentes.
INDICE (SEÇÃO B)
CONTROLE DE REVISÕES................................................................................................................ 11
1 OBJETIVO .................................................................................................................................. 13
2 CAMPO DE APLICAÇÃO ............................................................................................................ 13
3 DEFINIÇÕES .............................................................................................................................. 13
4 REFERÊNCIAS NORMATIVAS .................................................................................................. 15
4.1 LEGISLAÇÃO ...................................................................................................................... 15
4.2 NORMAS TÉCNICAS BRASILEIRAS ........................................................................................ 15
4.3 NORMAS TÉCNICAS ELEKTRO ............................................................................................. 16
5 CONDIÇÕES GERAIS ................................................................................................................ 16
5.1 CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO ............................................................................... 16
5.1.1 Regulamentação .......................................................................................................... 16
5.1.2 Conservação do padrão de entrada ............................................................................. 17
5.1.3 Fornecimento de materiais da entrada de serviço ........................................................ 17
5.1.4 Pedido de ligação ......................................................................................................... 18
5.1.5 Apresentação de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) ................................ 18
5.1.6 Tensões e sistemas de fornecimento ........................................................................... 20
5.1.7 Limites de fornecimento ............................................................................................... 20
5.1.8 Tipos e limitações de atendimento ............................................................................... 20
5.1.9 Bombas de incêndio ..................................................................................................... 21
5.1.10 Instalações em condomínios ...................................................................................... 21
5.1.11 Ligações de cargas especiais .................................................................................... 21
5.1.12 Instalações especiais ................................................................................................. 21
5.1.13 Geração própria ......................................................................................................... 21
5.1.14 Padrões de entrada .................................................................................................... 21
5.1.15 Suspensão do fornecimento ....................................................................................... 22
6 CONDIÇÕES E ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS ........................................................................ 22
6.1 RAMAL DE LIGAÇÃO ............................................................................................................ 22
6.1.1 Condições gerais .......................................................................................................... 22
6.1.2 Execução das conexões e ancoragens ........................................................................ 22
6.1.3 Ancoragem ................................................................................................................... 23
6.2 RAMAL DE ENTRADA ........................................................................................................... 23
6.2.1 Condutores ................................................................................................................... 23
6.2.2 Eletrodutos ................................................................................................................... 24
6.3 PROTEÇÃO ........................................................................................................................ 25
6.3.1 Condições gerais .......................................................................................................... 25
6.3.2 Dispositivos de proteção e seccionamento .................................................................. 25
6.3.3 Proteção contra sobretensões ...................................................................................... 25
6.4 MEDIÇÃO .......................................................................................................................... 25
6.4.1 Localização .................................................................................................................. 25
6.4.2 Medição para dois ou três consumidores no mesmo terreno ....................................... 26
6.4.3 Medição na divisa de duas propriedades ..................................................................... 26
6.4.4 Medição direta .............................................................................................................. 26
6.4.5 Medição indireta ........................................................................................................... 27
6.5 ATERRAMENTO .................................................................................................................. 27
6.5.1 Condições gerais .......................................................................................................... 27
6.5.2 Dimensionamento......................................................................................................... 27
6.5.3 Montagem .................................................................................................................... 27
6.6 MATERIAIS DO PADRÃO DE ENTRADA .................................................................................... 27
6.6.1 Condutores ................................................................................................................... 27
Página 7 Revisão 09B – 11/2017
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão
ND.10 Secundária a Edificações Individuais
6.6.2 Eletrodutos ................................................................................................................... 28
6.6.3 Caixas e tampas de medição e proteção ..................................................................... 28
6.6.4 Ferragens ..................................................................................................................... 29
6.6.5 Postes e pontaletes ...................................................................................................... 29
6.6.6 Isolador roldana ............................................................................................................ 30
6.6.7 Isolador castanha ......................................................................................................... 30
6.6.8 Haste de aterramento ................................................................................................... 30
6.7 PARTIDA DE MOTORES ........................................................................................................ 30
6.8 CÁLCULO DA CARGA INSTALADA .......................................................................................... 31
6.9 CÁLCULO DA DEMANDA ....................................................................................................... 32
6.10 DIMENSIONAMENTO DO PADRÃO DE ENTRADA ....................................................................... 33
6.11 EXEMPLOS DE DIMENSIONAMENTO DO PADRÃO DE ENTRADA .................................................. 34
TABELAS ............................................................................................................................................ 46
DESENHOS ........................................................................................................................................ 63
CONTROLE DE REVISÕES
Revisão Data Descrição
Inclusão de padrões com caixa de policarbonato;
Atualização de referências de Normas Brasileiras;
Exigência de ART;
Alteração do limite de utilização para até 2 consumidores
trifásicos;
04 31-03-2009 Padronização de poste de aço de seção quadrada;
Alteração do Dimensionamento dos postes em relação ao ramal
de ligação padronizados;
Inclusão de tabelas para dimensionamento de eletroduto e poste
para atendimento a dois consumidores no mesmo terreno;
Estanho de condutores de classes 5 e 6 na entrada do padrão.
Exclusão das caixas de medição metálicas tipo III, IV e V;
Inclusão de caixa para medição metálica tipo E e seus
respectivos padrões de montagem;
Adequação do padrão de entrada com caixa tipo III, IV e V para
contemplar somente caixas de medição em fibra de vidro;
Alterações nas Tabelas 1 e 2, referentes à seção do condutor de
aterramento - adequação com a norma brasileira;
Inclusão de exigência de ART para cabos com isolação em
XLPE e EPR no item 5.5.1;
05 31-08-2009 Exclusão da Tabela 17 da versão anterior e adequação da
numeração das tabelas;
Alteração do texto no item 10.2;
Alteração do texto no item 5.15.2 g;
Alteração do texto no item 7.1 a;
Alteração do texto no item 11.1.b;
Exclusão do item 5.1.n;
Substituição das Tabelas 20 e 21 da versão 04 por uma única
tabela com os dimensionamentos de poste e eletroduto,
independente do tipo de ramal utilizado.
Alteração do texto item 2.2;
Alteração no texto 3.3 com a substituição na descrição
Resolução ANEEL 456 de 29/11/200 para 414 de 09/09/2010;
Alterações nos textos dos itens 4.4, 4.6, 4.7, 4.8, 4.16, 4.17 e
4.18 ficando de acordo com a Resolução Normativa Nº 414;
Alteração do texto no item 5.1.b;
Alteração do texto no item 10.3;
Alteração nas tabelas 1 e 2;
06 19-05-2011 Inclusão dos desenhos referentes aos padrões de montagem
com caixas metálicas para medição tipo III, IV e V e
renumeração dos desenhos da seção 04;
Exclusão dos desenhos ND.10.06.01/1 a ND.10.06.04/1 e
renumeração dos desenhos das seções posteriores;
Atualização do desenho ND.10.09.01/1;
Inclusão dos desenhos esquemáticos das caixas de medição
metálica tipos III, IV e V e renumeração dos desenhos da seção
16;
1 OBJETIVO
Esta Norma estabelece os requisitos mínimos indispensáveis para ligação de unidades
consumidoras nas redes aéreas de tensão secundária de distribuição localizadas na área de
concessão da ELEKTRO.
2 CAMPO DE APLICAÇÃO
2.1 Aplica-se às instalações consumidoras com carga instalada até 75 kW, a serem ligadas
nas redes aéreas de tensão secundária de distribuição, obedecidas às Normas da ABNT e às
legislações vigentes aplicáveis.
2.2 Em casos de reformas ou alterações de cargas, esta Norma deve ser aplicada em parte
ou no seu todo, dependendo das condições técnicas e de segurança.
2.3 As instalações existentes que seguiram normas anteriores podem ser mantidas, desde
que as condições técnicas permitam.
3 DEFINIÇÕES
Para efeito desta Norma, aplicam-se os seguintes termos e definições.
3.1
caixa para medição
caixa destinada à instalação do medidor de energia e seus acessórios, bem como do
dispositivo de proteção.
3.2
caixa para medição indireta
caixa destinada à instalação de transformadores de corrente (TC), medidor(es) e seus
acessórios e chave seccionadora sem fusíveis.
3.3
caixa para dispositivos de proteção e seccionamento
caixa destinada à instalação da proteção geral da entrada, utilizada nas medições indiretas.
3.4
carga instalada
soma das potências nominais dos equipamentos elétricos instalados na unidade consumidora,
em condições de entrar em funcionamento, expressa em quilowatts (kW).
3.5
circuito alimentador
instalação elétrica compreendida entre a proteção geral e o quadro de distribuição da unidade
consumidora.
3.6
concessionária de energia elétrica
agente titular de concessão federal para prestar o serviço público de distribuição de energia
elétrica, doravante denominada distribuidora, aqui representada pela ELEKTRO.
3.8
demanda
média das potências elétricas ativas ou reativas, solicitadas ao sistema elétrico pela parcela
da carga instalada em operação na unidade consumidora, durante um intervalo de tempo
especificado, expresso em quilowatts (kW) e quilovolt-ampère-reativo (kVAr),
respectivamente.
3.9
entrada de serviço da instalação consumidora
condutores, equipamentos e acessórios compreendidos entre o ponto de derivação da rede
secundária e a medição e proteção, inclusive.
3.10
limite de propriedade
são as demarcações que separam a propriedade do consumidor da via pública e dos terrenos
adjacentes de propriedade de terceiros, no alinhamento designado pelos poderes públicos.
3.11
medidor
aparelho destinado a medir e registrar o consumo de energia elétrica ativa ou reativa,
instalado pela ELEKTRO.
3.12
padrão de entrada
instalação compreendendo ramal de entrada, poste particular ou pontalete, caixas, proteção,
aterramento e ferragens, de responsabilidade do consumidor, preparada de forma a permitir a
ligação de uma unidade consumidora à rede da ELEKTRO.
3.13
pontalete
suporte instalado na edificação do consumidor com a finalidade de fixar e elevar o ramal de
ligação.
3.14
ponto de entrega
é o ponto até o qual a ELEKTRO se obriga a fornecer energia elétrica, com participação nos
investimentos necessários, bem como, responsabilizando-se pela execução dos serviços,
pela operação e pela manutenção. A localização física do ponto de entrega é o ponto de
ancoragem do ramal de ligação aéreo no isolador fixado no pontalete ou poste do
consumidor. O ponto de entrega deve estar situado no limite com a via pública ou recuado no
máximo a um metro do limite de propriedade do consumidor com a via pública.
3.16
ramal de ligação
conjunto de condutores, equipamentos e acessórios, compreendido entre ponto de derivação
da rede de distribuição aérea e o ponto de entrega.
3.17
ramal de entrada
conjunto de condutores e acessórios instalados pelo consumidor entre o ponto de entrega e a
medição ou a proteção geral do centro de medição.
3.18
unidade consumidora
conjunto composto por instalações, ramal de entrada, equipamentos elétricos, condutores e
acessórios, incluída a subestação, quando do fornecimento em tensão primária, caracterizado
pelo recebimento de energia elétrica em apenas um ponto de entrega, com medição
individualizada, correspondente a um único consumidor e localizado em uma mesma
propriedade ou em propriedades contíguas.
3.19
centro de medição
sistema de medição destinada a atender mais de um consumidor e alimentada por um único
ramal de ligação.
4 REFERÊNCIAS NORMATIVAS
Para a utilização desta Norma pode haver a necessidade da consulta aos seguintes
documentos, vigentes na época da publicação.
4.1 Legislação
Resolução nº 414 de 09/09/2010 da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica).
5 CONDIÇÕES GERAIS
5.1.1 Regulamentação
a) Antes do início da obra civil da edificação, é de interesse do futuro consumidor entrar em
contato com a ELEKTRO a fim de se informar quanto aos detalhes desta Norma
aplicáveis ao seu caso, bem como, das condições comerciais para sua ligação e do
pedido de ligação.
b) O padrão de entrada somente será ligado estando em conformidade com esta Norma. As
instalações elétricas internas após a medição e a proteção são de responsabilidade do
consumidor conforme Art. 166, parágrafo 1º da Resolução nº 414 de 09/09/2010 da
ANEEL.
c) A proteção geral da unidade consumidora, utilizada na construção ou reforma do padrão
de medição, é de inteira responsabilidade do consumidor. Assim como o fornecimento do
material para substituição em caso de manutenção emergencial
d) O padrão de entrada deve ser instalado de modo que sejam respeitados os afastamentos
mínimos entre condutores da instalação e edificações, estabelecidos nas Normas
Brasileiras.
e) O atendimento do pedido de ligação não transfere a responsabilidade técnica à ELEKTRO
quanto ao projeto e execução das instalações elétricas internas.
f) Não é permitida a ligação de mais de uma unidade consumidora em um único medidor.
NOTAS:
Para caracterização de instalações especiais consultar o item 5.1.12.
Deslocamento do ponto de ancoragem do ramal de ligação por obstrução do acesso ao ponto
de entrega, conforme 6.1.3 d) (ART elétrica de execução do padrão de entrada);
Utilização de acessório ou ferragem não padronizada que alterem as condições normais do
poste, conforme 6.1.3 e) (ART ou RRT civil de dimensionamento das ferragens e poste);
Poste de concreto armado construído no local, conforme 6.6.5.1 (ART ou RRT civil do projeto
e execução).
Pontaletes conforme item 6.6.5.2. (ART ou RRT civil do projeto e execução).
Instalação do ponto de ancoragem do ramal de ligação diretamente em alvenaria das
edificações (ART ou RRT civil do dimensionamento e execução da ancoragem);
Caso existam aparelhos de potências superiores às citadas, devem ser efetuados estudos
específicos para sua ligação.
6.1.3 Ancoragem
a) O ponto de ancoragem do ramal de ligação no ponto de entrega deve ser preparado pelo
consumidor com a instalação da armação secundária e isolador roldana.
b) A distância entre o ponto de ancoragem do ramal de ligação no poste particular e o nível
da calçada quando o poste da ELEKTRO situar-se do outro lado da rua deve ser, no
mínimo, de 6,0 m. Ver desenho ND.10.02.01/1.
c) A distância entre o ponto de ancoragem do ramal de ligação no poste particular e o nível
da calçada, quando o poste da ELEKTRO situar-se do mesmo lado da rua, deve ser no
mínimo igual a:
- 6,0 m, quando o ramal de ligação cruzar garagens para entrada de veículos pesados;
- 5,0 m, quando o ramal de ligação cruzar garagens residenciais ou outros locais não
acessíveis a veículos pesados;
- 4,0 m, quando o ramal de ligação não cruzar garagens.
d) Nos casos em que ocorrer obstrução do acesso ao ponto de entrega (por exemplo:
colocação de lambris na fachada, luminosos, painéis, grades, etc.), o ponto de entrega
deve ser realocado pelo consumidor para um local de fácil acesso ao empregado da
ELEKTRO, conforme desenhos ND.10.13.01/1 a ND.10.13.02/1. Nesses casos, deve ser
apresentada cópia da ART do responsável técnico pela execução.
e) Na impossibilidade de deslocamento do poste e for necessária a utilização de acessório
ou ferragem não padronizado para evitar o cruzamento do ramal de ligação com terreno
de terceiro ou desviar de obstáculo, esse dispositivo deve ser dimensionado para
suportar, no mínimo, o esforço nominal do poste e ser instalado de modo que não altere
as suas características. Nesse caso, deve ser apresentada cópia da ART do responsável
técnico pela execução.
f) Em ancoragem diretamente na alvenaria, a mesma deve ser dimensionada para suportar,
no mínimo, o esforço resultante, tendo como referencia o poste descriminado para a
categoria, conforme tabela 1. Nesse caso, deve ser apresentada cópia da ART ou RRT do
responsável técnico pela execução.
Fornecimento Cliente:
- padrões individuais categorias T2, T3, T4, T6 e T7 conforme tabela 1;
- centro de medições agrupadas com caixa para disjuntor geral de proteção.
Nesse caso deve obedecer também aos requisitos indicados nos itens seguintes:
6.2.1 Condutores
a) Deve ser de cobre extra flexível com classe de encordoamento 5 ou 6, isolação extrudada
de polietileno termofixo (XLPE) ou com isolação de etileno propileno (EPR) para tensão de 0,6
kV/1 kV, conforme ABNT NBR 7285 XLPE/EPR e dimensionamento conforme Tabela 1.
Página 23 Revisão 09B – 11/2017
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão
ND.10 Secundária a Edificações Individuais
a) O neutro deve ter isolação na cor azul claro e as fases em cor distinta ao neutro, exceto
condutor com isolação na cor verde.
b) Deve haver continuidade do neutro, sendo nele vedado o uso de chave, disjuntor ou
fusível.
c) Não são permitidas emendas nos condutores do ramal de entrada.
d) Os condutores devem ter comprimento suficiente para permitir a conexão do ramal de
ligação nas condições dos padrões construtivos, bem como aos equipamentos de
medição e proteção.
e) Os condutores do circuito alimentador até o quadro de distribuição devem ter, no mínimo,
a mesma seção dos condutores do ramal de entrada, conforme tabela 1.
Obs. Onde a infraestrutura do circuito alimentador não se encontra pronta, os condutores
do mesmo devem ser instalados apenas até uma caixa de passagem situada próxima ao
padrão de entrada.
f) Devem ser deixadas dentro do compartimento de medição, sobras de condutores de, no
mínimo, 600 mm.
g) O circuito alimentador poderá ser aéreo, atendendo os seguintes requisitos e desenho
ND.10.04.12/1 figura 6.
III. Aplica-se para até dois consumidores, obedecendo a capacidade do poste, conforme tabela 20.
IV. Pode ser utilizado opcionalmente para o circuito alimentador condutores de alumínio
multiplexados, com isolação XLPE 1 kV conforme tabela 1.
Para casos em área rural, onde não seja possível o atendimento dos requisitos acima, utilizar saída
subterrânea e transformar para rede aérea em poste auxiliar instalado nas imediações do padrão de
entrada.
6.2.2 Eletrodutos
a) Devem ser de PVC rígido rosqueável ou com características conforme 6.6.2.
b) Os eletrodutos devem ser dimensionados conforme tabela 2.
c) Devem ser instalados externamente ao poste particular e fixado com uma das alternativas
a seguir:
- braçadeiras ou cintas de aço-carbono com revestimento de zinco por imersão a quente ou
liga de alumínio;
- arame de aço galvanizado de 12 BWG;
Essa fixação do eletroduto ao poste particular deve ser feita, no mínimo, em três pontos,
conforme os padrões construtivos.
d) Podem ser embutidos nos casos de postes de concreto armado moldado no local ou na
estrutura da edificação, quando situada junto ao limite da via pública.
e) A junção entre eletroduto e a caixa deve ser feita por meio de bucha de proteção e arruela
e ser vedada com dispositivo adequado ou massa calafetadora, quando da instalação ao
tempo.
6.3 Proteção
6.4 Medição
6.4.1 Localização
a) A caixa de medição e proteção deve ser instalada no limite da via pública com a
propriedade do consumidor e ter livre acesso, sem nenhum tipo de edificação tais como:
muro, portão, porta, grade, lambril, etc., para leitura e intervenções de serviços por parte
dos empregados da ELEKTRO sem necessidade de abertura pelo cliente.
b) Excepcionalmente serão aceitos instalações laterais onde por questões de
aproveitamento do espaço frontal do imóvel não houver condições de instalação voltada
para a via publica, devendo ficar no máximo recuado a 1 metro e possuir livre acesso
conforme item acima.
c) A caixa de medição e proteção quando instalada atrás de muros ou alvenarias existentes,
deve ficar o mais próximo possível dos mesmos, permitindo assim o livre acesso a
abertura e fechamento da tampa, bem como a execução de atividades no seu interior.
d) Para edificações com características industriais ou comerciais em que houver dificuldade
na observância dos critérios do item acima, o interessado deve apresentar um croqui para
análise prévia da ELEKTRO.
Em ligações novas:
Não é permitida a instalação de dois ou mais postes no mesmo terreno.
Em ligações existentes:
Em terrenos já atendidos por uma ou mais ligações, é permitida a ampliação do número de
unidades consumidoras no mesmo terreno, utilizando postes individuais, desde que os
imóveis sejam separados fisicamente.
Essa situação não se aplica a edificações com construção na mesma época, podendo ser
solicitado o projeto civil para comprovações.
Apresentar carta de autorização conforme formulário ND.10 F-001 para os casos do padrão
de entrada localizado em área rural com interferências em terrenos de terceiros tais como:
I. Ligação em transformador particular;
II. Instalação do padrão em terreno de terceiros;
III. Passagem aérea ou subterrânea do circuito alimentador em terreno de terceiros.
6.5 Aterramento
6.5.2 Dimensionamento
O condutor de aterramento deve ser de cobre nu classe de encordoamento 2 com seção
mínima de 16mm2.
6.5.3 Montagem
a) O aterramento deve ser instalado próximo da caixa para medição, a uma distância até
0,50 m em relação à projeção da parte frontal do compartimento da proteção geral da
caixa (em qualquer sentido). As indicações do aterramento nos desenhos são ilustrativas.
b) O condutor de aterramento deve ser de cobre nu, classe de encordoamento 2, tão curto e
retilíneo quanto possível, sem emenda e não ter dispositivo que possa causar sua
interrupção.
c) A conexão do condutor de aterramento com o neutro deve ser feita no dispositivo de
aterramento da caixa metálica (utilizar duas arruelas lisas) ou através de conector
apropriado para caixa de polímero.
d) Os tipos de hastes devem ser de acordo com 6.6.8 e instalados conforme desenho
ND.10.12.01/1.
e) O ponto de ligação do condutor de aterramento na haste deve estar protegido com massa
calafetadora e ser acessível por ocasião da vistoria do padrão de entrada. Somente
depois de liberada a montagem da entrada consumidora, a haste pode ser coberta,
visando reconstituir o piso.
f) O condutor de aterramento deve ser protegido através de eletroduto de PVC rígido
quando instalação não embutida ou corrugado flexível quando instalado em alvenaria,
dimensionado conforme Tabela 2.
6.6.1 Condutores
a) Devem ser de cobre extra flexível com classe de encordoamento 5 ou 6, isolação a base
de polietileno termofixo (XLPE) ou com isolação de etileno propileno (EPR) para tensão
de 0,6 kV/1 kV, conforme ABNT NBR 7285 XLPE/EPR e dimensionamento conforme
Tabela 1
6.6.2 Eletrodutos
Deve ser de PVC rígido rosqueável, classe A ou B, conforme ABNT NBR 15465 e
dimensionamento conforme Tabela 2.
6.6.4 Ferragens
6.6.4.1 Suporte do ramal de ligação
a) Para sustentação do ramal de ligação, deve ser instalada uma armação secundária de um
estribo e isolador roldana, de acordo com as padronizações da ABNT NBR 8159 e ABNT
NBR 6249, respectivamente.
b) A fixação da armação secundária deve ser feita da seguinte forma:
em poste ou pontalete, através de parafuso passante (M-16) ou braçadeira;
em parede de alvenaria, com parafuso M-16 com chumbador.
c) Para as regiões litorâneas deve ser utilizada ferragens de liga de alumínio.
6.6.5.2 Pontalete
a) Deve ter comprimento total máximo 3,0 m com engastamento mínimo de 1,0 m em coluna
ou viga da edificação. O engastamento deve ser executado em concreto armado,
mantendo-o visível até a ligação.
b) Deve atender as alturas mínimas de fixação do ramal de ligação, conforme item 6.1.1.f.
c) Deve obedecer a especificação conforme norma ND.16 - Postes e Caixas para Medição
de Energia Elétrica de Unidades Consumidoras.
d) Para comprimento superior a 3,0 m utilizar poste de aço seção circular ou quadrado
conforme norma ND.16 - Postes e Caixas para Medição de Energia Elétrica de Unidades
Consumidoras e engastamento requerido para a mesma. Inclusive o comprimento pode
ser ajustado mediante a corte do mesmo.
Tomadas:
Considerar no mínimo o número de tomadas indicadas na Tabela , em função da área
construída. Caso a área construída seja maior que 250 m 2 o interessado deve declarar o
número de tomadas previstas e considerar 100 W por tomada. Considerar também a carga
mínima de tomadas para a cozinha, conforme indicado na Tabela 4.
Iluminação:
Considerar, no mínimo, um ponto de luz por cômodo ou corredor com potência igual a 100 W
por ponto de luz.
Obs.: Para outros tipos de iluminação considerar a potencia nominal.
D= a + b + c + d + e + f + g + h + i
Sendo:
D - demanda total da instalação em kVA
Demais fatores (a, b, c, d, e, f, g, h, i) conforme a seguir:
6.9.2.1 Instalação residencial trifásica, hotéis, motéis, hospitais, casas comerciais e igrejas
(b1)
Carga instalada conforme 6.8.2.1.
- fator de demanda: conforme a Tabela 4;
- fator de potência igual a 1,00.
Nota: No caso de edificações contendo vestiários, deve ser considerado fator de demanda de
100% para cargas de chuveiros, torneiras e aquecedores, instalados no mesmo. Para os
aparelhos instalados internamente à edificação, considerar os fatores de demanda da Tabela
4.
6.9.4 Demanda de secadora de roupa, forno elétrico, máquina de lavar louça e forno de
microondas (d)
Carga instalada: considerar as potências indicadas em 6.8 ou valores de placa do fabricante.
- fator de demanda: conforme a Tabela 6;
- fator de potência igual a 1,00.
6.11.1 Exemplo 1
Residência com 40 m2 de área construída, contendo 1 quarto, sala, cozinha e banheiro, e os
seguintes aparelhos com potência definida:
1 chuveiro elétrico: 4 000 W
1 ferro elétrico: 1 000 W
6.11.2 Exemplo 2
Residência com 115 m2 de área construída, com 1 sala de 2 ambientes, copa, cozinha, 3
quartos, 1 banheiro social, 1 banheiro privativo e garagem, e contendo os seguintes aparelhos
eletrodomésticos com potência definida:
2 chuveiros elétricos: 4 000 W cada um
1 torneira elétrica: 3 000 W
1 máquina de secar roupa: 2 500 W
1 ferro elétrico: 1 000 W
6.11.3 Exemplo 3
Residência com 180 m2 de área construída, com um total de 12 cômodos e contendo os
seguintes aparelhos com potência definida ou de acordo com a placa do fabricante:
2 condicionadores de ar 14000 BTU: 1 900 W cada um
4 chuveiros elétricos: 4 000 W cada um
1 torneira elétrica: 3 000 W
1 ferro elétrico: 1 000 W
Carga de tomadas:
Pela Tabela
Carga de iluminação
12 cômodos, sendo 100 W (mínimo) por cômodo, temos:
12 x 100 W = 1 200 W
Motores
2 motores trifásicos 1 cv (pela Tabela 15), temos:
2 x 1 050 W = 2 100 W
Carga instalada
Total: 3 000 + 1 200 + 29 800 + 2 100 = 36 100 W ou 36,10 kW.
Arredondando-se o valor obtido para o valor inteiro imediatamente superior, temos que a
carga instalada (C) é igual a 37 kW.
Neste caso, deve-se efetuar o cálculo da demanda para o dimensionamento da entrada.
Cálculo da demanda
D = a + b +c + d + e +f + g + h + i
Fogões elétricos
e=0
Equipamentos especiais
h=0
Hidromassagem
i=0
Cálculo de demanda
D=a+b+c+d+e+f+g+h+i
Iluminação e tomadas
Chuveiros elétricos
- fator de potência e fator de demanda: conforme 6.9.
Aparelho Potência (W) FP FD Demanda (VA)
1 chuveiro elétrico 4 000 1,00 1,00 4 000
Total 4 000
b = 4,00 kVA
Equipamentos especiais
- fator de potência: conforme 6.9 e fator de demanda: conforme Tabela 11
2 máquinas de solda a transformador de 4 000 W cada uma:
Aparelho Potência (W) FP FD Demanda (VA)
D=a+b+f+g+h
D = 4,25 + 4,00 + 4,20 + 35,05 + 12,80
D = 60,30 kVA
Arredondando-se o valor obtido para o valor inteiro imediatamente superior temos que a
Demanda (D) é igual a 61 kVA.
Portanto, a unidade consumidora se enquadra na categoria T4 para tensão de fornecimento
220/127 V ou categoria T6 para tensão de fornecimento 380/220 V (Tabela 1).
Total: 12.500 W
Pala Tabela 1 todas as categorias serão B (Circuito bifásico 2#16(16)mm² - Eletroduto de PVC
1¼” Dispositivo de Proteção Individual – Disjuntor 2x63A).
Total: 12.500 W
Pala Tabela 1 todas as categorias serão B (Circuito bifásico 2#16(16)mm² - Eletroduto de PVC
1¼” Dispositivo de Proteção Individual – Disjuntor 2x63A).
Carga de tomadas
Pela Tabela 3
Carga de iluminação
12 cômodos, sendo 100 W (mínimo) por cômodo, temos:
12 x 100 W = 1 200 W
Carga instalada
Total: 3 000 + 1 200 + 29 800 + 2 100 = 36 100 W ou 36,10 kW.
Arredondando-se o valor obtido para o valor inteiro imediatamente superior, temos que a
carga instalada é igual a 37 kW.
Neste caso, deve-se efetuar o cálculo da demanda para o dimensionamento da entrada.
Cálculo da demanda
D = a + b +c + d + e +f + g + h + i
Fogões elétricos
e=0
Equipamentos especiais
h=0
Hidromassagem
i=0
Pala Tabela 1 a categoria será T2 (Circuito trifásico 3#25(25)mm² - Eletroduto de PVC 1¼”
Dispositivo de Proteção Individual – Disjuntor 3x100A).
TABELAS
Tabela 1
Dimensionamento do ramal de entrada – tensões de fornecimento 127/220 V e 220/380 V
NOTA 1 Para atendimento a padrões com eletrodutos de entrada individuais somente para as categorias B0, M1, B1,
T1, M2, B2 e T5 o ramal de entrada será obrigatoriamente fornecido, instalado e mantido pela ELEKTRO, exceto para
medição agrupada que deverá estar de acordo com as tabelas 21 e 22, com fornecimento pelo interessado.
NOTA 2 Para medição agrupada, dimensionar os condutores entre o barramento e os medidores de acordo com a tabela
acima, coluna “Ramal - Entrada – Fornecimento Cliente”.
Tabela 2
Dimensionamento de motores, eletrodutos, aterramento, postes e pontaletes em função da
categoria do padrão de entrada.
NOTA 1 É permitido a instalação exclusiva de um motor trifásico de 75CV através das categorias de atendimento T4 ou
T7, mediante consulta preliminar.
Tabela 3
Número mínimo de tomadas em função da área construída
Tabela 4
Fatores de demanda referentes a tomadas e iluminação residencial
Carga instalada Fator de
(kW) demanda
C≤1 0,86
1<C≤2 0,75
2<C≤3 0,66
3<C≤4 0,59
4<C≤5 0,52
5<C≤6 0,45
6<C≤7 0,40
7<C≤8 0,35
8<C≤9 0,31
9 < C ≤ 10 0,27
C > 10 0,24
Tabela 5
Fatores de demanda de chuveiros, torneiras, aquecedores de água de passagem e
ferros elétricos
1 1,00 14 0,45
2 1,00 15 0,44
3 0,84 16 0,43
4 0,76 17 0,42
5 0,70 18 0,41
6 0,65 19 0,40
7 0,60 20 0,40
8 0,57 21 0,39
9 0,54 22 0,39
10 0,52 23 0,39
11 0,49 24 0,38
12 0,48 25 0,38
13 0,46 acima de 25 0,38
NOTA O número de aparelhos indicado na tabela refere-se a soma das quantidades dos mesmos. Exemplo: 4
chuveiros + 2 torneiras + 1 ferro elétrico = 7 aparelhos, portanto, FD = 0,60
Tabela 6
Fatores de demanda de aquecedor central ou de acumulação (boiler)
Tabela 7
Fatores de demanda de secadora de roupa, forno elétrico, máquina de lavar louça e
forno microondas
Nº de Fator de
aparelhos Demanda
1 1,00
2a4 0,70
5a6 0,60
7a8 0,50
acima de 8 0,50
Tabela 8
Fatores de demanda de fogões elétricos
Nº de aparelhos Fator de demanda Nº de aparelhos Fator de demanda
1 1,00 8 0,32
2 0,60 9 0,31
3 0,48 10 a 11 0,30
4 0,40 12 a 15 0,28
5 0,37 16 a 20 0,26
6 0,35 21 a 25 0,26
7 0,33 acima de 25 0,26
Tabela 9
Condicionadores de ar tipo janela
Tabela 10
Fatores de demanda para condicionadores de ar tipo janela para uso comercial
Nº de Fator de
aparelhos demanda
1 a 10 1,00
11 a 20 0,90
21 a 30 0,82
31 a 40 0,80
41 a 50 0,77
51 a 75 0,75
76 a 100 0,75
acima de 100 0,75
NOTA Quando se tratar de unidade central de condicionador de ar, deve-se considerar o fator de
demanda igual a 1,00.
Tabela 11
Fatores de demanda de motores
Tabela 12
Fatores de demanda de equipamentos especiais
Tabela 13
Fatores de demanda de hidromassagem
Tabela 14
Dispositivos para redução da corrente de partida de motores elétricos
Tabela 15
Motores monofásicos - potência nominal, potência absorvida da rede em W e VA,
correntes nominais e de partida
Potência
Potência absorvida Corrente Corrente
nominal nominal (A) de partida (A) cos Ø
da rede
(cv ou HP) médio
W VA 110 V 220 V 110 V 220 V
¼ 420 660 5,9 3,0 27 14 0,63
⅓ 510 770 7,1 3,5 31 16 0,66
½ 790 1 180 11,6 5,4 47 24 0,67
¾ 900 1 340 12,2 6,1 63 33 0,67
1 1 140 1 560 14,2 7,1 68 35 0,73
1½ 1 670 2 350 21,4 10,7 96 48 0,71
2 2 170 2 970 27,0 13,5 132 68 0,73
3 3 220 4 070 37,0 18,5 220 110 0,79
5 5 110 6 160 - 28,0 145 0,83
7½ 7 070 8 840 - 40,2 210 0,80
10 9 310 11 640 - 52,9 260 0,80
12 ½ 11 580 14 940 - 67,9 330 0,78
15 13 720 16 940 - 77,0 408 0,81
NOTA As correntes nominais e de partida apresentadas na tabela acima podem ser utilizadas quando não for
possível obtê-las nas placas dos motores.
Tabela 16
Motores trifásicos - potência nominal, potência absorvida da rede em W e VA, correntes
nominais e de partida
Potência Corrente Corrente
Potência absorvida da rede nominal (A) de partida (A) cos ø
nominal
W VA 380 V 220 V 380 V 220 V médio
(cv ou HP)
⅓ 390 650 0,9 1,7 4,1 7,1 0,61
½ 580 870 1,3 2,3 5,8 9,9 0,66
¾ 830 1 260 1,9 3,3 9,4 16,3 0,66
1 1 050 1 520 2,3 4,0 11,9 20,7 0,69
1½ 1 540 2 170 3,3 5,7 19,1 33,1 0,71
2 1 950 2 700 4,1 7,1 25,0 44,3 0,72
3 2 950 4 040 6,1 10,6 38,0 65,9 0,73
4 3 720 5 030 7,6 13,2 43,0 74,4 0,74
5 4 510 6 020 9,1 15,8 57,1 98,9 0,75
7½ 6 570 8 650 12,7 22,7 90,7 157,1 0,76
10 8 890 11 540 17,5 30,3 116,1 201,1 0,77
12 ½ 10 850 14 090 21,3 37,0 156,0 270,5 0,77
15 12 820 16 650 25,2 43,7 196,6 340,6 0,77
20 17 010 22 100 33,5 58,0 243,7 422,1 0,77
25 20 920 25 830 39,1 67,8 275,7 477,6 0,81
30 25 030 30 520 46,2 80,1 326,7 566,0 0,82
40 33 380 39 740 60,2 104,3 414,0 717,3 0,84
50 40 930 48 730 73,8 127,9 528,5 915,5 0,84
60 49 420 58 150 88,1 152,6 632,6 1 095,7 0,85
75 61 440 72 280 109,5 189,7 743,6 1 288,0 0,85
100 81 230 95 560 144,8 250,8 934,7 1 619,0 0,85
125 100 670 117 050 177,3 307,2 1 162,7 2 014,0 0,85
150 120 090 141 290 214,0 370,8 1 455,9 2 521,7 0,85
200 161 650 190 180 288,1 499,1 1 996,4 3 458,0 0,85
NOTA As correntes nominais e de partida apresentadas na tabela acima podem ser utilizadas quando não for possível
obtê-las nas placas dos motores
Tabela 17
Eletrodutos de PVC rígido tipo rosqueável
Diâmetro
nominal Diâmetro externo Tolerância
(mm) (mm)
(DN)
20 21,1 ± 0,3
32 33,2 ± 0,3
40 42,2 ± 0,3
50 47,8 ± 0,3
60 59,4 ± 0,4
NOTA Características dos eletrodutos de PVC rígido de acordo com a
ABNT NBR 15465
Tabela 18
Eletrodutos rígidos de aço-carbono
Tabela 19
Carga mínima e fatores de demanda para iluminação e tomadas de uso geral
Carga mínima
Descrição Fator de demanda
(W/m2)
Auditório, salões para
10 1,00
exposições e semelhantes
Bancos, lojas e semelhantes 30 1,00
Barbearia, salões de beleza e
30 1,00
semelhantes
Clubes e semelhantes 20 1,00
1,00 para os primeiros 12 kW
Escolas e semelhantes 30
0,50 para o que exceder 12 kW
1,00 para os primeiros 20 kW
Escritórios (edifícios) 30
0,70 para o que exceder 20 kW
Administração de edifícios de 1,00 da carga de iluminação mais
5
uso coletivo 0,50 da carga de tomadas
Garagens comerciais e
5 1,00
semelhantes
0,40 para os primeiros 50 kW
Hospitais e semelhantes 20
0,20 para o que exceder 50 kW
0,50 para os primeiros 20 kW
Hotéis e semelhantes 20
0,40 para o que exceder 20 kW
Igrejas e semelhantes 10 1,00
Valor declarado pelo
Indústrias 1,00
interessado
Restaurantes e semelhantes 20 1,00
NOTA 1 A carga mínima indicada na tabela refere-se à carga recomendada para instalações de iluminação e
tomadas, utilizando lâmpadas incandescentes. No caso de outros tipos de lâmpadas, consultar os catálogos de
fabricantes;
NOTA 2 No caso de lojas, deve-se considerar a carga adicional de 700 W/m de vitrine, medida horizontalmente ao
longo de sua base;
NOTA 3 Quando a unidade consumidora possuir cozinha, deve ser considerado exclusivamente para ela fator de
demanda igual a 1,00, para as demais dependências da unidade consumidora, considerar os valores indicados na
tabela.
Tabela 20
Dimensionamento de postes na divisa para atendimento a
dois consumidores
Tabela 21
Tabela 22
DESENHOS
Circuito alimentador
embutido subterrâneo
Medição e proteção
Medição e
proteção Mureta
Medição e proteção
Ramal de entrada
Cavidade para
inspeção do
aterramento
Caixa de
passagem CS-3
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.10
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.01.01/1 de 30-06-2016 Revisão 09B
DESENHO
Componentes da entrada de serviço ND.10.01.01/1
Folha 1/1
Dimensões em milímetros
Trecho: O ramal de entrada deve ser continuo, ou seja, direto da caixa de medição e proteção, passando pela
caixa CS-3 sem emenda até a caixa CS-2, deve ser fornecido e instalado conforme disposição abaixo:
AB – Ramal de entrada embutido (fornecido pelo cliente e instalado pela ELEKTRO).
BC – Ramal de entrada embutido (fornecido e instalado pelo cliente).
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.10
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: Revisão 09B
DESENHO
Localização do ponto de entrega padrão subterrâneo ND.10.01.05/1
Folha 1/2
EDIFICAÇÃO
PADRÃO DE MEDIÇÃO
CALÇADA
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.10
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: Revisão 09B
DESENHO
Localização do ponto de entrega
ND.10.01.05/1
Derivando do poste da ELEKTRO Folha 2/2
Dimensões em milímetros
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.10
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.02.01/1 de 01-07-2015 Revisão 09B
DESENHO
Alturas mínimas dos condutores da entrada de
ND.10.02.01/1
serviço Folha 1/1
Dimensões em milímetros
NOTA A fixação dos condutores do ramal de ligação na fachada só é permitida fora da área
acima indicada, devendo atender as distâncias mínimas dos condutores ao solo.
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.10
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.02.02/1 de 01-07-2015 Revisão 09B
DESENHO
Afastamentos mínimos para entrada de serviço em
ND.10.02.02/1
fachada Folha 1/1
INSTALAÇÃO LATERAL
Calçada
poste com caixa incorporada.
Calçada
voltada para calçada.
Calçada
Utilizar pontalete quando altura não for suficiente.
Medição e proteção voltada para calçada.
Calçada
ou utilizar poste com caixas incorporadas com CLIENTE 2
medições e proteções voltadas para calçada.
CLIENTE 1
CLIENTE 2
Ver nota 4
Calçada
CLIENTE 2
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.10
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: Revisão 09B
DESENHO
Disposições da entrada de serviço ND.10.03.03/1
Folha 1/4
Edificação recuada da calçada com varios
clientes com acesso permanentemente livre
para leitura:
Calçada
É permitido o uso de poste com caixas incorporadas.
Calçada
É permitido o uso de poste com caixas incorporadas.
Calçada
Calçada
Edificação recuada do alinhamento da calçada.
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.10
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: Revisão 09B
DESENHO
Disposições da entrada de serviço ND.10.03.03/1
Folha 2/4
Calçada
Edificação ocupando toda a frente do terreno
Fachada ornamental
Fixar o ramal diretamente na parede quando
tiver altura suficiente. Medição e proteção
voltada para calçada.
Calçada
Utilizar suporte para prolongamento do ponto de
fixação da armação secundária para ancoragem
do ramal de ligação.
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.10
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: Revisão 09B
DESENHO
Disposições da entrada de serviço ND.10.03.03/1
Folha 3/4
ATÉ 15 METROS
MEDIÇÃO COLETIVA
Calçada
NOTA 1 Instalação até 15 metros do limite da via publica proteção geral e medição coletiva
junto com a edificação.
> 15 METROS
MEDIÇÃO
Calçada
BOMBA INCÊNDIO
NOTA 1 Instalação superior a 15 metros, proteção geral no limite da via publica e medição
coletiva junto com a edificação.
NOTA 2 Caso seja necessário bomba de incêndio, obrigatoriamente a medição da mesma
deve ser instalada antes da proteção geral.
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.10
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: Revisão 09B
DESENHO
Disposições da entrada de serviço ND.10.03.03/1
Folha 4/4
Dimensões em milímetros
máx. 200
100
Eletroduto de entrada
ver nota 1
h
1400 a 1600
má
x.
10
Condutor de aterramento
00
Cavidade para inspeção do aterramento
ver nota 2
e
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.10
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: Revisão 09B
DESENHO
Dimensões Gerais para instalação lateral ND.10.04.09/1
Folha 1/1
Dimensões em milímetros
Eletroduto de entrada
ver nota 1
h
1400 a 1600
500
x.
má
Condutor de aterramento
ver nota 2
Haste de aterramento
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.10
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: Revisão 09B
DESENHO
Dimensões Gerais para instalação em muro ND.10.04.10/1
Folha 1/1
Dimensões em milímetros
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.10
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: Revisão 09B
DESENHO
Dimensões Gerais para instalação em pontalete ND.10.04.11/1
Folha 1/1
Dimensões em milímetros
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.10
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: Revisão 09B
DESENHO
Dimensões Gerais para instalação com caixas com
ND.10.04.11/2
lente de aumento Folha 1/1
FIGURA 1 FIGURA 2
POSTE DUPLO “T” POSTE CONSTRUÍDO NO LOCAL
FIGURA 3 FIGURA 4
POSTE DE AÇO PONTALETE
NEUTRO
FASE A
FASE B
FASE C
FIGURA 5 FIGURA 6
2 CONSUMIDORES NA DIVISA SAÍDA AÉREA
Gerência de Redes Norma de Distribuição
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.10
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: Revisão 09B
DESENHO
TIPOS DE ANCORAGEM ND.10.04.12/1
Folha 1/2
Afastador
max 500
FIGURA 7 FIGURA 8
DIRETO NA ALVENARIA AFASTADOR
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.10
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: Revisão 09B
DESENHO
TIPOS DE ANCORAGEM ND.10.04.12/1
Folha 2/2
Caixa de medição Caixa de proteção
e proteção Bomba de incêndio
ENTRADA
SAÍDA SAÍDA
FIGURA 1 FIGURA 2
FRONTAL EM ALVENARIA BOMBA DE INCÊNDIO
FIGURA 3 FIGURA 4
FRONTAL INCORPORADO AO POSTE FRONTAL NA DIVISA 2 CONSUMIDORES
FIGURA 5 FIGURA 6
FRONTAL NA DIVISA 2 CONSUMIDORES FRONTAL EM ALVENARIA 2 CONSUMIDORES
Gerência de Redes Norma de Distribuição
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.10
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: Revisão 09B
DESENHO
DISPOSIÇÃO DAS CAIXAS ND. 10.05.04/1
Folha 1/8
ENTRADA
SAÍDA
FIGURA 7 FIGURA 8
FRONTAL EM ALVENARIA AGRUPADA PROTEÇÃO DIRETA DESLOCADA
ENTRADA
SAÍDA
FIGURA 9
PROTEÇÃO INDIRETA DESLOCADA
SAÍDA ENTRADA
MEDIÇÃO BOMBA MEDIÇÃO BOMBA
INCÊNDIO INCÊNDIO
SAÍDA BOMBA
FIGURA 10
PROTEÇÃO GERAL DESLOCADA COM BOMBA DE INCÊNDIO
Gerência de Redes Norma de Distribuição
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.10
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: Revisão 09B
DESENHO
DISPOSIÇÃO DAS CAIXAS ND. 10.05.04/1
Folha 2/8
Caixa de passagem CS-3
FIGURA 11 FIGURA 12
FRONTAL CAIXA COM LENTE FRONTAL EM ALVENARIA SUBTERRÂNEA
FIGURA 13 FIGURA 14
FRONTAL PEDESTAL SUBTERRÂNEA FRONTAL EM ALVENARIA INDIRETA
Niples
2 x 2"
Saída Subterrânea
Terminais a
compressão
Subterrânea
Entrada
FIGURA 15 FIGURA 16
INDIRETA EM MURETA AGRUPADA INCORPORADA AO POSTE
Gerência de Redes Norma de Distribuição
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.10
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: Revisão 09B
DESENHO
DISPOSIÇÃO DAS CAIXAS ND. 10.05.04/1
Folha 3/8
FIGURA 17 FIGURA 18
INDIRETA E AGRUPADA AGRUPADA ANEXO AO POSTE
Abraçadeira regulavel
FIGURA 19 FIGURA 20
INSTALAÇÃO AO TEMPO INSTALAÇÃO AO TEMPO 2 CONSUMIDORES
GERAL INCÊND.
PADRÃO DE MEDIÇÃO
CALÇADA
FIGURA 21 FIGURA 22
INDIRETA E BOMBA DE INCÊNDIO COLETIVA DIRETO DO POSTE ELEKTRO
Gerência de Redes Norma de Distribuição
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.10
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: Revisão 09B
DESENHO
DISPOSIÇÃO DAS CAIXAS ND. 10.05.04/1
Folha 4/8
Medição
Bomba de incêndio
FIGURA 23 FIGURA 24
MEDIÇÃO COLETIVA COLETIVA COM BOMBA DE INCÊNDIO
BIFÁSICO MONOFÁSICO
FIGURA 25 FIGURA 26
AGRUPADA SEM BARRAMENTO LATERAL SUBTERRÂNEA
OPÇÃO
ENTRADA 1
OPÇÃO OPÇÃO
ENTRADA 2 ENTRADA 3
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.10
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: Revisão 09B
DESENHO
DISPOSIÇÃO DAS CAIXAS ND. 10.05.04/1
Folha 5/8
Caixa de medição Caixa de medição Caixa de medição
e proteção e proteção e proteção
Eletroduto de
entrada
N R S T
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.10
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: Revisão 09B
DESENHO
DISPOSIÇÃO DAS CAIXAS ND. 10.05.04/1
Folha 6/8
FIGURA 30 - Medição Coletiva com Barramentos Central até 250 A.
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.10
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: Revisão 09B
DESENHO
DISPOSIÇÃO DAS CAIXAS ND. 10.05.04/1
Folha 7/8
FIGURA 32 - Esquema de ligação para medição coletiva com proteção geral acima de 250 A.
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.10
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: Revisão 09B
DESENHO
DISPOSIÇÃO DAS CAIXAS ND. 10.05.04/1
Folha 8/8
A A B B
Corte B-B
Corte A-A
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.10
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.10.01/1 de 30-09-2011 Revisão 09B
DESENHO
Sugestões de fixação da caixa de medição em poste ND.10.10.01/1
Folha 1/1
Dimensões em milímetros
Parafuso passante
ou braçadeira
Amarrações do eletroduto
Aterramento do
poste metálico
1 100
Haste de aterramento
NOTA 1 A conexão do condutor de aterramento com o neutro deve ser feita no dispositivo de
aterramento, na caixa metálica (utilizar duas arruelas lisas) e na caixa em polímero através de
conector apropriado.
NOTA 2 O condutor de aterramento do poste de aço deve possuir a mesma secção dos
condutores de aterramento do neutro e da caixa e deve ser conectado ao poste com um parafuso
M6.
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.10
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.11.01/1 de 20-05-2011 Revisão 09B
DESENHO
Detalhes para aterramento do poste metálico ND.10.11.01/1
Folha 1/2
Dimensões em milímetros
Condutor de aterramento
Massa
calafetadora
Conector
2 400
Cavidade para inspeção
do aterramento
Cantoneira de 25 x 25 x 5 mm
Condutor de aterramento
Massa
Conector calafetadora
2 400
Ø12 mín.
NOTA 1 O aterramento deve ser feito de acordo com item 6.5 e o condutor dimensionado
conforme Tabela 1
NOTA 2 A cavidade para inspeção do aterramento deve ter no mínimo as seguintes
dimensões: (200x200x200) mm.
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.10
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.11.01/1 de 20-05-2011 Revisão 09B
DESENHO
Detalhes para aterramento do poste metálico ND.10.11.01/1
Folha 2/2