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ARGAMASSAS
HISTÓRICO
1- Argamassas comuns
2- Argamassas refratárias
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO EMPREGO
1- Argamassas comuns
Injeções.
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO EMPREGO
2- Argamassas refratárias
Argamassas industrializadas
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A SUA
PRODUÇÃO
Argamassas industrializadas
Argamassas colantes:
Argamassas industrializadas
AC-l (INTERIOR):
Argamassas industrializadas
AC-II (EXTERIOR):
Argamassas industrializadas
Argamassas industrializadas
AC-III-E (ESPECIAL):
Argamassas industrializadas
Rejuntamento:
Argamassas industrializadas
Rejuntamento:
Argamassas industrializadas
Assentamento:
Argamassas industrializadas
Revestimento:
Argamassas industrializadas
Revestimento:
Argamassas industrializadas
Revestimento:
Argamassas industrializadas
Revestimento:
Argamassas industrializadas
Atualmente dispõe-se de uma infinidade de opções de argamassas
texturizadas. Muitas são encontradas prontas para a aplicação, algumas
necessitam de preparo.
• Resina Acrílica: Assemelha-se às massas corridas, seu uso é
indispensável. É diluída em água.
• Hidrorrepelente: Tem função de repelir a água, funcionando como uma
espécie de impermeabilizante.
• Biocida: Usados em misturas onde não há cal. Evitam o surgimento de
fungos e bactérias que causam mofo.
• Minerais: São os agregados da argamassa, as texturas são formadas
conforme as dimensões dos grânulos.
• Pigmento: É o que confere cor à argamassa, conforme a resina acrílica
utilizada, dispõe-se de um certo número de cores oferecidas pelo
fabricante.
QUALIDADE DAS ARGAMASSAS
Constância de volume
Durabilidade
QUALIDADE DAS ARGAMASSAS
Quantidade de água.
QUALIDADE DAS ARGAMASSAS
Dosagem adequada.
CONDIÇÕES PARA UMA BOA
ADERÊNCIA
PROPRIEDADES:
1- Consistência
É a propriedade de uma argamassa ter maior ou
menor facilidade de opor resistência a uma dada
deformação. As argamassas são classificadas
segundo sua consistência em secas, plásticas ou
fluidas, porém os limites destas consistências não
são bem definidos.
ARGAMASSA NO ESTADO FRESCO
PROPRIEDADES:
2- Retenção da Consistência
É a propriedade da argamassa de manter sua
consistência após entrar em contato com um
substrato. Esta propriedade é importante para
argamassas de assentamento das alvenarias e
peças cerâmicas de revestimento e dependem de
outra propriedade, a retenção de água.
ARGAMASSA NO ESTADO FRESCO
PROPRIEDADES:
3- Coesão
É a propriedade da argamassa de manter seus
constituintes homogêneos, sem segregação. As
argamassas de assentamento e revestimento de
alvenaria devem possuir uma boa coesão.
ARGAMASSA NO ESTADO FRESCO
PROPRIEDADES:
4- Tixotropia
Esta propriedade está relacionada com a coesão,
numa escala bem acentuada. As argamassas
tixotrópicas exigem uma baixa energia para
alterarem sua forma, que uma vez alterada,
consegue mantê-la mesmo sob ação da
gravidade. A tixotropia é exigida nas argamassas
de assentamento de peças cerâmicas e
argamassas de recuperação.
ARGAMASSA NO ESTADO FRESCO
PROPRIEDADES:
5- Plasticidade
É a propriedade que permite à argamassa deformar-
se e reter certas deformações após a redução das
tensões que lhe foram impostas. Esta propriedade
está ligada diretamente a sua coesão, consistência
e retenção de água.
ARGAMASSA NO ESTADO FRESCO
PROPRIEDADES:
6- Retenção de água
Define-se retenção de água como a capacidade da
argamassa fresca de manter sua consistência ou
trabalhabilidade quando sujeita a solicitações que
provoquem perda de água (evaporação ou
sucção do substrato).
ARGAMASSA NO ESTADO FRESCO
PROPRIEDADES:
7- Adesão inicial
É a propriedade que a argamassa possui de
permanecer adequadamente unida ao substrato
após seu lançamento. Esta propriedade é
fortemente influenciada pela plasticidade e coesão
da argamassa e pelas propriedades do substrato
onde é aplicada (absorção inicial e rugosidade).
ARGAMASSA NO ESTADO FRESCO
PROPRIEDADES:
8- Tempo em aberto
É o período de tempo após o espalhamento da argamassa
sobre o substrato, em que é possível o assentamento da
cerâmica obtendo-se a resistência de aderência
adequada, definida pela NBR 14083 (ABNT, 1998) como
maior ou igual a 0,5 MPa.
ARGAMASSA NO ESTADO ENDURECIDO
PROPRIEDADES:
1- Resistência mecânica
Seja qual for a aplicação de uma argamassa, após
seu endurecimento sempre será submetida a algum
tipo de esforço mecânico. As argamassas de
assentamento são solicitadas à compressão, as de
revestimento à abrasão superficial, impacto,
tensões de cisalhamento decorrentes de
movimentações do substrato ou variações
térmicas/higrométricas.
ARGAMASSA NO ESTADO ENDURECIDO
PROPRIEDADES:
1- Resistência mecânica
A resistência mecânica depende do tipo e teor de
aglomerante. Em misturas convencionais, o cimento
Portland é o principal responsável pela garantia
desta propriedade. Entretanto misturas muito ricas
em cimento provocam uma alta retração
volumétrica e também diminuem a capacidade do
material absorver pequenas deformações sem
fissurar.
ARGAMASSA NO ESTADO ENDURECIDO
PROPRIEDADES:
2- Deformabilidade
Na maioria das aplicações das argamassas, é
interessante que possuam a capacidade de se
deformarem sem que isto possa gerar tensões
importantes no material. Isto é de vital importância
no caso de revestimentos e assentamentos de
unidades de alvenaria.
ARGAMASSA NO ESTADO ENDURECIDO
PROPRIEDADES:
2- Deformabilidade
A deformabilidade de uma argamassa pode ser
aumentada pelo uso da cal hidratada. Atualmente
os fabricantes de argamassas prontas têm
formulado seus produtos baseando-se não apenas
na resistência mecânica, mas também em
deformabilidades máximas.
ARGAMASSA NO ESTADO ENDURECIDO
PROPRIEDADES:
3- Permeabilidade
É a propriedade de um material de se deixar atravessar
por líquidos e gases. A permeabilidade de uma
argamassa pode ser controlada pela quantidade e tipo
de aglomerante empregado. O cimento Portland usado
em proporções adequadas pode diminuir bastante a
permeabilidade de um revestimento argamassado.
Porém se o cimento for utilizado em teores excessivos
podem levar à fissuração por retração hidráulica o que
compromete esta propriedade.
ARGAMASSA NO ESTADO ENDURECIDO
PROPRIEDADES:
4- Retração volumétrica
Após seu endurecimento, as argamassas sofrem um
processo de retração resultante da reação química
dos aglomerantes e remoção da água adsorvida
nos produtos de hidratação, durante o processo de
secagem.
ARGAMASSA NO ESTADO ENDURECIDO
PROPRIEDADES:
4- Retração volumétrica
a) Teor de aglomerante: O aumento do teor de
cimento eleva o potencial de retração da
argamassa
PROPRIEDADES:
4- Retração volumétrica
c) Granulometria dos agregados: O agregado tem
um papel importante no controle de retração uma
vez que o fenômeno ocorre na pasta.
PROPRIEDADES:
5- Aderência
É a capacidade de uma argamassa se fixar no
substrato onde é aplicada. A aderência é
basicamente um fenômeno físico. Logo que a
argamassa entra em contato com o substrato,
existe uma migração de água de um material para
outro, carreando materiais cimentícios. Este material
ao se hidratar se fixa nos poros superficiais do
substrato promove a aderência da argamassa.
ENSAIOS EM ARGAMASSAS
ESTADO FRESCO:
Consistência
Flow-Table
Squzeeze Flow
ENSAIOS EM ARGAMASSAS
ESTADO FRESCO:
Densidade de massa e Teor de ar incorporado
Densidade
Ar incorporado
ENSAIOS EM ARGAMASSAS
ESTADO FRESCO:
Retenção de água
ENSAIOS EM ARGAMASSAS
ESTADO ENDURECIDO:
1 – Densidade de massa aparente
Densidade
ENSAIOS EM ARGAMASSAS
ESTADO ENDURECIDO:
1 – Resistência à tração na flexão e compressão
Tração na flexão
Compressão
ENSAIOS EM ARGAMASSAS
ESTADO ENDURECIDO:
1 – Resistência de aderência
ENSAIOS EM ARGAMASSAS
ESTADO ENDURECIDO:
1 – Resistência de aderência