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POR QUÊ ???

PADRONIZAÇÃO

PARA QUÊ ??? OBJETIVO ???


Uniformizar as Informações

OBJETIVOS Facilitar o Projeto

Simplificar a Configuração
Facilitar o Projeto:
 Padronização de Projeto: diminui o
tempo de H/h
 Facilita o entendimento entre cliente e
fornecedor
 Simplificam os procedimentos
Uniformizar as Informações:
 Nivelamento das informações em
todos os Centros
 Agilidade nas ações

 Facilidade no comissionamento
Simplificar a Configuração:
 Agilizaçãona configuração
 Automatização da configuração

Mnemônico
NOVO???
Estrutura do 61850
• No IEC 61850 o protocolo mapeado é o MMS
(Manufacturing Message Specification)

• É diferente dos outros protocolos utilizados até


agora, o IEC61850 não utiliza “números” ou
“índices numéricos” para endereçamento dos
seus objetos de dados mas sim “nomes”

• No IEC61850 é definido um dicionário de nomes e


uma estrutura hierárquica de objetos que não se
referenciam a pontos mas sim a equipamentos do
sistema elétrico, como chave secionadora,
disjuntor, proteção de sobrecorrente, proteção
diferencial, etc.
Estrutura do 61850
Identificação do Objeto
Estrutura de modelo de dados
Logical Nodes
Configuração da Padronização
da Nomenclatura do IEC 61850
no SAGE
Estrutura do 61850

b4-DJ52XCBR1$ST$BlkOpn
Ferramenta xml61850
Compromisso de padronização da
configuração no VI GUS com o CEPEL
09/2006

 desc_61850
(/export/home/sage/sage/config/BASE/bd/)
 Customização do arquivo por empresas
Arquivo desc_61850
3
1

2 3
4

4
Evolução dos SDSCs na ELETROSUL

 Primeira Geração:
• Sistema DETRE – 1980 a 1995
• Baseado em UTRs concentradas MAP Elebra;
• Protocolo proprietário (Conitel C3200);
• Sem redundâncias (supervisão).

 Segunda Geração:
• Telecontrole de Subestações – 1994 a 2000
• Baseado em UTRs concentradas MOSCAD Motorola;
• Protocolo padronizado DNP3.0;
• Com redundância - Fontes e CPU (telecontrole).
Evolução dos SDSCs na ELETROSUL

 Terceira Geração:
• Sistemas Digitais Distribuídos – a partir de 1999 (STA)
CAX e ITJ
• Baseado em unidades distribuídas de proteção e controle;
• Protocolos padronizados (DNP, IEC101, IEC104);
• Totalmente redundantes.

 Quarta Geração:
• Sistemas totalmente distribuídos;
• Integração das funções de proteção e controle;
• Redundâncias otimizadas - RECOBRIMENTO;
• Adoção do protocolo IEC61850
Primeira Geração

Necessidade de padronização – DETRE


Número limitado nomes
Criação de mnemônicos
Auxiliar de memória
Facilitar o preenchimento

Minemósine – Deusa grega da memória


Segunda Geração

Telecontrole de Subestações

Criação livre de mnemônicos e descrições


Terceira Geração

Sistemas Digitais Distribuídos

Nova Padronização do dicionário de


mnemônicos – tratamento do alarme
final 2005

MCL/CAX/ITJ/CNO/TPR2/CAX5  NSR
Quarta Geração

Adoção do protocolo IEC61850

Padronização da nomenclatura dos LNs


Lista de Pontos Padrão
Formação automática do TAG 61850
Dicionário Padrão
Dicionário Padrão – 1210 pontos
ALR
700
638
600 921 Controle 350 - Proteção

500

400 SOE + ALR


283
300
CMD
200 149
ANA SOE
100 73 67

0
Empreendimentos da ELETROSUL
em IEC 61850 com SAGE
 SE ATL2 230 kV
 SE OSO2 230 kV 2006
 SE GRA3 230 kV

 SE NSR 525 kV
2007
 SE CNO 525 kV

 SE STA 525 kV 2008


 SE JLA 230 kV 2008
 SE JNO 230 kV 2008
Empreendimentos da ELETROSUL
em IEC 61850 com SAGE

 SE MIS 230 kV 2009


Empreendimentos da ELETROSUL
em IEC 61850 com SAGE

 SE PME 230kV
2009
 SE SCR1 230kV
Empreendimentos da ELETROSUL
em IEC 61850 com SAGE

 SE XAN 230 kV 2009


LEVANTAMENTO
DE DADOS
LN GGIO x LN Padronizados
Entradas Digitais

85 85 87 87 84
81
76 75
65
61
% LN's GGIO
39 % LN's Padronizados
35
24 25
19 16
15 15 13 13

ATL2 GRA3 OSO2 NSR CNO STA JLA JNO PME SCR1
LN GGIO x LN Padronizados
Entradas Analógicas

84 85 86
81
75
69 67
64
60 57
% LN's GGIO
40 43
36 % LN's Padronizados
31 33
25
16 19
14 14

ATL2 GRA3 OSO2 NSR CNO STA JLA JNO PME SCR1
LN GGIO x LN Padronizados
Saídas Digitais
90 94
87 87
78 76 78

58 56
5050 % LN's GGIO
42 44
% LN's Padronizados

22 24 22
13 10 13
6

ATL2 GRA3 OSO2 NSR CNO STA JLA JNO PME SCR1
LN GGIO x LN Padronizados
Total
80 79 81
77 77
72
67 66
62
58

42 % LN's GGIO
38
33 34 % LN's Padronizados
28
21 23 23
20 19

ATL2 GRA3 OSO2 NSR CNO STA JLA JNO PME SCR1
SE Joinville Norte

Pontos de Controle UAC - Digitais

LN's GGIO
93%

LN's Padronizados
7%
SE Joinville Norte

Pontos de Controle UAC - Comandos

LN's GGIO
41%

LN's Padronizados
59%
SE Joinville Norte

Pontos de Controle UAC - Analógicos

LN's GGIO
20%

LN's Padronizados
80%
SE Joinville Norte

Pontos de Proteção UP - Digitais

LN's GGIO
44%

LN's Padronizados
56%
GGIO
Não permite Não permite
padronização ferramentas de
automatização
Conclusões da experiência da
ELETROSUL
Motivos para a grande quantidade de GGIO

 A Norma não está preparada para tantos pontos de


controle (extensão do modelo);
 Depende da solução do fornecedor;
 Depende do configurador do IED;
 Depende do cliente (projeto);
 Depende do tamanho de empreendimento e do tempo
disponível para o desenvolvimento.
Conclusões da experiência da
ELETROSUL
 Validade do esforço na customização e
padronização na nomenclatura em IEC 61850;

 Avaliar a utilização dos GGIOs;

 Padronização Proteção x Controle


Benefícios da utilização da Norma
IEC 61850
 Redução de custos: Existe um objetivo mundial pela
redução dos custos dos equipamentos de proteção e controle nas
subestações de energia elétrica, e esta importância justifica a
existência de um único padrão mundial de comunicação. A norma
deve propiciar um sistema de comunicação aberto que permita que
equipamentos de diferentes fabricantes operem em conjunto,
eliminando a existência de conversores de protocolos,
conseqüentemente proporcionando uma redução nos custos de
implantação dos sistemas de automação.

 MelhorRelação Custo/Benefício do
Investimento: No caso de uma alteração de tecnologia de
comunicação, a norma permite ao usuário continuar a utilizar os
mesmos equipamentos de proteção e controle, com apenas
pequenas modificações nos hardwares das interfaces. Esta garantia
proporciona uma melhor relação custo/benefício do investimento na
automação das subestações
Benefícios da utilização da Norma
IEC 61850

 Simplificação da Engenharia:
ferramentas para atualização, melhoria, testes e
manutenção do sistema de automação da
subestação e seu sistema de comunicação, pelo
período mínimo da vida útil da própria
subestação.
 Flexibilidade: a norma é compatível com
filosofias diferentes e permite alocação livre
de funções Deve funcionar igualmente bem
para sistemas centralizados (UTR) ou
descentralizados (SCS)
Benefícios da utilização da Norma
IEC 61850
 Interoperabilidade:
A habilidade dos IEDs de vendedores diferentes
para trocar informações e usá-la para funcionar
corretamente tanto individualmente quanto juntos.

 Padronização:
Na linguagem SCL para padronizar todas as
informações necessárias para implementar num
SDSC garantindo a interoperabilidade entre IEDs
de diferentes fabricantes.
Conclusões

 A IEC 61850 está se tornando uma norma mundial simples para a


comunicação em subestações. As informações das subestações
são transmitidas através de redes Ethernet. Os fabricantes de
equipamentos oferecem dispositivos e gerenciamento que
asseguram confiabilidade e segurança nas operações dos sistemas
de automação;

 A padronização de configuração reduz os ajustes do sistema e


simplifica o comissionamento;

 Conforme a norma IEC 61850 aumenta a sua utilização, outros


protocolos de comunicação irão ser gradualmente inutilizados. A
popularidade da norma IEC 61850 é refletida pelo número de
subestações em operação e em instalação;
Conclusões

 A experiência nos mostrou que com o sucesso da IEC 61850, os


dispositivos atuais foram aptos a operar com dispositivos futuros
sem nenhuma alteração.

O barramento de processos é o próximo


passo em direção a total automação das
subestações, oferecendo mais benefícios
às empresas de energia.

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