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UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO

TÉCNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL

BRUNO CRUZ DE SOUZA


EDVALDO MONTINI
IRANILDO CARVALHO DA SILVA
JONATHAN D. M. DE FÁRIAS
JÔNATAS FÉLIX
NATTHAN FRUCHE TERZI

AUTOMAÇÃO DE SISTEMA DE EMBALAGEM E EMPACOTAMENTO


DE BOLAS DE TENNIS

SÃO PAULO
2018
2

BRUNO CRUZ DE SOUZA


R.A. 3017105842
EDVALDO MONTINI
R.A. 3017105595
IRANILDO CARVALHO DA SILVA
R.A. 3017103961
JONATHAN D. M. DE FÁRIAS
R.A. 3017105352
JÔNATAS FÉLIX
R.A. 3017102654
NATTHAN FRUCHE TERZI
R.A. 3017104813

ORIENTADOR: PROF. JOSE FRANCISCO DE CAMARGO BARROS JUNIOR

AUTOMAÇÃO DE SISTEMA DE EMBALAGEM E EMPACOTAMENTO


DE BOLAS DE TENNIS

Dissertação apresentada ao Curso de


Tecnologia em Mecatrônica Industrial,
Universidade Nove julho como requisito para
disciplina: Mecânica Aplicada.

SÃO PAULO
2018
3

Sumário
1 INTRODUÇÃO TEÓRICA ..................................................................................... 5
2 LINHA DE PRODUÇÃO........................................................................................ 6
3 EQUIPAMENTOS DE UMA LINHA DE PRODUÇÃO........................................... 7
3.1 ESTEIRAS.......................................................................................................... 7
3.1.1 ESTEIRA TRANSPORTADORA ..................................................................... 7
3.1.2 ESTEIRA DE TRANSPORTE LEVE ............................................................... 8
3.1.3 ESTEIRA DE TRANSPORTE LEVE ............................................................... 8
3.1.4 ESTEIRA DE TRANSPORTE PESADO .......................................................... 9
3.1.5 ESTEIRA TRANSPORTADORA POR CORRENTE ..................................... 10
3.1.6 ESTEIRA CURVA ......................................................................................... 10
3.1.7 ESTEIRA HELICOIDAL ................................................................................. 11
3.1.8 ESTEIRA TRANSPORTADORA FLEXÍVEL.................................................. 12
3.1.9 ESTEIRA TRANSPORTADORA POR VIBRAÇÃO ....................................... 12
3.1.10 Esteira Transportadores Pneumático ............................................................ 13
3.2 SENSORES ..................................................................................................... 13
3.2.1 Tipos de Sensores ........................................................................................ 14
3.3 ATUADORES ................................................................................................... 14
3.3.1 Atuadores pneumáticos lineares ................................................................... 14
3.3.2 Atuadores pneumáticos rotativos .................................................................. 15
3.3.3 TIPOS DE MOTORES ELéTRICOs .............................................................. 15
3.3.4 Motores cc ..................................................................................................... 16
3.3.5 Motores ac..................................................................................................... 16
3.3.6 Motor de Passo ............................................................................................. 16
3.3.7 Micro Servo ................................................................................................... 17
3.4 MICROCONTROLADOR.................................................................................. 17
3.4.1 CLP – Controladores Lógicos Programáveis................................................. 18
3.4.2 Linguagem Ladder ........................................................................................ 18
3.5 REDUTOR........................................................................................................ 18
4

3.5.1 Caixas de Engrenagens ................................................................................ 19


3.5.2 Engrenagens ................................................................................................. 19
3.5.3 Engrenagens Cônicas ................................................................................... 19
3.5.4 Dentes Retos................................................................................................. 19
3.5.5 Dentes Espirais ............................................................................................. 20
3.5.6 Dentes Helicoidais ......................................................................................... 20
3.5.7 Engrenagem Cilindrica .................................................................................. 21
3.5.8 Torque ........................................................................................................... 21
3.5.9 Simbologia..................................................................................................... 22
3.5.10 Lubrificação ................................................................................................... 25
3.5.11 REFRIGEREÇÃO .......................................................................................... 26
4 OBJETIVO GERAIS ............................................................................................ 27
5 DESENVOLVIMENTO ........................................................................................ 28
5.1 METODOLOGIA ............................................................................................... 28
5.2 ANÁLISE DOS RESULTADOS ........................................................................ 28
5.2.1 Sensores de comando e atuadores ............................................................... 29
5.2.2 Motor ............................................................................................................. 29
5.3 FLUXOGRAMA ................................................................................................ 30
6 CONSIDERAÇÕES GERAIS .............................................................................. 31
5

INTRODUÇÃO TEÓRICA

A busca da melhoria contínua está cada vez mais infiltrada em nosso cotidiano, uma
visão analítica e revolucionária traz vantagem para um todo, a automação é um
princípio, pois é essencial nos dias de hoje, traz confiança e credibilidade em
qualquer segmento, principalmente para a indústria, pois usufruirá de uma maior
capacidade produtiva em seus produtos com uma excelente qualidade e alto
controle dos processos. A segurança dos funcionários também entra como ganho,
pois é comum encontrar máquinas automatizadas com esteiras, sensores, robôs
fazendo trabalhos pesados e perigosos antes feito por um grupo de pessoas. Em
nosso projeto mostraremos a automação de um sistema de embalagem e separação
de bolas de tênis, sendo essas embaladas em 3 unidades e pacotes de 4, 6 e 8
embalagens.
6

1 LINHA DE PRODUÇÃO

Em 1908 surgiam as primeiras linhas de montagem nas fábricas da Ford. Com o intuito
produzir veículos de maneira ágil, fácil com os custos bem baixo. A revolução para
época funcionou, revolucionando fábricas não só da Ford mais do mundo todo.

FIGURA 1: LINHA DE MONTAGEM 1

FONTE: https://i2.wp.com/blog.srpneus.com.br/wp-content/uploads/LINHA-DE-
MONTAGEM-HENRY-FORD.jpg?resize=1280%2C475

Com muitas esteiras e robôs nos dias de hoje a tecnologia avança sobre suas fábricas
através de esteiras e computadores em grande parte do processo onde não só
veículos mais todo tipo de produtos se movem de um funcionário a outro nas linhas
de montagem, reduzindo o tempo de fabricação, custos, aumentando a segurança do
funcionários.

FIGURA 2: LINHA DE MONTAGEM 2

FONTE: https://img2.ibxk.com.br/2013/7/materias/4139118829.jpg?w=700
7

2 EQUIPAMENTOS DE UMA LINHA DE PRODUÇÃO

Abordaremos a seguir um compilado dos equipamentos mais utilizados em um linha


de embalagem industrial.

2.1 ESTEIRAS

2.1.1 ESTEIRA TRANSPORTADORA

Dependendo do peso ou carga definimos o tipo de esteira transportadora para um


processo, ela que deve ser capaz de suportar e carregar o produto a ser
manufaturado. As esteiras passam por um processo de melhoria constante, com
mudanças em inovações do sistema de transporte e design para um melhor
desempenho. A maioria das esteiras transportadoras é composta por borracha ou
cinta plástica, malha de arame, parafusos, correntes, eixos, rolamentos e rodas
dentadas. Esses componentes poderão mudar dependendo de sua utilidade.

FIGURA 3: ESTEIRA TRANPORTADORA

FONTE:http://www.alvtecautomacao.com.br/imagens/informacoes/automacao-
industrial-esteiras-01.jpg
8

2.1.2 ESTEIRA DE TRANSPORTE LEVE

Utilizadas somente para uso leve, seus componentes e corpo utilizam matérias em
aço, plástico ou alumínio, o diâmetro do rolo varia de 1 3/8” para 2/5”, geralmente a
esteira leve o uso do rolamento não necessita de grande precisão.

FIGURA 4: ESTEIRA TRANSPORTE LEVE

FONTE: https://i0.wp.com/www.abemag.com.br/wp-
content/uploads/2017/11/ESTEIRA_TRANSPORTADORA_COM_FRASCOS-
1.jpg?resize=500%2C281

2.1.3 ESTEIRA DE TRANSPORTE LEVE

Seus rolos tem o diâmetro 2,5” a 5”, são maiores do que uma esteira de transporte
leve.

FIGURA 5: ESTEIRA TRANSPORTADORA MÉDIO


9

FONTE: https://logismarketbr.cdnwm.com/ip/equipecon-esteira-transportadora-
esteira-transportadora-equipecon-907445-FGR.jpg?imgmax=800

2.1.4 ESTEIRA DE TRANSPORTE PESADO

Esse tipo de esteira tem rolos mais grossos de 3,5” a 7” seu projeto desenvolvido para
peças mais duráveis em geral.

FIGURA 6: ESTEIRA TRANSPORTE PESADO

FONTE: https://www.logismarket.ind.br/ip/acr-transportadores-de-roletes-para-
cargas-pesadas-transportadores-de-roletes-para-cargas-pesadas-1305716-FGR.jpg
10

2.1.5 ESTEIRA TRANSPORTADORA POR CORRENTE

Possui rodas dentadas em linhas únicas, duplas ou triplas, com opções de rolos leves,
médios ou pesados em diferentes diâmetros e medidas.

FIGURA 7: ESTEIRA TRANSPORTADORA DE CORRENTE

FONTE : http://www.losung.ind.br/wp-
content/uploads/2013/05/ET_MET_Balanceada4.jpg

2.1.6 ESTEIRA CURVA

Seus rolos são modificados e contém cintas com ranhuras especiais. Esse tipo de
esteira é projetado e dedicado para lugares curvos.

FIGURA 8: ESTEIRA CURVAS


11

FONTE: http://www.localinox.com.br/images/esteiras/esteira-curva-de-corrente-12-
pol-amp.jpg

2.1.7 ESTEIRA HELICOIDAL

Possui um motor muito forte, geralmente utilizadas nas industrias, para elevar os
produtos ou matérias primas da planta industrial.

FIGURA 9: ESTEIRA HELICOIDAIS

FONTE: https://esteirastransportadoras.com.br/media/k2/galleries/450/giro-freezer-
02.jpg
12

2.1.8 ESTEIRA TRANSPORTADORA FLEXÍVEL

Utilizadas para se adaptar ao ambiente, essas esteiras são muito flexíveis, pode ser
composta por corrente, viga de transporte e trilhos.

FIGURA 10: ESTEIRA TRANSPORTADORA FLEXÍVEIS

FONTE:
HTTP://WWW.FURNAX.COM.BR/BETA/VIEWS/_UPLOADS/ESTEIRAT
RANSPORTE_1848913039.PNG

2.1.9 ESTEIRA TRANSPORTADORA POR VIBRAÇÃO

Geralmente utilizadas em projetos para lugares com inclinação.

FIGURA 11: ESTEIRA TRANSPORTADORA DE VIBRAÇÃO


13

FONTE: http://www.vibrafort.com.br/imagens/informacoes/esteira-transportadora-
concreto-03.jpg

2.1.10 Esteira Transportadores Pneumático

Os itens através da pressão do ar são empurrados de um ponto de entrada e


descarregados em um ponto de saída geralmente por uso de atuadores pneumático,
essa esteira contém dutos ou tubos para transportar o fluxo de ar.

FIGURA 12: ESTEIRA TRANSPORTADORA PNEUMÁTICA

FONTE: https://i.ytimg.com/vi/CT_AiAhLi58/maxresdefault.jpg

2.2 SENSORES

Sensor indutivo, capacitivo e óptico esses são os principais utilizados na indústria, são
elementos que ao detectar algum tipo de material gera um tipo de sinal.
14

2.2.1 Tipos de Sensores

1.1.1.1SENSOR INDUTIVO DE PROXIMIDADE

Esse componente eletrônico é capaz de identificar através da aproximação um objeto


metálico, sem precisar ter o contato físico entre o sensor e o acionador. Através de
um campo magnético gerado na sua frente de forma constante é feito seu
funcionamento, então só basta o objeto metálico entra nesse campo.

FIGURA 13: SENSOR INDUTIVO DE PROXIMIDADE

FONTE: https://www.filipeflop.com/wp-
content/uploads/2017/07/20120208140437042.jpg

1.1.1.2SENSOR CAPACITIVO DE PROXIMIDADE

Esse sensor com uma grande precisão medir uma grande quantidade de variedade
de grandezas físicas, são essas: o deslocamento, posição, umidade, velocidade e a
aceleração angular ou linear de um objeto, presença de pessoas ou água.

2.3 ATUADORES

2.3.1 Atuadores pneumáticos lineares

São atuadores de cilindros lineares que usam energia pneumática e transforma em


energia mecânica para movimentos lineares composto por um pistão móvel

FIGURA 14: ATUADOR PNEUMÁTICO LINEAR


15

FONTE: http://s3.amazonaws.com/magoo/ABAAAfIB4AA-49.jpg

2.3.2 Atuadores pneumáticos rotativos

São atuadores que com energias geradas pelo ar comprimido proporciona rotações
de 90º,180º e 360º.

FIGURA 15: ATUADOR PNEUMÁTICO ROTATIVO

FONTE:http://kleinautomacao.com.br/br/produtos/pneumatica/atuador-
rotativo/atuador-giratorio-dsr-1/img/produtos/m/297-1.jpg

2.3.3 TIPOS DE MOTORES ELéTRICOs

São maquinas que transformam energia elétricas em energia mecânica e


tem como vantagem o baixo custo, e simples e compacto e tem um ótimo
aproveitamento.
A uma variedade de motor q são divididos em duas categorias conhecidas
como motores CC e motores AC.

FIGURA 16: MOTOR ELÉTRICO


16

FONTE: http://www.paranaequip.com.br/imagens/informacoes/motor-eletrico-
trifasico-05.jpg

2.3.4 Motores cc

São motores de corrente continua nele se tem um transformador de corrente alternada


em corrente continua nele se obtém uma boa relação de torque, porém tem a
desvantagem da manutenção constante.

2.3.5 Motores ac

São motores de corrente alternada ele e um motor que sem tem muita potência e roda
em uma velocidade fixa ele e versátil tem baixo custo e simples e robusto e nele se
tem um inverso de frequências para se trabalha em altas tensões.

2.3.6 Motor de Passo

Dispositivos eletromecânicos os motores de passo convertem pulsos elétricos em


movimentos mecânicos. São muito utilizado quando se necessita de movimentação
precisa pois seu eixo é rotacionado em pequenos incrementos angulares que
chamamos de passo, através dos impulsos elétricos.

FIGURA 17: MOTOR DE PASSO


17

FONTE: https://http2.mlstatic.com/motor-de-passo-neoyama-nema-23-15kgfcm-
21amp-cnc-120502-D_NQ_NP_635823-MLB25737906525_072017-F.jpg

2.3.7 Micro Servo

Para movimentar objetos de forma controlada e precisa o micro servo foi desenvolvido,
muito utilizado em projetos de automação seu grande ponto forte é a capacidade de
movimentar seu eixo de saída até a posição desejada e mesmo que forçado em outra
direção se manterá no local desejado. Esse dispositivo trabalha em conjunto com o
controlador que manda sinal analógico.

2.4 MICROCONTROLADOR

Na necessidade de criar projetos de baixo custo e de simples interação o


microcontrolador foi criado que é constituído de uma placa controladora. Sua principal
função é receber sinais digitais como de sensores capacitivo e indutivo, dessa forma
pode comandar um processo automatizado de forma rápida, inteligente e precisa.
18

2.4.1 CLP – Controladores Lógicos Programáveis

A grande responsabilidade do CLP é automatizar e comandar a parte lógica de um


projeto, para isso ele utiliza linguagens programáveis que são usadas como
controladores.

2.4.2 Linguagem Ladder

Seu princípio de funcionamento é o mesmo de contatos e diagramas de relés, essa


linguagem permite programar atividades matemáticas até funções binárias sendo
amplamente usado na automação industrial, seu diagrama lógico consiste
basicamente em contatos e bobinas. A entradas é representado por contatos que
podem ser sensores mecânicos, capacitivos e indutivos já as válvulas, contadores e
lâmpadas são representados a saída pelas bobinas.

2.5 REDUTOR

O redutor é um dispositivo que assume várias formas como caixas de engrenagens


ou deslocadores de engrenagens, de são transmissão simples, e também oferece
segurança mecânica, reduz velocidade de rotação de equipamentos.

FIGURA 18: REDUTOR

FONTE: http://www.pozelli.ind.br/engrenagem-redutor
19

2.5.1 Caixas de Engrenagens

É uma das peças mais importantes e fundamental em qualquer sistema onde é


necessário uma movimentação mecânica é a caixa de engrenagem. Usada para
transmissão de movimento ampliando a força ou velocidade. Possui um formato
redondo que promove um movimento circular, é também responsável pela
movimentação de polias e roldanas.

FIGURA 19: CAIXA DE ENGRENAGEM REDUTOR

FONTE: http://oficinadowurs.blogspot.com.br/2010/09/caixa-de-marchas-ao-vivo.html

2.5.2 Engrenagens

As engrenagens são divididas em duas categorias, a cônicas e cilíndricas

2.5.3 Engrenagens Cônicas

A engrenagem cônica tem a função de alterar a rotação e direção do eixo, pode ser
do modelo com dentes retos, espirais ou helicoidais

2.5.4 Dentes Retos

Utilização para baixa rotação, para engrenagem de máquina de pequeno porte.

FIGURA 21: ENGRENAGEM DENTES RETOS


20

FONTE: http://www.pozelli.ind.br/engrenagens-dentes-retos

2.5.5 Dentes Espirais

Utilização para reduzir os impactos entre as peças, com função de suavizar a


interação.

FIGURA 22: ENGRENAGEM DENTE ESPIRAL

FONTE: http://www.pozelli.ind.br/engrenagens-conicas-dentes-helicoidais

2.5.6 Dentes Helicoidais

Utilização para rotação com sistema pesado, fixado no sentido transversal em relação
ao eixo. A transmissão é executada em dois eixos, o paralelo e que formam um ângulo
entre si.

FIGURA 23: ENGRENAGEM DENTES HELICOIDAIS


21

FONTE:http://www.solucoesindustriais.com.br/empresa/metais-e-
artefatos/engrenagens-pozelli/produtos/acessorios/engrenagens-cilindricas-de-
dentes-helicoidais

2.5.7 Engrenagem Cilindrica

A engrenagem cilíndrica tem utilização nas industrias, estão presentes ao nosso dia-
a-dia. O material para produção pode ser em plástico ou metal, podemos citar os
produtos de plástico são brinquedos, relógios, entre outros, já as o material de metal
citamos maquinários que precisam de uma resistência maior para peça, tipo os
automóveis, ferramentas, entre outros. Tem a função de trabalhar em conjunto com
par de engrenagens uma maior e outra menor, a maior é chamada de coroa e a menor
é o pinhão. A rotação tem dois movimentos entre o eixo que é o paralelo ou
concorrente.

FIGURA 24: ENGRENAGEM CILINDRICAS

FONTE: https://image.made-in-china.com/43f34j10ijqTghLWZecs/High-Quality-Steel-
Spur-Gear.jpg

2.5.8 Torque

Torque é uma força de rotação que pode ou não levar em movimentação. Representa
uma grandeza vetorial aplicada no dimensionamento de maquinas como motores
elétricos e redutor de velocidade. Temos como referência a unidade de medida
Newton/Metro (N/M) ou Quilograma/Força/metro (Kgf/M).
22

FIGURA 20: TORQUE REDUTOR

FONTE: http://postcaptaingottlieb.blogspot.com.br/2015/07/torque-e-potencia-kgfm-
x-hp.html

2.5.9 Simbologia

FIGURA 25: SIMBOLOGIA REDUTOR


23

FONTE:

1.1.1.3AVISOS

FIGURA 26: AVISOS DE SEGURANÇA - REDUTOR


24

FONTE:

1.1.1.4Denominação do Corpo da Estrutura

FIGURA 27: DENOMINAÇÃO DO CORPO DA ESTRUTURA - REDUTOR


25

FONTE:

2.5.10 Lubrificação

Temos três passos para lubrificação, o primeiro passo é lubrificação por salpico, com
utilização de pouco óleo nos redutores de posição horizontal, o segundo passo é
lubrificação por banho, pois já contem óleo e pode ser mergulhado inteiramente ao
banho, o terceiro passo é a lubrificação por pressão, onde é embalado por uma bomba
elétrica ou bomba de eixo para lubrificar pontos onde a salpicação não penetrou.

FIGURA 28: LUBRIFICAÇÃO REDUTOR


26

FONTE: http://www.sdlx.com.br/images/lubrificantes.png

2.5.11 REFRIGEREÇÃO

Refrigeração por ventilador

A refrigeração do redutor é por ar da natureza, refrigeração do redutor é pelo eixo


entrada, tem como melhoria para o ambiente a passagem de corrente de ar.

Refrigeração embutida

A refrigeração do redutor é acoplada na carcaça, alguns próximos por exemplo na


tampa ou serpentinas de refrigeração da água.

Refrigeração por circulação

A refrigeração do redutor é da bomba de eixo que libera óleo transferindo em calor


óleo-água ou óleo-ar, tendo um abastecimento constante.
27

3 OBJETIVO GERAIS

O presente trabalho tem como objetivo geral automatizar um sistema de embalagem


de bolas de tênis em 3 unidades e pacotes de 4, 6 e 8 embalagens.
28

4 DESENVOLVIMENTO

Após uma introdução sobre a automatização de esteiras podemos seguir com a


construção do projeto de automatização de embalagem para bolinhas de tênis,
nosso projeto consiste em meios práticos, embalar bolinhas de tênis em caixas que
contenham embalagens 4, 6 e 8 unidades de tubos com 3 bolinhas cada. Usaremos
no projeto, esteiras atomizadas com sensores e atuadores, que farão todo o trabalho
de empacotamento. Esta linha de embalagem será equipada com sistemas de
contra erro e será dividida em trechos para se ter um melhor aproveitamento de
cada função.
No projeto consiste o desenvolvimento teórico de um sistema de esteira que embale,
separe e forme pacotes de bolas de tênis, conforme descrito no item 3.
Todo o projeto deve tem seu princípio na utilização de elementos de automação,
sendo estes: sensores, CLP´s, motores de passo, motores elétricos, micro
controladoras e demais itens que fazem parte dos sistemas de automação fabril.
Serão elaborados por nosso grupo: desenhos, cálculos, diagramas, fluxogramas,
lógicas de programação, listas de I/O (entradas e saídas) e parâmetros para tomada
de decisão do sistema.

4.1 METODOLOGIA

O projeto deve contemplar um sistema com capacidade de embalar 2000 bolas por
dia, considerado 8 horas de operação diária.
A instalação deve ser composta por: esteira transportadora (especificação a critério
do grupo desde que atenda às necessidades de contorno, ser 100% automatizada e
possuir sistema supervisor para acompanhamento das operações, além de garantir
que não hajam falhas no sistema de embalagem e empacotamento, ou seja, não
devem conter falhas na quantidade de bolas de tênis embaladas e empacotadas.

4.2 ANÁLISE DOS RESULTADOS

A esteira será construindo de forma simples com rolamentos e engrenagens sendo


mudado em suas etapas os materiais que melhorem a aderência dos objetos com a
esteira. Na esteira serão usados roletes em suas extremidades fazendo o
deslocamento das correias na extremidade dos roletes serão colocadas um conjunto
de polias movimentando as correias ligadas ao motor AC que será controlado e ligado
a um redutor de giro, na esteira com sentido perpendicular na direção da diagonal
para cima nela será usado um material com maior aderência e com divisórias com
canaletas. Já na segunda esteira por onde passara as embalagens que serão
despejadas as bolinhas nela a as esteiras correra numa superfície plana com material
29

mais aderente evitando q a embalagem caia. E na última esteira passara as caixas


com 4, 6 e 8 tendo no final dela uma bifurcação para considerar erros nas etapas
anteriores.

4.2.1 Sensores de comando e atuadores

Os sensores necessários nas esteiras serão usados para a ativação dos atuadores
que guiaram e darão sequencia as próximas etapa e controlaram o processo na
esteira fora q controlaram o sistema de erro para que não haja erros no processo.
Serão usados CLP para os contadores que darão informação para liberar as bolinhas
da gaiola e caia nas embalagens de três e também controlaram passagem das
embalagens com três para quem no ultimo empacotamento haja caixas com 4, 6 e 8.
Haverá também um sensor de peso para que na última etapa não haja erro de
quantidade sendo assim caso esteja nos parâmetros exigidos o sensor acionara um
pistão fazendo a caixa seguir o processo normalmente caso o contrário será acionado
um pistão para evacuação do pacote tirando-o fora da linha.

4.2.2 Motor

O motor elétrico AC será acoplado nas esteiras para ser haver a sua movimentação
nele passara a corrente dando a rotação do pistão do motor movimentando as os
sistemas de roletes e engrenagem e nele será ligado também um redutor quem
melhorará a eficácia no desempenho da esteira.
30

4.3 FLUXOGRAMA
31

5 CONSIDERAÇÕES GERAIS

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