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RESUMO
Recursos didáticos variados, mais dinâmicos e interativos podem facilitar o processo de ensino
aprendizagem, auxiliando os educandos na apropriação do conhecimento. Para a sua utilização efetiva
em sala de aula é necessário ao professor conhecer os conteúdos, os recursos e a melhor forma de
utilizá-los em conjunto. Este trabalho visa relatar uma experiência de utilização de recursos
audiovisuais e coleções zoológicas no ensino de Biologia, no contexto do Programa Institucional de
Bolsa de Iniciação à Docência - PIBID em uma escola estadual de Aracaju, SE. A pesquisa foi
realizada em quatro turmas de 2° ano do Ensino Médio e consistiu no desenvolvimento de duas
oficinas. A adoção de metodologias alternativas à aula expositiva contribuiu para uma aprendizagem
mais significativa, sendo as experiências proporcionadas pelo PIBID singulares, pelo fato de que
representam uma oportunidade para o docente em formação correlacionar a teoria com a prática.
ABSTRACT
Diverse, dynamic and interactive teaching resources can improve the teaching and learning process,
helping students in the appropriation of knowledge. To the effective use of these resources in
classroom teachers need to know the subjects being taught, the resources available and the best way of
connecting them. This study aims to report the experience of using audiovisual resources and
zoological collections in a Biology class, in the context of the Institutional Program of Teaching
Initiation Scholarships (PIBID, in Portuguese) in a public school in Aracaju, SE. The work was
conducted in four high school classes and consisted of the development of two workshops. The
adoption of alternative methodologies contributed to a more meaningful learning, being the
experiences provided by PIBID unique, representing an opportunity for the future teachers to correlate
theory with practice.
1
Graduanda em Ciências Biológicas licenciatura/UFS. tatybio_240@hotmail.com
2
Laboratório de Ecologia Vegetal, Departamento de Biologia (DBI), Núcleo de Pós-Graduação em
Ensino de Ciências e Matemática (NPGECIMA), Universidade Federal de Sergipe.
m_landim@hotmail.com
INTRODUÇÃO
DESENVOLVIMENTO
Esta pesquisa é parte das ações do PIBID da Universidade Federal de Sergipe (UFS),
realizadas por um projeto do Departamento de Biologia do Campus de São Cristóvão, no ano
de 2014, caracterizando-se como pesquisa-ação. A pesquisa-ação é o processo de
aprendizagem que engloba todos os participantes, havendo uma nítida integração entre sujeito
e objeto de pesquisa, possibilitando também um feedback das atividades desenvolvidas
(ENGEL, 2000). O caráter descritivo da pesquisa será uma das características relevantes da
abordagem qualitativa.
O campo empiricamente determinado para este estudo foram quatro turmas de 2° ano
do Ensino Médio de uma escola localizada na zona norte de Aracaju, SE. Foram atendidos
pelo projeto 80 estudantes de ambos os gêneros com média de idade de17 anos.
A pesquisa ocorreu em dois momentos, envolvendo a realização de duas atividades
conduzidas pelas bolsistas do PIBID que optaram por utilizar metodologias didáticas
diferentes para abordar o mesmo conteúdo- Filos Porifera e Cnidaria. As ações ocorreram no
horário referente a uma das três aulas semanais de Biologia de cada turma, no mês de outubro
do ano 2014.
A primeira oficina buscou introduzir o conteúdo referente aos Filos Porifera e
Cnidaria, através da exibição de um documentário editado da National Geographic
(https://www.youtube.com/watch?v=6i4GCCgosdI), com duração de 12 minutos, abordando
os aspectos morfológicos e evolutivos do primeiro Filo e, logo após, um
vídeo(https://www.youtube.com/watch?v=9fi6kGuNWtw) sobre os Cnidários, intitulado
“Anêmonas e companhia”, de sete minutos.
Os recursos audiovisuais foram assistidos na sala de vídeo do Colégio sendo, antes de
sua exibição, investigados os conhecimentos prévios dos discentes sobre a classificação dos
animais e dos dois filos a serem estudados. O objetivo dessa aula era apresentar aos alunos
aspectos da evolução dos primeiros animais, identificando-os e compreendendo as principais
características do Filo Porifera e Cnidaria.
Inicialmente, os estudantes foram orientados a prestarem atenção em algumas questões
que seriam abordados no documentário referente ao Filo Porifera. Os principais pontos
ressaltados foram: os primeiros animais a surgirem, sua forma de alimentação, estrutura
corporal e locomoção. Após a exibição do documentário, esses questionamentos foram
retomados e informações adicionais foram acrescentadas pelas bolsistas.
Para abordagem do conteúdo referente ao Filo Cnidaria, outras perguntas relacionadas
à evolução do segundo grupo de animais, seus representantes mais populares e características
gerais foram feitas aos discentes, que deveriam respondê-las com base nos seus
conhecimentos prévios. Da mesma forma que na primeira etapa, ao final do vídeo essas
indagações foram retomadas.
Já na segunda oficina, também referente aos Filos Porifera e Cnidaria, optou-se pelo
emprego da metodologia referente ao trabalho laboratorial (HODSON, 1988), utilizando
espécimes dos dois filos estudados, pertencentes ao acervo de invertebrados do Laboratório de
Bentos do Departamento de Biologia da UFS, e um roteiro de aula prática, que deveria ser
preenchido individualmente pelos alunos, apesar da resolução das questões ter ocorrido em
grupo.
A referida atividade objetivava exercitar a capacidade de observação dos estudantes,
para que reconhecessem os exemplares apresentados, compreendessem as características dos
dois filos estudados, relacionando as estruturas corporais dos referidos animais com os seus
hábitos de vida, indicando os principais procedimentos em caso de queimadura com água-
viva, realizando uma síntese do que aprenderam sobre o conteúdo abordado e deixando suas
sugestões.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Azevedo et al. (2012) ressalta que as aulas em espaços não formais como zoológicos e
exposições também são alternativas para abordar conteúdos biológicos, mas que há situações
em que essa metodologia se torna inviável, sendo necessária a execução de outras estratégias
que garantam a oportunidade de aprendizagem.
A atividade referente à segunda oficina foi planejada para acontecer no Laboratório de
Ciências da escola, porém no dia a chave do laboratório não foi encontrada e a atividade
acabou sendo desenvolvida na sala de aula, agrupando algumas mesinhas que serviram de
bancadas e os estudantes foram organizados em grupos de três ou quatro, que se revezavam
na resolução das questões propostas no roteiro de aula prática. Nessa ocasião as estagiárias
observaram que realmente há alguns problemas estruturais que dificultam a adoção de
metodologias alternativas à aula expositiva.
Inicialmente os estudantes receberam o roteiro de aula prática, logo após foram
retomadas algumas informações abordadas na oficina anterior, também referente ao Filo
Porifera e Cnidaria, para que os alunos se integrassem com a proposta da aula e se
mobilizassem para a aprendizagem. Em seguida, a atividade proposta foi explicada, através da
leitura das questões solicitadas no roteiro.
Nesse aspecto, ressalta-se a importância da repetição das informações referentes ao
conteúdo abordado, pois segundo D‟Agord (2001) o segundo acontecimento é que dará
sentido ao primeiro acontecimento. No entanto, a retomada do assunto abordado na aula
anterior muitas vezes não é realizada, portanto, há uma desintegração dos conteúdos, que
acabam sendo visualizados como partes isoladas. Os problemas oriundos dessa fragmentação
são visíveis, por exemplo, na dificuldade do trato com certas questões ambientais, sociais e
mesmo com as de ordem pessoal (BUSATO, 2001).
Na primeira mesinha estavam dispostos dois espécimes: um do Filo Porifera e outro
do Filo Cnidaria. Nessa etapa os alunos observavam os exemplares e enumeravam às
características de cada filo (1-Porifera e 2-Cnidaria), à medida que as estagiárias iam
acrescentando informações. Exemplos de afirmações como: organismo aquático de corpo
mole e gelatinoso e animais aquáticos que têm o corpo formado por numerosos e pequenos
poros, referindo-se ao número 2 e 1, respectivamente. Ressalta-se o fato de que nesse tipo de
atividade o estudante pode utilizar a memória visual, fazendo a associação entre a teoria e a
prática.
Muitas vezes, imagens são utilizadas para auxiliar na aprendizagem desse tipo de
assunto, mas Bruzzo (2004, p. 1361) apresenta algumas deficiências costumeiramente
encontradas nessa ferramenta:
Essa atividade também proporcionou aos estudantes construir junto com os seus
colegas de turma suas próprias aprendizagens, através das trocas de ideias e da utilização de
argumentos para convencer os outros que determinada afirmação está correta ou errada,
utilizando informações visíveis e táteis.
Além da leitura de mundo, a escola deve e pode promover de forma intensa e
constante a “interação entre os atores do ato pedagógico, desenvolvendo a leitura,
propriamente dita, verbalização das idéias, exercícios de argumentação, confronto pacífico de
diferentes visões e trabalho cooperativo” (CANIATO, 1997, p. 65).
A segunda questão orientava os alunos a observarem espécimes (esponja, água-viva,
caravela e anêmona-do-mar) com o auxílio da lupa manual, desenhando-as e, no caso dos
representantes de Cnidários, identificando sua forma corpórea (medusa ou pólipo). Essa é
outra estratégia didática que busca conciliar a memória visual com a memória motora,
ajudando a relembrar quem são os representantes dos grupos estudados e suas principais
características. Segundo Gardner (1994, p.81) a “teoria das inteligências múltiplas sugere
abordagens de ensino que se adaptam às „potencialidades‟ individuais de cada aluno, assim
como à modalidade pela qual cada um pode aprender melhor”.
Uma das perguntas presentes no roteiro pedia que os estudantes identificassem com o
auxílio de uma tabela os erros presentes no personagem de desenho animado Bob Esponja, em
relação à forma de captura e processamento de alimentos e hábito de vida das esponjas. Nesse
momento um aluno disse que no filme o Bob Esponja vira uma esponja de lavar pratos e as
estagiárias aproveitaram a situação para perguntar qual a diferença entre esses tipos de
esponjas? E a esponja de tomar banho? A explicação que se sucedeu é que as esponjas
utilizadas em atividades domésticas são feitas de um determinado tipo de plástico, e que as de
banho podem ser feitas de plástico, borracha ou bucha vegetal.
A penúltima questão apresentada no roteiro de aula prática indagava os alunos sobre
quais os procedimentos que devem ou não ser feitos em caso de queimaduras por água-viva.
Nessa etapa, aproveitou-se para contextualizar um pouco mais, pois esses fatos costumam ser
frequentes, principalmente em regiões litorâneas, e os discentes contaram suas experiências
em relação a esse tipo de acidente e tiram dúvidas acerca dos procedimentos de primeiros
socorros e mecanismos que causam a irritação da pele.
O processo de ensino-aprendizagem contextualizado é um importante meio de
estimular a curiosidade e fortalecer a confiança do aluno, conseqüentemente é preciso tratar
dos conhecimentos prévios que os alunos trazem. Sendo de fundamental importância oferecer
ao estudante a possibilidade de desenvolver uma consciência sobre seus modelos de
explicação e compreensão da realidade, havendo a necessidade de em algumas vezes
reconhecê-los como equivocados ou limitados a determinados contextos, e passando a colocá-
los em cheque num processo de desconstrução de conceitos e reconstrução/apropriação de
outros (RAMOS, 2003).
Com o objetivo de avaliar a aprendizagem dos alunos, a última questão do roteiro de
aula laboratorial solicitava que eles realizassem uma síntese do que aprenderam nessa oficina,
assim como sua opinião sobre a atividade e possíveis sugestões.
Os estudantes comentaram que aprenderam coisas novas e que também sanaram suas
dúvidas em relação ao conteúdo abordado:
Aprendi sobre o modo de vida, locomoção, captura de alimentos dos poríferos
e cnidários e seus representantes. Eu gostei (Est.1).
Eu aprendi mais sobre o ambiente aquático. Gostei de tudo (Est.3).
Gostei porque trouxeram algumas coisas para nós vermos e consegui entender
melhor o assunto (Est.9).
Conheci a esponja e a água-viva que nunca tinha visto (Est.13).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
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