bernardcbernardes@gmail.com
bernardbernardes@outlook.com
(94) 9 8169-7558
➢ Ementa:
2
Apresentação do curso
➢ Programa:
Capítulo 1 - Características e requisitos de um sistema de energia elétrica
1.1 Definição
1.2 Início e Evolução
1.3 Estrutura
1.4 Sistema Elétrico Brasileiro
1.6 Representação do Sistema Elétrico
3
Apresentação do curso
➢ Programa:
Capítulo 2 – Circuitos de Corrente Alternada
2.1 Corrente Alternada
2.2 Elementos do Circuito
2.3 Forma polar e forma retangular
2.4 Fator de Potência, Consequências e Correção
2.5 Potência complexa e Potência aparente
2.6 Circuitos trifásicos
2.7 Sequência de Fases
2.8 Conexão ∆, Y
2.9 Tensão de linha e potência trifásica
4
Apresentação do curso
➢ Programa:
Capítulo 3 – Representação do Sistema em p.u.
3.1 Vantagem
3.2 Definição
3.3 Escolha da base
3.4 Mudança de base
3.5 Representação de transformadores em p.u.
3.6 Sistemas p.u. em Circuitos trifásicos
5
Apresentação do curso
➢ Programa:
Capítulo 4 – Modelagem de Componentes
4.1 Máquina Síncrona
4.2 Transformador
4.3 Linha de Transmissão
4.4 Carga
Capítulo 5. Fluxo de Carga
5.1 Objetivo
5.2. Matriz 𝑌𝐵𝑈𝑆 , 𝑍𝐵𝑈𝑆
5.3 Método de Newton
5.4 Fluxo de Carga DC
6
Apresentação do curso
➢ Bibliografia:
[1] Alcir Monticelli, Ariovaldo Garcia, “Introdução a Sistemas de Energia Elétrica”, Editora
UNICAMP, 2011.
[2] Stevenson Jr., William D., Elementos de Análise de Sistemas de Potência, 2a. Edição,
Editora MCGRAW-HILL LTDA., São Paulo, 1986.
[3] I.L. Kosow, “Máquinas elétricas e transformadores”, Globo, 1972.
[4] O.I. Elgerd, “Introdução a teoria de sistemas de energia elétrica”, Mc-Graw-Hill, 1981.
[5] N. Kagan, C.C.B. de Oliveira, E.J. Robba, Introdução aos sistemas de distribuição de
energia elétrica, Edgard Blucher, 2005.
[6] Circuitos Polifásicos, Wilson Almeida e Francisco Freitas, Finatec, 1995.
[7] Alcir Monticelli, “Fluxo de Carga em Redes de Energia Elétrica”, Editora Edgard
Blucher Ltda
7
Capítulo 01 - Características e requisitos de
um sistema de energia elétrica
8
Capítulo 01
➢ Sistema Elétrico de Potência – Clássico
9
Capítulo 01
➢ Sistema Elétrico de Potência – Tendência Atual
10
Capítulo 01
➢ O Sistema Interligado Nacional
11
Capítulo 01
➢ O Sistema Interligado Nacional
Algumas Vantagens: Desvantagens:
• Aumento da estabilidade – sistema torna-se mais • Distúrbio em um sistema afeta os outros sistemas
robusto podendo absorver, sem perda de sincronismo, interligados;
maiores impactos elétricos;
• A operação e proteção tornam-se mais complexas.
• Aumento da confiabilidade – permite a continuidade No Brasil, a interligação do sistema elétrico liga as
do serviço em decorrência da falha ou manutenção de diferentes regiões do país;
equipamento, ou ainda devido às alternativas de rotas
para fluxo da energia; • Sistema interligado sudeste – centro-oeste →
concentra pelo menos 60% da demanda de energia no
• Aumento da disponibilidade do sistema – Brasil;
capacidade de uma unidade de um sistema de realizar
a função requerida em qualquer momento de sua
operação;
1)Geração de Energia
oUsinas Hidrelétricas;
oUsinas Térmicas;
oGrandes blocos de
energia transportados a
longa distância.
Capítulo 01
ESTRUTURA TRADICIONAL DE UM SEE:
2) Transmissão de Energia
o Em Alta e Extra Alta Tensão
Tensões Tipicas:
138 kV
230 kV
500 kV
760 kV
oGrandes Consumidores
Industriais.
Capítulo 01
DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA
C/G
EE C/G
EE
EE Rede de
Rede de EE EE
C/G Distribuição de
Transmissão C/G
Energia
de Energia
EE EE
C/G
GERAÇÃO DISTRIBUIDA
C/G
C/G – Consumidor/Gerador
EE – Energia Elétrica
Principais Estudos em SEE
• Estudos de Fluxo de Carga
• Estudos de Defeitos (Curto-circuito)
• Estabilidade Dinâmica e Transitória
• Controle de tensão
• Controle de Geração
• Controle de freqüência
Fonte
primária
de
Energia
Usina
Geradora
Rede Elétrica
Pm
Transformadores, Carga, Linhas de
transmissão, Compensadores de Reativo
Principais Componentes de um SEE
Fonte
primária
de
Energia
Usina
Geradora
Rede Elétrica
•Reservatório
•Combustível fóssil
•Vento.
Principais Componentes de um SEE
Fonte
primári
a de
Energia
Usina
Geradora
Rede Elétrica
•Hidráulica
•Térmica
•Eólica
Principais Componentes de um SEE
Fonte
primári
a de
Energia
Usina
Geradora
Rede Elétrica
Fonte
primári
a de
Energia
Usina
Geradora
Rede Elétrica
•Máquinas Síncronas
Principais Componentes de um SEE
Fonte
primári
a de
Energia
Usina
Geradora
Rede Elétrica
Fonte
primári
a de
Energia
Usina
Geradora
Rede Elétrica
Fonte
primári
a de
Energia
Usina
Geradora
Rede Elétrica
Fonte
primári
a de
Energia
Usina
Geradora
Rede Elétrica
Carga Elétrica
(Consumidores)
O problema da representação
•Diagrama trifilar
O problema da representação
Gerador LT
Trafo
Carga
O problema da representação
•Exemplos de Diagrama Unifilares
Radial
O problema da representação
•Exemplos de Diagrama Unifilares
Malha (Anel)
O problema da representação
•Exemplos de Diagrama Unifilares
Radial
Modelos Utilizados nos Estudos Estáticos
41
Capítulo 01
➢ De onde vem a energia elétrica
42
Capítulo 01
➢ De onde vem a energia elétrica
43
Capítulo 01
➢ De onde vem a energia elétrica
44
Capítulo 01
➢ De onde vem a energia elétrica
46
Capítulo 01
➢ De onde vem a energia elétrica
48
Capítulo 01
➢ De onde vem a energia elétrica
50
Capítulo 02 – Circuitos de Corrente
Alternada
51
CARACTERÍSTICAS E REQUISITOS DE UM SEE
Fundamentos para a Solução de Circuitos Elétricos
Capítulo 03 – Representação do Sistema
em p.u.
67
Representação do Sistema em p.u.
➢ O Diagrama Unifilar:
➢ Um sistema trifásico equilibrado pode sempre ser resolvido por meio de
um circuito monofásico composto por uma das três linhas e pelo neutro;
nessas condições, raramente, é preciso representar no esquema do
circuito mais do que uma fase e o neutro. Frequentemente, o diagrama é
ainda mais simplificado, suprimindo-se o neutro e indicando as partes
componentes por símbolos padronizados, ao invés de fazê-lo pelos
respectivos circuitos equivalentes. Ao diagrama resultante dessa
simplificação chamamos de diagrama unifilar; ele indica, por uma única
linha e símbolos apropriados, uma linha de transmissão com os
dispositivos a ela associados.
68
Representação do Sistema em p.u.
➢ O Diagrama Unifilar:
➢ Alguns dos símbolos utilizados nesta representação foram normalizados
pela American National Standards Institute (ANSI) e pelo Institute of
Electrical and Electronic Engineers (IEEE), conforme:
69
70
Representação do Sistema em p.u.
➢ O Diagrama Unifilar:
Gerador/Trafo LT Carga 71
Representação do Sistema em p.u.
➢ A figura mostra um exemplo de sistema de potência onde as informações apresentadas no diagrama
unifilar são interpretadas com maior simplicidade.
➢ O sistema de potência trifásico consiste de:
Gerador nº 1, nº 2 e nº 3 conectado em estrela (Y) aterrado
T1 conectado em Y aterrado dos dois lados
T2 conectado em Y e aterrado no alta de baixa tensão e conectado em delta no lado de baixa
tensão
Reatância da linha de transmissão
Carga 1
Carga 2
72
Representação do Sistema em p.u.
➢A Figura abaixo mostra um pequeno trecho de um diagrama unifilar de
um equipamento elétrico (disjuntor) com mais detalhes.
73
Representação do Sistema em p.u.
➢ Diagramas de Impedâncias e Reatâncias:
Diagrama Unifilar
Diagrama de Impedâncias 75
Representação do Sistema em p.u.
➢ Grandezas por unidade:
76
Representação do Sistema em p.u.
➢ Grandezas por unidade:
78
Representação do Sistema em p.u.
➢ Valores bases das grandezas:
➢ Sistemas Monofásicos:
Sbase
Sbase Vbase I base I base
Vbase
2
Vbase Vbase Vbase
Z base ...
I base S base S base
Vbase
79
Representação do Sistema em p.u.
➢ Valores bases das grandezas:
➢ Sistemas Trifásicos:
S
BASES ADOTADAS base
Vbase
S b ( 3 ) 3 S b (1 )
Sbase Potência aparente base do sistema
Vbase 3 Vbf trifásico é a soma das potências aparentes de
cada fase.
S base 3 Vbase I base Vbase tensão base fase-fase, ou 3 vezes a
S base tensão base de fase do Y equivalente
I base
3 Vbase
80
Representação do Sistema em p.u.
➢ Valores bases das grandezas:
➢ Sistemas Trifásicos:
➢ Impedância base:
Vbf
Z base
I bf 2
V
I base I bf Z base base
S base
Vbase 3 Vbf
Vbase
Z base
3 I base
IGUAL AO SISTEMA MONOFÁSICO
81
Representação do Sistema em p.u.
➢ Exemplo:
➢ Exemplo:
82
Representação do Sistema em p.u.
➢ Exemplo:
As três partes de um sistema monofásico são designadas por A, B e C e estão
interligadas por meio de transformadores, como mostra a Figura abaixo. As
características dos trafos são:
AB - 10.000 kVA; 13,8 kV – 138 kV; reatância de dispersão 10%
BC - 10.000 kVA; 69 kV – 138 kV; reatância de dispersão 8%
V pu _1 Vb1
Vb 2
V pu _ 2 V pu _ 1
V pu _ 2 Vb1 Vb 2
85
Representação do Sistema em p.u.
➢ Mudança de base:
➢ Mudança de bases para a potência:
➢ Sendo conhecido o valor absoluto de determinada potência, S, seu valor em p.u.
na base 1 será obtido por: S
S pu _ 1
S b1
➢ A mesma potência S terá seu valor em p.u. na base 2 obtido: S
S pu _ 2
Sb 2
➢ Dividindo-se membro a membro:
S pu _1 Sb 2 S b1
S pu _ 2 S pu _ 1
S pu _ 2 Sb1 Sb 2
86
Representação do Sistema em p.u.
➢ Mudança de base:
➢ Mudança de bases para a corrente:
Sb1 Sb 2
➢ Sejam duas correntes bases, definidas por: I pu _ b1 I pu _ b 2
3 Vb1 3 Vb 2
➢ O valor absoluto de determinada corrente I será expresso nas bases de corrente 1
e 2 por: I I I I
I pu _ b1 I pu _ b 2
I b1 Sb1 Ib2 Sb 2
3 Vb1 3 Vb 2
89
Representação do Sistema em p.u.
➢ Mudança de base:
➢ Exemplo:
➢ Seja o sistema de potência com o seguinte diagrama unifilar:
90
Representação do Sistema em p.u.
➢ Mudança de base:
➢ Exemplo:
2 2
(8,5 kV ) 100 (34,5 kV ) 100
X g ( pu ) bn 0,20 2
0,08 pu X t ( pu ) bn 0,18 2
0,06 pu
(8,5 kV ) 250 (34,5 kV ) 300
100 MVA 200 j 50
Z L ( pu) (1,2 j15) 2
(0,1008 j1,2602) pu SCARGA ( pu) (2 j 0,5) pu
(34,5 kV ) 100
Diagrama de impedâncias em pu 91
Representação do Sistema em p.u.
➢ Mudança de base:
➢ Exemplo:
Seja o sistema:
Com:
Gerador 300 MVA; 20 kV; 𝑋 ′′ = 20%;
Motor 𝑀1 200 MVA; 13,2 kV; 𝑋 ′′ = 20%;
Motor 𝑀2 100 MVA; 13,2 kV; 𝑋 ′′ = 20%;
Trafo 𝑇1 350 MVA; 230/20 kV; 𝑋 = 10%;
Trafo 𝑇2 3 transformadores monofásicos de 100 MVA cada; 127/13,2 kV; 𝑋 = 10%;
Linha de Transmissão X = 0,5 ohm/km; com 64 km de comprimento.
Trace o diagrama de reatâncias com todas as reatâncias assinaladas em p.u. Escolha os
valores nominais do gerador como base no circuito deste. 92
Representação do Sistema em p.u.
➢ Base em Termos de Valores Trifásicos:
➢ Em sistemas trifásicos, os valores base são expressos geralmente em termos de
quantidades trifásicas, isto é, potência trifásica, tensão de linha e corrente de
linha. Além disso, as impedâncias conectadas em ∆ são convertidas para a
conexão Y equivalente. Denotando:
➢ 𝑆𝑏1∅ : a potência base do circuito monofásico;
➢ 𝑉𝑏𝑓 : a tensão base do circuito monofásico (fase-neutro);
➢ 𝑆𝑏3∅ : a potência base do circuito trifásico;
➢ 𝑉𝑏𝐿 : a tensão base do circuito trifásico (fase-fase ou de linha);
e lembrando que em sistemas trifásicos equilibrados
93
Representação do Sistema em p.u.
➢ Base em Termos de Valores Trifásicos:
➢ as seguintes relações podem ser estabelecidas:
94
Representação do Sistema em p.u.
➢ Base em Termos de Valores Trifásicos:
➢ Num sistema de potência trifásico, as seguintes regras são adotadas para
a especificação das quantidades base:
95
Representação do Sistema em p.u.
➢ Base em Termos de Valores Trifásicos:
➢ Exemplo:
Considere o sistema trifásico representado no diagrama unifilar da figura a seguir.
Os valores das cargas conectadas às barras 2 e 3 são mostrados na tabela 1. A
impedância da linha de transmissão entre o gerador 1 e a carga ´e 1,4 +j1,6
Ω/fase, e da linha de transmissão entre o gerador 2 e a carga ´e 0,8 +j1,0 Ω/fase.
O gerador 1 supre 20 kW a um fator de potência 0,8 atrasado, numa tensão
terminal de 460 V. Suponha que a potência das três cargas seja independente da
tensão de alimentação. Empregando o sistema por unidade e tomando como
valores base 25 kVA e 460 V no gerador 1, determinar: 96
Representação do Sistema em p.u.
➢ Base em Termos de Valores Trifásicos:
➢ Exemplo:
1) O diagrama de impedâncias no sistema por unidade na base
mencionada;
2) A corrente da carga 1, em pu e em ampères;
3) A tensão nos terminais do gerador 2, em pu e em volts;
4) A potência aparente suprida pelo gerador 2, em pu e em kVA;
5) O valor da reatâncias em pu e em Ω/fase de uma carga de compensação
reativa necessária para tornar unitário o fator de potência do
equivalente das cargas 1 e 2.
97
Representação do Sistema em p.u.
➢ Base em Termos de Valores Trifásicos:
➢ Exemplo:
98
Modelagem de Componentes
99
➢ Introdução:
➢ Gerador síncrono:
➢ Gerador síncrono:
➢ Máquinas Síncronas:
➢ Gerador síncrono
➢ Máquinas Síncronas:
➢ Gerador síncrono
➢ Máquinas Síncronas:
➢ Motor síncrono
➢ Máquinas Síncronas:
➢ Motor síncrono
➢ Máquinas Síncronas:
➢ Compensador Síncrono:
➢ Compensador Síncrono:
➢ Compensador Síncrono:
➢ Máquinas Síncronas:
➢ Compensador Síncrono:
geralmente utilizadas.
1
✓ O bloco representa o retardo de tempo, sendo 𝑇𝑟 a sua constante
1+𝑠𝑇𝑟
de tempo.
✓ Transformadores de grande porte, com potência aparente nominal maior do que 500
kVA, possuem enrolamentos com as resistências desprezíveis quando comparadas com
as reatâncias de dispersão, e portanto essas resistências podem ser desprezadas.
➢ Transformadores:
modificam quando referidas aos lados de alta tensão ou de baixa tensão, evitando-
➢ Transformadores Trifásicos:
➢ Transformadores Trifásicos:
➢ Transformadores:
➢ Transformadores Trifásicos:
➢ Transformadores Trifásicos:
1. Nas conexões ΔΔ e YY, as bobinas são rotuladas de tal maneira que não há
defasagem angular entre as grandezas dos lados de AT e BT. O circuito
equivalente é portanto semelhante ao do transformador monofásico
convencional.
➢ Transformadores:
➢ Transformadores Trifásicos:
➢ Transformadores Trifásicos:
Z12 = Z1 + Z2
Z13 = Z1 + Z3
➢ Transformadores:
Z23 = Z2 + Z3
➢ Transformadores:
✓ Para efetuar a soma indicada nessas equações, Z12, Z13, e Z23 devem estar
referidas ao mesmo lado do transformador.
➢ Transformadores:
✓ No caso das conexões Y−Δ, o deslocamento de fase (de 30°) deve ser
incluído no modelo.
➢ Transformadores:
• Motores de indução;
• Aquecimento e iluminação;
• Motores síncronos.
➢ Cargas:
✓ Individuais:
➢ Formada pelos equipamentos consumidores de energia elétrica:
Lâmpadas, motores, eletrodomésticos, etc;
✓ Agregada:
➢ Formada por um conjunto diverso de equipamentos consumidores
Característica de motores
➢ Cargas:
P0 V
P V P P0
V0 V0
V2 V02
P P0
Z Z0
2
V
P P0
Mais exato para
grandes variações
V0
➢ Cargas:
✓ Modelo ZIP:
➢ Cargas:
✓ Modelo Exponencial:
Fluxo de Carga
180
➢ Aspectos Gerais:
➢ Cada barra da rede está associada a 4 variáveis, sendo que duas delas
entram no problema como dados e duas como incógnitas:
➢ Tipos de barras:
Tipo da Barra Dados Incógnitas
Barras PQ (Carga) 𝑃𝑘 e 𝑄𝑘 𝑉𝑘 e 𝜃𝑘
Barras PV (Geração) 𝑃𝑘 e 𝑉𝑘 𝑄𝑘 e 𝜃𝑘
V𝜃 (Barra de Referência) 𝑉𝑘 e 𝜃𝑘 𝑃𝑘 e 𝑄𝑘
➢ Aspectos Gerais:
➢ 𝑄𝑘 + 𝑄𝑘𝑠ℎ 𝑉𝑘 = σ 𝑄𝑘𝑚 𝑉𝑘 , 𝑉𝑚 , 𝜃𝑘 𝜃𝑚
1
Ykm Gkm jBkm Z km
YkmSh G jB Rkm X km
Ykm 2 j 2
Rkm X km
2
Rkm X km
2
Rkm X km
Gkm 2 ; Bkm 2
Rkm X km
2
Rkm X km
2
➢ Equação de Fluxo de Potência em Linhas de transmissão:
j k ,m ,...
Ek ,m ,... Vk ,m ,...e
➢ Equação de Fluxo de Potência em Linhas de transmissão:
j k ,m ,...
➢ Na representação por modelo equivalente Ek ,m ,... Vk ,m ,...e
I km ykm Ek Em jbkm
Sh
Ek
Skm E I *
Pkm jQkm
k km I mk ykm Em Ek jbkm
Sh
Em
E
Skm Ek y *
km
*
k
*
m
E b E Sh
km
*
k
Pkm V gkm VkVm gkm coskm VkVmbkm senkm
k
2
Qkm V bkm b
k
2
Sh
km V V b
k m km coskm VkVm gkm senkm
➢ Equação de Fluxo de Potência em Transformadores:
➢ Transformador em fase
• Transformador em fase: t a
• Transformador defasador puro: t e j
• Transformador defasador: t ae j
➢ Equação de Fluxo de Potência em Transformadores:
➢ Transformador em fase
j p
Ep Vpe Ep Vp
j k
p k a
Ek Vk e Ek Vk
➢ Equação de Fluxo de Potência em Transformadores:
EI *
k km E I *
p mk 0
I km
a
*
I km Ep
I mk *
Correntes
I mk Ek defasadas
de 180º
𝐼𝑘𝑚 = −𝑎𝐼𝑚𝑘
𝐼𝑚𝑘 = (𝐸𝑚 − 𝑎𝐸𝑘 )𝑌𝑘𝑚
➢ Equação de Fluxo de Potência em Transformadores:
I km
a
I mk
𝐼𝑘𝑚 = −𝑎𝐼𝑚𝑘
Skm E I *
k km Pkm jQkm 𝐼𝑚𝑘 = (𝐸𝑚 − 𝑎𝐸𝑘 )𝑌𝑘𝑚
∗
𝑆𝑘𝑚 = 𝐸ത𝑘∗ (𝐸ത𝑚 − 𝑎𝐸ത𝑘 )𝑌𝑘𝑚
∗
𝑆𝑘𝑚 = 𝑉𝑘 𝑒 −𝑗𝜃𝑘 (𝑉𝑚 𝑒 −𝑗𝜃𝑚 − 𝑎𝑉𝑘 𝑒 −𝑗𝜃𝑘 ) 𝑔𝑘𝑚 + 𝑗𝑏𝑘𝑚
➢ Equação de Fluxo de Potência em Transformadores:
∗
𝑆𝑘𝑚 = 𝑉𝑘 𝑒 −𝑗𝜃𝑘 (𝑉𝑚 𝑒 −𝑗𝜃𝑚 − 𝑎𝑉𝑘 𝑒 −𝑗𝜃𝑘 ) 𝑔𝑘𝑚 + 𝑗𝑏𝑘𝑚
𝑃𝑘𝑚 = 𝑎𝑘𝑚 𝑉𝑘 2 𝑔𝑘𝑚 − 𝑎𝑘𝑚 𝑉𝑘 𝑉𝑚 𝑔𝑘𝑚 cos 𝜃𝑘𝑚 + 𝑎𝑘𝑚 𝑉𝑘 𝑉𝑚 𝑏𝑘𝑚 sin 𝜃𝑘𝑚
𝑄𝑘𝑚
𝑠ℎ
= − 𝑎𝑘𝑚 𝑉𝑘 2 (𝑏𝑘𝑚 +𝑏𝑘𝑚 ) − 𝑎𝑘𝑚 𝑉𝑘 𝑉𝑚 𝑏𝑘𝑚 cos 𝜃𝑘𝑚 − 𝑎𝑘𝑚 𝑉𝑘 𝑉𝑚 𝑔𝑘𝑚 sin 𝜃𝑘𝑚
➢ Equação de Fluxo de Potência em Transformadores:
Ep I km
t e j
p k t e
* j
Ek I mk
➢ Equação de Fluxo de Potência em Transformadores:
I km t Ykm Em E p
*
I km t Ykm Em tEk
*
I km Ykm Ek t Ykm Em
*
I km t Ykm Em E p
*
I km t Ykm Em tEk
*
I km Ykm Ek t Ykm Em
*
𝑃𝑘𝑚
= 𝑉𝑘 2 𝑔𝑘𝑚 − 𝑉𝑘 𝑉𝑚 𝑔𝑘𝑚 cos 𝜃𝑘𝑚 + 𝜑𝑘𝑚 + 𝑉𝑘 𝑉𝑚 𝑏𝑘𝑚 sin 𝜃𝑘𝑚 + 𝜑𝑘𝑚
𝑄𝑘𝑚
𝑠ℎ
= − 𝑉𝑘 2 (𝑏𝑘𝑚 +𝑏𝑘𝑚 )
− 𝑉𝑘 𝑉𝑚 𝑏𝑘𝑚 cos 𝜃𝑘𝑚 + 𝜑𝑘𝑚 − 𝑉𝑘 𝑉𝑚 𝑔𝑘𝑚 sin 𝜃𝑘𝑚 + 𝜑𝑘𝑚
➢ Equação de Fluxo de Potência em Transformadores:
yij g ij jbij
-são as admitâncias dos ramos i-j
➢ Matriz de Admitâncias Nodais
Ei (i 1,2,3,...,5)
- são as tensões de cada nó elétrico, em
relação a referência comum (terra)
➢ Matriz de Admitâncias Nodais
I i (i 1,2,3,..., 5)
iij
- são as correntes que circulam nos ramos i-j
➢ Matriz de Admitâncias Nodais
I1 i12
I 2 i23 i24 i25 i12
I 3 i23
I 4 i24
I 5 i25
➢ Matriz de Admitâncias Nodais
I1 ( E1 E2 ) y12
I 2 ( E2 E3 ) y23 ( E2 E4 ) y24 ( E2 E5 ) y25 ( E1 E2 ) y12
I 3 ( E2 E3 ) y23
I 4 ( E2 E4 ) y24
I 5 ( E2 E5 ) y25
➢ Matriz de Admitâncias Nodais
I1 y12 E1 y12 E2
I 2 y12 E1 ( y12 y23 y24 y25 ) E2 y23 E3 y24 E4 y25 E5
I 3 y23 E2 y23 E3
I 4 y24 E2 y24 E4
I 5 y25 E2 y25 E5
➢ Matriz de Admitâncias Nodais
y12 y12 0 0 0
y ( y y y y ) y y y
12 12 23 24 25 23 24 25
0 y23 y23 0 0
0 y24 0 y24 0
0 y25 0 0 y25
➢ Matriz de Admitâncias Nodais
➢ Técnica de esparsidade:
0 0 1 0 VAL IL IC
3
1 0 0 1 1 3
A 3 2 1
0 0 3 0 1 2 2
0 0 0 0 3 3 3
➢ Matriz de Admitâncias Nodais
➢ Por exemplo: Considere uma rede com 1663 barras e 2349 ramos
(baseada no sistema Sul/Sudeste/Centro-Oeste brasileiro). A matriz de
admitâncias Y terá a seguinte estrutura:
214
Método de Newton-Raphson
➢ Tem como objetivo estimar as raízes de uma função.
𝑓(𝑥𝑛 )
➢ De uma maneira geral: 𝑥𝑛+1 = 𝑥𝑛 − 𝑓′ (𝑥 )
𝑛
𝑓(𝑥𝑛 )
➢ Ou ainda: 𝐷 = − 𝑓′(𝑥 )
𝑛
➢ Com: 𝐷 = 𝑥𝑛+1 − 𝑥𝑛
➢ Quando o valor absoluto de 𝐷 é menor do que um erro desejado, a
solução do problema é encontrada. Caso contrário, fazer 𝑥𝑛+1 = 𝐷 +
𝑓(𝑥𝑛 )
𝑥𝑛 e recalcular 𝐷 através da equação 𝐷 = − 𝑓′ (𝑥 )
𝑛
Método de Newton Newton-Raphson
𝑓(𝑥𝑛 )
𝐷=− ′
𝑓 (𝑥𝑛 )
𝑥𝑛3 − 19
𝐷=−
3𝑥𝑛2
Método de Newton Newton-Raphson – Múltiplas
Variáveis
➢ O Método de Newton-Raphson é uma poderosa ferramenta para
resolvermos problemas com mais de uma variável, com equações do
tipo 𝐴𝑥 = 𝑏, em que 𝑥 e 𝑏 são vetores e 𝐴 é uma matriz. Dessa
maneira:
𝑓1 𝑥1 , … , 𝑖 = 0
⋮
𝑓𝑖 𝑥1 , … , 𝑥𝑖 = 0
𝑥 2 + 𝑦2 = 4
൝ 2
𝑥 − 𝑦2 = 1
𝑥 2 + 𝑦2 − 4 2𝑥 2𝑦
𝐹 𝑥 = 2 𝐹′ 𝑥, 𝑦 =
𝑥 − 𝑦2 − 1 2𝑥 −2𝑦
Método de Newton Newton-Raphson – Fluxo de Carga
➢ O método de Newton-Raphson é aplicado para a resolução do
Subsistema 1 (S1) sendo dado por:
➢ Onde:
Método de Newton Newton-Raphson – Fluxo de Carga
➢ Como 𝑃𝑒𝑠𝑝 e 𝑄 𝑒𝑠𝑝 são constantes:
Método de Newton Newton-Raphson – Fluxo de Carga
➢ Método de Newton para fluxo de carga:
➢ Linearização:
𝑃𝑘𝑚 = 𝑉𝑘2 𝑔𝑘𝑚 − 𝑉𝑘 𝑉𝑚 𝑔𝑘𝑚 cos 𝜃𝑘𝑚 − 𝑉𝑘 𝑉𝑚 𝑏𝑘𝑚 sen 𝜃𝑘𝑚
𝑃𝑚𝑘 = 𝑉𝑚2 𝑔𝑘𝑚 − 𝑉𝑘 𝑉𝑚 𝑔𝑘𝑚 cos 𝜃𝑘𝑚 + 𝑉𝑘 𝑉𝑚 𝑏𝑘𝑚 sen 𝜃𝑘𝑚
−1
𝑉𝑘 ≅ 𝑉𝑚 ≅ 1 𝑝𝑢; sen 𝜃𝑘𝑚 ≅ 𝜃𝑘𝑚 ; 𝑏𝑘𝑚 ≅
𝑥𝑘𝑚
Fluxo de Carga CC
−1 𝜃𝑘 − 𝜃𝑚
𝑃𝑘𝑚 = 𝑥𝑘𝑚 𝜃𝑘𝑚 =
𝑥𝑘𝑚
➢ 𝑎𝑘𝑚 pode ser aproximado por 𝑎𝑘𝑚 ≅ 1, com isso a expressão do fluxo de
potência ativa no transformador se reduz à expressão válida para linhas
de transmissão:
−1 𝜃𝑘 − 𝜃𝑚
𝑃𝑘𝑚 = 𝑥𝑘𝑚 𝜃𝑘𝑚 =
𝑥𝑘𝑚
−1
Para um defasador puro: 𝑃𝑘𝑚 = 𝑥𝑘𝑚 (𝜃𝑘𝑚 + 𝜑𝑘𝑚 )
Fluxo de Carga CC
➢ Formulação matricial (𝑃 = 𝐵′ 𝜃)
−1
𝑃𝑘 = 𝑃𝑘𝑚 = 𝑥𝑘𝑚 𝜃𝑘𝑚 (𝑘 = 1. . . 𝑁𝐵)
𝑚𝜖Ω𝑘
−1 −1
𝑃𝑘𝑚 = 𝑥𝑘𝑚 𝜃𝑘 + −𝑥𝑘𝑚 𝜃𝑚
➢ Que, por sua vez, pode ser colocada em uma representação matricial do
tipo: 𝑃 = 𝐵 ′ 𝜃
Fluxo de Carga CC
➢ 𝑃 = 𝐵 ′ 𝜃:
➢ Em que:
−1
𝐵′𝑘𝑘 = 𝑥𝑘𝑚
𝑚𝜖Ω𝑘
Fluxo de Carga CC