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A's
d'sup A's
d
SEÇÃO 1 SEÇÃO 2
d' A's As
A's
d'sup
As As 2
d 1 As= As + As
1 2
d' As
As As 2
Seção I:
SEÇÃO 1
M d ,lim
d seção simplesmente armada
d'
As
1
SEÇÃO DUPLAMENTE ARMADA
Seção II:
SEÇÃO 2 M d M d M d ,lim
C s A s' . sd
'
A's Cs Ts A s 2 . f yd
z s d d'
zs
M d C s . z s Ts . z s
M d A s' . sd
'
. (d d' ) A s 2 . f yd . (d d' )
As Ts
2
SEÇÃO T
bf
h = altura da viga;
bw = largura da viga; MESA hf
hf = altura da laje;
bf = largura colaborante
total da laje com a viga. d h
ALMA
As
bw
Determinação da largura
colaborante:
b
f
b3 c b1
b1
b4 c b2
bw bw
Determinação da largura
colaborante:
0,5 b 2
b1
b 0,1 a
f b
b3 4
0,1 a
b1 b w b1
b f ou
b b b
3 w 1
b3 bw b1
a=0,75
Tramo mono-engastado: a = 0,75 l
a=0,6
Tramo bi-engastado: a = 0,6 l
a=2
Tramo em balanço: a = 2 l
b b b
f f f
hf LN x C
h d z
As T As
As
bw
A linha neutra (LN) está posicionada na alma (y > hf):
Quando a linha neutra cai na alma, divide-se a seção em duas: SEÇÃO I e
SEÇÃO II.
b bw
b
f
( f
2
) ( b 2b )
f w
hf C C
I II
LN
h d z z
I II
As As
T II T II
I I
As
bw bw
SEÇÃO I SEÇÃO II
b bw b bw
( f
2
) ( f
2
)
I C I 0,85 . f cd b f b w C
hIIf TI A sI . f yd
C
0,85 . f cd b f b w h f
C I TI A sI
f yd
z z
I II
hf
M dI C I . z I TI . z I zI d
As As 2
T II T II
I I hf
M dI 0,85 . f cd b f b w h f . d
bw 2
SEÇÃO I SEÇÃO II
C C
I II
z
MdII = Md – MdI
II
As
T II T II
I
bw Simplesmente armada
SEÇÃO II
CORTANTE
Área de aço mínima:
A sw f ctm
sw 0,2 f ctm 0,3 3 f ck2
b w . s . sen f ywk
Verificação ao ELU:
VSd VRd 2 VSd VRd 3 Vc Vsw
Modelos de Cálculo:
Modelo de cálculo I: admite diagonais de compressão inclinadas de θ = 45º em relação ao
eixo longitudinal do elemento estrutural e admite ainda que a parcela complementar Vc
tenha valor constante, independente de VSd.
Modelo de cálculo II: admite diagonais de compressão inclinadas de Q em relação ao eixo
longitudinal do elemento estrutural, com θ variável livremente entre 30º e 45º. Admite
ainda que a parcela complementar Vc sofra redução com o aumento de VSd.
Verificação da compressão diagonal do concreto:
VRd 2 0,54 . v 2 . f cd . b w . d . sen 2 cot g cot g
v 2 1 f ck 250 (MPa )
VRd 3 Vc Vsw
A sw
Vsw . 0,9 . d . f ywd . cot g cot g . sen
s
Cálculo da armadura transversal:
VRd 3 Vc Vsw
0 elementos tracionados com LN fora da seção
Vc Vc1 na flexão simples e na flexo tração com LN na seção
Vc1 . 1 M 0 2 . Vc1 na flexo compressão
M
Sd , máx
Vc 0 VSd Vc 0
Vc1 int erpola se para valores int ermediários
0 V Sd VRd 2
f ctk,inf
Vc 0 0,6 . f ctd . b w . d f ctd
c
DETALHAMENTO
ARMADURAS LONGITUDINAIS
A s-
b
a a
b
M=0
-
M=0
+ +
a a a a
+
A+s As
b b
DETALHAMENTO
Capacidade para resistir aos esforços de tração junto aos apoios:
1 0
A s ,apoio A s , vão M apoio
3 0,5 M vão (em módulo )
1
A s ,apoio A s , vão M apoio 0,5 M vão (em módulo )
4
ARMADURAS TRANSVERSAIS
NBR 6118 (2004): ”... O diâmetro da barra que constitui o estribo deve ser
maior ou igual a 5 mm, sem exceder 1/10 da largura da alma da viga. O
espaçamento mínimo entre estribos, medido segundo o eixo longitudinal do
elemento estrutural, deve ser suficiente para permitir a passagem do
vibrador, garantindo um bom adensamento da massa. O espaçamento
máximo deve atender às seguintes condições”:
Vd ≤ 0,67 VRd2 smáx = 0,6.d ≤ 30 cm;
Vd > 0,67 VRd2 smáx = 0,3.d ≤ 20 cm.
Espaçamento: 7 cm ≤ s ≤ smáx smín = 10 cm.
FIM