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Art.

7º Sempre que o pagamento ao empregado seja feito em utilidades, ou nos casos em


que o empregado receba habitualmente gorgetas ou gratificações de terceiros, tais
utilidades ou pagamentos serão arbitrados, de comum acôrdo, entre empregadores e
empregados, e computados nos salários, não só para os efeitos de previdência social,
como ainda para os da legislação de proteção aos trabalhadores, devendo tal arbitramento
ser declarado na carteira profissional do empregado, sob pena de ser suprido por ato da
autoridade competente ou pronunciamento do Instituto ou Caixa interessado.
Art. 8º Excluídos os dispositivos de caráter penal, aplica-se à dívida ativa dos Institutos
e Caixas existentes na dta dêste decreto-lei o processo de inscrição e cobrança
estabelecido neste mesmo decreto- lei.
Art. 9º São reputados privilegiados, nos processos de falência, concordata ou concurso
de credores, os créditos dos Institutos e Caixas de Aposentadoria e Pensões, incluídos,
porém, como reivindicantes em relação às quantias recebidas pelos empregadores de seus
empregados.
Art. 10. O presente decreto-lei entrará em vigor na data da sua publicação.
Art. 11. Revogam-se as disposições em contrário.

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