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 O principal objetivo da dosagem consiste em

encontrar a mistura mais econômica para


obtenção de um concreto com todas
características capazes de atender as condições
de resistência, as condições de serviço, utilizando
os materiais disponíveis.
Existem basicamente dois processos para determinar
a dosagem do concreto. São eles:
1) DOSAGEM NAO EXPERIMENTAL – consiste no
proporcionamento baseando-se em resultados de
experiências de Dosagem Experimental de outras
obras, onde os materiais atuais não são ensaiados
em laboratório. Após identificada a resistência
característica “fck” fixada pelo projetista estrutural,
calcula-se a resistência de dosagem “fc28” e
utilizando tabelas experimentais de Dosagem de
Concretos, identifica-se o traço que forneça ao
concreto resistência superior ou igual a “fc28”.
 A dosagem não experimental é aplicada muitas vezes em obras
sem disponibilidade de recursos para laboratórios, onde não é
possível ou viável recorrer a ensaios de materiais.
Existem basicamente dois processos para determinar
a dosagem do concreto. São eles:
1) DOSAGEM NAO EXPERIMENTAL – feita no
canteiro da obra, por processo rudimentar, somente
será permitida para obras de pequeno porte,
respeitadas as seguintes condições e dispensando o
controle da resistência:
a) a quantidade mínima de cimento por metro cúbico de
concreto será de 300 kg;
b) a proporção de agregado miúdo no volume total do
agregado será fixada de maneira a obter-se um concreto de
trabalhabilidade adequada a seu emprego, devendo estar
entre 30% e 50%;
c) a quantidade de água será a mínima compatível com a
trabalhabilidade necessária.
 A norma NB 1 (item 8.3.2.) faz várias outras restrições para a
utilização da dosagem não experimental.
Existem basicamente dois processos para determinar
a dosagem do concreto. São eles:
2) DOSAGEM EXPERIMENTAL - os materiais
constituintes (brita areia cimento) são examinados
em laboratório para determinar a dosagem mais
econômica visando a obter o fck e a trabalhabilidade
requerida para a obra. Do concreto obtido são
retirados corpos de prova e determinadas suas
resistências e trabalhabilidade.
 Na Dosagem Experimental obtém-se real aproveitamento das
características dos materiais empregados
na mistura do concreto.
 Existem diversos métodos, bastante conhecidos e aplicados
para a execução de Dosagem Experimental, conforme
será apresentado posteriormente.
 A dosagem experimental terá por fim estabelecer
o traço do concreto para que este tenha a
resistência e a trabalhabilidade previstas,
expressa esta ultima pela consistência.
 A dosagem experimental poderá ser feita por
qualquer método baseado na correlação entre as
características de resistência e durabilidade do
concreto e a relação água/cimento, levando-se
em conta a trabalhabilidade desejada e
satisfazendo-se as seguintes condições:
 da resistência de dosagem fc28, ou na idade
prevista no plano da obra para que a resistência
seja atingida (de acordo com o item 8.3.1.2.);

 das peculiaridades da obra relativas a sua


durabilidade (tais como impermeabilidade e
resistência ao desgaste, a ação de líquidos e
gases agressivos, a altas temperaturas e a
variações bruscas de temperatura de umidade) e
relativas a prevenção contra retração exagerada.
 Estudos indicam
que erros de 1% na proporção água/cimento
acarretam variações de ± 1MPa.
NOTAS
• CA corresponde a componentes e elementos estruturais de concreto armado.
• CP corresponde a componentes e elementos estruturais de concreto protendido.
• Os concretos normais com massa específica seca compreendida entre
2000kg/m3 e 2800kg/m3, são designados pela letra C seguida do valor da
resistência característica à compressão (fck) para a idade de 28 dias, em MPa.
 com as características dos materiais
componentes;

 com o equipamento a ser empregado na mistura,


transporte, lançamento e adensamento;

 com as eventuais dificuldades de execução das


peças.
O valor 1,65 garante que apenas
5% dos corpos-de-prova possuam
fc < fck.
Portanto 95% dos corpos-de-prova
apresentarão fc ≥ fck.
 Sendo o desvio padrão de dosagem Sd
determinado pela expressão:
Sd = Kn . Sn
Onde:
 Sn  desvio padrão para o número de ensaios
 Kn  tem o valor seguinte, de acordo com o
número de ensaios:
n 20 25 30 50 200
Kn 1,35 1,30 1,25 1,20 1,10
Associação Brasileira de Cimento Portland
American Concrete Institute
Concreto:
Fck = 20MPa
Abatimento 70 ± 10mm
Classe de Agressividade Ambiental I = Fraca
Condição de preparo do Concreto = B

Cimento:
CP 40
Massa Específica Real γ = 3.100Kg/m3
Agregado Miúdo:
Módulo de finura MF = 2,4
Massa Específica Real = γ = 2.650 Kg/m3
Massa Unitária = δ = 1.500 Kg/m3
Umidade = h% = 5%
Inchamento I = 25%
Agregado Graúdo:
 Inicialmente deve-se verificar qual o maior tamanho possível
de agregado graúdo pode ser empregado, atendendo as
limitações do DMC, sendo as britas comuns:

 Brita 2  (DMC=25,0mm);
 Brita 1  (DMC=19,0mm);
 Brita 0  (DMC= 9,5mm).
Agregado Graúdo:
Espaçamentos entre armaduras:
1/4 distância entre as faces das formas = 150/4 = 37,5mm
1/3 da espessura da laje = 80/3 = 27mm
0,8 espaçamentos horizontais = 0,8x40 =32mm
1,2 espaçamentos verticais = 1,2x17 = 20,4mm
1,2 do cobrimento = 1,2x25 = 30 mm
Menor dimensão = 20,4mm
Então deve-se utilizar:
Brita1  DMC = 19mm
17
Agregado Graúdo:
DMC = Diâmetro Máximo = Dmáx. = 19,0mm
Massa Específica Real = γ = 2.700Kg/m3
Massa Unitária = δ = 1.450Kg/m3
O método que será apresentado a seguir, refere-se aos quantitativos
de materiais necessários para o preparo de 1m3 de concreto.
Neste 1m3, teremos o espaço ocupado pelos Agregados
Graúdo, Miúdo, Cimento e Água

Agregado
Graúdo Cimento e
Água

Agregado
Miúdo
O desvio padrão nesta etapa, refere-se a uma previsão da média da variação
das resistências à compressão dos corpos de prova de concreto aos 28 dias. O
objetivo é garantir que, mesmo com a variação, os valores do Fcj sejam
superiores à resistência característica de projeto (Fck).
Resistência a Compressão

Fcj

Fck

Amostras
Segundo a NBR 8953, por definição fck é a resistência que tem apenas
5% de probabilidade de não ser alcançada pelos elementos do lote.
Assim o coeficiente de variação tem o valor =1,65, para o quantil de
5%, sendo Sd = Desvio Padrão.
fck = fcj – Sd . 1,65

fck= 95% corpos-de-prova romperão com valor ≥ definido


fcm= média de resistência dos corpos-de-prova
fck = 95% corpos-de-prova romperão com valor ≥ 30MPa
fcm = média de resistência dos corpos-de-prova = 36MPa
Fcj será calculado então, através da fórmula:
Resistência a Compressão Fcj = Fck + 1,65 x Sd

Fcj

1,65 x Sd

Fck

Amostras
Fcj será calculado então, através da fórmula:
Fcj = Fck + 1,65 x Sd
Condição de preparo “B”  Sd= 5,5MPa
?
Fcj será calculado então, através da fórmula:
Fcj = Fck + 1,65 x Sd
Condição de preparo “B”  Sd= 5,5MPa
Fcj = 20 MPa + 1,65 x 5,5
Fcj = 29,075 MPa
A/C = massa da água
massa do cimento

Abrans pesquisou a relação


fator A/C X Fck28dias
e apresentou
o seguinte gráfico:
Fcj
29

0,62
OK

NOTAS
• CA corresponde a componentes e elementos estruturais de concreto armado.
• CP corresponde a componentes e elementos estruturais de concreto protendido.
• Os concretos normais com massa específica seca compreendida entre
2000kg/m3 e 2800kg/m3, são designados pela letra C seguida do valor da
resistência característica à compressão (fck) para a idade de 28 dias, em MPa.
Consumo de água (litros/m3)

Diâmetro Máximo do Agregado Graúdo (Dmáx)


Abatimento (mm)
(mm)
0,9 19,0 25,0 32,0 38,0

40 a 60 220 195 190 185 180

60 a 80 225 200 195 190 185

80 a 100 230 205 200 195 190


Consumo de água (litros/m3)

Diâmetro Máximo do Agregado Graúdo (Dmáx)


Abatimento (mm)
(mm)
0,9 19,0 25,0 32,0 38,0

40 a 60 220 195 190 185 180

60 a 80 225 200 195 190 185

80 a 100 230 205 200 195 190


Consumo de água (litros/m3)

Diâmetro Máximo do Agregado Graúdo (Dmáx)


Abatimento (mm)
(mm)
0,9 19,0 25,0 32,0 38,0

40 a 60 220 195 190 185 180

60 a 80 225 200 195 190 185

80 a 100 230 205 200 195 190


Consumo de cimento = Consumo de água
A/C

200kg de água/m3 de concreto = 322,58Kg de cimento/m3 de concreto


0,62
Passo 5
Consumo de Agregado Graúdo em volume
MF miúdo = 2,4 e Dmáx graúdo 19,0mm

-Areia
Passo 5
Consumo de Agregado Graúdo em volume
MF miúdo = 2,4 e Dmáx graúdo 19,0mm

-Areia
Passo 5
Consumo de Agregado Graúdo em volume
MF miúdo = 2,4 e Dmáx graúdo 19,0mm

-Areia
Passo 5
Consumo de Agregado Graúdo em volume
MF miúdo = 2,4 e Dmáx graúdo 19,0mm

-Areia

m3
“O consumo de agregado graúdo seco em kg/m3
é igual ao valor obtido a partir da tabela retro,
multiplicado pela massa unitária aparente”.
L.A.F.Bauer Vol1 pg 221

Massa Unitária Agregado Graúdo (δ)=1.450Kg/m3


Vazios
Massa = δ x Volume

Massa = =1.450Kg/m3 x 0,710m3 = 1.029,50 kg


“O consumo de agregado miúdo é obtido pela diferença
entre 1m3 e a somatória dos volumes reais de cimento,
água, agregado graúdo e ar incorporado (quando houver)”.
L.A.F.Bauer Vol1 pg 221

Vrmiúdo = 1 - ( Vrcimento + Vrgraúdo + Vrágua )

Pcimento Pgraúdo Págua


Vrmiúdo = 1 - ( + + )
γcimento γgraúdo γágua
322,58 1.029,5 200
Vrmiúdo = 1 - ( + + )
3.100 2.700 1.000
“O consumo de agregado miúdo é obtido pela diferença
entre 1m3 e a somatória dos volumes reais de cimento,
água, agregado graúdo e ar incorporado (quando houver)”.
L.A.F.Bauer Vol1 pg 221

Vrmiúdo = 1 - ( Vrcimento + Vrgraúdo + Vrágua )

Pcimento Pgraúdo Págua


Vrmiúdo = 1 - ( + + )
γcimento γgraúdo γágua
322,58 1.029,5 200
Vrmiúdo = 1 - ( + + )
3.100 2.700 1.000

Vrmiúdo = 1 - ( 0,10406 + 0,3813 + 0,200 )

Vrmiúdo = 0,315m3
Massa Específica Realmiúdo (γ) = 2.650 Kg/m3

P = γ x Vrmiúdo

P = 2.650 x 0,315

P = 834,75 kg
Cimento : Agregado Miúdo : Agregado Graúdo : A/C

TRAÇO EM MASSA / m3de concreto

322,58kg : 834,75kg : 1.029,5kg : 200kg


Cimento : Agregado Miúdo : Agregado Graúdo : A/C

TRAÇO EM MASSA / m3de concreto

322,58kg : 834,75kg : 1.029,5kg : 200kg

TRAÇO EM MASSA / kgde cimento

Consumocimento Consumomiúdo Consumograúdo Consumoágua


: : :
Consumocimento Consumocimento Consumocimento Consumocimento
Cimento : Agregado Miúdo : Agregado Graúdo : A/C

TRAÇO EM MASSA / m3de concreto

322,58kg : 834,75kg : 1.029,5kg : 200kg

TRAÇO EM MASSA / kgde cimento

Consumocimento Consumomiúdo Consumograúdo Consumoágua


: : :
Consumocimento Consumocimento Consumocimento Consumocimento

322,58 834,75 1.029,5 200


: : :
322,58 322,58 322,58 322,58
Cimento : Agregado Miúdo : Agregado Graúdo : A/C

TRAÇO EM MASSA / kgde cimento

1 : 2,59 : 3,19 : 0,62


L.A.F.Bauer Vol1 pg 238
L.A.F.Bauer Vol1 pg 238

+1
-13
Consumo de Cimento kg/m3 de concreto
Resistência a compressão 28 dias

Relação em massa seca de


Agregados / Cimento
28 dias

Fator Água / Cimento

Abatimento
 O traço determinado anteriormente refere-se à
areia seca, mas como a areia utilizada possui 5%
de umidade (dado), ela também fornece água
para o concreto, influenciando o fator água
cimento e consequentemente a resistência final.
 Define-se umidade (h%) como:

- 834,75
5%
834,75

Ph = 876,49 kg
 Logo, o peso de água contido na areia será:

 Págua  Ph – Ps

 Págua  876,49 – 834,75

 Págua  41,74 kg de água = 41,74 litros de água.


Cimento : Agregado Miúdo : Agregado Graúdo : A/C

TRAÇO EM MASSA CORRIGIDO / m3de concreto

322,58kg : 834,75kg + 41,74kg : 1.029,5kg : 200kg – 41,74kg

TRAÇO EM MASSA CORRIGIDO / m3de concreto

322,58kg : 876,49kg : 1.029,5kg : 158,26kg


Cimento : Agregado Miúdo : Agregado Graúdo : A/C

Consumocimento Consumomiúdo Consumograúdo Consumoágua


: : :
Consumocimento Consumocimento Consumocimento Consumocimento

322,58 (834,75 + 41,74) 1.029,5 ( 200 – 41,74 )


: : :
322,58 322,58 322,58 322,58

TRAÇO EM MASSA CORRIGIDO / kg de cimento

1 : 2,72 : 3,19 : 0,49


 Na obra, o cimento é medido em sacos de 50kg, e
os agregados são medidos em volume.
 A conversão de peso para volume é feita em
função da massa específica aparente (unitária)
dos agregados.
Areia

Massa Unitária areia seca (δ) = 1.500 Kg/m3

δ = Peso areia seca


Volume areia seca

Volume areia seca = 834,75 = 0,5565m3areia seca /m3concreto


1.500
Areia
Areia

A água aderente aos grãos de areia causa o


fenômeno do inchamento, apresentando variação no
seu volume que deverá ser corrigido:
- 0,5565
25% Vh= 0,6956m3
0,5565
(Para cada m3 de concreto)
Brita

Massa Unitáriabrita = δ = 1.450 Kg/m3

δ = Peso brita
Volume brita

Volume brita = 1.029,5 = 0,710m3 de brita / m3 de concreto


1.450
Cimento

1sc de cimento  50kg de cimento


? sc de cimento  322,58kg de cimento

6,4516 scde cimento
Cimento

1sc de cimento  50kg de cimento


? sc de cimento  322,58kg de cimento

6,4516 scde cimento

Traço em volume corrigido / 1m3 de concreto

6,4516 scde cimento : 0,6956m3de areia : 0,710m3de brita : 0,15826m3de água


 Custo Cimento R$18,50/sc
 Custo Areia R$ 75/m3
 Custo Brita R$ 85/m3
 Custo da água R$ 2,97/m3

 Concreto Usinado 20MPa R$ 285,00/m3

 Custo Aço: R$ 3,90/Kg (R$ 4,50/Kg armado)


 Aproximadamente 100kg de aço para cada m3 de concreto.
Traço em volume corrigido / 1m3 de concreto

6,4516 scde cimento : 0,6956m3de areia : 0,710m3de brita : 0,15826m3de água


Traço em Volume corrigido / 1m3 de concreto
6,4516 scde cimento : 0,6956m3de areia : 0,710m3de brita : 0,15826m3de água

Traço em Volume / Sc de cimento

Consumocimento Consumomiúdo Consumograúdo Consumoágua


: : :
Consumocimento Consumocimento Consumocimento Consumocimento
Traço em Volume corrigido / 1m3 de concreto
6,4516 scde cimento : 0,6956m3de areia : 0,710m3de brita : 0,15826m3de água

Traço em Volume / Sc de cimento

Consumocimento Consumomiúdo Consumograúdo Consumoágua


: : :
Consumocimento Consumocimento Consumocimento Consumocimento

Traço em Volume / Sc de cimento

6,4516 scde cimento 695,6Litrosde areia 710,0Litrosde brita 158,26Litrosde água


: : :
6,4516 scde cimento 6,4516 scde cimento 6,4516 scde cimento 6,4516 scde cimento
Traço em Volume corrigido / 1Sc de cimento

1 scde cimento : 107,8Litrosde areia : 110Litrosde brita : 24,53Litrosde água


Traço em Volume corrigido / 1Sc de cimento

1 scde cimento : 107,8Litrosde areia : 110Litrosde brita : 24,53Litrosde água

Unidade de medida de volume em obra = Lata 18 Litros.

Traço em Latas (18L) / 1Sc de cimento

1 sc de cimento: 5,98 Latas areia : 6,11 Latas brita : 1,36 Latas água
Recalcule a dosagem em latas, para o mesmo
concreto, com os mesmos materiais, alterando
apenas o cimento para CP 32.

Ver resultado no arquivo:


“Planilha Dosagem de Concreto”
 Calcule o traço em latas, para o concreto com as
seguintes características:
◦ FCK = 25 MPa
◦ Abatimento = 90mm
◦ Utilização em ambiente Urbano (agressividade Moderada)
◦ Condição de Preparo do Concreto = B
◦ Cimento CP 32:
 Massa Específica Real γ = 3.100Kg/m3
◦ Agregado Miúdo:
 Módulo de finura MF = 2,2
 Massa Específica Real = γ = 2.650 Kg/m3
 Massa Unitária = δ = 1.500 Kg/m3
 Umidade = h% = 3%
 Inchamento I = 30%
Dados para verificação de limitações do DMC:

 DMC das britas comuns:


◦ Brita 2  (DMC=25,0mm);
◦ Brita 1  (DMC=19,0mm);
◦ Brita 0  (DMC=12,5mm).

Ver resultado no arquivo:


“Planilha Dosagem de Concreto”
 Para o concreto com as seguintes características,
apresente as informações solicitadas:
◦ FCK = 22 MPa
◦ Abatimento = 50mm
◦ Classe de Agressividade Ambiental I
◦ Condição de Preparo do Concreto = B
◦ Cimento CP 32:
 Massa Específica Real γ = 3.100Kg/m3
◦ Agregado Miúdo:
 Módulo de finura MF = 2,4
 Massa Específica Real = γ = 2.630 Kg/m3
 Massa Unitária = δ = 1.450 Kg/m3
 Umidade = h% = 4%
 Inchamento I = 35%
Dados para verificação de limitações do DMC:

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