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REQUERIMENTO DE INSTAURAÇÃO DE
PROCESSO DE NULIDADE
ADMINISTRATIVA
REQUERENTE:
A NORDESTINA - TECIDOS E CONFECÇÕES LTDA, pessoa jurídica de direito
privado, CNPJ n. 08.729.484/0001-16
HANORDESTINA
A NORDESTINA
O H de acréscimo na marca indevidamente deferida é malicioso, pois o H no
nosso idioma é mudo, não se pronuncia. Ademais, o artigo A junto ou separado da
expressão NORDESTINA não tem capacidade de diferenciar a marca.
Processo
RESP 198609 / ES ; RECURSO ESPECIAL
1998/0093129-5
Relator(a)
Ministro BARROS MONTEIRO (1089)
Órgão Julgador
T4 - QUARTA TURMA
Data do Julgamento
11/05/2004
Data da Publicação/Fonte
DJ 30.08.2004 p.00288
Ementa
NOME. REGISTRO DA EXPRESSÃO “CULTURA INGLESA”. PALAVRA COMUM.
“CULTURA”. SUA UTILIZAÇÃO PELA RÉ EM SEU NOME DE FANTASIA.
INADMISSIBILIDADE.
- Registrada a marca, não pode outra empresa industrial, comercial
ou de serviços utilizá-la, ainda que parcialmente, na composição de
seu nome comercial, em havendo similitude de atividades. Precedentes
da Quarta Turma. Recurso especial conhecido e provido.
Eis que:
Neste caso, o ramo comercial é idêntico, daí dever ser revisto o deferimento da
marca ora impugnada.
Processo
RESP 510885 / GO ; RECURSO ESPECIAL
2003/0035347-0
Relator(a)
Ministro CESAR ASFOR ROCHA (1098)
Órgão Julgador
T4 - QUARTA TURMA
Data do Julgamento
09/09/2003
Data da Publicação/Fonte
DJ 17.11.2003 p.00336
RSTJ VOL.:00175 p.00453
Ementa
COMERCIAL E CIVIL. DIREITO MARCÁRIO. USO INDEVIDO DE MARCA
CARACTERIZADA. ABSTENÇÃO. INDENIZAÇÃO.
A violação marcária se dá quando a imitação reflete na formação
cognitiva do consumidor que é induzido, por erronia, a perceber
identidade nos dois produtos de fabricações diferentes.
O uso indevido de marca alheia sempre se presume prejudicial a quem
a lei confere a titularidade.
Recurso parcialmente conhecido e, nessa parte, provido.
desviada por quem imita sua marca. Outra alternativa não resta ao DOUTO
JULGADOR, a não ser tornar NULO o registro da marca da inquinada de vícios.
3 – A ANTERIORIDADE É DA REQUERENTE
A REQUERENTE ALEGA e PROVA que usa a marca desde o ano de 2007, daí
seu direito de precedência.
5
JOÃO GAMA CERQUEIRA, Tratado da propriedade Industrial, v. II, t. II, Parte III, Ed. Forense, 1946, pp.
117-119. APUD: SOARES, José Carlos Tinoco. Marcas vs. Nome comercial: conflitos. São Paulo: Editora
Jurídica Brasileira, 2000. p. 102.
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Também porque a titular da marca impugnada, não pode alegar que usava a
expressão desde 2007, pois a mesma só veio a existir em 11 de SETEMBRO de
2008, com o nome empresarial MARIA MARGARIDA PONTES DOS SANTOS –
ME, o que está devidamente comprovado na certidão de CNPJ logo abaixo:
NOME EMPRESARIAL
MARIA MARGARIDA PONTES DOS SANTOS - ME
6 – DOS PEDIDOS