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@) estudo das praticas de organizacao e Ae aC Reo ee aT eee ey Racor ok etn ete Pn [) democritica e participativa, que prepare os » alunos para a cidadania plena, Este livro Proporciona a todos os que irdo trabalhar em > escolas ~ diretores, coordenadores eT deen Ro eee Crn en ee Acute etree) Potato Py otganizacao escolar, das fotmas de gestio e de PLR ke sia ere eee Boe », Competéticias e procedimentos necessatios & Participagao eficaz na vida da escola, incluindo a elaboragao € discussao publica do projeto ae aah -cossteueat es ene por tee Rooney Pedagogos e professores, naquelas Cieor yee Secs yen ae ) conhecimento do processo de trabalho na escola: Adtninistracao Escolar, Crate Peake ree Ee re aT Boracea Otganizagao do Trabalho Pedagégico, Educagio , Escolar. Cong Ran ‘L- V100SA Vd OVISHD A OYSVZINVOYO 12h RHE} L6140 61838E 5.ed. José Carlos Libaneo ORGANIZACAO E GESTAO DA ESCOLA Teoria & Pratica cariruro 1 29 § estudos recentes sobre o sistema escolar e as polticas educacionais eelucativas de varios paises, as propostas cutrictlares, lang resolugOes sobre o ensino, os projetos de invesigngao pedasé, Sica recorrem hoje, cada ver mais, a estratégias de acto cone, a autenomia das excolas, 0 projeto pedagégico, a gestan centrada na escola, a avaliacao institucional, . O pedagogo Portugués Anténio Novoa conta que nos anos de 1960-1970 as Pesquisas em educacao se destacaram pela constatacao da relacao entre o- funcionamento dos sistemas social reconhecida. Se, por um lado, ela poderia ser culpabili- zada pela discriminacéo e exclusao de alunos Provenientes ® » » » e ® » ® » a LY ® » 0 das camadas populares, por outro, ela indispensavel de elevacao do nivel @ cidadania e de desenvolvime capacid; vida. Com base nesse entendimer CAPITULO 1 poderia ser um meio cultural, de formagao para nto de conhecimentos lades para enfrentamento das condigdes adversas de "nto, Passou-se a valorizar o “Sssestudo da escola como ponto de confluéneia entre as anilises socio’ de aula. Ou se nao chega a escola ou uma visio de sala estrutura social mais amy as mais globais e as abordagens centradas na szla ensa-se hoje que uma visto globalizada que de aula sem refere pla resultam de andlises incompletas & Parcalizadas, E assim que as escolas, enquanto orgenizacoes -educativas, ganham dimensto propria também sé tomam importantes di lares e pedagdgicas (Novoa, 1995), curricul: Hé pelo menos duas maneiras de na escola, Conforme 0 idedrio neoliberal, como’ centro das politicas significa Tesponsabilidades do Estado, dentro da deixando as comunidades e as escolas a is organizar e aval socioeri sionais interess« tural da es Nessa segunda perspectiva, a tica significa val lzat as agoes na escola, decorrentes de sua s, de sua participacao, dentro idades, ~ como iin higar onde lecisoes educativas, ver a gestéo centrada colocar a escola berar boa parte das concretas dos profis- iva, de seus do contexto sociocul- em fungio do interesse pablico dos servicos ‘dos sem, com isso, desobrigat o Estado de escola é vista como um {space educative, uma comunidade de aprendizagem construida pelos seus componentes, Profissionais podem di sobre sua profissio, A adquire em um sig se apenas a questdes administrativas © entend| idas como praticas educativas, um lugar em que os it sobre seu trabalho e aprender mais organizacéo ea gestao da escola cado bem mais amplo, para além de referir- burocraticas. Elas sto pois passam valores, captruto | gartrutot trabalham na escola participam de tarefee educativas, embora Veiamos alguns exemplos de como « Crganiza¢ao da escola funciona como pritica educativer jbterasdes entre as pessoas (professores, alunos, fancionsrios), determinando as mais variadee Préticas ¢ formas de relacionamento, +O atendimento que a secretaria da escola dt aos pais Pode ser atencioso ou mal-educado, grossetro ou del cado, respeitoso ou desrespeitoso, * As reunides pedagégicas coordenadas pelo diretor ou Pelo coordenador pedagogico podem ser um espaco de participacao de professores ¢ pedagogos ou de ‘manifestac&o do poder pessoal do diretor ou coonte, nador. A escola pode ser organisada para funcionar “cada um por si”, estimulando 0 isol falta de comunicagao ou pode estimular o trabalho Soletivo, solidério, negociado, compartilhado, * As formas de funcionamento, as caracteristicns de telacionamento entre aS pessoas, as decisdes tomadas Sm Lunioes, a cultura, o§ modos de pensar e agit que Se desenvolvem no cotidiano da escola entre profes Sores, alunes ¢ funcionérios expressam prticas rupeis Que afetam o trabalho na sala de aula, Tere eT esevezyTy _- TT weer er rere 32 cartruto 1 + A percepcao e as atitudes da diregao © dos professores em relagio aos alunos sio importantes fatores de sucesso ou insucesso escolar. +0 comportamento dos alunos, suas atitudes, seus modos de agir dependem, em boa parte, daquilo que Presenciam e vivenciam no dia-a-dia da escola. Parece claro, portanto, que a presenga ou auséncia de certas caracteristicas organizacionais das escolas — tais como o estilo de diregao, o grau de responsabilidade dos seus profissionais, a lideranca organizacional compartilhada, a participacao coletiva, 0 curriculo, a estabilidade profissional, o nivel de Preparo profissional dos professores ete. - sdo determinantes da sua eficicia e do nivel de aproveitamento escolar dos alunos. Ha, no entanto, uma caracteristica das organizagées escolares sumamente relevante para as praticas de gestio: a cultura organizacional ou cultura da escola. Tem sido cada vez mais importante Compreender a escola como lugar de construgio ¢ reconstrucdo da cultura, néo apenas a cultura cientifica mids'@-culfua social, a cultura das midias, a cultura dos alunos, a cultura da escola. Segundo o autor espanhol, Angel Pérez Gomez (2001, p. 2 escola, ¢ sistema educativo em seu conjunto, pode ser considerada como uma instancia de mediacio cultural entre os significados, sentimentos ¢ as condutas da comunidade social © © desenvolvimento humano das novas geragbes. Nesse sentido, as escolas podem ser consideradas lugares de inter-cruzamento de culturas,? entre elas, a cultura da te ‘um marco espacial © temporal determinad carimuo; 3 escola. A cultura da escola refere-se aqueles significados, modos de pensar ¢ agir, valores, comportamentos, modos ae funcionamento que, de certa forma, mostram a identidade, os tragos caracteristicos, da escola e das pessoas que nely trabalham. A cultura da escola (ou cultura organizacional) & © que sintetisa os sentidos que as pessoas dao as coisas, gerando lum padrio coletvo de pensar e perceber as coisas e de agi Portanto, no conhecemos uma escola apenas pelo que se v2, pelo que aparece mais diretamente nossa observa (as formas de gestio, as reunides, a claboragto do projeto Pedagégico ¢ do curiculo, as relacdes sociais entre os integean. tes da escola et). E preciso captar aqueles signticados, valores, atitudes, modos de convivencia, formas de agit e de resolve; problemas, freqdentemente ocultos, invi que vio definindo uma cultura propria de cada escola. A Pergunta é: havera uma relagio entre a organizacdo da escola, a cultura otganizacional ¢ a sala de aula’ A. resposta & positiva, pois ax Préticas € os comportamentos das pessoas manifestos na convivéncia didria influenciam as praticas ¢ comportamentos dos professores nas salas de aula, Mas, que fatores produzem essa cultura organizacional? E claro que hs neta um papel acentuada do s sna de ensino, da estrutura hierarquica e das varias insti formas de exercicio do poder, das normas ofi ddos modos de agir ja consolidados etc. Mas ha, também, Papel da subjetividade das pessoas, dos modos como 2 pess Pensam e agem, das crencas e valores que elas vo formand a0 longo de suas vides, na familia, nas relagdes socinis, nae formacto escolar. Ou soja, também as pessoas constroem aime . Hs, portanto, uma trama de relagoes Por um lado, a organizacdo educa os ipOeM; Por outro, os proprios individuos educam a organizacao, a medida que séo eles que a constituem © no final de contas, a definerm com base nos seus valores, CAPITULO 1 34 a —E"=ng Préticas, procedimentos, usos e costumes. “Os individuos ¢ ee eipbes,mudam, mudando o préprio contexto em que trabalham” (Amiguinho e Canério, 1994). Em sintese, por detris do estilo e das priticas de orga nizacdo ¢ gestdo esté uma cultura organizacional, ou seja, ha una. dimensdo cultural que caracteriza cada escola, ane ali dee Drescrigdes administra organizacional jé ra da organizagdo escolar, propria de vada escola. E se estamos convictos de que as organizagdes educam, 2 formas de organizagtoe gestio tém uma dimensio forcn nt Pedag6sica, de modo que se pode dizer que os profisionae « oiuitios da escola aprendem com a organizacdo e as proprae Organizagoes aprendem, mudando junto com seus profisionas A participagio do professor na organizacdo e gestio da escola responsabilidade pela wolvimento Save de formacdo inicial, na sua histbria pessoal como alune age Cakéwios etc. Mas & imprescindivel ter-se clarera hoje de auc 08 professores aprendem muito compartilhande as Profissto, seus problemas, no contexto de tabalho. fut © do trabalho que, de fato, © professor produz sun profisionalidade. Esta é hoje a idéia-chave do conceit da formacao continuada, captruto 1 35 CAPULO TT aquisigéo mediante diplomas, c téncias referem-se a conheci obtidas nas situagoes de trabal um curriculo teoricament vel universitario, A intemalizagao de saberes ¢ compettncias Profissionais Supe conhecimentos cientificos e uma vale perspet 8 woltados para a ate do ensino, dentro de my erspectiva critico-reflexiva, A docéncia nao estara reduzida luma atividade meramente téenica, mas tambérs intelectual, wseada na compreensto da pritica'e na transformacio dessa a. 36 cariruio 1 cariruto 1 3 36__ marino ooo Essa € a razdo pela qual as escolas se constituem em da sociedade das quais participa (por exemplo, orgenizagoes locais de aprendizagem dos professores ¢ de desenvolvimento Sindicais, cientficas, culturais, comunitarnn Profisional, Este contraste entre a prética e os conhecinern? © desenvolvimento pessoal ¢ profisonal do Professor feoricos aparece jé na formacio inicial de Professores, nas Para participar da gestao da escola Fequer os seguintes saberes atividades de estagio supervisionado, mas ocorrerd, efeti- , entre outros Camente, como exercicio profisional, pela ago e pela teleags gue, ou Pates no € sobre seu trabalho cotidiano, E me escola wake ch atessor coloca em pratica suas convicgoes, wen *Elaborasio e execucao do planejamento escolar: Projeto pedagogico-curricular, planos ile ensino, i sornscimento da realidade, suas competéncias pesca Planos de aul ofisionss. O professor participa ativamente da organo he * Qreaniacto e distribuiao do epaco fic, qualidade 2 tatatho escolar frmando com os dems colegs's erarne d , SPPVSSVSFSFESFSSSLLLeyvewveceve A diregio coordenagio sio fungSes tipicas dos profis jonais que respondem por uma frea ou setor da escola tanto no ambito administrative quanto no ambito pedag6rico. Dirigit ¢ coordenar sio tarefas que canalizam o esforco coletivo dlas pessoas para os objetivos e metas estabelecidos. Tanto os pedagogos especialistas quanto 0s professores precisam estar faptos para dirigit e coordenar, em alguma instincia de seu exercicio profissional. A ditecio, conforme ja foi estudado, € pér em ago, de forma integrada e articulada, todos os elemen- tos do processo organizacional (planejamento, organizacio, envolvendo atividades de mobilizagao, lideranga, motivacio, comunicagao, coordenagao. A coordenagio é um aspecto da diregao, significando a articulagdo e a convergéncia do esforgo de cada integrante de um grupo visando a atingir os objetivos. Quem coordena tem a responsabilidade de integear, reunir esforgos, liderar, concatenar o trabalho de diversas pessoas. ‘A tarefa de direcao visa a: « dirigite coordenar 0 andamento dos trabalhos, o clima de trabalho, a eficdcia na utilizago dos recursos ¢ meios, em fungio dos objetivos da escola; # assegurar 0 processo participativo de tomada de decises e, ao mesmo tempo, cuidar para que essas decisoes se convertam em agdes concretas; SHSSSOSSIFFFSTSSSesevusssescewsvr ~~~. 216 CAPITULO x #assegurar a execucao coordenada ¢ integral das atividades dos setores ¢ elementos da escola, com base nas decis6es tomadas coletivamente; «articular as relagdes interpessoais na escola ¢ entre a escola ¢ a comunidade (incluindo especialmente os pais). O exercicio da direcao e coordenagao depende de alguns fatores, tais como: autoridade, responsabilidade, decisio, disciplina e iniciativa, A autoridade € 0 exercicio de um poder delegado a alguém para dirigir e coordenar as medidas tomadas coleti- vamente, implicando determinadas qualidades ¢ conheci- mento de suas funcoes. E recomendavel que a autoridade seja descentralizada, delegando-se tarefes aos demais membros da equipe escolar. _A responsabilidade é uma exigencia inerente & autori- dade Mesmo no caso de procedimentos grupais de tomada de decisoes e descentralizacéo das tarefas, a responsabilidade final € de quem dirige/coordena. ‘A decisao & a capacidade de selecionar, diante de varias, altertiativas, a medida mais adequada conforme as situagdes coneretas. Com base em um plano de trabalho, de objetivos € tarefas estabelecidas mediante a participacao da equipe escolar, o diretor ou coordenador nao pode furtar-se de tomar as decisées necessérias Acdisciplina, implica compatibilizer a conduta individual com as normas, regulamentos, interesses da vida social € escolar, assumidos coletivamente. ‘A iniciativa é a capacidade critica e eriadora de encontrar solugdes acs problemas que se apresentam no desenvolvimento do proceso de diregio, 0 que implica a capacidade de enfrentar o imprevisto ¢ situagbes inusitadas ou embaragosas. CAPITULO X_ Para atender a uma necessaria fo de trabalho, tem ido comum nas escolas brasileiras diferenciar as fungoes de direror ¢ de coordenador pedagégico. Ambos assumem atividades de direcao ¢ coordenagio, ambos recebem a delegacdo de coordenar o trabalho coletivo © a manutengao do clima, das condicées de trabalho ¢ do ambiente formative pata o desenvolvimento pessoal ¢ profissional das escola, Para isso, precisam reconhecer que seu uma caracteristica genuinamente it trabalho esta a servigo das pessoas e da organizacao, requerendo deles uma formagao especifica para buscar solugoes para os problemas, saber coordenar 0 trabalho conjunto, discutit € avaliar a pratica, assessorar e prestar apoio logistico aos professores na sala de aula. Todavia, cada um desempenha fungdes especificas implicando, também, uma formasao profissional especifica. O diretor de escola & 0 dirigente e principal responsivel pela escola, tem a visio de conjunto, articula e integra os vrios setores (Getor administrativo, setor pedagOgico, secre- taria, servigos gerais, relacionamento com a comunidade, etc.). Em outros tempos, muitos dirigentes escolates foram alvo de ctiticas por priticas excessivamente burocriticas, conserva- doras, autoritarias, centralizadoras. Embora aqui ¢ ali conti- nuem existindo profissionais com esse perfil, hoje estfio disseminadas praticas de gestao participativa, lideranca partici- pativa, atitudes flexiveis e compromisso com as necessirias mudangas na educagao. As funcdes do diretor sto, predomi- hantemente, gestoras ¢ administrativas, entendendo-se, todavia, que elas eém conotagto pedag6gica, uma ver que se referem a uma instituigao e a um projeto educativos ¢ existem em fungéo do campo educativo. A titulo de ilustcagéo, apresentamos uma lista de atribuigdes do diretor de escola: amente interativa, VIFVISISP OPTI TTS ESS RD DEP ESE TT YY ~~ 218 CAPITULO x Supervisionar ¢ responder por todas as atividades aulministrativas € pedagogicas da escola bem como as atividades com os pais e a comunidade e com outras instancias da sociedade ci Assegurar as condigdes € meios de manutengao de um ambiente de trabalho favordvel e de condiges materiais necessérias 4 consecucao dos objetivos da responsabilidade pelo patriménio a0. € sua adequada ut Promover a integragao e a articulagio entre a escola € a comunidade proxima, com 0 apoio e iniciativa do Conselho de Escola, mediante atividades de cunho pedagogico, cientifico, social, esportivo, cultural Organizar ¢ coordenar as atividades de planejamento € do projeto pedagogico-curricular, juntamente com a coordenagio pedagégica, bem como fazer 0 acompanhamento, avaliagao e controle de sua execugao . Conhecer a legislaga0 educacional e do ensino, as normas emitidas pelos érgios competentes e 0 Regimento Escolar, assegurando o seu cumprimento. Garantir a aplicagao das diretrizes de funcionamento da instituigéo € das normas disciplinares, apurando ou fazendo apurar irregularidades de qualquer natureza, de forma transparente ¢ explicita, man- tendo a comunidade escolar sistematicamente informada das medidas. Conferir e assinar documentos escolares, encaminhar Processos ou correspondéncias e expedientes da escola, de comum acordo com a secretaria escolar. capiruto x 29 8. Supervisionar a avaliacao da produtividade da escola em seu conjunto, incluindo a avaliagao do projeto pedagogico, da organizagéo escolar, do curriculo e dos professores, 9. Buscar todos os meios e condigdes que favorecam a atividade profissional dos pedagogos especialistas, dos professores, dos funcionirios, visando a boa qualidade do ensino. 10, Supervisionar e responsabilisar-se pela organizagao financeira ¢ controle das despesas da escola, em comum acordo com 0 Conselho de Esco! pedagogos especialistas ¢ professores. © coordenador pedag6gico responde pela viabilizacao, integracdo € articulagio do trabalho pedagogico-lidatico em ligagao direta com os professores, em fungio da qualidade do ensino. A coordenacdo pedagégica tem como principal atribuigdo a assisténcia pedagogico-didética aos professores, wa se chegar a uma situagio ideal de qualidade de ensino (considerando o ideal ¢ o possivel), auxiliando-os a conceber, construir administrar situagdes de aprendizagem adequadas as necessidades educacionais dos alunos. De acordo com estudos recentes sobre formagao continuada de professores, 0 papel do coordenador pedagogico é de monitoracao sistemética da pratica pedagégica dos professores, sobretudo mediante procedimentos de reflexio e investigacao. Registramos, a seguir, uma lista de atribuigoes de coordenagio pedagégica: 1. Responder por todas as atividades pedagigico- didaticas e curriculares da escola ¢ pelo acompa- nhamento das atividades de sala de aula, visando a niveissatisfatdrios de qualidade cognitiva e operativa do processo de ensino ¢ aprendizagem. FPUSPFSFVIFTIVISISSLVESEseeeeeccecsewres CAPITULO X Supervisionar a elaboragio de diagndsticos € projetos para a elaboracao do projeto pedagégico-curricular da escola e outros planos ¢ projetos. Propor para discussio, junto ao corpo docente, 0 projeto pedagégico-curricular da unidade escolar. Orientar a organizagio curricular e o desenvolvi- mento do curricula, incluindo a assisténcia direta a0 professores na elaboracio dos planos de ensino, escolha de livros didaticos, praticas de avaliagao da aprendizagem. Prestar assisténcia pedagogico-didatica direta aos professores, acompanhar e supervisionar suas ativi- dades tais como: desenvolvimento dos planos de ensino, adequagao de contetidos, desenvolvimento de competéncias metodoldgicas, praticas avaliativas, gestio da classe, orientagio da aprendizagem, diagnésticos de dificuldades etc. Coordenar reunites pedagigicas © entrevistas com professores visando a promover inter-relagao horizontal e vertical entre disciplinas, estimular a realizacao de projetos conjuntos entre os professores, diagnosticar problemas de ensino e aprendizagem & adotar medidas pedagégicas preventivas, adequar contetdos, metodologias e praticas avaliativas. Organizar’as turmas de alunos, designar professores para as turmas, elaborar o horirio escolar, planejar ¢ coordenar 0 Conselho de Classe. Propor e coordenar atividades de formagao continua- da e de desenvolvimento profissional dos professores. Elaborar ¢ executar programas e atividades com pais ‘dade, especialmente de cunho cientifico € CAPITULO x. 2 10. Acompanhar © processo de avaliagdo da aprendi- zagem (procedimentos, resultados, formas de superagao de problemas etc.) 11, Cuidar da avaliagdo processual do corpo docente. 12. Acompanhar ¢ avaliar © desenvolvimento do plano pedagégico-curricular e dos planos de ensino e outras formas de avaliagao institucional. [As fungdes de coordenagio pedagégica podem ser sintetizadas nesta formulagdo: planejar, coordenar, gerir € acompanhar ¢ avaliar todas as atividades pedagégico-didaticas curticulares da escola e da sala de aula, visando atingir niveis, satisfat6rios de qualidade cognitiva e operativa das apren- dizagens dos alunos. Sao atribuigdes especificas de coordenacio pedagbgica: 1. Coordenar e gerir a elaboragio de diagnésticos, estudos e discuss6es para a elaboragto do projeto pedagégico-curricular e de outros planos € projetos da escola. 2. Assegurar a unidade de acho pedagigica da escola, propondo orientagées ¢ agdes de desenvolvimento do curriculo e do ensino e gerindo as atividades curticulares ¢ de ensino, tendo em vista a aprendi- zagem dos alunos. 3. Prestar assisténcia pedagogico-didatica direta aos, professores, através de observagio de aulas, entre- vistas, reunides de trabalho e outros meios, especial- mente em relagio a: + elaboragio e desenvolvimento dos planos de ensino; - desenvolvimento de competéncias em metodologias e procedimentos de ensino especificos da matéria, eamyno 9 eaypus19 ‘eoroSepad wzsameu ap sopeprine 9 sowesSo1d aruerpoun ‘2peprunuos eu joss ep opSedo2ut ap sapeprane 2 vijsurey 9 ejorss ox sagsejar sep ciuswmyansa 0 wosndasse anb s99de JoAoWO4Y “OT ana sagsioap wa opsed aaed ap 9 svaniersosse seunoy ‘sounye sop ovdEZ syeyoos vexed sapepranye a2uetpow e]o3s9 ep EPIA et sounpe so seafiowur ered seyspssaaau sagbipuoa sv IEUD) * ssepersa1ep aiuawyeriuy sapepynoyip se sinuruNp no 2803]e op. Josns rode ap sapepyjepows se 9 ezaunye ¥ owoo wag ‘opeprpieay soreu warsoptueus ‘ounye epeo wo ‘nb woiuaipuaide ap 2 ousuajoauasap ap svaiy se ‘sosossajoad so woo aquawupe|noqse ‘opuesipruapt ‘steisadso seanvonpe sopepiss9z0u woo sounje v ouswpusre ap seUo) sezTUETIC, ‘eum vp [PAU ov asaedSoqUT red ‘oan odwior op waye exed ‘oynoqyo 9 eusDs9 ‘wm ap smoumnnsur suadeapuosde seu serguisuen sapepinaylp woo sounfe so auaumrenp aeiody ssomuanop so anus opderadoos 2 serauguiadx ap won ap sopeprumuodo a seiSojoperew 9 sopnaluo> ‘wo jeuorssyoud oruaurexounde ov opuesia ‘saz0ss9s -oxd sop Jeuorssyord oyusuajoauasop op 2 epentt -nuod ogdewoy ap s9peplane seuap009 9 s0dog ‘vjoos ep sorusse sonno 2 sounye ‘souossajord weajoatta anb soxt|juos ap ovSerpaut vied aajsnpput ‘sjeossodsonuy sooSefes sep opisa8 ered stouoreztueiizo 9 seanunpr sagsnjos ap CeSeD1FTUDp! - 9 we — XOTAIV fadynba ep sosquiows so anu2 oLeprjos 2 oares2do09 oyjeqen ap eur ap ciusunajoauasop 9 ordels9 - teanedionsed-ooapmowap vSuesopl] 2p o1s!210x9 - ‘oqUEIpaw “ejodsa Up ovSezIUEBI0 9 ORI ep opdejnonie v 'souossajord so wWo> o.unfuo> we ‘ep|SoSepad opdeuaproo> wp onquie ou ‘reAnBossy °¢ swose2 apuaide y 9 oulsus oF sepeuotoejss soobe senno 2 ‘sonuawedmba 9 oonepip [euarew ap opdeasssuo> 2 opSeztueaio ‘asse]> ap OUppsuoD op oBSEUapIEGD 9 omaurefauejd ‘sazossajoxd ap opdeusisop 2 sounye ap sewina ap ovSeztue8i10 ‘3ej0989 O12g204] op oBS¥ORE> ‘seatSoBepad ssqqunas ap opSeuapi009 ‘etmo1 2p sareynounina 9 seofofiepod sopeptanne sep orstasadns ‘oulsua op steuc!seeiueBi0 soradse sop sep)“ ‘sojUaUINISU! ap ogdEI0qeIa opuinjouy ‘woSeapuoide ep oxSeyeae op seanesd - twarxayaxoonpo efsugiedwos ap cuawiajoauasap « ‘soaossojoud so anus sovun{uo> sojefoxd ap ovdezt|ea1 - topsnpput e sa,cwoid & 9 oysMpxo v stuaaaud & opow ap ‘sounye sop susBezpuaide se se10y sepeurnsap seprpour sexno ap 2 ‘seuydiosip sep eoyjoodso voneplp eu oS0f1 ap ‘sounye sop woSez -ipuaade ap sopepnsyip & ssoSnjos op ‘ea13o3epad opSerouasaftp ap seipiensa ap oysope eu sorode - faquas0p opSestuNWOD ap SEULIO} seu 2 soUNpe sop opseanow eu ‘euydsip ap seuiaygord 9 somyuo> ‘ap opSnjos 9 asijpue wu epnfe eed ‘eine op eyes ap seoyjoadsa sagdems ap ofauew 2 oyiso8 ap svoripad - ‘soonepip syeuoreur sonno 3 oonepip o1ay] op opsezijian 2 eyjoss> & opumpur xomnnavo aman naman aaaereMAAAARECHEKKKKERELE oe VAVONILNOD EEE OVYOVNUOA _ Sr IX Ee o1TALTayvo | popSewsoy wasonbox aquiatueyzess999u MIpIaU!O) turesiooxd og a1ua90p 2 eo1BoBupad oxdeuaproo ‘ovdozP ap soobuiny se ‘seaavyed serino wy “ousuD ap sooisanb {HO ized oF eUIO} 19301 KAP eAOgUA "EDUIOP ® OPI! aur sgoiaxa wsioaud OFUE LOANIp O ‘OseD AssONY “SOxOsSa;OIC ip ‘eaytoadsa wqures yeworssyoud ‘gpaypioadsa sagdun, ‘qwyuoduiosap o>yiofepad s0peuspuo0> © eruenb eyo089 3p soroitp o ove, “siuaso}p ovbys0d eum. sowapueyocT “2YI920 f ‘ogduny vowun wun ap sepesuas9yTp seuns9} ors EaHIO—epaT ‘ovSeuspi09 v a opSesip ¥ anb ap BI eemipunyip quseig on “sossojoud win sod ou) uoasp eotiosepad opdauip 2 eanens as augos a ,vor8odepad,, apeplane vp 2s-anl apepratie b as a1qos seaneayruis serouatiaaty DH ma sow episod ejonbep © ssearaezoge|o> Se: ‘sounye sop waSezipuosde up OBdErTeAe 2 ‘se 9 sou So ‘a1uaz0p odso9 op ouSeMIe ap souvjd sop 9 reynaysno-oaifodepad orofosd op o1upwrajoauasep 0 reyjeav 2 seyueduooy “ZT id ap oyous sod so1ossajoid sop opSedionued 2 woo ‘sounye sop wadenpuaide ep opseryeae 2 sosino91 a sorusumpanoid so equeduroae 9 e]nw20, vee ann n moma rare ae eT Tae ee Cece cad!

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