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Resumo: Atualmente, as redes ópticas passivas vem tendo destaque mundial seja nas
redes de acesso ou nas redes locais, por conta da necessidade de altas taxas de largura de
banda e convergência de vários serviços sobre as redes IP. Este artigo tem como objetivo
realizar uma análise e demonstrar a arquitetura das redes ópticas passivas locais,
discutindo seus conceitos e padrões, compreendendo seu modo de operação, explorando
as inovações que o mercado tecnológico vem trazendo ao longo dos últimos anos e
demonstrando as oportunidades de negócio.
1 INTRODUÇÃO
Figura 1 – Esboço de comunicação entre OLT e ONT com elemento passivo (splitter) realizando
a divisão do sinal optico.
Fonte: [1]
Figura 2 – Diferenças entra redes LAN convencionais e redes ópticas passivas (PON).
Fonte: [6]
4 CONCLUSÃO
A evolução da fibra óptica como meio de transmissão tem feito com que ela
se torne comercialmente atrativa, apresentando uma ótima relação custo-benefício uma vez
que possibilita a redução significativa de custos de projeto se comparada com outras soluções,
como as redes de cabo metálico.
A possibilidade de ter usuários interligados compartilhando o mesmo meio,
permite reduzir o capital de investimento e, consequentemente, as despesas operacionais. As
redes POL ainda possibilitam um gerenciamento e configuração mais eficiente dos ativos de
rede devido sua centralização, reduzindo o consumo de energia, que em tempos de
responsabilidade social, também pode ser traduzido como vantagem competitiva.
Essas características abrem novos horizontes para as arquiteturas de redes
locais tornando a implementação das redes ópticas passivas justificável e plausível.
REFERÊNCIAS