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Redes POL – A evolução das redes LAN

Aluno: Luiz Felipe Mecina Greijo


Orientador: Bruno Bogaz Zarpelão
Departamento de Computação
Universidade Estadual de Londrina
E-mails: lfelipe1993@live.com, brunozarpelao@uel.br

Resumo: Atualmente, as redes ópticas passivas vem tendo destaque mundial seja nas
redes de acesso ou nas redes locais, por conta da necessidade de altas taxas de largura de
banda e convergência de vários serviços sobre as redes IP. Este artigo tem como objetivo
realizar uma análise e demonstrar a arquitetura das redes ópticas passivas locais,
discutindo seus conceitos e padrões, compreendendo seu modo de operação, explorando
as inovações que o mercado tecnológico vem trazendo ao longo dos últimos anos e
demonstrando as oportunidades de negócio.

Palavras-chave: Redes Ópticas Passivas, POL, Next Generation PON.

1 INTRODUÇÃO

Atualmente o mercado de telecomunicações é caracterizado por serviços


que requerem uma alta capacidade de transmissão de dados. Um dos modelos de negócio mais
promissores é o serviço de triple-play, que aplica o conceito de redes convergentes,
integrando serviços de voz, dados e vídeo. Ele é considerado uma forte tendência do mercado
de telecomunicações, porém há a necessidade de infraestrutura apropriada [1][2].
Por conta desta crescente demanda de serviços que exigem tecnologia de
última geração, as redes convencionais por cabos de cobre, ao longo dos anos estão perdendo
espaço para as redes passivas ópticas. Atentas a esse cenário, as organizações estão realizando
altos investimentos na implantação de redes ópticas, vislumbrando um aumento na oferta de
serviços, para atender um público cada vez mais exigente com maior confiabilidade e obtendo
uma diminuição bastante significativa nas despesas operacionais [1].
Com a consolidação das redes de acesso ópticas nas arquiteturas FTTx
(Fiber To the X), já não podemos mais considerar esta arquitetura uma novidade, pois se trata
de uma tecnologia amplamente difundida por provedores de serviços de diversas partes do
mundo e também no Brasil. Atualmente sinônimo de inovação é trazer o conceito de rede
óptica passiva para os ambientes de rede local (Local Area Network - LAN) caracterizando as
redes POL (Passive Optical LAN) [2].
Este artigo tem como objetivo realizar uma análise da arquitetura das redes
ópticas passivas locais (POL), apresentando seu conceito, além de demonstrar as vantagens
tecnológicas de curto e longo prazo.
O restante deste artigo está organizado da seguinte forma. A seção 2
apresenta as redes PON e suas características. A seção 3 traz os conceitos das redes POL em
comparação com as redes LAN convencionais, o mercado potencial, as vantagens e os
desafios da tecnologia. A seção 5 conclui o trabalho.

2 REDES PON E SUAS CARACTERÍSTICAS

A PON (Passive Optical Network) é uma arquitetura de rede de acesso


ponto-multiponto que utiliza divisores (splitters) de sinal óptico para que vários usuários
sejam atendidos por uma fibra óptica. A arquitetura é mais econômica e a utilização da alta
capacidade de transmissão da fibra óptica é excelente alternativa para resolver a demanda dos
novos serviços [3].
Há dois padrões de arquitetura PON: o EPON (Ethernet PON),
regulamentado pela norma IEEE 802.3ah, e o GPON (Gigabit PON), regulamentada pela
norma ITU-T G.984. O padrão EPON utiliza o protocolo Ethernet e o GPON o método de
encapsulação GEM (GPON Encapsulating Method) que suporta quadros ATM (Asynchronous
Transfer Mode) e Ethernet. A taxa de bits máxima do padrão GPON (ITU-T) é 2,5 Gbps para
downstream e 1,25 Gbps para upstream obtendo assim assimetria nas taxas. Já no padrão
EPON (IEEE) possuímos taxas simétricas de 1,25 Gbps tanto para downstream quanto
upstream [3].
As redes EPON são adequadas para implantação em rede Ethernet do tipo
LAN. Já o GPON permite transporte de qualquer tipo de pacote de dados, aumentando assim
as possibilidades de aplicação para este tipo de rede [4].
Tabela 1 – Comparativo arquitetura das Redes Óticas Passivas
Arquitetura GPON – Gigabit Passive EPON – Ethernet
Optical Network Passive Optical Network
Padrão ITU-T G.984 IEEE 802.3ah
Serviços Voz, Dados, IP (Voz, Vídeo), Vídeo (Broadcast)
CATV: Analógico e/ou digital.
Taxas 2,5 Gbps (DOWN), 1,25 1,25 Gbps (DOWN), 1,25
Gbps (UP) Gbps (UP)
Protocolo base ATM ou Ethernet Ethernet
Taxa de divisão potência 1:32 (Típico), 1:128 1:32 (Típico), 1:64
(Possível) (Possível)
Alcances máximos Até 20 Km Até 20 Km
Fibra óptica Monomodo ITU-T G.652 padrão standard SMF ou
versões C ou D. Estas permitem o uso da região de
comprimento de onda entre 1310 nm e 1550 nm.
Fonte: Adaptado de [4].

As aplicações PONs operam atualmente com até 128 ONT (Optical


Network Terminal) no padrão GPON para cada fibra. A Figura 1 ilustra a arquitetura básica
de transmissão de uma rede PON, com splitter 1:32.

Figura 1 – Esboço de comunicação entre OLT e ONT com elemento passivo (splitter) realizando
a divisão do sinal optico.
Fonte: [1]

As redes ópticas passivas fazem uso de uma arquitetura padrão e são


dotadas de protocolos diferentes das redes LAN comuns, assim possibilitando sua aplicação
em redes corporativas internas e interligação de áreas externas em ambientes industriais [5].
Este conceito está baseado na centralização do gerenciamento em um único
ponto denominado CO (Central Office) por onde se faz a distribuição das conexões por meio
dos cabos ópticos e splitters (divisores ópticos). Os diferentes terminais (usuário final) deixam
a possibilidade de realizar a integração da comunicação de voz, dados e vídeo, além dos
sistemas de segurança e automação da planta [5].
Uma rede óptica passiva apresenta três componentes fundamentais (Figura
1), que são: OLT (Optical Line Terminal), ONT e ODN (Optical Distribution Network). A
OLT e a ONU (ONT) contêm componentes ópticos e eletrônicos ativos, enquanto a ODN
inclui todos os componentes passivos:
• OLT: localizado no ponto central da rede gerencia o funcionamento
das unidades espalhadas pela planta. A OLT é a responsável pela
multiplexação do sinal óptico que será distribuído para os diversos
usuários por meio dos divisores ópticos passivos (splitters). A
transmissão no sentido downstream, da OLT para as ONT, é
realizada por meio de difusão (broadcast). Toda a rede óptica é
gerenciada pela OLT, concentrando o tráfego, reduzindo as
interfaces interligadas ao núcleo da rede, e centralizando assim todo
o seu gerenciamento.
• ONT: responsável pela conversão do sinal óptico (proveniente da
OLT) em sinal elétrico na comunicação com os dispositivos de
campo como computadores, sensores, atuadores e outros
equipamentos. A ONT possui banda dinamicamente alocada, na qual
transmite e recebe sinais em um canal próprio, concentrando o
tráfego até que o sinal possa ser transmitido para o OLT. Ela
possibilita a utilização de VLANs (Virtual Local Area Network) e
QoS (Quality of Service). Cada ONT identifica seu tráfego por meio
de endereçamento dos quadros. No sentido upstream, a transmissão
é realizada utilizando o método de acesso TDMA (Time Division
Multiple Acess).
• ODN: constitui a rede de distribuição passiva (fibra óptica, splitters,
caixas de distribuição, conectores ópticos, etc.).
A maneira como as diferentes ONT estão interconectadas à OLT vai definir
a arquitetura da rede óptica (ODN). O sinal óptico transmitido pela OLT é dividido para as
diferentes ONT fazendo uso de splitters ópticos (divisor óptico passivo) [5].
3 REDES LAN CONVENCIONAIS X REDES POL

As arquiteturas de rede POL proporcionam enormes melhorias no projeto e


implantação de redes locais. Composta quase inteiramente por cabos de fibra óptica do tipo
monomodo, uma POL pode atingir distâncias de até 20 km. Embora a maioria dessas redes
não precisem atingir tal distância, as redes ópticas locais são particularmente vantajosas para
edifícios de vários andares e redes de campus onde os equipamentos para regeneração do sinal
são totalmente eliminados. Até mesmo as redes mais simples podem aproveitar essa
flexibilidade que a arquitetura proporciona, pois não exigem armários de telecomunicações
em diversos andares dos prédios como é o caso das arquiteturas de rede legadas.
Uma rede POL possui elementos ópticos ativos e passivos. Os equipamentos
considerados ativos estão localizados no Central Office (CO) e nos pontos terminais nas
instalações. Esses dispositivos são configurados localmente ou de forma remota por um
software de gerencia que a OLT possui. Este software de gerência possui algumas funções,
tais como: acoplamento de luz, redirecionamento do sinal para outro caminho de transmissão,
segmentação do sinal em dois ou mais ramos da rede, amplificação da potência do sinal
óptico e tratamento da informação contida no sinal.
Contrastando com as redes LAN convencionais, uma rede PON não
apresenta elementos ativos entre o CO e as instalações do usuário. Os componentes ópticos
são totalmente passivos, ou seja, não necessitam de alimentação elétrica e são inseridos no
enlace de transmissão entre o CO e o usuário final.
Há diversos componentes em uma rede óptica que incluem conectores,
divisores, acopladores, cabos de fibra óptica, cabos drop, cabos de ligação, atenuadores e
patch cords. Os elementos não ópticos abrangem armários, distribuidores ópticos, pedestais,
ferragens para dutos ou postes e patch panels, etc. Na substituição da solução tradicional
baseada em cabos de cobre e switches, há basicamente a troca destes componentes pela
utilização de fibra óptica e splitters. Uma POL é uma rede que contempla por natureza um
misto de topologias sendo uma arquitetura flexível. Usando, por exemplo, uma topologia
ponto-multiponto entre o núcleo da rede e as áreas de trabalho, teremos apenas elementos
ópticos passivos que trazem consigo muitas opções de configuração e disposição dentro da
rede [6].
Embora as redes POL tragam as vantagens da rede passiva, existem
obstáculos que incluem o treinamento adequado para a introdução de uma nova tecnologia.
Por utilizar splitters na distribuição do sinal óptico, há uma dificuldade em garantir os SLAs
(Service Level Agreement) para serviços críticos, uma vez que na falha de um splitter vários
terminais podem ficar sem conexão. A interrupção dos serviços já existentes também é um
fator relevante, haja vista que para realizar a substituição da tecnologia legada é necessário
viabilizar o projeto seguindo os padrões técnicos das redes passivas, não podendo deixar de
lado as questões financeiras.
A Figura 2 ilustra as diferenças da arquitetura de uma rede LAN tradicional
e uma rede óptica passiva local (POL).

Figura 2 – Diferenças entra redes LAN convencionais e redes ópticas passivas (PON).
Fonte: [6]

Como mostrado na Figura 2, a POL proporciona uma estrutura da rede local


com um menor número de elementos permitindo que todos os equipamentos ativos fiquem
acondicionados numa sala centralizada, trazendo assim diversas vantagens técnicas,
econômicas e também abrindo possibilidades para certificações Green Building [6].
Ainda com relação às vantagens, pode-se citar melhorias quanto a
confiabilidade e disponibilidade da rede, redução no uso de materiais e no consumo de
energia bem como menor ocupação de espaços.
O fato de poder atingir distâncias de até 20 km sem a necessidade de
introduzir qualquer tipo de equipamento ativo entre o núcleo da rede e os segmentos
atendidos é um fator relevante para a viabilização e implementação dessa arquitetura, pois
simplificam a infraestrutura das salas de telecomunicações. Além disso, a estrutura de uma
rede em fibra óptica nos permite suportar grandes mudanças de tecnologia com a
conveniência de não realizar grandes alterações na infraestrutura de cabeamento.
A solução de redes ópticas passivas possibilita a redução de investimentos
na operação e manutenção de redes locais. A redução de investimentos é possível pois
elimina-se ativos de rede intermediários como roteadores, switches e equipamentos de borda,
além de reduzir os gastos de pessoal para operação e manutenção, e também com energia
elétrica em razão da centralização dos ativos da rede. Dois valores devem ser vislumbrados
nos investimentos financeiros destinados ao projeto de uma rede POL que são eles CapEX
(Capital Expenditure) e OpEX (Operational Expenditure) [5].
O CapEX é caracterizado por toda e qualquer despesa de capital ou
investimento em bens de capital de uma empresa. Ele se refere ao montante financeiro
destinado a aquisição de bens de capital de uma empresa. São considerados os gastos que as
empresas possuem, especialmente, com investimentos em ativos fixos. Portanto, o CapEX é o
investimento realizado em equipamentos e instalações para manter a produção de um serviço,
produto ou prover o funcionamento de um negócio. Um projeto elaborado para atendimento
de POL agrega vantagens que consistem em uma grande redução de infraestrutura, seja ela
física (ocupação de eletrocalhas, dutos e de racks) ou sistêmica (redução de investimentos em
alimentação elétrica estabilizada e ar-condicionado) [5].
Já o OpEX refere-se às despesas associadas à manutenção dos equipamentos
e gastos operacionais, que são de suma importância para a o funcionamento e manutenção de
sistema ou negócio. A melhor utilização dos ativos, unida à redução do consumo de energia
elétrica por conta da diminuição de equipamentos de sistemas periféricos como climatização
gera um impacto significativo na operação [5].
As redes POL reduzem significativamente o custo de projeto, instalação e
operação. Estimativas apontam uma redução do CAPEX em 56% e OPEX em 54% [6].
Atualmente pode ser considerado como público alvo do mercado de redes
POL os aeroportos, shoppings, hotéis, hospitais, grandes parques de empresas e
universidades.
Podemos citar de modo geral as seguintes vantagens técnicas:
• Centralização de gerenciamento, dada por meio de um software que
o próprio fabricante do equipamento disponibiliza;
• Redução de custos com infraestrutura, por conta da eliminação de
elementos ativos;
• Simplicidade da construção, operação e manutenção dessas redes;
• Convergência IP, unindo dados, voz e vídeo em uma mesma rede;
• Facilidade de atualização da rede. Seria necessário apenas a troca
dos equipamentos no core da rede (OLT) e do usuário final (ONU);
• Livre das restrições de distância e largura de banda das redes
metálicas tradicionais;
Assim como podemos explanar as seguintes desvantagens técnicas:
• Alto investimento inicial devido ao elevado custo dos equipamentos
e mão de obra especializada;
• As soluções POL podem vir a ser um exagero para organizações
menores, podendo não utilizar toda a capacidade oferecida;
• Desativação das redes legadas e substituição de infraestrutura
existente já consolidada;
• Utilização de cabos elétricos devido ao fato de ainda não existir
placas de rede PON para os terminais. Eles se conectam à rede POL
por meio da ONT sendo necessário a utilização dos cabos
provenientes das redes legadas;
• Existem padrões de redes ópticas que não disponibilizam simetria na
capacidade de transmissão o que pode se tornar um problema
futuramente;
Ainda podem ser proporcionadas as seguintes vantagens econômicas:
• Redução de ativos, armários e racks de conexão;
• Reduz a necessidade de alimentação elétrica e infraestrutura de
refrigeração drasticamente por conta de sua centralização;
• Elevada expectativa de duração do cabeamento devido a mais alta
tecnologia empregada nos materiais que constituem os cabos;
• Redução do ciclo de atualização da infraestrutura de cabeamento (ao
passo que a tecnologia evolui, somente os terminais ativos
necessitam de atualização);
• Redução do número de vias de passagem para cabos e economia de
espaço (cabos mais leves e de menor diâmetro).
Por fim, podemos destacar os seguintes desafios para essa tecnologia:
• Necessidade de treinar equipes para dar suporte e ter bom
entendimento deste tipo de rede;
• Adequação da solução ao perfil da planta, criando assim a melhor
solução para contemplar a necessidade inicial descrita no escopo do
projeto;
• Maturidade da rede, criando padrões e certificações assim como hoje
existe para as redes LAN convencionais.

4 CONCLUSÃO

A evolução da fibra óptica como meio de transmissão tem feito com que ela
se torne comercialmente atrativa, apresentando uma ótima relação custo-benefício uma vez
que possibilita a redução significativa de custos de projeto se comparada com outras soluções,
como as redes de cabo metálico.
A possibilidade de ter usuários interligados compartilhando o mesmo meio,
permite reduzir o capital de investimento e, consequentemente, as despesas operacionais. As
redes POL ainda possibilitam um gerenciamento e configuração mais eficiente dos ativos de
rede devido sua centralização, reduzindo o consumo de energia, que em tempos de
responsabilidade social, também pode ser traduzido como vantagem competitiva.
Essas características abrem novos horizontes para as arquiteturas de redes
locais tornando a implementação das redes ópticas passivas justificável e plausível.
REFERÊNCIAS

[1] PICIN, J. Odair.; GIMENEZ, J. C. Edson: Rede GPON: Conceito e


Aplicações. Instituto Nacional de Telecomunicações, Minas Gerais, set. 2015.
Disponível em: < http://www.inatel.br/biblioteca/pos-seminarios/seminario-de-
redes-e-sistemas-de-telecomunicacoes/iii-srst/9475-rede-gpon-conceito-e-
aplicacoes/file>. Acesso em: 23 dez. 2017. (Artigo publicado em periódico
eletrônico)
[2] DE CARVALHO, N. Rafael.; ADDABE, da R. L. André: Rede Local Passiva
Óptica versus Rede Local Metálica Ativa. Instituto Nacional de Telecomunicações,
Minas Gerais, jun. 2015. Disponível em: < http://www.inatel.br/biblioteca/pos-
seminarios/seminario-de-redes-e-sistemas-de-telecomunicacoes/iii-srst/9476-rede-
local-passiva-optica-versus-rede-local-metalica-ativa/file>. Acesso em: 24 dez.
2017. (Artigo publicado em periódico eletrônico)
[3] HARBOE, B. Paula.; SOUZA, R. Jose: Passive Optical Network: Characteristics,
Deployment, and Perspectives. IEEE LATIN AMERICA TRANSACTIONS, Rio de
Janeiro, v. 11, n. 4, jun. 2013. Disponível em: <
http://ieeexplore.ieee.org/abstract/document/6601741/>. Acesso em: 25 dez. 2017.
(Artigo publicado em periódico eletrônico)
[4] AZEVEDO, H. A.; CASTRO, S. M.: Análise De Redes Óticas Passivas. In:
Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão - CONPEEX, 10., 2013,
Samambaia. Anais... Goiânia: SAMAMBAIA, 2013. p. 11707-11711. (Anais de
Congresso)
[5] PINHEIRO, dos Santos M. Jose: Aplicabilidade de Redes Ópticas Passivas em
Substituição ao Cabeamento Metálico no Ambiente Industrial. Simpósio de
excelência em gestão e tecnologia, Rio de Janeiro, out. 2015. Disponível em: <
https://www.aedb.br/seget/arquivos/artigos15/572280.pdf>. Acesso em: 26 dez.
2017. (Artigo publicado em periódico eletrônico)
[6] PINHEIRO, J. Redes Ópticas de Acesso em Telecomunicações. Rio de Janeiro:
Campus Elsevier, 2016. 320 p. (Livro)

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