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00000 OCCCOCCOCOCCHCOO0ECCECDDREC® NOTA PREVIA 4A etaboragto dite estudo foi wna dan farefs nals desagraduiis Tas ompredndl. Aosuml dante das Sina dan socdogee Drasieras uma attude de etwalsts¢, co cabo do meu trabalho, verifique tno havi. tratado de pesoan que merecom 9 nee Itaiorreopolte en maha admtcardo, com se 0 ote trav denne sentimontas mc cmimasee. Assy, © rimetoleitortrtadacom o te se ont ot — 30 Tie vontade de rasgar 0 mamuaorte. Bas ms roficio me deteve gosto fot a copes: extas Lidia at cmunciadas sao rut de um longa caper Gia de cat © meditagaa, ni obedecerem 4m Pro béato meoguinhe te denegrs quem quer yuo ao} ferecem, a0 connie, fonder a tm tipresa, pe To menas de minha propa formagdo mental; to @ divetto de me constratr o mim prea si, $a perce ops na inteligencia basi ira uma dante pare erase daa Beton: GRE REGO PAT cert, pore de que os colterd mais tempo. "aS alleges do ponsamento brasileiro tora: ences mite aidae Ta S63 tone eats Oat Taniatoas Uicretas 78 muitos intelectual pari. Va torne um tema exoteice das tribunas, do Toro ¢ do joa. OE or Mon Sd Some @Stetmato pensar om vow ales. Mex GR 0 ideal dog _socidloges a sosjologia “univer can Satie tear poet eeu gions oS rerus ames —tecomprom fants quanto p sedge ut 00 rae oo Ze ‘itzeterenor it Tes ou 2a matomaticn ‘Nem a fisics, nem a matemitica, porém, se exi- a Tastoniea 0 tmp tests em rutura teérica como tami Ezi na problematica destas ciénoias. As categorias da fisica e da Matemética © os seus problemas re- {Heem condicées fstorieas. Os conceitos modernos Ss capato e de mimero so correlatos de eapecificas {ranetormacées econdmieas ¢ soclais. Por outro la~ Heres do caforo do sentiia neste ou BA soak Sehr to nonaie ee cada vee lS ‘hour ager Na Sane toapes ‘empre scclalmente condicionada — o que explica o esenvolvimento da geometria entre os egipelos © 0 da digebra entre os arabes © outras comtribuicies Gientificas creditadas a povos, pare ndo falar, no presente, em que os progressos da fisiea atémica ‘o devides, pelo menos em parte, a propésitos poli- eos. ‘universalidade da sociologia ost muito distan- te dotaannis sontumporinne Dies gles ete yates “Sociedade sundial supranacional es- ‘i possibllitando 2 soclologia a superacio das con PO CHOOTCEHOOOOROC OOOOH COOOELOODLECE 0 rnoceseo Ds sociozoaia tinggneias regionals. Mas ainda que isto fase ver. dade, (est atta longe dist), ainda que se atine gisse & unidade eultural do género humano, através {ia “unificacdo” das eiéneias v das eateyorias de to- 4a a vida interior do homem, subsiatiria a contin= igincia mesma da eapéeie, limitando 2 perspectiva do conhecimento. E" certo que se 08 anjos se con vertessem A gocialogie sua eterealizacéo, sua uni: vyersalidade estaria garantida. Mas é diseutivel que ies se distraiam das suas fraigies cognitivas para cometimento tio mesquinho, dentro de svaa moti. ‘yagées. Restaria que o homem se transtormasse em anjo pela evolugia da especie (Rilke aereditava nes- te processus), Entio (quem sabe?) 0 ideal dos 30- ceidloges seria realizado. "advice a slogoo dito de rsner um si de Tei Daigo eevee aE ee ‘ildide is soclas eee oe Tied queen Hay os tae Oa Sagas ot ee oe pecullarel a Cada um déssos paises oar | pes ee aes a aes Se ae eos Bee ae tae \oloa na France, sutra Inglatersa,outra na Aloe tnanha, outra nos Estados Unides, para 8 falar nos paises lideres do trabalho sociolegico. estes © em outros paises, as sociologias tém sido instrumentos de decifragao nacional, mesnis Spencer, de um Durkheim, ainda que se pretendam SRivensiis, estao présas a tradieées nacionals © per- Shendas ds fn‘luencias nacionais ‘Tais formulagSes sio caudativias de tradigfes nititantes, onettadas no sentido pragmstico: o feu {lismo e a tevesia teligioes no caso do Max Wobsr, STdustrialamo no caso de Spencer, « preservacae Ge sociedade e do espinito franceses, no caso de Dur- Examinemse o8 simples compéndios de socio: logids Sous temas ere do pais para pais, Em gg, servi ag a os eo slog dé pensar adaquados 3 compresnaio-de su ‘Eiomutincls existencial, exafeom uma Tunaio ‘gallva. Por iso, na GG norte-americanos, franceses, slemdes, in- sleses. eal de sc unease ie 1 A eae ae | Soe pos se a poe te patra do om ‘significative a distoredo que as aoa do paises europeus tém sofrido quando assimiladas por pensadores de paises como @ india, « China, 0 2 Rissa Em todos éles, a sociologia, depois de um porfo- do inicisl em que 6 apresentada ao pablico estiare- ido por divulgadores, passa a intagrar-se eficaz-| estratura institucional, passe a mo. instrumento-de.consteupio a B esta ciologia..que bnerar ng Taal nC) ane ie Rass) x ‘Bm todas ésses pafsee, cla, dopols de um breve perio~ ip escolistiss, 22 (arte programitica, 6 instrumer- ralisada pela sites nos Shjetivon de conformanto de- bern Baie momento programabeos ‘ssintladorna India, pelas obras de Brajendra Nath Seal e Rachakamal Malerjee; na China, pelas obras Ge Franklin C.H. Li, Cato Young, C.C. Wa, WS. uang, C.M. Chiao, Ta Chen, todos éstes interessa~ dos no disgaéstioo de problomas chineses, prineipal- sente de papulacio. No Japdo, a tendéncia antiescoldstica se per- sonifieow em Unasuke Wakamiya que funda, em O24, uma coments aoeiolégiea caracteristica "pelo seu inteniace na histéria social do Japio. Seguem sta pista Kazuta Kurauch, que estudou a cultura Japonésa; Teizo Toda, interessado em problemas de ‘Seganizacio familar; Seichi Kitano, Takashi Koya- ima, Takeo Ono e Eitaro Suzulei, dedieados a proble- ‘maa rurais; Michitoshi Odauchi e Seiken Kawanis- fi, especialistas em investigagées regionais; e Eizo Koyama, interessado em questoes demograicas De todos os pais referides, 0 que responder ao cere ruuuetintade © cos iilor prophase | Heo ft Be Bauiivstis dosept Satie | ESsttbger emmbiaerada o utllzada all como instru. imouto de aufodeterminagao da soeieiade nacional ‘Nos paises como o Brasil, isto 6, no paises co- lpnigaias on doseoneis, + socom ass ‘Soper veaey stile padonnis, Nelo, a8 obser Set (ests entre dus cornet de ting’ uma jue > simplesmente numa gloss | gaia strangeiros.“A-primeira desis Correntes | paises Hesesberton © colonies “sto excantos_do |] Sua formacdo é mais cevolucioniria do que evolu 56 encontra ressonAncias nos.meins populares; nos neice letrados, fala balxo, por assim dizer, pede des- ‘elpa por que existe e seus epigonos raramente eon ‘Seguem sleancar voga. A. segunda tem sempre um grande poder de irradiagio etre o8 letridos e, com Freaiientia, se difunde com o caracteristico de ver-| Gadeire moda, E nisto esté o paradoxo de que s ‘alou aoima [iossinerasias e de imanéncias, sio pseudomorToves, see fut quo ne procedou 4 eusta de erensplanta tes na tem ia Sia verges da hist: ES Eig iosadones, ob materal_etiograte Fe ear aha enpresato de Dante ‘Ger Masia, a inelinacio dos paises colonizados pa ve adotat ay fing alsnigenss Obedoes tl da | SESS a iaador tomes por Ge “Giekliney Dato ts & ae ‘Sato de djue a historia das idéiaa Prfaseeies. doo puis colonizados reflete,aem- pros te fr aus Emam pli | (Gao um inpeHatisnio ato beseado-ne coerfto, mas | Segundo belo propre fascinio ave exercem abbre | OSES PSRs tos povon colon prin, utdtrcamets_sompreaia e| easel ler So Sere ae coments Tepe | eS aaa oats i desman | et iioice so veetnacnenee a Tele caracterizm por uma tendéocia polities tnais dovaile prsprisménte espeslativa, | ‘A outra corrente éinau Sidi poe Toney Baie « oe covlinua em Pontes ‘ER iranda, Trisedo de Atade, Pinto Perveirae Mat Ho Lins Para completar o quadro, deve-te meacionar um suberamo desta ultima corrente que se exprime nas bras de Nine Rodrigues, Giberto. Breyre © Artur Ramos: So Paulo, que #e corporifics uz Ee cola de Sceiologia @ Politica e na obra de Fernando {de Azevedo, tem uma explicacio muito peculiar, de fque se tratard adiante GT aE i, mo gue, o nts ai ROUSE de scclsloe Mateve Some SIS ‘ROMUIe-URT GHG insistindo nesta tese, Con- fundindo a soologin eam o posiiviamo, que em su Spoea eontot com muitos adeptos entutlastas no Bros faz da dieiplina alvo de indignadas datri- ded. Ela nfo passa, em sua oplogo, de "uma expla. (fo tio cleveda, qudo pouco reslisivel”, de “uma frase" of que 2 cultivam "pertencem & ordem dos crentes", Parece, entrotanto, que a sua aversio & soelologia era um cefleso da sua anita om GS pURTUVEGS palcioy Gor Gla chamave der atop "Vagabudea”™ "nalucoldes", “losofaetroe ois evidente uma atituce de ambivalonin, mente ferveno, eat alguns de oes estrtos,prneipaimente Sp sstudo “Vatiagdes Antv-sociolgiess”, em quo 0 Inconsclente do eseritor se tral. Al, o Sergipano € Aapanliado em eertas linhas admitindo implemen: tea enistineia mesma da cignela que nega formal mente e, ainda, enunciando proposicées sociolégicas de grande lueidez. Por exemplo, quando diz: “os ge nies sto fenémencs sociais” quando escreve calsas como esta, até certo ponto uma antecipacza de Man: nhelzn ¢ Hans Preyer Néo hi exagéro em dizer que ainda hoje a paremiologia ou ciénela dos provir- bios 6 4 mais alta expresaia da eociologia. Em matéria de experiéneia da vida social, o espirito mmano nfo pode ir além dessas férmules que encerram, por sasim dizer, a Guinta-esséncia da abservacio quotidiana de Inimeras geracées. Fora das parevias priamente ditas, pode-se afirmar que todas ‘35 proposiges gerais, que se referem & vida ddos homens em sociadade, © que alo perten- ‘com a uma eigncia j4 organizada e reconke- ida, séo outras tantas feses sovioldgioas; de iodo que, ainda atualmente, os drgios nnatos, 08 malores representantes da socio: lopia’sio o8 jornalistas, os oradores publi- 0s, os tribuios populares. Nao € preciso ‘mals nada para bem caracterizar a preten- ida eiguelt. Quando o jomalista diz, por fexemplo: “oe paves ten 6 eeu dies irae, que faz 08 tronos ¢ as cordas rolarem no po", 0% © orador e tribuno popular: "a Uberdade & como o Cristo, morre, mas ressuscita”, on- de ackam éles’ todos éases prinelpioa, todas ‘essas proposiedes dogmaticas? Numa ciém ia felta? Nao: numa eigneia sempre por fa er, e que cada um vai fazendo seu mo. do: a Sociologia.” Mas todo ésse vigor intelectual se aplicou_na extfenaia dy i Viele gis te pode casa owe e ° e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e = slo da alionugio. Sybian Barreto nia passou da um desea, Peet te ores eae Wee pode Mlenanha ae sua tpoca. No Taos co SpE ames procamon-et tm maniacs, um jernenomaniaco. 1 fez discipulos que se esmer Siarae collars da allenagio, De todos esses di pulos é preocupagio dominante a exibigdo de conhe- Himentos oe mais refinados e 0 versar as teorias de maior sofistieacio de seu tempo, sem que Ihes ocor- 2 idéia de vineular 0 traballo socioldgieo 20 am jente nacional verdade que go encontram na obra de Tobias Gas pasana om ie paneco ovidsnte On HORS oo eS ee creve ume SHREEVETIO AGUA 6, 48 Fert ponto ai *) da atual, como esta: “entre née, © gue hk do orga: zado, é 0 Rstado, ndo é 2 Nacé Mininlstragdo, por seus altos funciondrios na ede, or sets subrogados nae provinelas, por seus inf ios eatidatérias nos municipios; — nto 6 0 povo,o ‘qual permanece amorfo e dlssolvido, sem outro li the entre si, a do ger a comunhéo da lingua, dos maus costumes e do servilismo” Note-se, porém, a gaucherie do eseritor quando gradi ae qstbes do seg malo Revelamse, nels, om ‘ii Mtuatoes, quase sempre, um certo sado maso- quismo, tipice dos “allenadas" emulto definidor Corrente No Caso de Tobiss, éste sado-maso- fgquismo é flagrante na observacio’aeima, na parte que fala doa maus costumes © do servilisma do ovo. EGE DS ot tan te equiped SOE ae Hany obras. Taras de conots cientiticas, a8 mais altamente elaboradas ¢ pojadas fe citacées em alemio, Pensa, efetivamente, om emia, como Tobias, due sutznusiae « fa ‘qPiaora revels em soils elude! Pontes | ‘Cae EPIOTG cae Gales de im slatema de soclologia | ge oa Cue s noraue eseteveu em por | ei os do fisaliomo « do obere ‘Gonismo sociol6gico (Stuart Dodd, Lundberg, Kurt Lewin, J.F. Brown, ete.) no vejo um que 0 exce da, sends que éle 26 avantaja até ? maioria déstes, TLeia-se a Sua Introduedo & Sociologia Geral (1928) 2h Iino & Poli Gentica (20). 1 aide de Pontes de Minade, i log os age ctv date, iat Hears ettar dt totetog bo Br eee siete de quad gonlidade « paoTotesNio 26 @tellons poten Urarss peveme. También a. genlas. Ele entre nos, 0 tp #0 date, por exoe- Tela, o maior misteo do Hero novisimo aa Ungua whale ioacessive, pois clta ate em rusto, BE dizem gue rum concirso, jécitea, de cor, em greg. Leg fimo eontisuador’ da tradiedo. de Toblas, ciou a owe Bacota de Recife Inelui-se neste gmigo 0 doctor seraphious da sociologia no Brasil ue Se eapecalizon Gm problemas opistemotbgiers,"eampo emt que & a ‘ator autoridads, entre née. Seus trabalho slo nar Gionsimente demneceasiriog POF Wir mala OD Se Testajuos no exterior do que no Bras. reira de Mario Lins tem sido felta no estrangero, bora ates tenla salto do Brasil. inamente, Grate i Te Ge TIE) le se inlui nesta corrente nfo pelas Tdelay aus defende, mas po- 1a atitude que assumiu em face do meio. um dou- Ee Peeesovecsoocsovereccencccese print (nistrador de-esquemas tebvic Sie Preparagio @ Sovtologt, adr diag, €-um pealio nium jardiza suspenso, agradivel te ofios, pelos donaires com que éle combate o ve- eno do que chama soviologismo, ito 6, aquelas 20 Glologias de inspiragao positivista e materiaiista, ® fun lero para tranglilizar conseléncias. Em outra obra do autor, Politiea, se patentein savamente 4 sus fiigidade 40 esqueme ¢ 3 sua ine Teale ea ‘mperts para le, “é"a posicao dout “que deve Spee epee Sea SEES ES, Hecate Sean date Abate Tire, na nei ager oe a a a ase Ges a eA Te Seca: lar a 2 Sean eae ae iar os picts fee on a Sass se cong conn aes Shona as dente do, oo oi seas cm melon mie oe 5 dia cranine tou te ain coat ie ga oe rma a Ce ee cae See dm enor ae (0 eee) es ce ep ee eel as (oie CC) eee a ae Be oe ee ee a ts for ne alent a SSSR SSL ooo Me \ sos gue rent ct om soe area Sa pa ano te or 2 oa ee eae peers ae | ee Sees See eee ths, geraimente mais especulativos do que priticos, mais do que essepciais. Assim, podemos eplocar ‘Gilberto Greptona mesma estante dos eslvangeios qUE DOS Gilaram e que eaereveram sobre nossas coises: um Gabriel Soares de Souza, um Saint Hilaire, um Hans Stadon, am Alfred Métraux, um Donald Pierson, um Herskovits, um Roger Bastide, um Emilio Willems... Ung e outros nos tém tratado como “material jes patricios opi Game pre ae ee op ee a See Racalarig do ants O tage eta por Spee Sen, o no na sua pre-| tents problematiidads pola «social. Dal que ald Sere Bont, fen tenham eooperado pare aistrair Stencdo dag elites do pais do sentido programtico do movimeato abolieonist, tal como tina sido de- lmitado por homens como Toast Nabuco 0s estudos sfbre o negro no Brasil a9 estilo de Nina Rorigues, Arthur Hamos,Giloerto Freyre © fous sequldores so elogdentes documenton de Enuale’e allenagie 4 tuba sosolges tara SSSR So Solace on gue eearem a "alas Conscincia” da questi, no sentido em que expr- tem um certo epleursto de lntligtacas eradias T'iisea do estimulants © de pltoresco. ‘A quase totaljdade, dos_estudes_gdbre.o toma imp ee Ss aoe sBere (ernye do probleme aR aia Bop dajiete comeemento espetseular, mack A vena que fazer sendo estidar o,negro do ponto de Yista estitico, , assim, os publicistas entraram ne Pista dos trabalho de reconstrucdo historica, do Fololore e de eerta antropologia descritiva, por exce- ‘nei. ‘Seria injustica negar o valor intrinseco de mui toa SUMERAIO“SH material. Mas o que go hos imputa drperom inaiuais, a sua eartned de OporTnvaads, © Fiio de nio se terem constibulde em foress operati- vas, ma om peas de muse, ‘Que antropélogos, socislogos, folcloristas de outros paises, # guisa de exercicio eseolistico, ou de Gissertagies de doutoramento, ou ainda, por simples Gesenfastio, o que ocorreu com muitos. viajantes, fAdidos, ombaixadores ¢ missiofarjos, tenham se Aplicado em estudos meramente descritivos dos a: Suntos negros, compreende-so.. Wsta atitude e esta prefergncia justificam-se com um.dos correspon- Gentes do complexo imperialist, daqueles paises, Nossa antropologia, nosse soeiologia do negro 6 que poderia ser menos inoeente ou diversionista, ‘menos artigo de importagio ‘Nio hesito mesmo em dizer que, do posto, de vista We intsréase nacional, x maioria de Remi ox Eidos Gutrpeligions © wotstoreoss0bre 9 ogee Giermaie pes eaters precede eras SRBBiaira chive a80 Gh coreosandoniamo edeo- arama atengio ca populsgie pigmentada da ne- eepsidade do superar multos dos sous estilos eultu- ais desajustados a uma sociedade organizada sob forma capltallsta, Explico-me: hé certa eorrente? ja antropologia, entre nés, que fosryerato coletiva, om qoe se confuse: qusce sea: re dxito do eapisto com o éxito social, Mario de Andrade eonsegute fuser win postainda de genuinn intelighpia e de geaiita-eaneenle Ieatan donde ‘aanio do sieesto em que se comprar «qe tetas ade dos que esarover livros no Bran. Neste sen. fido é que se pote dizer-que Mario de Andra fol quem: melhor iGentifeou@ “inatualidede da istell> féncia artistien brasiira’, inatuaidade gue com. Siste no fat. do nfo perecber que a arto “tm tits trea a Vda! om tobe gee “ rio BStadS 6 © Aliés, 0 modernismo, de qu(iiatinde Andeats) obama se pane af ie ais sob o-dugulo:pragmdtico De fat, ee ragio da atvida Stennis 6 ie Fealleagoeyfelizes no dominio da pintura, da mia ceo prinelpalmente do romance s da poesias Alls, no campo cas sven anguitaturs 6a quo pareoo tok Stngido jo datinlfve Eeionbiila funcional, No campo das cléncias socials, entretanto, hi Sxinda alta que téxer Ace agora’ tegistram-so- at

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