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Apesar do alto índice de obesidade e excesso de peso, a população de Belém já demonstra hábitos mais saudáveis. De acordo com
a Pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), de 2017, do
Ministério da Saúde, 18% dos habitantes da capital paraense estão obesos e que 53,1% possuem excesso de peso. Estes são os
maiores registros desde 2006, quando se iniciou a pesquisa. Ao longo desses onze anos, o índice de sobrepeso aumentou 14,9
pontos percentuais - uma alta de 39%. Já a proporção de obesos, que em 2006 era de 12,8%, teve uma evolução de 40,6% ou 5,2
pontos percentuais.
PORTAL ORM.
Cresce o número de obesos em Belém, diz pesquisa Doença já atinge um em cada cinco nas capitais, aponta o Ministério da
Saúde
Um em cada cinco brasileiros, o equivalente a 18,9%, são obesos e mais da metade da população das capitais brasileiras (54,0%) está
com excesso de peso, de acordo com a Pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças crônicas por Inquérito
Telefônico (Vigitel), de 2017, do Ministério da Saúde. Em Belém, os dados apontam tanto para um alto índice de obesidade e excesso de
peso quanto para a adoção de hábitos mais saudáveis, superlativizando uma tendência nacional. De acordo com o estudo, 18% dos
habitantes da capital estão obesos e 53,1% apresentam excesso de peso. Estes são os maiores registros desde 2006, quando se iniciou a
pesquisa. Ao longo desses onze anos, o índice de sobrepeso aumentou 14,9 pontos percentuais - uma alta de 39%. Já a proporção de
obesos, que em 2006 era de 12,8%, teve uma evolução de 40,6% ou 5,2 pontos percentuais.
Por faixa etária, em dez anos, no País, houve crescimento de 110% no número de pessoas de 18 a 24 anos que sofrem com obesidade,
quase o dobro do aumento em todas as faixas etárias (60%). Nas faixas de 25 a 34 anos houve alta de 69,0%; de 35 a 44 anos (23,0%);
45 a 54 anos (14,0%); de 55 a 64 anos (16,0%); e nos idosos acima de 65 anos houve crescimento de 2,0%.
Quando a comparação é sobre o excesso de peso, o crescimento foi de 56%. Assim como a obesidade, o excesso de peso também
cresceu entre as faixas etárias da população brasileira. De 25 a 34 anos houve alta de 33,0%; de 35 a 44 anos (25,0%); 45 a 54 anos
(12,0%); de 55 a 64 anos (8,0%) e nos idosos acima de 65 anos houve crescimento de 14,0%. O dado geral mostra que 54% da população
brasileira sofre com excesso de peso.
A boa notícia, para o País, é que o consumo regular de frutas e hortaliças cresceu 4,8% (de 2008 a 2017), a prática de atividade física no
tempo livre aumentou 24,1% (de 2009 a 2017) e o consumo de refrigerantes e bebidas açucaradas caiu 52,8% (de 2007 a 2017). Já na
capital paraense, o consumo regular de frutas e hortaliças cresceu 21,5% (de 2008 a 2017), a prática de atividade física no tempo livre
aumentou 140% (de 2009 a 2017) e o consumo de refrigerantes e bebidas açucaradas caiu 60,3%, acima da média nacional. “Mesmo com
esta tendência não podemos deixar de continuar vigilantes”, ressaltou a diretora do Departamento de Vigilância de Doenças Crônicas e
Agravos não Transmissíveis e Promoção da Saúde do Ministério da Saúde, Fátima Marinho. “A obesidade e o sobrepeso são portas de
entrada para doenças crônicas, como hipertensão e diabetes, que prejudicam a saúde da população e que poderiam ser evitadas”.
A queda na capital paraense do consumo de refrigerantes e sucos artificiais, foi de 60,3% - saindo de 27%, em 2007, para 10,7% no ano
passado. Consideradas apenas as pessoas do sexo feminino, a redução foi de 69% no mesmo período. Entre os homens, a queda foi de
53,1%. O registro de mudança no consumo de frutas e hortaliças mostra que a ingestão regular (em 5 ou mais dias da semana) destes
alimentos aumentou em ambos os sexos, mas o crescimento geral ainda foi menor que 21,5% no período de 2008 a 2017.
Deficientes visuais e auditivos farão trilha sensorial no Utinga Eles participarão do primeiro passeio, acompanhados dos pais e
professores
Estudantes portadores de deficiência visual e auditiva participarão da primeira trilha sensorial, nesta terça-feira (19), no Parque Estadual do
Utinga. Vinte alunos da Escola Estadual Astério Santos, acompanhados de seus pais e professores, vão conhecer o Parque e aprender um
pouco mais sobre a conservação do meio ambiente utilizando sentidos como o tato e o olfato.
Guiados por condutores do Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade (Ideflor-bio), os estudantes vão percorrer a Trilha do
Patauá. O percurso é de nível fácil, com poucos obstáculos e cerca de 700 metros repletos de espécies da fauna e da flora que compõem
o ecossistema do Parque.
“Realizar essa trilha é uma grande expectativa e um grande desafio e nos trará muitos aprendizados e será um desafios, porque é preciso
muito cuidado ao realizar empreitadas como essa. Nossa expectativa é grande porque esse é mais um passo para tornar o Parque do
Utinga cada vez mais inclusivo, cada vez mais de todos”, conta a turismóloga do Ideflor-bio responsável pelo uso público do Parque,
Letícia Freitas.
Obesidade atinge quase 20% da população brasileira, mostra pesquisa Entre os jovens, a obesidade aumentou 110% entre 2007 e
2017
A obesidade já é uma realidade para 18,9% dos brasileiros. Já o sobrepeso atinge mais da metade da população (54%). Os dados são da
Pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção de Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel) e foram divulgados hoje (18)
pelo Ministério da Saúde.
Entre os jovens, a obesidade aumentou 110% entre 2007 e 2017. Esse índice foi quase o dobro da média nas demais faixas etárias (60%).
No mesmo período, o sobrepeso cresceu 56%.
Apesar desses índices, o levantamento registrou um aumento da prática de atividades físicas no tempo livre de 24,1% no período de 2009
a 2017 e uma queda de 52,8% no consumo de refrigerantes e bebidas açucaradas entre 2007 e 2017. A perda da preferência por esses
tipos de bebidas ocorreu sobretudo entre adultos com idades entre 25 e 34 anos e entre pessoas com mais de 65 anos.
A inclusão de frutas e hortaliças no cardápio habitual também teve um acréscimo nos últimos anos, crescendo 5% entre 2008 e 2017.
Sem manutenção, ambulâncias não funcionam e pacientes ficam sem atendimento, em Belém
Segundo o Sindicato de Servidores do Samu, vários veículos estão parados, em péssimo estado ou a espera de manutenção, o
que impede o atendimento de quem precisa de socorro.
18/06/2018 16h30
Frota de ambulâncias funciona de forma reduzida em Belém
Pacientes e profissionais da saúde reclamam da falta de ambulâncias em Belém para atender a população. Segundo o sindicato dos
servidores do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), apenas parte da frota estaria sendo utilizada. Além disso, o sindicato
afirma que alguns veículos estão parados, em péssimo estado ou a espera de manutenção, o que impede o atendimento de quem precisa
de socorro.
De acordo com a entidade, os problemas não são restritos as viaturas terrestres. Segundo o sindicato, até as “ambulanchas”, que deveriam
atender os mais de seis mil ribeirinhos das ilhas da capital, estão paradas. As embarcações estariam estacionadas em uma marina, na
avenida Bernardo Sayão.
“Eu estive na sede do Samu e soube que agora que começaram a ser realizadas as trocas de pneus das ambulâncias. Isso tudo aconteceu
depois da movimentação do sindicato. A gente espera que todas as ambulâncias funcionem”, declarou o diretor do sindicato dos servidores
do Samu, Carlos Haroldo.
Para atender a população da capital, a prefeitura de Belém diz que possui 24 ambulâncias, mas que desse total apenas 16 estão em
funcionamento. As outras oito são usadas como reserva.
Cerca de oito amblâncias estão paradas, segundo a prefeitura.Cerca de oito amblâncias estão paradas, segundo a prefeitura (Foto:
Reprodução/TV Liberal)
Segundo o sindicato dos servidores do Samu, esse número é incapaz de atender as exigências do Ministério da Saúde, que determina que
as ambulâncias levem no máximo 15 minutos para chegar ao atendimento. O sindicato afirma que grande parte da frota estaria parada por
falta de manutenção.
“Essas viaturas seriam montadas, de acordo com a sua disponibilidade. Com a baixa no número de ambulâncias fica difícil cobrir toda a
cidade. Por conta disso, algumas ocorrências deixam de ser atendidas”, afirmou um socorrista do Samu que não quis se identificar.
Quem sofreu com isso foi o comerciante Otávio Rodrigues. Ele afirma que pediu uma ambulância para levar seu pai ao hospital, mas o
atendimento demorou a chegar por falta de equipamento. “Quando os socorristas perceberam que meu pai estava tendo um infarto, viram
que não havia equipamentos na viatura para dar esse suporte. Foi solicitada uma nova ambulância que demorou a chegar. Mas nesse
tempo meu pai não resistiu”, declarou.
“O Samu é muito importante nessa hora. Deve chegar em tempo hábil e fazer o atendimento de forma correta. Se o atendimento falhar
logo no início, não tem como garantir a vida”, declarou Carlos Haroldo.
De acordo com a secretaria municipal de saúde (Sesma), Belém conta com 23 ambulâncias e não 24 como afirmou a prefeitura. “Nós
temos hoje 23 ambulâncias em perfeito estado de funcionamento. Dessas, 16 funcionam em Belém para atender as chamadas de urgência
e emergência. As outras sete são reservas. Além dessas ambulâncias, quatro estão em processo de baixa no ministério da saúde e irão
para leilão”, comentou o secretário Sérgio Figueiredo.
Sindicato dos servidores do Samu afirmam que as ambulâncias de Belém estão em péssimo estado de manutenção (Foto: Reprodução/TV
Liberal) Sindicato dos servidores do Samu afirmam que as ambulâncias de Belém estão em péssimo estado de manutenção (Foto:
Reprodução/TV Liberal)
Sindicato dos servidores do Samu afirmam que as ambulâncias de Belém estão em péssimo estado de manutenção (Foto: Reprodução/TV
Liberal)
Ainda segundo ele, as ambulâncias que o sindicato afirmou que estão sem manutenção, são as que serão leiloadas. “O sindicato fala
justamente das quatro ambulâncias que estão em processo de baixa. Elas já foram retiradas de circulação e estão aguardando autorização
do ministério da saúde para serem colocadas em leilão”, afirmou.
O secretário também informou que em 60 dias o município deve receber mais 5 ambulâncias, e que o número de equipes do Samu de
aumentar de 16 para 18. Sobre as "ambulanchas", que estariam paradas, o secretário informou que dos dois veículos que atendem a
região das ilhas, uma está em manutenção e apenas uma está atendendo à comunidade. Mas uma nova ambulancha deve ser adquirida
para melhorar o atendimento à população.
Morre sétima vítima de raiva humana no Pará
O homem de 39 anos estava internado no Hospital Regional de Breves, no Marajó. No total são 12 óbitos confirmados, sendo sete
casos com confirmação de raiva humana.
18/06/2018 12h26.
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Instituto de Ciências da Saúde da UFPA oferta 50 vagas para especialização em Pediatria
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