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Personagens:
Família de Manoel João: esposa e filha Aninha
Manoel João: convocado para levar José para ser
recruta na guerra.
José (convocação militar) – veste sempre branco:
sonhador (em contraste com o ambiente no qual vive,
a roça)
Juiz de paz (autoridade máxima: “Estão conciliados”)
Enredo básico:
Conta sobre Aninha e José. Aninha e José amam-se e
planejam casar em segredo, mas José é capturado para
tornar-se soldado, a favor do governo contra a
Revolução Farroupilha. Após algumas deliberações
sobre as disputas locais entre os lavradores, o juiz
ordena Manuel João, pai de Aninha, a levar José a
manter-lhe em casa por um dia e levá-lo quartel a
seguir (ninguém sabe do amor do casal). No meio da
noite Aninha e José fogem e casam-se em segredo.
Após descobrirem o fato consumado os pais perdoam
a jovem e vão até o juiz esclarecer o caso. O rapaz
fica assim desobrigado de servir e a peça acaba com
todos comemorando.
Crítica:
Às convenções sociais: status, poder, aparência.
Ao casamento: amor por interesse (ir à corte)
À família: tradicionalidade.
Ao governo: guerra, descaso, injustiça.
Sátira:
À aplicação da justiça, através da figura de padres,
juízes, políticos e novos ricos.
Linguagem da narrativa:
Cenas curtas, diálogos curtos, rubricas curtas: apenas
o essencial para contar-se a história.
Casos:
1 (embigada) Gregório, Inácio José e sua esposa
Josefa Joaquina
Questões:
Respostas:
1. Um juiz injusto, arbitrário, distante da verdadeira
ética que se espera encontrar em uma pessoa
pertencente ao meio jurídico.
2. Apesar de ser uma simples camponesa do interior
do RJ, Aninha ouviu falar da corte através do seu
namorado, José da Fonseca, e ficou encantada
com o espaço. De maneira fantasiosa, a
personagem sente o ambiente de prazer, de luxo,
de moda que cercava a Capital Federal Brasileira.
3. D