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Centro Universitário – UNINTA

João Romário Evangelista Melo


Psicologia T16
Prof: Amilton Costa

Festa Junina no Nordeste

Anarriê, anavatú, é o mês, mas animado, colorido e regado a fogos de


artifícios; São Pedro abre o céu para presentear a celebração; São João
batiza a festividade, recebendo as homenagens e concretizando essa
grande tradição. No Nordeste a grande tradição junina, já acontece há
muito tempo, a partir de um costume pagão, conhecida como festa da
fertilidade, as famílias comemoram as colheitas e o nascimento dos filhos
e os solteiros o encontro com seus parceiros. Além de alegrar o povo da
região, as festas representam um importante momento econômico, pois
muitos turistas visitam cidades nordestinas para acompanhar os festejos.
Hotéis, comércios e clubes aumentam os lucros e geram empregos nestas
cidades. Embora a maioria dos visitantes seja de brasileiros, é cada vez
mais comum encontrarmos turistas europeus, asiáticos e norte-
americanos que chegam ao Brasil para acompanhar de perto estas
festas. As tradições fazem parte das comemorações. O mês de junho é
marcado pelas fogueiras, que servem como centro para a famosa dança
de quadrilhas. No Nordeste, ainda é muito comum a formação dos grupos
festeiros. Estes grupos ficam andando e cantando pelas ruas das cidades.
Vão passando pelas casas, onde os moradores deixam nas janelas e
portas uma grande quantidade de comidas e bebidas para serem
degustadas pelos festeiros. Mas o que mais gostamos é dos tradicionais
festivais de quadrilhas, onde os grupos passam um ano ensaiando para
competir com cidades ou estados vizinhos, assim escolhendo sua melhor
rainha e casal de noivos. Não podemos esquecer do casamento matuto,
que conta sempre a história voltada a um casamento forçado, mas que
sempre tem um final feliz, assim nos alegrando e mostrando o sentido
desse mês tão alegre.

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