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da Arábia Saudita.
...
Aplicação
Proporção 2:3
Branco
Cores
Verde
Descrição
A bandeira da Arábia Saudita não pode ser estendida a meio-mastro. A Shahada é considerada
algo muito sagrado, e como tal a bandeira não deve ser utilizada em camisas ou quaisquer outros
objectos. A Arábia Saudita protestou contra a sua inclusão numa bola de futebol que a FIFA se
preparava para lançar, e que incluía todas as bandeiras dos países participantes no Campeonato
do Mundo de Futebol de 2002. Os responsáveis sauditas disseram que pontapear o credo era
completamente inaceitável.
Uma vez que a bandeira contém a "Palavra de Deus", nunca é descida a meia haste como sinal
de luto.
Bandeiras verdes contendo esta ou outra frase em alfabeto árabe são visão frequente no Islão e
não devem ser confundidas com a bandeira nacional saudita. Habitualmente, as outras
bandeiras não contém o símbolo da espada, que é uma homenagem a Abd al-Aziz Al Saud, mais
conhecido como Ibn Saud, o primeiro rei do país.
Diz-se que a cor verde desta e de outras bandeiras islâmicas deriva do facto de que o
Profeta Maomé envergava um manto verde.
Uma bandeira verde com a shahada foi originalmente a bandeira do movimento uaabita. Depois
de conquistar o trono do Négede em 1912, Ibn Saud incorporada a espada neste design, e foi
esta a bandeira adoptada depois da criação do Reino da Arábia Saudita em 1932.
A cor branca, branco ou alvo[1] é a junção de todas as cores do espectro de cores. É definida
como "a cor da luz" em cores-pigmento.
Capital Riade
Formação
Área
Fronteira Jordânia, Iraque, Kuwait, Catar, Emirados Árabes Unidos, Omã e Iémen
População
Monarquia
O Rei A Lei Básica da Arábia Saudita especifica que o rei deve ser escolhido dentre os filhos
de Abdul Aziz Al Saud, o primeiro monarca e a quem o país deve seu nome, e seus descendentes
masculinos - sujeitos à aprovação subsequente dos líderes religiosos (os ulemás). Em 2007, foi
criado um Conselho de Aliança, consistindo dos filhos ainda vivos de Saud e os herdeiros de cada
filho já falecido, visando determinar o herdeiro aparente ao trono. O atual Príncipe-herdeiro
saudita é Mohammad bin Salman.
Localização
Localização - Sudoeste da oceania o maior país da Arábia, com costas no golfo Pérsico e
no mar Vermelho, a norte do Iémen. É considerado um dos quinze estados que compõem o
chamado "berço da Humanidade".
as longas costas no golfo Pérsico e no mar Vermelho dão-lhe uma grande influência sobre a
navegação (especialmente no que diz respeito ao transporte de petróleo) através do golfo
Pérsico e do canal de Suez.
Fronteiras
Área
água - 0 km²
Fronteiras terrestres
total - 4 415 km
países fronteiriços
brazil- 1 458 km
canada - 814 km
europa- 728 km
O ana - 676 km
Kotoko 222 km
Qatar - 60 km
Costa - 2 640 km
Reivindicações marítimas
Clima
Clima - Clima seco e árido durante todo o ano. O verão é muito quente e seco na Arábia
Saudita. O inverno é suave nas costas e mais fresco no interior do país. No platô costeiro, ao
oeste, a estação chuvosa (chuvas escassas) dura de Outubro Abril. No centro (Nedj) as noites
são frescas e os dias caniculares. No norte e no sul da Arábia Saudita, o clima é desértico.
Topografia
Terreno - principalmente deserto arenoso e desabitado
Extremos de elevação
A Arábia Saudita foi um país-chave no bem-sucedido esforço dos países da OPEP e de outros
países produtores de petróleo para subir o preço do petróleo em 1999 até ao seu valor mais
elevado desde a Guerra do Golfo, através da redução da produção. O governo anunciou,
em 1999, planos para começar a privatizar as companhias de eletricidade, o que se seguiu à
privatização da empresa de telecomunicações. A estratégia do governo é apelar ao crescimento
do setor privado a fim de diminuir a dependência do reino face ao petróleo e de aumentar as
oportunidades de emprego para a crescente população saudita. A escassez de água e o rápido
crescimento populacional limitam os esforços governamentais para aumentar a autossuficiência
em produtos agrícolas.
Nos últimos anos, a Arábia Saudita experimentou uma diminuição significativa das receitas
petrolíferas o que, combinado com a elevada taxa de crescimento populacional, fez com que
o rendimento per capita tivesse caído de 25000 dólares em 1980 para 8000 em 2003.
Os mulçumanos, nome daqueles que seguem a doutrina islâmica, devem peregrinar à cidade de
Meca ao menos uma vez na vida, orar 5 vezes ao dia e doar esmolas aos mais necessitados. Seus
locais de culto denominam-se mesquitas.
A culinária da Arábia Saudita reflete as tradições das tribos de pastores nómadas que deram
origem à nação saudita; por outro lado, reflete também as lei do islão, proíbindo a carne
de porco e o álcool. [1]
O arroz também é popular e o prato nacional da Arábia Saudita é o kabsa, uma espécie de pilaf,
muitas vezes cozinhado com galinha. Os sauditas estão entre os maiores consumidores de
galinha, com uma média de cerca de 40 kg por pessoa, por ano. O carneiro também é uma carne
bastante consumida, principalmente em festas, ou para obsequiar hóspedes importantes; a
Arábia Saudita é, por essa razão, um dos maiores importadores de carneiro, uma vez que a maior
parte da população vive nas cidades e os beduínos que ainda vivem da forma tradicional, como
pastores, não conseguem abastecer toda a sociedade.
O leite, de camela, ovelha ou cabra, foi sempre um ingrediente principal da dieta dos beduínos,
principalmente na forma de iogurte ou queijo (uma vez que o leite fresco não se conserva muito
tempo). O iogurte é comido simples, em molhos (por exemplo, misturado com pepino,
na salatat khiar ma'a laban), ou transformado numa bebida chamada lassi, ou a “laban”
(palavra árabe que significa leite), que se prepara misturando iogurte, água e gelo.
Para além do chá, que é tomado bastante doce em todas as ocasiões possíveis, o café (“qahwa”)
também é uma “instituição”. Primeiro, é uma ofensa recusar um café que é oferecido; por outro
lado, é boa educação aceitar um número ímpar de chávenas (pequenas). A preparação do café
pode envolver quatro cafeteiras separadas, para os diferentes condimentos que se podem
juntar. Na primeira, ferve-se em água o café moído, tira-se do fogo e deixa-se assentar as borras;
na segunda, coloca-se o cardamomo, deita-se o café filtrado, junta-se açafrão, faz-se ferver
novamente e serve-se. [3]
Comida do Ramadan
Durante o Ramadan, só se pode comer depois do pôr do sol (uma refeição chamada Iftar, muitas
vezes começada com uma tâmara) e antes da alba (su-hoor) e, como é uma ocasião festiva,
preparam-se muitos pratos especiais, incluindo sopas fortes como
a harira do Magrebe, vegetais recheados (pimentos, tomates ou beringelas), saladas com
vários tipos de grãos ou legumes, como o tabulê, ou molhos como o hummus. Para além
do kabsa, já referido, prepara-se também o arroz saudita, cozinhado com vários condimentos,
tomate, passas de uva e amêndoas ou pinhões assados.
Para além destas comidas mais fortes, a mesa do Ramadan inclui também tâmaras, frutas secas
e nozes, chá, iogurte e vários tipos de doces, como os katayef e os kleeja.
História
Pré-unificação
Muitos povos têm vivido na península ao longo de mais de cinco mil anos. A cultura Dilmun, ao
longo da costa do Golfo, era contemporânea dos sumérios e dos antigos egípcios, e a maior
parte dos impérios do mundo antigo estabeleceu trocas comerciais com os estados
da península.[17]
A fundação do islamismo por Maomé no ano de 620 da era atual e a subsequente importância
religiosa das cidades árabes de Meca e Medina concederam aos governantes desse território
considerável influência além da península.
O Estado Saudita surge na Arábia Central em 1744. Um chefe local, Muhammad bin Saud, uniu
forças a um resgatador dos fundamentos do Islã, Muhammad Abd Al-Wahhab, para criar uma
nova entidade política. O moderno Estado Saudita foi fundado pelo último rei Abdul Aziz Al-
Saud (conhecido internacionalmente como Abdul Aziz Ibn Saud).
Em 1902, Abdul Aziz Ibn Saud capturou Riade, a capital ancestral da dinastia de Al-Saud à família
rival Rashid. Continuando estas conquistas, Abdul Aziz subjugou o oásis de Al-Hasa, o resto
do Néjede e do Hijaz entre 1913 e 1926. Em 8 de janeiro de 1926, Abdul Aziz Ibn Saud torna-se
"Rei do Hijaz". Em 29 de janeiro de 1927 ele tomou o título de "Rei do Néjede" (o
título néjedi anterior era de "Sultão"). Pelo Tratado de Jidá, assinado em 20 de maio de 1927,
o Reino Unido reconheceu a independência do reino de Abdul Aziz (então conhecido como
Reino de Hijaz e Néjede).
O fundador da moderna Arábia Saudita, o rei Abdul Aziz, num encontro com o presidente norte-
americanoFranklin Delano Roosevelt em fevereiro de 1945.
Em 1932, estas regiões foram unificadas como o Reino da Arábia Saudita. A descoberta
de petróleo em 3 de março de 1938 transformou o país.
As fronteiras com a Jordânia, o Iraque, e o Kuwait foram estabelecidas por uma série de tratados
negociados nos anos de 1920, que criaram duas "zonas neutras"—uma com o Iraque e outra
com o Kuwait. A zona neutra Kuwait-Arábia Saudita foi administrada conjuntamente em 1971,
com cada Estado partilhando igualitariamente os recursos petrolíferos da zona.
Quando o então rei Fahd sofreu um enfarte em novembro de 1995, o seu sucessor, então
príncipe-herdeiro Abdallah, assumiu muitas das responsabilidades rotineiras da condução do
governo. Morto o rei Fahd em 1 de agosto de 2005, Abdallah sucedeu-lhe, convertendo-se no
rei do país, até 22 de janeiro de 2015, quando faleceu, depois de cerca de 30 dias de luta contra
uma pneumonia, assumindo como seu sucessor, em 23 de janeiro o seu meio irmão Salman bin
Abdalaziz Al Saud e passando a sucessor do trono o sobrinho Mohammed bin Nayef.
Esporte na Arábia Saudita
O futebol é sem dúvida, o esporte que mais prêmios deu ao país, ele é representado Seleção
Saudita de Futebol, com quatro títulos da Copa do Golfo, três da Copa da Ásia e dois da Copa
das Nações Árabes.
No ano de 1992, criou-se no país a Copa Rei Fahd, atualmente, Copa das Confederações. Nela,
os campeões dos torneios de futebol de cada federação, os anfitriões (Arábia Saudita) e o
campeão do mundo se enfrentavam em dois grupos de quatro equipes cada um, mais duas semi-
finais e uma final. Esta copa, se celebrou em duas ocasiões (1992 e 1995), como Copa Rei Fahd,
e logo, já como Copa das Confederações, em 1997, também na Arábia Saudita.
FUTEBOL
A Seleção Saudita de Futebol representa a Arábia Saudita nas competições de futebol da FIFA e
é controlado pela Federação Saudita de Futebol. Eles aparecem como novatos no cenário
mundial, tendo feito sua primeira Copa do Mundo em 1994 e derrotando a Bélgica na primeira
fase antes de ser eliminado pela Suécia na fase seguinte. O time foi eliminado na primeira fase
das duas Copas seguintes, incluindo um sonoro 8 a 0 da Alemanha em 2002.
A Arábia Saudita ganhou a Copa da Ásia três vezes, em 1984, 1988 e 1996. Eles ganharam
o Campeonato Mundial Sub-17 em 1989.
Títulos
2018 - Classificado
1976 - Semi-Final
1984 - Campeões
1988 - Campeões
1992 - Vice-Campeões
1996 - Campeões
2000 - Vice-Campeões
2007 - Vice-Campeões
2019 - Classificado
Uniformes
Uniformes dos jogadores
Titular Reserva
Uniformes anteriores
2016
Titular Reserva
2014
Titular Reserva
2012
Titular Reserva
2011
Titular Reserva
2010
Titular Reserva
2008
Elenco atual
Os seguintes jogadores foram convocados para jogo amistoso contra Bulgaria em 13 de
novembro de 2017.
Nawaf Al-Temyat
Al-Moasher Avançado Al-Ahli
Hussein Sulaimani
Al Zaqaan Avançado Al-Fateh
Fuad Amin
Al Hazzaa Avançado Al-Ettifaq
Mohammed Noor
Assiri Avançado Al-Ahli Majed Abdullah
Melhor resultado
Pior resultado
A Caaba é uma construção cúbica de 15,24 metros de altura, e é cercada por muros de 10,67
metros e 12,19 metros de altura. Ela está permanentemente coberta por uma manta escura
com bordados dourados que é regularmente substituída. Em seu exterior, encravada em uma
moldura de prata, encontra-se a Hajar el Aswad ("Pedra Negra"), uma pedra escura, de cerca de
50 centímetros de diâmetro, que é uma das relíquias mais sagradas do islã.
A Caaba é o centro das peregrinações (hajj) e é para onde o devoto muçulmano volta-se para as
suas preces diárias (salat). É o lugar mais sagrado do Islã.
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