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2017
First Response Disaster International /FRDDisaster Group.
Partes deste guia podem ser reproduzidas por Instrutores assistentes ou Instrutores da FRDDisaster Group.
Para uso em treinamentos sancionados pela FRDDisaster. Mas não para revenda ou ganho pessoal. Nenhuma
outra reprodução é permitida sem o expresso consentimento por escrito do editor ou do Grupo de Instrutores
Trainner.
Preparar os formandos com conhecimentos técnicos práticos para integrarem uma equipe que
tenha por missão principal as operações de Busca e Resgate em Área de Difícil Acesso.
Primeiro Módulo
Segurança do Local e Operação
NFPA- 1006
Esta edição da NFPA 1006 foi aprovada como um Padrão Nacional Americano de fevereiro
11, de 2000.
Segurança Geral
Haverá um médico que pertensa ao sistema APAA comunicações para garantir uma
resposta de ambulância não mais que 15 minutos se necessário.
Haverá um extintor portátil de 20 quilos de pó químico seco para ser usado em caso de
incêndio, especialmente durante o uso ou reabastecimento
e lubrificantes para equipamento utilizado no curso (a operação).
Proteção Pessoal:
Todo o pessoal deve levar um cantil de água, para evitar a desidratação durante
o trabalho. Também fornecer um ponto de verificação geral para todos os
individuos localizado próximo a área de trabalho.
No gestor de segurança:
3. Três sinais curtos significa sinal de alarme para evacuar imediatamente para
a zona de segurança antes representante.
Obs: O agente de segurança irá estabelecer uma zona de segurança para evacuação,
próximo à área de trabalho, que será utilizado se
para relatar uma situação de emergência que requer uma evacuação imediata.
1. Segundo o critério da segurança, a atividade na área de trabalho pode continuar
ou não, de acordo com as condições ambientais (por exemplo, tempestades).
Ação de busca e resgate desenvolvida em espaços destinados ao uso humano que, em virtude
de um fenômeno natural ou provocado pelo homem, sofre danos consideráveis em seus elementos
estruturais principais de base de sustentação produzindo sua destruição parcial ou total.
O número mínimo de integrantes de uma Equipe de resposta em estruturas colapsadas nível leve é
de cinco membros. São requeridas ao menos duas equipes deles para que se possa trabalhar e
descansar de maneira rotativa durante toda a operação.
As funções dos integrantes da Equipe podem ser distribuídas da seguinte maneira:
Líder da Equipe:
É o responsável pelo desenvolvimento do plano de busca, elaboração de diagramas de busca,
croquis e documentação.
Funções:
*Assumir o comando;
*Estabelecer ligação com o superior imediato;
*Receber as designações de trabalho;
*Designar as tarefas aos resgatistas;
*Manter o rodízio da Equipe;
*Selecionar as FEA (ferramentas, equipamentos e acessórios) a utilizar;
TÉCNICAS DE RESGATE EM SUPERFÍCIE
FEMA.com
TÉCNICAS DE RESGATE
Em uma operação de resgate em estruturas colapsadas nível leve, a extração de vítimas superficiais é
uma prioridade e a forma como se desenvolvem as atividades visa garantir que possamos salvar o maior
número possível de pessoas.
Alguns pacientes superficiais para sua evacuação necessitarão de acesso dos Resgatista através de
técnicas de resgate em superfície, como:
• Remoção de escombros;
• Estabilização de cargas;
• Técnicas de resgate vertical.
REMOÇÃO DE ESCOMBROS:
1. Verificar a forma como a edificação sofreu o colapso e como ficaram seus componentes, com a
finalidade de localizar espaços vitais isolados.
2. A remoção dos escombros deve ser metódica e progressiva; o procedimento que deve ser utilizado
quando os escombros não estão amontoados em grande quantidade sendo assim, devem evadir-se.
3. Retirar primeiro as peças maiores que se encontrem soltas. Ao mover as peças grandes, tenha o maior
cuidado com a ligação que estas podem ter com outras partes da estrutura, suportando ou servindo de
ancoragem;
4. Não mova escombros que sofram pressão, pois poderão estar servindo de base para escombros
superiores e, ao retirá-los, pode criar-se uma ambiente instável. Ao encontrar esta situação, reporte-a ao
líder e troque de rota;
5.Abrir um caminho entre os escombros, aprofundando-o o necessário e com diâmetro adequado para
circulação;
6. Estabilização do Paciente
Ações e procedimentos de suporte básico de vida que se aplica ao paciente com o fim de
garantir sua sobrevivência, enquanto dura sua liberação e posterior entrega a um serviço
médico especializado.
5. Tipos de Colapso
5.1. Por sua forma: de acordo com o comportamento das edificações ao colapsar; elas
apresentam diferentes formas - as mais comuns que encontramos, são:
5.1.1. Em forma de “V”
5.1.2. Empilhamento
Poucos espaços vitais, já que se encontram condicionados a estruturas internas normalmente
há maior número de mortos e apresentam alto nível de risco.
6.1.1. Examinar o exterior da edificação: observe o estado geral da mesma e os danos em:
• Fachadas
• Sacadas
• Tetos
Deve também ser analisado o estado das edificações vizinhas e estabelecer
se as saídas da edificação são seguras.
6.1.2. Observar o solo ao redor da edificação: para determinar a possível presença de:
• Fendas
• Afundamentos
• Deslizamentos ou qualquer anomalia no terreno.
Quando nenhuma vítima é encontrada com a utilização das técnicas superficiais, se faz
necessário um trabalho de movimentação de escombros ou de terra, a fim de buscar um
acesso ao local onde se encontra a vítima. Esse tipo de trabalho deve estar vinculado aos
dados obtidos durante a fase de reconhecimento do local. É imprescindível que comece a se
movimentar o terreno pelos locais onde há maior probabilidade de se encontrar vítimas.
EXTRAÇÃO DE VÍTIMAS
Após localização das vítimas, parte-se para uma fase de grande importância que é a retirada
das vítimas do local onde se encontram retida. Para isso devem-se levar em consideração
alguns elementos importantes:
• Situação da vítima;
• Meios de acesso;
• Trabalho necessário;
• Pessoal necessário;
• Ferramentas;
• Riscos para vítimas e socorristas;
• Meios complementares (médicos, meios de evacuação etc.).
Após a analise dos itens mencionados acima, o comandante da operação deve proceder ao
acesso à vitima. Trata-se de um trabalho extremamente técnico e de grande risco aos
bombeiros e às vítimas. O domínio das ferramentas por parte dos bombeiros que executam o
trabalho é fundamental.
Existem duas maneiras de se acessar a vítima: criando um acesso horizontal ou criando um
acesso vertical.
ACESSO VERTICAL
Consiste em realizar perfurações em lajes ou outras estruturas com o objetivo de chegar à
vítima que se encontra abaixo dos escombros.
Uma forma segura de se executar este tipo de acesso é através da técnica chamada
perfuração circular vertical.
A “perfuração circular vertical” consiste na confecção de um circulo na estrutura que
possibilite a passagem da equipe e a posterior retirada da vítima.
As equipes destinadas à execução dessa tarefa devem tomar cuidado para que a vítima não
seja atingida durante a perfuração da estrutura. Para isso é imprescindível que a ferramenta
usada para a perfuração seja posicionada de forma angulada. Partindo do exterior do círculo
para o interior, de forma que a placa a ser extraída não caia sobre a vítima.
ACESSO HORIZONTAL
Consiste na criação de acessos através de paredes, muros ou qualquer outra estrutura que se
encontre perpendicular ao solo.
Em estruturas de concreto, utiliza-se a técnica denominada “perfuração horizontal triangular”.
Traça-se um triangulo com as dimensões apropriadas e, em seguida, inicia-se a perfuração
do centro para as extremidades.
ESTABILIZAÇÃO DA VÍTIMA
Na estabilização da vítima, aplicam-se os procedimentos previstos no protocolo de resgate.
RETIRADA DA VÍTIMA
Para que não ocorram imprevistos durante o processo de retirada da vítima, é
imprescindível que as vias de acesso criadas sejam compatíveis com as dimensões das
macas, pranchas ou qualquer outro meio de estabilização de vítimas. Falhas no cálculo das
dimensões adequadas podem retardar demasiadamente o socorro médico à vítima.
Após a extração da vítima do local de risco, ela deverá ser transportada imediatamente para o
Posto Médico Avançado onde será avaliada e devidamente tratada por profissionais
competentes.
MARCAÇÃO DA VÍTIMA
Método
Você deve usar o método a seguir para aplicar as vítimas de marcação:
Quando as equipes (por exemplo, equipes de busca) não permanecer no local:
Começará a operar imediatamente.
Em incidentes envolvendo múltiplas vítimas ou confusamente onde a localização exata
do operações de busca.
A marcação é feito tão próximo quanto fisicamente possível do ponto de superfície real
identificado como o local do acidente.
O material utilizado pode ser tinta spray, construtores pastel, adesivos, cartão
impermeável etc., conforme determinado pela equipe.
O tamanho deve ser aproximadamente 50 cm.
A cor deve ser muito visível e contrasta com o fundo.
Não é projetado para ser usado quando as operações de resgate estão concluídas. Não
ser colocado na parede da frente (à frente) de uma estrutura pelo espaço de trabalho
(de estaleiro, ID) a menos que apenas ser o lugar onde as vítimas são.
A área de trabalho do sistema (Worksite ID) é utilizado apenas nos possíveis locais resgatando pessoas
estar e outro lugar onde não há nenhuma ajuda possível, ou necessárias, e geralmente não marcados.
Isso permite que as equipes de mobilizar mais rápido, maximizarem oportunidades e de resgate
simplificar a coordenação. No entanto, existem situações em que é benéfico ter um marcando podem
ser deixados em lugares onde as equipes têm estabelecido que só existem estar ou vítimas mortas.
Deixe uma clara marcação de "clear" evitar a duplicação e ter outra vantagens. Quando esse nível de
coordenação e de marcação é necessário é decidido, você pode usar o sistema de marcação rápida da
limpeza (RCM). A decisão de usar o sistema pode ser deixado ao critério da equipe USAR ou ser um
requisito estabelecido pela FEMA / OSOCC / UCC.
Método
O processo de implementação RCM é a seguinte:
A equipe, LEMA / OSOCC deve tomar a decisão de implementar esta etiquetagem
a nível de.
O RCM só pode ser usado quando o total de busca e rápido para lugares é
possível ou se há fortes evidências para confirmar que não há possibilidade de
resgatar pessoas vivas.
Duas opções são possíveis RCM marcados: clara e morreu.
Pode ser aplicado a estruturas que permitem uma rápida pesquisa ou onde a
informação Confirma que há vítimas vivas, ou apenas ser morto.
Podem ser aplicada a áreas não estruturais - carros / objetos / unidades / restos
celulares, etc. - em que realizou a pesquisa sob as regras descritas acima.
Colocado na posição visível / lógica de objeto / área a para proporcionar um
maior impacto visual.
A forma de diamante com um grande "C" interior de claro (transparente), ou têm
um grande "D" dentro Só por Falecido (somente falecidos). Ele é inserido
imediatamente após o seguinte:
Exemplos:
SINALIZAÇÃO INSARAG
Evacuação:
Aplicação de técnicas e procedimentos que visam obter respostas ou indícios, em algum espaço
vital isolado da estrutura colapsada, da existência de vítimas.
• Líder da Equipe
É o responsável pelo desenvolvimento do Plano de Busca, documentação e também por fazer
recomendações ao comando da operação;
Também é responsável por vigiar a equipe na operação de busca.
• Resgatistas
São os que efetuam a operação de busca, executando atividades designadas pelo Lider da
equipe segundo o plano, o procedimento e padrão de busca. Cada integrante da equipe de busca
poderá cumprir diferentes atividades.
Outros recursos
O Manual da ABIQUIM para as primeiras respostas em caso de Emergência com Produtos
Perigosos o Detectores de atmosferas perigosas.
A intervenção aquática superficial comumente chamada, no campo dos bombeiros, como intervenções em
rios, inundações e inundações, se desenvolve em diferentes tipos de ambientes, embora com aspectos comuns.
Esses ambientes pode ser:
Rios: fluxo natural de água que flui continuamente. Tem um certo fluxo, que geralmente varia durante todo o
ano e pode fluir (afluente) para o mar. A parte final do rio é chamado de boca e podem ser de natureza variado
Por exemplo, nas áreas desérticas os rios terminam por infiltração e evaporação (rios alóctones).
Área inundada: uma inundação é um inrush (lento ou violento) de água nas áreas que geralmente são
livre dela (planícies, regiões montanhosas, aldeias, etc.). Entre as suas causas, podemos encontrar:
Cursos de Rio
Os cursos do rio podem ser:
Níveis de emergência
Os níveis de emergência são uma classificação de situações de acordo com seu risco e perigo. Eles estão
catalogados em um ascendendo de acordo com sua gravidade. Em cada um, o Plano de emergência correspondente
necessário para controlar a situação.
Alerta
É o nível básico de operacionalidade. O objetivo geral deste fase é monitorar a emergência, alertar o
autoridades e serviços envolvidos e informar a população potencialmente afetado.
Técnicas de Intervenção
Medidas de segurança
O resgate em rios, inundações requer adoção certas medidas de segurança, bem como empregar manobras ou
técnicas de segurança e auto-resgate, uma vez que a operação geralmente força a desenvolver em canais ou
correntes que correm em alta velocidade e cria um ambiente violento e tumultuado, o que causará eventos
imprevistos.
• Dar prioridade à própria segurança e à dos colegas enfrentando o resgate das vítimas.
• Uma vez estabelecido o contato com a vítima, não deve perder, pois isso poderia causar problemas legais, como
negligência ou abandono.
• A ajuda da vítima não deve ser considerada por conta própria no resgate, uma vez que os processos psicológicos
da vítima e o socorrista pode causar reações difíceis para controlar.
• Procure sempre a tecnologia mais simples, qual é a única tem menos chance de fracasso.
• Sempre use equipamento adequado.
• Ter um plano de emergência alternativo, com pessoal e equipamentos atribuídos pelo comando para ele.
• Extremamente cauteloso ao entrar na água (evite saltar possível proteger a cabeça e o pescoço).
• Faça a entrada rápida e eficientemente.
• Confirme a segurança da pessoa lesada na realização de todas as manobras.
• Assegurar o controle do resgate em todos os momentos.
Como regra geral, a entrada da água deve ser realizada deslizando da borda, evitando qualquer tipo de perigo e
precauções extremas. Existem diferentes formas de entre na água:
• Entrada de pé em posição aberta sem afundamento:
Aberturas de Adultora
Uma abertura de adutora em Rios pode criar um filtro feito pelo homem. A pressão exercida pela água apressando-
se para uma abertura é extremamente poderosa e, tragicamente, leva ao afogamento de trabalhadores e socorristas,
especialmente ao tentar remover os detritos que entopem uma entrada de adutora. Trabalhar diretamente na frente
de uma abertura de calha em condições de inundação deve ser evitada a todo custo.
PRINCÍPIOS DE SALVAMENTO
Técnica: Estabeleça contato de voz e olho com seu alvo e espere seu lance para aterrar a corda diretamente
sobre a vítima.
Bibliografia