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CAPÍTULO I

CONCEITO DE AVALIAÇÃO

1.1 CONCEITO BÁSICO DE AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM

No mundo da educação, é necessário realizar medições, avaliações econduzir avaliação. Medir o


que se entende aqui é comparar algo com um tamanho medida (medição) aqui estão quantitativos e
julgando é tomar uma decisão sobre algo com tamanho de baekruim. Esta avaliação é qualitativa. A
realização de uma avaliação deve medir e avaliar primeiro.A avaliação está sempre associada ao
aprendizado da definição de evolução desenvolvido pela primeira vez por Ralph Tyler diz que a
avaliaçãoé um processo de coleta de dados para determinar em que medida, dentro quais são as
coisas, e como os objetivos do educador já alcançado.Uma outra definição é expressa por outros
dois especialistas, ou seja, Cronbache Stuflebeam diz que o processo de avaliação não é apenas
uma medida. A medida em que os objetivos são alcançados, mas são usados para tomar decisões.

a. Nao podemos de fazer julgamentos antes de fazer as medidas:


 A mediçao e comparar coisas com um tamanho, as medidas são quantitativas.
 Avaliar desta tomando uma dediçao é algo com bons e meios tamanhos.
 A avaliaçao abrangem as etapas acima, ou seja, medida e avaliado.

b. Objectivo de avaliaçao educativo

A medida em que são aqui é comparar algo com um mediação. O coneito basica de
avaliação em duas partes que são:

Podemos fazer julgamento antes fazer de medidas .

a. A mediação é comparar coisas com um tamanho, as medidas são quantitativos.

a. A avaliação esta tomando uma dessizão ealguns com bons e maus tamanho, e de avaliação
qualitativas.

b. Objetivo de avaliação educativa.

O objetivo da avaliação do educativa existem em duas partes que são:


 Objetivo Geral:

Em geral, o objetivo da avaliação no campo da educação são dois, a saber:

a. Para coletar ingredientes que servirão como evidência do nível de desenvolvimento ou grau de
progresso experimentado pelos aprendentes, depois de seguir o processo de aprendizagem dentro de
um certo tempo. Em outras palavras, o objetivo geral da avaliação na educação é obter dados de
evidências, que serão orientações para o nível de habilidade e nível de sucesso dos alunos na
realização dos objetivos curriculares, depois de tomarem o processo aprendendo dentro do prazo
especificado.

 b. Para conhecer o nível de eficácia de métodos de ensino que foram utilizados no processo
de aprendizagem ao longo de um período de tempo. Assim, o segundo objetivo geral da avaliação na
educação é medir e avaliar onde a eficácia dos métodos de ensino e ensino foi aplicada ou
implementada por educadores, bem como atividades de aprendizado realizadas por alunos.

Objetivo Espeçifico:

Os objetivos específicos das atividades de avaliação da educação são:

a. Estimular as atividades dos aprendentes no programa de educação. Sem uma avaliação, não é
possível despertar excitação ou estimulação nos próprios alunos para melhorar e melhorar sua
realização.

b. Para descobrir e descobrir os fatores que causam sucesso e a falta de aprendentes na sequência do
programa de educação, para que possa ser buscado e encontrado uma saída ou formas de melhoria.

3. AVALIAÇÃO DE ASSUNTO
Uma pessoa que faz o trabalho de avaliação é chamada com assunto de avaliação.Há outra
visão chamada de sujeito de avaliação é o aluno, ou seja, a pessoa avaliado. Outra visão estudantes
de classificando como objeto de avaliação e professor como assunto.
O objeto ou objetivo do julgamento é tudo o que se torna o ponto central observação
porque o julgamento quer informações sobre algo. Objetivos caneta iam inseguro.
Os elementos incluem:

a)Entrada
É a matéria-prima que será incorporada à transformação significado de matéria-prima
disisni é prospectivo, novos alunos irão entrando na escola. Estudantes de Carlos como uma pessoa
inteira, podem ser revistos a partir de alguns uma faceta que produz uma variedade tipos de
formulários de teste usado como ferramenta de medição. Um aspecto espiritual pelo menos pelo
menos inclui quatro coisas, a saber:
 Habilidade,
 Personalidade,
 Atitude e
 Inteligência.
b)Transformação
O que se entende por transformação do anúncio é uma máquina útil para transformando
matérias-primas em materiais acabados. No mundo da escola, a escola é isso que significa
transformação. A própria escola é composta por vários máquinas que causam falha como
transformação. Materiais então que se espera que sejam determinados por alguns como resultado do
seu trabalho elementos - elementos existentes. Elementos - elementos que servem como um fator
determinante nas atividades. Essas escolas incluem:

1) Estudantes eles mesmos :


 Professores e outras personalidades,
 Material da lição,
 Método sistema de ensino e avaliação,
 Instalações de suporte e
 Sistema de administrative.

c)Saída
A avaliação dos graduados de uma escola é feita para saber que ao longe do nível de
realização que eles aprendem durante o segmento dos programas. Ferramentas usadas para medir
Esta realização é chamada de teste realização ou teste de realização.

A tendência a data na escola e dos professores apenas avalir o aprendizado de aspectos


cognitivos ou de inteligência. Consequentemente podemos ver, que os graduados apenas mestre a
teoria, mas não há habilidades para realizar trabalhos de habilidade nem ser capaz de aplicar o
conhecimento que dominaram.

1.2 AVALIAÇÃO EDUCACIONAL

Na educação inicialmente a definição da avaliação educacional está sempre associada arealizaçao do


aluno. A primeira definição foi desenvolvido por Ralph Tyler em 1950. Está especialista disse que
a avaliaçao é um processo de coleta de dados para determinar até o que de forma e qual parte de
objectivo de alcacando.

Uma definição mais ampla é expressa por duas pessoas, nomeadamente Cronbach e Stufflebeam.
Uma definição adicional é que o processo de avaliação não é apenas medir a medida em que os
objetivos são alcançados, mas utilizados para tomar decisões ".

A educação deve ser direcionada para duas dimensões, a saber: Primeiro, a dimensão dialética
horizontal.

Em segundo lugar, a dimensão da submissão vertical :

 Na dimensão dialética horizontal da educação deve ser capaz de desenvolver uma


compreensão da vida concreta relacionada a si mesmo, à humanidade e ao universo.

 Na dimensão educacional da ciência e da tecnologia, além de ser uma ferramenta para


explorar, preservar e preservar os recursos naturais, também deve ser uma ponte para
alcançar um relacionamento duradouro com o Criador.

Em particular, o propósito da avaliação na educação é conhecer o grau de apropriação e


compreensão dos aprendentes do assunto, tanto nos aspectos cognitivos, psicomotricos e afetivos.
Na educação, o propósito da avaliação é maior ênfase no domínio da atitude (afetiva e psicomotora)
e não nos aspectos cognitivos.

Esta ênfase visa determinar a capacidade dos alunos que descrevem incluir quatro coisas, a saber:

a. Atitude e experiência de seu relacionamento pessoal com seu Deus.

b. Atitude e prática do significado de seu relacionamento com a comunidade.

c. Atitude e experiência para o significado de sua vida com o ambiente natural.

d. Atitudes e auto-sustentação como servo de Deus, membros da comunidade.

Essas quatro habilidades básicas são de lineadas em várias classificações de capacidade técnica:

a. A medida em que a lealdade e a devoção a Deus com indicações externas de comportamento que
refletem.

b. A medida em que os alunos podem aplicar os valores da religião e das atividades da vida
comunitária, como o caráter e a disciplina nobres.

c. Como os alunos gerenciar e manter e se adaptar ao ambiente natural, seja destrutivo ou dê sentido
à vida e à comunidade onde está localizada.

d. Como e até onde ele se vê como servo de Deus diante da realidade de uma sociedade
diversificada de culturas, tribos e religiões.

Assim, a essência da avaliação da educação é:

a. Processo/atividades para determinar o progresso educacional, em comparação com objetivos


predeterminados.

b. As empresas obtêm informações sob a forma para a melhoria da educação.


1.3 . PORQUE AVALIAR? TÊM TRÊS RAZÕES

Avaliar aqui há três razoes que são a causa do professor e escola, porque para estudantes
são:
a) Ao avaliar que o professor poderá conhecer os alunos qual o aluno tem direito para
continuar a lição porque dominou o material, os estudantes que não conseguiram dominar o
material.
b) O professor descobrirá se o material ensinado é adequado para o alunode modo a dar o
tempo que virá namoro não precisa ser realizada mudança.
c) O professor saberá se o método está emuse-o já.

Porque para estudantes que existem 2 possibilidades que são satisfatórias e não satisfatório.

a. Satisfatório. Se os alunos obtiverem uma pontuação satisfatória e quedivertido, é claro,


queria voltar a fazê-lo noutra ocasiãovezes.Como resultado, os alunos têm uma motivação
considerável para aprendermais ativo.

b. Não é Satisfatório. Se o estudante não estiver satisfeito com o valor obtido, ele tentará
outras vezes a situação não é repetida. Ou o contrário é o aluno fraco da vontade ficará sem
esperança com os resultados que ganha. Porque para as escolas são:

 Pode saber se as condições de aprendizagem criadas pela escola já como esperado ou não.
Os resultados de aprendizagem são um espelho de qualidade uma escola.

 A informação da professora sobre a exatidão do currículo para a escola pode seré uma
consideração para o planejamento escolar para o futuro tempo para vir.

 Informações sobre os resultados da avaliação obtidos de ano para ano pela escola podem
ser usado como Diretrizes escolares, para descobrir se a escola conheceu o que os padrões
não têm.

1.4. PROPÓSITO OU FUNÇÃO DE AVALIAÇÃO


Aqui, a avaliação também tem algum propósito ou função. Com conhecer o significado da
avaliação em termos de alguns aspectos da sistema educacional então pode-se dizer que o propósito
ou a função da avaliação existem várias coisas:

Ao avaliar que o professor tem uma maneira de organizar seleção ou avaliação dos alunos. A
própria avaliação eu tenho alguns destino, entre outros:

1) Selecionar estudantes que são admitidos em uma determinada escola.


2) Para selecionar estudantes que podem passa até a próxima série ou nível.
3) Para escolher um aluno que deve obter uma bolsa de estudos.
4) Para selecionar o aluno s já tem o direito de deixar a escola.

a) Quando a ferramenta utilizada na avaliação é suficiente para atender requisitos, então, ao


analisar os resultados, o professor conhecerá as fraquezas estudantes. Além disso, também é
conhecida por sua fraqueza. Então, com manter dia gnósticoaos alunos prestes a suas fraquezas.
E conheça o motivo devido a essas fraquezas, seria mais fácil descobrir como superá-lo.

b) Todo aluno desde o nascimento trouxe seu próprio talento-próprio, entãoas aulas serão
mais eficazesse quando adaptado ao transportador existentemas por causa das limitações dos
meios e do poder, a educação é de natureza individual às vezes-às vezes difícil de implementar.
Mais abordagensServir uma diferença de habilidade é canetagangues em grupos.Para poder
determinar exatamente onde um aluno deve ser colocou usado um penile. Um grupo de alunos
que têm a mesma avaliação, será no mesmo grupo na aprendizagem.

c) A avaliação serve como uma medida de sucesso. O objetivo da função de avaliação como
medida é saber a medida em que um programa foi implementado com sucesso. o sucesso do
programa é determinado por vários fatores, nomeadamente fatores de professores, métodos de
ensino, currículo, ferramentas, e administração do sistema.

1.4 CARACTERÍSTICA DE AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO

Além de ter um propósito ou função, a avaliação na educação também tem um recurso-


característica.Os seguintes recursos-As características de avaliação na educação incluem:
a. A primeira característica: isto é a caneta ainda é feito indiretamente. Por exemplo medir a
habilidade do aluno através da capacidade de resolver o problema. No que diz respeito aos
sinais-criança inteligente ou assinante, perito psicologia da educação chamada Carl
Witherington para expressar sua opinião da seguinte forma:

As pessoas inteligentesigen é uma criança que tem:

 Capacidade de trabalhar com números.


 Capacidade de usar o idioma bem.
 Capacidade de pegue algo novo (siga rapidamentefalar com os outros).
 Capacidade delembre-se-lembre-se.
 Capacidade de compreender os relacionamentos (incluindo o humor de captura).
 A capacidade de fantasiar.

Apesar dos aspectos-aspectos intelectuais desenvolvidos por Carl Witherington ainda se


aplica, no sentido de que ainda há alguns que reconhecem a verdade mas há descobertas mais
recentes apresentadas por David Lazear em seu livro sete maneiras de ensinar sobre aspectos-
aspectos indica o nível de inteligência de alguém.

De acordo com David Lazear, existem 7 (sete) indicadores ou aspectos que podem
categorizado peixe como uma diga sobre alto ou baixa inteligência nomeadamente:

 Habilidades Verbal,
 Capacidade de observar e sentir espaço,
 Capacidade cinética-físico,
 A capacidade de lógica / matemática,
 Capacidade nas relações intra-pessoal,
 Habilidade em conexão uma entrada -pessoal e
 Habilidade na música / ritmo

b. A segunda característica: avaliação educacional, ou seja, o uso de medidas quantitativo.


Isso quer dizer que sim número comercial como o primeiro resultado medição. Depois disso,
interpretou-se em forma se qualitativa.
c. Terceira característica: a educação é que a avaliação educacional usa unidades-unidades
ou unidades fixadas devido ao IQ 105, incluindo crianças normais. E outras crianças, os
resultados de sua medição de IQ de 80 por tamanho de unidade, incluindo um sombrio.

d. Quarta característica: A avaliação da educação é um significado relativo, não é o


mesmo ou nem sempre são corrigidos de uma vez para outra.

e. Quinta característica: Na avaliação da educação é que na avaliaçãoa educação é muitas


vezes um erro. Quanto à fonte sua culpa pode ser revisado de vários fatores, a saber:
 Localizado no instrumento de medição.
 Está localizado na pessoa que faz a avaliação.
 Localizado na pda das crianças avaliado.
 Está localizado em uma situação em que o julgamento ocorre.
CAPÍTULO II

ESTANDARIZAÇÃO DE AVALIAÇÃO

2.1 ENTENDENDO DE TESTE PADRÃO

O teste de capacidade consiste em dois tipos de teste de talento e teste de realização. Ambos os
testes utilizam cálculos e testes sobre habilidades de leitura. Ambos os testes foram usados para
prever resultados para o futuro, embora em geral se usarmos um teste de avaliação veja o que foi
obtido depois que o aluno (tentado) recebeu uma lição. Os procedimentos utilizados para determinar
o conteúdo do teste de realização também são ligeiramente diferentes com aqueles usados durante a
preparação de testes de aptidão. Na preparação de testes de realização de aprendizagem, os esforços
são usados para determinar o conhecimento e as habilidades já ensinadas em vários níveis de
educação e itens de teste são dedicadas à avaliação desses materiais.

2.2 REALIZAÇAO PADRAO AVALIAÇAO

Entre os testes de realização utilizados nas escolas, há os chamados testes de desempenho


padrão. O padrão é um grau de exigência, excelência ou realização. O padrão para estudantes é um
nível de habilidade que deve ser de propriedade de um programa específico. Talvez o padrão para
um curso A difira do curso B. Então, este padrão pode ser feito duro ou macio de acordo com o
critério.
Procedimentos utilizados para desenvolver testes padronizados para testes de realização
diretamente gerados a partir de testes usados na sala de aula. Embora a especificação utilizada para
determinar o conteúdo no teste de aptidão geralmente se baseie na análise de trabalho / análise de
tarefas ou tarefas, que é a demanda de seu candidato a trabalhomesmo tendo em conta os traços que
existem nos seres humanos e geralmente são aceitos em uma sociedade curricular sem fundamento.
O termo "padrão" no teste significa que todos os alunos respondem as mesmas perguntas
de uma grande quantidade de perguntas feitas seguindo as mesmas instruções e dentro do mesmo
período de tempo. Assim, é como se houvesse um padrao ou tamanho padrão para que um padrão de
aparência de outros grupos podesse ser comparado com a aparência do grupo padrão.

Os testes padronizados são modelados para as realizações de desempenho atuais


(uniformes) realizadas de forma uniforme, cultivadas em condições uniformes, seja dada aos alunos
na execução de indivíduos ou estudantes como membros de um grupo. A preparação de testes
padronizados sempre tenta ser um sistema de pontuação muito objetivo para que se possa obter alta
confiabilidade.

2.3. COMPARAÇÃO ENTRE TESTE PADRÃO COM UM TESTE MÉDIA DO


PROFESSOR

Diferenças em testes padrão e testes elaborados pelo professor:


Teste Artificial(Teste de padrao) Teste feito pelo professor

Com base em materiais e metas gerais de Com base em materiais e objetivosformulado


escolas em todo o país. especificamente pelo professorpara a sua
própria classe.

Abrange um aspecto amplo e Pode ocorrer apenas capas conhecimento


conhecimento ou habilidades com ou habilidades o estreito.
apenas alguns grãos de testes para cada
habilidade ou tópico.

Usando itens de teste que foram testados Geralmente organizado pelo professor
(testar), analisados e revisados antes de um com pouca ou nenhuma ajuda outras
teste pessoas / especialistas.

Use alta confiabilidade. Raramente use os itens de teste que foram


É possível usar normas para todos os testados, analisado e revisado.
países.

Tem uma capacidade moderada ou baixo .

Normas de grupos de classes finitas certo.


2.4 . USO DE TESTE PADRÃO

Resumidamente, a utilidade dos testes padrão é fazer comparações e se muitas pessoas


entrarem em uma escola, mas não há dados disponíveis sobre este candidato. A utilidade dos testes
padrão é:

 Compara as realizações de aprendizagem com características individuais ou grupais


 Compara o nível de desempenho do aluno em habilidades em vários campos de estudo
para indivíduos ou grupos.
 Compara as realizações estudantis entre diferentes escolas ou aulas.
 Estudando o progresso dos alunos durante um período de tempo.

2.5 INTEGRALIDADE DO TESTE DE PADRÃO

 Para determinar o quão bem os alunos dominaram o assunto dado em um determinado


momento.
 Para determinar se um objetivo foi alcançado.
 Para obter um valor.

Além disso, os testes padronizados e os testes feitos pelo professor são recomendados
quando usados os resultados são usados para:
 Conduzir um diagnóstico de imperfeição estudantes.
 Determine onde os alunos estão em uma classe ou grupo.
 Escolha estudantes para programas especiais.

2.6 INTEGRALIDADE DO TESTE PADRÃO


Um teste padronizado que já pode ser chamado de teste padrão, geralmente equipado com
um manual. Este manual contém as explicações necessárias e explica a implementação,
pontuação e faça uma interpretação.

Em geral, o manual de teste padrão contém:


 As características do teste, por exemplo, mencione o nível de validade, o nível de
reliabiliotas e assim por diante.
 Objetivos, bem como os benefícios do teste , por exemplo mencionado para quem o teste é
dado e com que finalidade.
 Processo em assuntos relacionados à amostra, tamanho da amostra, técnica de amostragem
e quais grupos são coletados como amostras (propriedades da amostra).
 Instruções sobre como realizar um teste, por exemplo, são realizadas com oral ou escrita, o
tempo gasto trabalhando em cada parte, pode ou não ser experimentado quando
completado trabalhando no assunto e assim por diante.
 Instruções sobre como marcar, por exemplo, para múltiplas pontuações em cada unidade /
unidade, usando o sistema de penalidade ou não, como calcular o valor final e assim por
diante.
 Instruções para interpretar os resultados, por exemplo É verdade que tantos números são
adequados para a posição de cabeçalho da seção seketBetul, por isso, apenas, adequado
para o cargo de professor e assim por diante.
 Outras sugestões, como quem deve ser supervisor, e se nenhum candidato atingir uma nota
específica e assim por diante.

CAPÍTULO III

ASPECTO DE AVALIAÇAO

Em termos de usabilidade para medir os alunos, é diferenciado acima


a existência de 3 tipos de testes, nomeadamente;
 Teste de diagnóstico
Teste de diagnóstico é o teste usado para conhecer fraqueza:
 Fraqueza estudantil, com base na fraqueza.
 Fraqueza pode ser feito um tratamento adequado.

Benefícios para professores:


 Saber em que medida o material ensinado foi capaz aceito pelos alunos. Isso também
determinará se o professor deve mudar o caminho para explicar (estratégia de ensino0 ou
ainda pode usando a maneira antiga (estratégia).
 Conheça a parte qual parte do material da lição ainda não se tornou de propriedade dos
alunos. Se a parte que não foi dominada por acaso é um pré-requisito para o resto da lição,
então essa parte deve ser explicou novamente e pode exigir outras formas ou meios de
comunicação para Esclarecer. Se este material não for repetido, isso interferirá a suavidade
de dar os materiais da próxima lição, e os alunos irão Bush não pode dominá-lo.
 Pode prever programas bem sucedidos e inexistentes que dado.

Benefícios para estudantes:


 Usado para descobrir se os alunos dominaram o material programa como um todo.
 É um fortalecimento para estudantes.
 Esforço de melhoria.
 Como um diagnóstico.

Benefícios para o programa:


 Se o programa foi dado é o programa certo no sentido de acordo com as habilidades da
criança.
 O programa exige conhecimento? pré-requisitos que não foram tidos em conta,
 São necessárias ferramentas, instalações e infra-estrutura para melhorar os resultados para
ser alcançado.
 Se os métodos, as abordagens e as ferramentas de avaliação usadas estão corretas.

As coisas que precisam ser consideradas no uso da avaliação de formação são:


 A avaliação é feita no final de cada unidade de estudo.
 A avaliação formativa visa determinar a extensão dos objetivos de instrução
especial (TIC) em cada unidade de aprendizagem que tenha sido alcançada.
 A avaliação formativa é feita usando o teste de resultado de aprendizagem,
questionários, ou qualquer outro meio apropriado.
 Os alunos são considerados bem sucedidos em avaliações formativas
quandoatingem o estágio pelo menos pelo menos falta de 75% dos objetivos a serem
alcançados.
Avaliar ou avaliar aqui há 3 causas que são a causa do professor e escola. porque para
estudantes são:
a) Ao avaliar que o professor poderá conhecer os alunos qual aluno tem direito continue a lição
porque dominou o material, o mapuneu estudantes ngetahui-estudantes que não conseguiram
dominar o material.
b) O professor descobrirá se o material ensinado é adequado para o aluno de modo a dar a tempo
que virá namoro não precisa ser realizada mudança.
c)O professor saberá se o método está emuse-o já.

2. Porque para estudantes que existem 2 possibilidades que são satisfatórias e não
satisfatório.
a) Satisfatório Se os alunos obtiverem uma pontuação satisfatória e que divertido, é claro, queria
voltar a fazê-lo noutra ocasião vezes.Como resultado, os alunos têm uma motivação considerável
para aprender mais ativo.
b) Não é Satisfatório Se o estudante não estiver satisfeito com o valor obtido, ele tentara outras
vezes a situação não é repetida. Ou o contrário é o aluno fraco da vontade ficará sem esperança com
os resultados que ganha. Porque para as escolas são:
a) Pode saber se as condições de aprendizagem criadas pela escola já como esperado ou
não. Os resultados de aprendizagem são um espelho de qualidade uma escola.

b) A informação da professora sobre a exatidão do currículo para a escola pode seré


uma consideração para o planejamento escolar para o futuro-tempo para vir.
c) Informações sobre os resultados da avaliação obtidos de ano para ano pela escolar podem
ser usado como Diretrizes escolares, para descobrir se a escolar conheceu o que os padrões não têm

 Teste formativa
O significado da palavra forma que é a base do termo formativo então, a avaliação
formativa destina-se a descobrir até que ponto os alunos foram formado após seguir um determinado
programa. Este teste é uma publicação - teste ou processo de teste final. Avaliação do formato tem
benefícios, tanto para estudantes, professores e o próprio programa.
 Teste somatório

A avaliação somativa ou testes sumativos são realizados após o final dando um grupo de
programas ou um programa maior. No interior experiência na escola, testes formativos podem ser
comparados a testes diários,Considerando que este teste sumativo pode ser equiparado com
repetição geral regular implementado no final de cada trimestre ou no final do semestre.

Os benefícios do teste sumativo:


 Para especificar um valor.
 Para determinar se uma criança pode ou não seguir um grupo em receber o próximo
programa.
 Para preencher notas de progresso de aprendizado do aluno que serão úteis para:
 Pais dos alunos.
 Orientação e aconselhamento na escola.
 Partes a outra parte, se o aluno se mudar para outra escola, continue estudando ou entrará
no campo de trabalho.

Coisas a considerar no uso da avaliação sumativa:


 Os alunos são avaliados com sucesso em certos assuntos por um semestre quando o valor
do teste for pelo menos pelo menos 6 (seis).
 A avaliação somativa (subsumática) é feita usando os resultados do teste aprendizagem,
questionário ou outros meios adequados ao terceiro como cognitivo, afetivo e psicomotor.
 Os resultados da avaliação somativa (somativa) são expressos em uma escala de 0-10.

 Testes sumativos formativos e profundos praticar


Na sua implementação, esta escola de teste formativo é uma prova diariamente, enquanto os testes
sumativos habituais que conhecemos como repetição geral realizada no final do trimestre ou no final
do semestre.
As escolas de testes sumativos foram comparadas entre uma área ou área administrativa, e
conhecido como (teste de resultado de aprendizagem), (teste de realização) ou outros termos. Como
os efeitos positivos e negativos da abolição do exame do Estado em um exame escolar, o teste de
somatório em conjunto é bom e ruim.
Os benefícios do teste de resultado de aprendizagem juntos:
a. O chefe ou gerente da escola pode comparar o progresso das escolas existentes em seu
território.
b. Porque é comparado entre uma escola e outra, então haverá uma competição saudável
entre si.
c. Os padrões de lições serão bem mantidos porque as perguntas de teste fornecidas pelas
agências ou pelos escritórios.

Concerned teste de resultado de aprendizagem juntos:


 Existe a possibilidade de que haja lições orientadas para "exames", dando aos exercícios
tantas questões quanto possível.
 Não importa se há alguma forma de trapaça porque há escolas que querem obter um bom
nome.

Capítulo IV

Teste

4.1. Difinicao do teste

Teste é uma palavra anglófona adaptada à língua portuguesa. Este conceito faz referência às
provas destinadas a avaliar conhecimentos, aptidões ou competências.

A palavra teste pode ser usada como sinónimo de exame. Os exames são bastante frequentes
no âmbito educativo pelo facto de permitirem avaliar os conhecimentos adquiridos pelos
estudantes. Os exames podem ser orais ou escritos, com perguntas de respostas abertas (nas
quais o aluno pode responder livremente) ou perguntas de respostas múltiplas (o aluno deve
seleccionar a resposta correcta numa lista).
4.2. Tipos de Teste

A verificação e a quantificação (avaliação) dos resultados de aprendizagem no inicio, durante e no


final das unidades visam a sempre diagnosticar e superar dificuldades, corrigir falhas e estimular os
alunos para que continuem se dedicando aos estudos. Sendo uma das funções da avaliação
determinar o quanto e em que nível de qualidade estão sendo atingidos os resultados. Durante o
desenvolvimento da aula acompanha-se o rendimento dos alunos por meio de exercícios, estudos
dirigidos, trabalhos em grupo, observação do comportamento, conversas, recordação da matéria, são
aplicadas provas ou testes de aproveitamento.

1. Provas orais

Realizam-se na base do diálogo entre professor e o aluno, obedecendo os seguintes critérios:

 Criar condições favoráveis para que os alunos se sintam à vontade.


 Criar uma conversa amigável com o aluno para que ele se sinta à vontade.
 Feita a pergunta, deve-se dar tempo para que esta seja objecto de reflexão.
 O professor deve fazer perguntas claras precisas, diretas e formuladas de maneira pensada.
2. Provas escritas

Estas provas podem ser usadas em qualquer aula no início da aula seguinte para o professor
certificar-se sobre o que o aluno aprendeu e então, saber que rumo dar aos trabalhos da nova aula.
Se é para repetir, rectificar ou prosseguir, dependendo da situação vivida no momento quando ao
saber, saber fazer e saber ser, estar nos alunos; por conseguinte, as provas escritas frequentemente
utilizadas são: ACS, ACP, ACF e Exame Final, dependendo ainda delas a atribuição de notas ou
classificação, quais vão determinar a aprovação e reprovação do aluno.

3. Provas práticas

Neste tipo de prova o aluno e posto diante duma situação problemática que há de ser resolvido por
uma realização material, um conhecimento de elementos visuais. Este tipo de provas é característico
do Desenho Técnico.

4.3. Técnica de Avaliação

Em termos de ferramentas, a avaliação dosresultados da aprendizagem pode ser dividida em duas,


nomeadamente técnicas de teste e técnicas não-teste (nontes).Aqui está uma explicação:

1. Técnica de teste
Em termos de usabilidade, para medir os alunos, de acordo com Suharsimi Arikunto, (2011: 24-33),
distingue a existência de três tipos de testes, a saber:

a. Testes de diagnóstico.

O teste de diagnóstico é uma prova usada para saber fraquezas estudantis de modo que com base em
fraquezas pode ser feito um tratamento adequado.

b. Testes formativos.

Do significado da palavra forma que é a base do termo formativo, então A avaliação formativa
destina-se a descobrir até que ponto os alunos foram formado após seguir um determinado
programa. Este teste é um pós-teste ou um teste final do processo. A avaliação formativa tem
benefícios, tanto para estudantes, professores e o próprio programa.

c. Teste de Sumativo.

A avaliação somativa ou testes sumativos são realizados após o final dando um grupo de programas
ou um programa maior. No interior experiência na escola, testes formativos podem ser comparados
a testes diários,Considerando que este teste sumativo pode ser equiparado à repetição geral usual
implementado no final de cada trimestre ou no final do semestre.

 Benefícios do teste sumativo:

a) Para determinar o valor.

b) Determinar se uma criança pode participar de um grupo em receber o próximo programa.

c) Preencher notas de progresso de aprendizagem dos alunos que serão úteis para:

 Pais dos alunos

 Orientação e aconselhamento na escola

As outras partes, se o aluno se mudar para outra escola,continue estudando ou entrará no campo
de trabalho.

Além disso, existem dois tipos de testes, nomeadamente descrições de ensaios ou testes de ensaio e
testes objetivos. O teste de descrição consiste em descrições gratuitas, descrições finitas e descrições
estruturadas.
Embora o teste objetivo consista em várias formas, a saber, a forma de escolha errada, escolha
múltipla com várias variações, correspondência e preenchimento curto ou complementar.

1) Descrição do teste (teste subjetivo)

Em geral, o teste de descrição é uma questão que exige que os alunos o respondam na forma de
descrever, explicar, discutir, comparar, dar razões e outras formas similares de acordo com a
demanda da questão usando as palavras e a própria linguagem.

A forma do teste de descrição é dividida em três, a saber:

a) Descrição gratuita (ensaio gratuito)

Na descrição gratuita das respostas dos alunos não são restritas, dependendo dos próprios pontos de
vista dos alunos porque a questão é geral.

A fraqueza deste teste é que os professores são difíceis de julgar porque as respostas dos alunos
variam, é difícil determinar os critérios de avaliação, muito subjetivo porque depende do professor
como avaliador.

b) A descrição é limitada

Nesta forma, a questão foi dirigida a certas coisas ou existem certas restrições. As questões são mais
específicas em um objeto específico.

c) Descrição estruturada

A descrição estruturada é uma questão cuja resposta é entre a primeira pergunta e o próximo
problema, então a resposta na primeira pergunta afetará as respostas corretas e erradas na próxima
pergunta. Os dados apresentados geralmente são na forma denúmeros, tabelas, gráficos, imagens,
gráficos, casos, leituras específicas, diagramas e outros.

 Teste Objetivo

O teste objetivo é um teste que, em seu exame, pode ser feito objetivamente. No uso de testes
objetivos, o número de perguntas aumentou muito mais do que o teste de ensaio.

 Tipos de testes objetivos:


1. O teste é verdadeiro-falso (verdadeiro-falso)

2. Teste de escolha múltipla (teste de escolha múltipla)

3.Teste de correspondência

1. Conclusão do teste (teste de conclusão)

 Bondade do teste objetivo:

1. Representa mais materiais didáticos por causa de mais problemas

2. Modo mais fácil e rápido de lê porque há uma resposta já fornecida, basta escolhê-lo

3. O exame pode ser submetido a outros.

2. Técnica de não-teste (sem teste)


Os resultados do aprendizado e do processo não são apenas avaliados pelo teste, mas também
podem ser avaliados por ferramentas não testadas ou não testadas. O uso de não-testes para avaliar
resultados e processos de aprendizagem ainda é muito limitado quando comparado ao uso de testes
na avaliação de resultados e processos de aprendizagem.

Os professores nas escolas geralmente usam mais testes do que não porque os testes são fáceis de
fazer ferramentas, seu uso é mais prático e é considerado limitado aos aspectos cognitivos com base
nos resultados obtidos após a conclusão das experiências de aprendizado.

 Aqui está uma explicação da ferramenta não testada ou não:

a. Uma entrevista é um método ou método usado para obter respostas dos entrevistados por questões
e respostas unilaterais. As entrevistas podem ser feitas de duas maneiras, nomeadamente entrevistas
gratuitas e entrevistas guiadas.

4.2. Tipos De Técnicas E Técnicas De Avaliação De Aprendizagem


Tipo de Instrumentos de Avaliação Avaliação de Aprendizagem. Em um sentido geral, uma
ferramenta é algo que pode ser usado para facilitar uma pessoa para executar uma tarefa ou alcançar
um objetivo para efetivamente eeficientemente. A palavra "Ferramenta" também é chamada de
"instrumento".

Assim, a ferramenta de avaliação também é conhecida como instrumento de avaliação.

Para esclarecer a noção de "ferramenta" ou "instrumento", aplique duas maneiras de descascar o


coco, um usando uma faca de machete e o outro não. Claro que o resultado será melhor e o trabalho
terminará mais rápido do que o primeiro caminho. Nas atividades de avaliação, a ferramenta
também funciona para obter melhores resultados de acordo com a realidade que está sendo avaliada.

4.4. Tecnica avaliacao nao teste

No capítulo anterior, argumentou-se que a atividade "medindo" ou "medindo" é a atividade


mais comum e é uma ação que inicia uma atividade de avaliação na avaliação de resultados de
aprendizagem. Com técnicas de não teste realizadas por alunos de "teste" de tampa, mas realizadas
por observação sistemática (observação), entrevista (entrevista), divulgando o questionário
(questionário) e examinando ou examinando os documentos (análise do trabalho).

 Observação

Observação é um método de coleta de dados através de observação direta ou revisão com


cuidado e diretamente no campo ou local de pesquisa. Neste caso, o pesquisador com base no
projeto de pesquisa precisa visitar o local da pesquisa para observar as várias coisas ou condições no
campo. A descoberta da ciência sempre começa com a observação e retorna à observação para
provar a verdade dessa ciência.

A observação é definida como uma forma de colecionar a descrição dos materiais feita pela
realização de uma observação sistemática e registro dos fenômenos que estão sendo visados.o bem
que pertence à observação, tais como os dados obtidos diretamente no campo, e os dados que
cobrem vários aspectos de cada personalidade individual dos aprendentes.com para em termos de
fraquezas como a observação como uma ferramenta de avaliação dos resultados de aprendizagem
nem sempre pode ser feita corretamente e corretamente pela os professores, a personalidade do
observador ou o avaliador também cortam frequentemente ou se enquadram na avaliação por
observação e os dados obtidos das atividades de observação geralmente só podem revelar a "pele
externa" apenas.
Através da observação, podemos obter uma imagem da vida social que é difícil de conhecer
por outros métodos. A observação é feita para explorar para que a função de exploração. A partir da
observação, teremos uma imagem clara do problema e talvez as instruções sobre como resolvê-lo.
Assim, é claro que o propósito da observação é obter dados concretos diretamente no campo ou
local de estudo.

Com base na implementação, a observação pode ser dividida em dois tipos, a saber, observação
participante e observação não participante.

a) A observação da participação é uma observação que envolve o pesquisador ou observador


diretamente nas atividades de observação de campo. Assim, o pesquisador age como um observador,
o que significa que o pesquisador faz parte do grupo que examinou. A vantagem desta maneira é que
o pesquisador é parte integrante da situação que ele ou ela está estudando para que sua presença não
afecte a situação da pesquisa. A desvantagem é que há uma tendência para o pesquisador estar muito
envolvido na situação de modo que o próximo procedimento não seja facilmente verificado por
outros pesquisadores.

b) A observação de não participação é uma observação que, em sua implementação, não envolve o
pesquisador como a participação ou o grupo em estudo. Este método é feito principalmente neste
momento. A fraqueza desta maneira é que a presença de um observador pode afetar as atitudes e os
comportamentos das pessoas que observa.

Como outros tipos de medidas, as observações têm etapas na implementação, a saber:

a) Deve saber-se onde essa observação pode ser feita.

b) Deve ser determinado exatamente quem será observado.

c) Deveria saber claramente quais dados são necessários.

d) Deve saber como coletar dados para serem executados com facilidade e facilidade.

e) Deve ser conhecido sobre como gravar os resultados! observação, como forneceu cadernos,
câmeras, gravadores e outros artigos de papelaria.

 Entrevista (entrevista)

Em geral, o que se entende pela entrevista é uma maneira de coletar informações materiais
levadas a cabo levando a cabo questionamento lisan unilateralmente, cara a cara, e com a direção e
propósito que foram determinados. Existem dois tipos de entrevistas que podem ser usadas como
uma ferramenta de avaliação que são entrevistas guiadas e entrevistas não supervisionadas. A
vantagem da entrevista é que, ao entrevistar, o entrevistador como avaliador (neste caso, o professor,
o professor e outros) podem fazer contato direto com o aluno para avaliar, de modo a obter um
resultado de avaliação mais completo e aprofundado.

 Questionário

Questionário também pode ser usado como uma ferramenta na avaliação dos resultados de
aprendizagem. Ao contrário da entrevista, onde o avaliador (avaliador) face a face com os alunos ou
com outras partes, então, usando questionários, a coleta de dados como avaliação material dos
resultados de aprendizagem é muito mais prática, economizando tempo e energia.

 Exame de documentos (análise documental)

A avaliação do progresso, desenvolvimento ou sucesso de alunos sem teste (técnicas não-


teste) também pode ser completada ou enriquecida pela análise de documentos, como documentos
contendo informações biográficas automáticas. A partir da descrição acima, pode-se entender que,
no quadro da avaliação, não deve ser feito apenas usando uma ferramenta de resultados de teste de
aprendizagem. as técnicas de não-teste também ocupam posições importantes na avaliação de
resultados de aprendizagem, especialmente aqueles relacionados à condição psicológica dos alunos,
como suas percepções de assuntos específicos, suas percepções de professores, seus interesses, seus
talentos, seu comportamento ou suas atitudes, não é possível avaliar usando o teste como um
dispositivo de medição.Questionário (questionário) também é conhecido como um questionário
(questionário). Basicamente, um questionário é uma lista de perguntas que devem ser Avaliação
Educacional 49 preenchido pelo entrevistado (medida de objeto). A julgar por quem responde,
existem questionários diretos e indiretos. Um questionário é uma técnica de coleta de informações
que permite aos analistas examinar as atitudes, crenças, comportamentos e características de
algumas pessoas-chave da organização que podem ser afetadas pelo sistema proposto ou por um
sistema existente. Usando um questionário, o analista busca medir o que é encontrado na entrevista,
mas também para determinar quão amplos ou limitados os sentimentos são expressos em uma
entrevista. O uso de questionários é apropriado quando:

1. Os entrevistados (pessoas que respondem ou respondem a perguntas) estão distantes.

2. Envolvendo um número de pessoas no projeto do sistema, e útil quando se sabe que proporção
de um determinado grupo está concordando ou reprovando uma característica particular do
sistema proposto.
3. Conduzir um estudo para descobrir algo e querer encontrar toda a opinião antes que o projeto do
sistema forneça determinadas instruções.

4. Deseja ter certeza de que os problemas no sistema existente podem ser identificados e
discutidos em uma entrevista de acompanhamento.

4.5. Requesitos de teste

“um elemento específico de um artefato de software que um caso de teste deve satisfazer ou cobrir”.

Podemos pensar nesses requisitos como as condições a serem testadas, ou seja, as possibilidades de
entradas e ações a serem testadas. Em outras palavras, podemos entender os requisitos de teste como
as condições que determinado software deve satisfazer, ou ainda, as variações de determinada
função que teremos que verificar (testar) desse software.

Por exemplo em uma função simples de cadastro, podemos ter os seguintes requisitos:

1. Cadastrar dados de usuário;


2. Alterar dados de usuário;
3. Remover dados de usuário;
4. Imprimir dados de usuário.
Apesar de ser um exemplo bem simples de , esses seriam os requisitos de teste mais básicos dessa
função. Assim, os casos de teste criados, deveriam verificar cada uma deles.

Os requisitos de teste podem ser derivados – criados, obtidos – a partir de diferentes fontes de
informação como: documento de requisitos, documentos de modelagem, código fonte da aplicação
sob teste, e até mesmo conversando-se com os analistas responsáveis e donos do produto.
É com base nesses requisitos de teste que os casos de teste são gerados. Dessa forma, o conjunto de
teste deve ser criado para satisfazer, se possível, todos os requisitos de teste. O “se possível” na frase
anterior é dito pois podem haver requisitos de teste que sejam inalcançáveis em um produto de
software de modo que seja impossível satisfazê-los.

4.6. Teste skill

1. Definição de habilidade(Skills)

Do latim "activar", é a capacidade e a habilidade para fazer algo que é obtido na forma inata, é
adquirido ou aperfeiçoado na aprendizagem e prática.Competências ou habilidades podem ocorrer
em várias áreas da vida, seja no esporte, nas artes, na ciência, nas atividades manuais e assim por
diante.Todas as pessoas têm uma ou mais habilidades e é muito improvável que alguém possuir
grandes habilidades em todos os campos.
As habilidades do sujeito são, muitas vezes escondidas e é necessário descobri-los.Há pessoas que
acreditam que não possuem capacidade de estudo ou esporte, ou arte ou atividades manuais, porque
eles respondem a sua própria negação e ainda não tentei isso, ou eles têm feito uma vez com um
resultado negativo ou desaprovação dos outros, e que provoca frustração e evitar novas tentativas.
Por que deve ter em conta os juízos de valor que são emitidos sobre nossas ações, para nós e para os
outros, compreender qual o grau de objetividade tem.Pode acontecer que alguém tem muita
habilidade para fazer algo e outro por inveja, ignorância, arrogância ou ciúme, diz-lhe que não
possui proprietário.Habilidades também são melhoradas com a prática, perseverança, esforço e
acreditam que podemos conseguir it.
Há pessoas que não têm capacidade para estudo ou esportes, mas são extremamente inteligente
quando se trata de fazer negócios e pode se tornar muito bom nesse campo.
Frequentemente escola concentra-se em intelectual de desenvolvimento de habilidade, manual e
físico, dando prioridade ao primeiro, que é bom, mas esquecendo-se de descobrir o potencial
possuída por todas as crianças e jovens, mesmo aqueles que têm uma forte história de insucesso
escolar, e que são indispensáveis para suas vidas futuras e o seu pleno desenvolvimento.
Homo habilis, é o mais antigo homo e significa homem, consideram-se que ele era capaz de fabricar
certos utensílios com pedra.
2. Conceito de habilidade

o ser humano é definido como um animal racional, pois possui a capacidade de pensar.Isso inclui a
capacidade de perceber, observar, discernir, discriminar, analisar, classificar, prever, sintetizar,
referem-se, aplicar idéias já conhecidas a novas situações, lembre-se, memorizar, imaginar,
identificar, discutir e avaliar, entre outros.Sensibilidade fornece dados que são capturados do mundo
exterior ou de suas próprias experiências emocionais e deles gestar inter-relacionados processos
psicológicos que o pensamento.
Esses recursos descritos são o que são referidos como habilidades de pensamento, uma vez que é o
que capacidade cognitiva pode fazer Habilidades são trazidas no poder desde o nascimento e
desenvolverá naturalmente com o passar do tempo, embora eles estimularam pela educação foi mais
rapidamente e pode melhorar em quantidade e qualidade.
A primeira família, escola, então são os agentes mais importantes para alcançar o pleno
desenvolvimento das habilidades de uma criança e o adolescente mais tarde pensei.
O ensino é em diferentes disciplinas, desenvolver diferentes formas de pensar (concreto, matemático,
crítico, criativo), através de trabalhos de casa.
Nunca perder essa capacidade à perfeição, portanto, é bom aumentar ao longo da vida, embora já na
fase adulta é possível, se você adquiriu essa capacidade cognitiva, que é pode ser overstimulating
habilidades mentais se a pessoa conseguiu aprender a aprender e desenvolveu-se a cognição de meta,
é saber o que ele sabe, o que não, pode ser a sua melhor maneira de aprender e assim por diante. O
teste de habilidade ou skills pode ser ,social e especifica.

O teste de Habilidades Sociais, ou social skills em inglês, permite-lhe perceber qual o seu nível tão
faladas habilidades sociais, se as possui, ou se pelo contrário necessita trabalha-las. Este é um traço
altamente valorizado em entrevistas de emprego, porque significa que terá competências ao
relacionar-se com pessoas, será bom a trabalhar em equipa, e poderá resolver rapidamente conflitos.

3. Teste de habilidades sociais

Responda ao nosso teste e descubra o que está a fazer bem ou mal, tentando mudar alguns factores
para elevar-se a nível pessoal e profissional.Teste de habilidades específicas são testes realizados
como etapa de admissão em algumas instituições de ensino Geralmente são aplicadas a alguns
grupos de áreas, como música, belas artes, artes, teatro, desenho industrial e arquitetura e
urbanismo. Se o aluno escolhe ingressar num curso de música de determinado instrumento, isso
implica ele ter domínio de tal instrumento e deve provar isso no THE. Já provas de outras áreas
envolvem reprodução dedesenhos e objetos e outras ainda, texto e interpretação.
CAPITULO V

Intrumento de avaliacao

5.1. difinicao Instrumentos de Avaliação

Instrumentos de avaliação é entendido como: recursos utilizados para coleta e análise de dados no
processo ensino-aprendizagem, visando promover a aprendizagem dos alunos.

Segundo Méndez (2002, p.98), “mais que o instrumento, importa o tipo de conhecimento que põe à
prova, o tipo de perguntas que se formula, o tipo de qualidade (mental ou prática) que se exige e as
respostas que se espera obter conforme o conteúdo das perguntas ou problemas que são
formulados”.

Se tomamos a prática de avaliação como um processo, não é possível conceber e valorizar a adoção
de um único instrumento avaliativo, priorizando uma só oportunidade em que o aluno revela sua
aprendizagem. Oportunizar aos alunos diversas possibilidades de serem avaliados implica em
assegurar a aprendizagem de uma maneira mais consistente efidedigna. Implica também em encarar
a avaliação, teórica e praticamente, como um verdadeiro processo.

EXEMPLOS MAIS UTILIZADOS

 Produções individuais ou coletivas (Trabalhos)

1. POSSIBILIDADES E LIMITES

Salinas (2004) alerta para o problema da avaliação das atividades em grupo, diferenciando o que
seria a situação dos alunos “trabalharem agrupados” de “trabalharem de forma cooperativa”. O autor
destaca que cabe ao professor a habilidade de propor a cada grupo de alunos um conjunto de
atividades que possam ser feitas pelos diferentes integrantes do grupo em diferentes níveis de
complexidade e que, unidos, dêem como resultado um trabalho que é o resultado de um esforço
compartilhado.

 requer definição clara dos critérios para exploração e pesquisa do tema/conteúdo proposto; é
necessária a explicitação das fontes de consulta;
 permite a expressão de compreensões, conceitos e elaborações feitas pelo próprio aluno;

 é possível verificar o atingimento dos objetivos propostos, bem como o grau de dificuldade
sobre o conteúdo;

 permite o acompanhamento das aprendizagens, avanços e dificuldades de cada aluno; exige


tempo maior do professor para organização das atividades propostas;

 se não houver clareza do objetivo da produção, as informações e conceitos apresentados


pelo aluno pode ser aceita na forma como foi apresentada;

 é preciso selecionar cuidadosamente as temáticas para a produção e o aluno deve ter um


conhecimento prévio do assunto.

 Seminários

objetivos do seminário: investigar um problema; um ou mais temas sob diferentes perspectivas


visando aprofundar a compreensão; analisar criticamente o tema ou idéias dos autores estudados
(não é reprodução); propor alternativas para resolver as questões levantadas; instaurar o diálogo
crítico, estimulando a produção do conhecimento de forma cooperativa;

 equívocos mais comuns em Seminários (Balzan, 1980): substituição do monólogo do professor


pelo do aluno; extrema divisão do trabalho “em partes”; ausência de interação;

 deter-se em superficialidades (algo não problematizante);

 papel do Professor: explicitar objetivos; sugerir temas; assessorar os alunos; recomendar


bibliografia mínima e complementar; discutir critérios avaliativos; orientar alunos na busca de
fontes de consulta; explicitar os critérios de avaliação; formular questões; preparar o calendário;
prever (com a turma) a organização da sala para as datas do Seminário;

 alunos: investigar o (s) tema(s), estudando com profundidade; desenvolver pesquisas;


 planejar questões críticas, visando a discussão; argumentar; contra-argumentar; encaminhar
conclusões; participar da avaliação cooperativa da apresentação dos colegas

 da turma durante todo o Seminário; providenciar os materiais necessários e meios de


comunicação necessários (textos e materiais prévios para a turma com antecedência: relatórios,
artigos, monografia, pôsters, folders, etc); definir papéis para o momento da

 apresentação; dinamizar a apresentação (o trabalho também deve ser apresentado por escrito:
relatório ou síntese com cópias)

Uma das questões mais polêmicas na avaliação dos Seminários é a atribuição das “notas”, tendo em
vista que o trabalho geralmente é em grupo. Muitos professores optam em valorizar a atuação de
cada aluno individualmente, considerando também o envolvimento cooperativo no grupo. Há a
possibilidade didática de se organizar os critérios avaliativos do Seminário com a turma (por
exemplo: no Seminário serão considerados a produção do artigo, a apresentação do trabalho em sala
no dia marcado, a pesquisa de campo, a ficha de auto-avaliação, etc; e assim os valores são
atribuídos para cada aspecto). O professor avalia todos estes aspectos e atribui uma nota única (por

exemplo, nota 9,0). Multiplica-se a nota 9,0 pelo número de alunos presentes na equipe (se a equipe
era composta por 6 alunos, a nota será 54). O professor entrega então a sua análise dos critérios
observados para o grupo dividir a nota (54) entre si, ou seja, os próprios alunos irão discutir,
proceder uma auto-avaliação e buscar o senso de fidedignidade (tão difícil) objetivando atribuir,
obviamente, a maior nota para o colega que, de fato, assim mereça.

- uma vantagem do Seminário em relação aos demais Instrumentos é que o professor pode avaliar o
aluno em conjunto com os demais alunos, de uma forma didática, realizando a avaliação durante a
aula, sem perder tempo com os registros individuais. Porém, o cuidado a ser tomado é no sentido de
“não desvirtuar a prática do Seminário pelo espontaneísmo que às vezes é praticado pelo professor,
ao não interferir nas apresentações“. Ele deve intervir, assim como o ambiente instituído em aula
deve ser favorável à intervenção dos demais alunos” (Wachowicz, 2006, p. 136).

- de acordo com Scarpato (2004), o seminário traz a possibilidade de que o aluno realize

transformações de ordem conceitual (coleta, seleção, organização, relação e registro de


informações), bem como tenha transformações de ordem procedimental (fazendo leituras, pesquisa,
expressando-se oralmente) favorece ainda as transformações de ordem atitudinal ( desenvolvimento
do sentido de cooperação e auto-confiança).

 Provas

Segundo Cipriano Luckesi, o sistema de ensino está interessado nos percentuais de


aprovação/reprovação do total dos educandos; os pais estão desejosos de que seus filhos avancem
nas séries de escolaridade; os professores se utilizam permanentemente dos procedimentos de
avaliação como elementos motivadores dos estudantes, por meio da ameaça; os estudantes estão
sempre na expectativa de virem a ser aprovados ou reprovados e, para isso, servem-se dos mais
variados expedientes. O nosso exercício pedagógico escolar é atravessado mais por uma pedagogia
do exame que por uma pedagogia do ensino/aprendizagem.

Os professores utilizam as provas como instrumento de ameaça e tortura prévia dos alunos,
protestando ser um elemento motivador da aprendizagem. Quando o professor sente que seu
trabalho não está surtindo o efeito esperado, anuncia aos seus alunos: “Estudem! Caso contrário,
vocês poderão se dar mal no dia da prova”. Quando observa que os alunos estão indisciplinados, é
comum o uso da expressão: “Fiquem quietos! Prestem atenção! O dia da prova vem aí e vocês verão
o que vai acontecer”. Ou, então ocorre um terrorismo homeopático. A cada dia o professor vai
anunciando uma pequena ameaça. Por exemplo, em um dia diz: “A prova deste mês está uma
maravilha!”. Passados alguns dias, expressa: “Estou construindo questões bem difíceis para a prova
de vocês”. Após algum tempo,lá vai ele: “As questões da prova são todas do livro que estamos
utilizando, mas são difíceis. Se preparem!”. E assim por diante...

Essas e outras expressões, de quilate semelhante, são comuns no cotidiano da sala de aula,
especialmente na escolaridade básica e média, e mais tarde na universitária. Elas demonstram o
quanto o professor utiliza-se das provas como um fator negativo de motivação. O estudante deverá
estudar, se dedicar aos estudos não porque os conteúdos sejam importantes, significativos e
prazerosos de serem aprendidos, mas sim porque estão ameaçados por uma prova. O medo os levará
a estudar.
É o que acontece normalmente com a maioria dos alunos. Eles estudam para a prova, simplesmente
com a intenção de passar de série, ao invés de estudarem para aprenderem alguma coisa, e
futuramente poder utilizá-los como conhecimento.

 ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE CORREÇÕES DOS INSTRUMENTOS

AVALIATIVOS

Se os alunos cujos trabalhos ou exames você corrige não aprendem através ou a partir das correções
que realiza, vale a pena revisar o tipo de informação que aquelas correções possuem.
Evidentemente, se as suas correções não só informam, como também se limitam a riscar, a rasurar
ou a simplesmente atribuir uma qualificação, significa que são signos que mostram que aquele
exercício de avaliação não vale a pena. Quem aprende também precisa aprender com suas correções
(Méndez, 2002, p.124).

A maioria dos estudantes universitários, condicionados pela busca da nota, muitas vezes não se
importa pelo retorno do instrumento aplicado, questionando apenas pelo resultado quantitativo.
Muitas vezes, professores dedicam aulas para retomada do que diagnosticaram através de diferentes
instrumentos, mas nem sempre as repercussões são como o esperado. Por outro lado, não é difícil
encontrarmos professores que se limitam em expor as listagens das notas nos corredores e salas de
aulas, com os resultados finais, sem que tenham sido discutidos com seus alunos anteriormente, de
posse dos instrumentos aplicados. Desta forma, o instrumento perdeu sua utilidade, pois serviu
apenas para constatar, para verificar, e não para avaliar de fato, pois quando a preocupação é com a
promoção da aprendizagem do aluno, o professor traz os resultados através das análises das
respostas, dos trabalhos desenvolvidos, possíveis erros, procurando intervir, discutir, e proporcionar
feedback com seus alunos.

Outro equívoco, comum na prática pedagógica universitária, é aplicação de provas na última semana
do período letivo (quando na realidade não se terá mais contato com os alunos). Questiona-se: qual a
validade do instrumento, se não haverá tempo hábil para retorno, para novos encaminhamentos,
novas intervenções, para promoção da aprendizagem? O objetivo pedagógico das provas é intervir,
com base no que se coletou de informações através das respostas obtidas, em favor da superação das
dificuldades de aprendizagens dos alunos.

Além disto, através da análise dos dados obtidos com os diferentes instrumentos
avaliativos pretende-se trabalhar os resultados atingidos, objetivando retroalimentar o

processo pedagógico (feedback). Se tivermos a concepção de que o instrumento serve tão somente
para medir os resultados de um processo, certamente não teremos nenhuma contribuição para a
aprendizagem dos alunos.

Por outro lado, se os instrumentos forem trabalhados como oportunidades de aprendizagem


(Masetto, 2001) e, analisados pelos alunos, sendo estudados por eles em

parceria com o professor, certamente tornam-se oportunidades de aprendizagem numa abordagem


formativa.

Algumas recomendações para reduzir a subjetividade do professor na correção das provas


(Melchior, 1999): corrigir questão por questão e não prova por prova; ter clareza em relação aos
critérios, com a valoração de cada um dos itens, para utilizar o mesmo padrão com todos os alunos
(utilizar uma chave de correção); correção anônima das provas (nem sempre é fácil, pois professores
conhecem a letra dos alunos).

O Instrumento para Avaliação da Gestão Pública é um conjunto de orientações


e parâmetros para avaliação da gestão que tem por referência o Modelo de
Excelência em Gestão Pública, os conceitos e os fundamentos preconizados
pelo Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização – Gestão Pública.

Este instrumento é utilizado para avaliação e melhoria da gestão


das organizações adesas ao Programa Nacional de Gestão Pública e
Desburocratização, bem como para a avaliação dos Relatórios da Gestão (RG)
das organizações que se candidatam ao Prêmio Nacional da Gestão Pública.

A partir do resultado dessas avaliações, é possível melhorar o sistema de


gestão da organização avaliada de forma objetiva e consistente.

 Os instrumentos de avaliação de aprendizagem devem ser largamente utilizados ao longo do


período letivo. Esses instrumentos de avaliação devem permitir ao professor colher informações
sobre a capacidade de aprendizado dos alunos, medida, em especial, pela competência dos
mesmos para resolver problemas e instrumentalizar o conhecimento para a tomada de decisões.
Cabe ao professor da disciplina, definir os instrumentos que serão utilizados para melhor
acompanhar o processo de aprendizado de seus alunos.
Não existem instrumentos específicos de avaliação capazes de detectar a totalidade do
desenvolvimento e aprendizagem dos alunos. É diante da limitação que cada instrumento de
avaliação comporta que se faz necessário pensar em instrumentos diversos e mais adequados
com suas finalidades, para que dêem conta, juntos, da complexibilidade do processo de
aprender.

Segue alguns exemplos de instrumentos de avaliação.

1. OBSERVAÇÃO

O ato de observar é uma característica própria e é através dele que informamos sobre o contexto
em que estamos, para nele nos situarmos de forma satisfatória de acordo com normas e valores
dominantes.
Aspectos Negativos:

É um instrumento de pouca utilização de registro e de falta de sistematização, os dados


colhidos, muitas vezes, se perdem ou não são utilizados de forma produtiva para refletirem
sobre a prática pedagógica e o desenvolvimento dos alunos.

 Aspectos Positivos

Através da observação, os educadores podem conhecer melhor os alunos, analisar seu


desempenho nas atividades em sala de aula e compreender seus avanços e dificuldades. Ao
mesmo tempo, os alunos poderão tomar consciência dos processos vividos pelo grupo.

 A observação exige do professor:


Eleger o objeto de investigação ( um aluno, uma dupla, um grupo etc);
Elaborar objetivos claros (descobrir dúvidas, avanços etc);
Identificar contextos e momentos específicos (durante a aula, no recreio etc);
Estabelecer formas de registros apropriados ( vídeos, anotações etc).

 Indicações

Observações em atividades livres, no recreio, individuais, etc.

2. REGISTRO / FICHAS

Tem como função acompanhar o processo educativo vivido por alunos e professores, é através
dele que se torna possível realizar uma análise crítica e reflexiva do processo de avaliação.

 Aspectos Positivos:

Contribui para que os dados significativos da prática de trabalho não se percam. Alguns recursos
podem ser utilizados, são eles:

1. Caderno de campo do professor: registro de aulas expositivas, anotações em sala de aula,


projetos, relatos, debates, etc.
2. Caderno de Anotações para cada grupo de alunos: anotações periódicas sobre acontecimentos
significativos do cotidiano escolar.
3. Diário do aluno: registro de caráter subjetivo ou objetivo que aluno e professores fazem
espontaneamente.
4. Arquivo de atividades: coleta de exercícios e produções dos alunos, datadas e com algumas
observações rápidas do professor. Esse arquivo serve como referência histórica do desenvolvimento
do grupo.
 Indicações:

Permite aos educadores perceberem e analisarem ações e acontecimentos, muitas vezes


despercebidos no cotidiano escolar.

3. DEBATE

O debate nos permite nas situações de interação, trocar idéias com as pessoas, compreender as idéias
do outro, relacioná – las e ampliar conhecimentos sobre o tema ou assunto discutido.

Aspectos positivos

Favorável para que alunos e professores incorporem conhecimentos, exige que se expressem com
suas próprias palavras, exemplifiquem e estabeleçam relações com outros conhecimentos, pois o
aluno expõe à turma sua forma de compreender o tema em questão.

4. AUTO - AVALIAÇÃO

Aspectos Positivos

É uma atividade de reflexão fundamental na aprendizagem, que visa levantar:


- o caminho percorrido pelo aluno para às sua respostas e resultados;
- as evidências de que conseguiu aprender;
- as evidências das dificuldades que ainda enfrenta e, a partir delas, o reconhecimento das
superações que precisam ser conquistadas.

Indicações

Incentivar a consciência crítica dos alunos, em relação aos modos de agir que utilizam frente às
tarefas que lhes são propostas.

5. TRABALHO EM GRUPO

É todo tipo de produção realizada em parceria pelos alunos, sempre orientadas pelo professor.

Aspectos positivos:

Estimula os alunos à cooperação e realização de ações conjuntas, propiciam um espaço para


compartilhar, confrontar e negociar idéias. É necessário que haja uma dinâmica interna das relações
sociais, mediada pelo conhecimento, potencializado por uma situação problematizadora, que leve o
grupo a colher informações, explicar suas idéias, saber expressar seus argumentos.

Permite um conhecimento maior sobre as possibilidades de verbalização e ação dos alunos em


relação às atividades propostas.

É necessário considerar as condições de produção em que se derão: o tempo de realização, o nível


de envolvimento e de compromisso dos alunos, os tipos de orientações dadas, as fontes de
informação e recursos materiais utilizados.

6. PARTICIPAÇÃO EM SALA DE AULA

Trata – se de analisar o desempenho do aluno em fatos do cotidiano da sala de aula ou em situações


planejadas.

Aspectos Positivos:

Permite que o professor perceba como o aluno constrói o conhecimento, já que é possível
acompanhar de perto todos os passos desse processo. É necessário que o professor faça anotações no
momento em que os fatos a serem considerados ocorrem, ou logo em seguida, para que sejam
evitadas as generalizações e os julgamentos com critérios subjetivos. Habilita o professor a elaborar
intervenções específicas para cada caso e sempre que julgar necessário.
7. SEMINÁRIO

É a exposição oral que permite a comunicação das informações pesquisadas de forma eficaz,
utilizando material de apoio adequado.

Aspectos Positivos:

Contribui para a aprendizagem tanto do ouvinte como do expositor, pois exige desta pesquisa,
planejamento e organização das informações, além de desenvolver a capacidade de expressão em
público.

Aspectos Negativos:

Às vezes, alguns professores utilizam de comparações nas apresentações entre o inibido e o


desinibido.

7. PORTFÓLIO

Volume que reúne todos os trabalhos produzidos pelo aluno durante o período letivo. Presta – se
tanto para a avaliação final como para a avaliação do processo de aprendizagem do aluno.

Aspecto positivo:

Evidencia as qualidades do estudante, registra seus esforços, seus progressos, o nível de raciocínio
lógico atingido e, portanto, seu desempenho na disciplina. Também ensina ao aluno a organização.

Tem finalidade de auxiliar o educando desenvolver a capacidade de refletir e avaliar seu próprio
trabalho.

8. PROVA DISSERTATIVA

Caracteriza – se por apresentar uma série de perguntas (ou problemas, ou temas, no caso da
redação), que exijam capacidade de estabelecer relações, de resumir, analisar e julgar.

Aspectos Positivos

Avalia a capacidade de analisar um problema central, abstrair fatos, formular idéias e redigi – las:
permite que o aluno exponha seus pensamentos, mostrando habilidades organização, interpretação e
expressão.

9. PROVA COM CONSULTA

Apresenta características semelhantes às provas dissertativas, diferenciando – se pelo fato de o aluno


pode consultar livros ou apontamentos para responder.

Aspectos Positivos:

Se bem elaborada, pode permitir que o aluno demonstre não apenas o seu conhecimento sobre o
conteúdo objeto da avaliação, mas ainda, a sua capacidade de pesquisa, de buscar a resposta correta
e relevante.

10. PROVA OBJETIVA

Caracteriza –se uma série de perguntas diretas para respostas curtas, com apenas uma solução
possível ou em que o aluno tenha que avaliar proposições, julgando –as verdadeiras ou falsas.

Aspectos Negativos

Favorece a memorização e sua análise não permite constatar, com boa margem de acerto, quanto o
aluno adquiriu em termos de conhecimento.

11. PROVA ORAL

Situação em que os alunos, expõem individualmente seus pontos de vista sobre pontos do conteúdo
ou resolvem problemas em contato direto com o professor. Bastante útil para desenvolver a
oralidade e a habilidade de

5.2. Analisa instrumento de avaliacao

Análise de qualidade de instrumentos de avaliação de resultados cognitivos


Em geral, os resultados da aprendizagem cognitiva são avaliados por testes. O teste na forma de
itens antes do uso deve ser analisado antecipadamente para se qualificar como uma ferramenta de
avaliação de alta qualidade.
Como analisar os itens de teste pode ser feito de duas maneiras, a saber:

1. Análise de teste teórico ou análise qualitativa

A análise teórica ou análise qualitativa pode ser feita antes ou depois da realização do experimento.
A forma como a análise é analisar os itens - itens que foram preparados, vistos a partir de:
conformidade com as competências básicas e indicadores medidos e o cumprimento de requisitos
tanto do domínio dos materiais, construção e linguagem. Os itens que serão analisados podem ser na
forma de um item de descrição, um item complementar e itens de escolha múltipla.

2. Análise de teste quantitativo

A análise quantitativa é direcionada para examinar o nível de validade do problema, confiabilidade,


poder de distinção, nível de dificuldade e especificamente para o modelo ou tipo de questões de
escolha múltipla também devem ser examinadas quanto à efetividade da função distrativa.

3. Análise de validade do teste

Validade (validitas) refere-se à questão de saber se um teste destinado a medir algo pode realmente
medir exatamente o que dizer. Em uma, pode-se dizer que a validade do teste questiona se o teste
pode medir o que será medido. Por exemplo, se o teste pretendia medir os níveis cognitivos ou
memoráveis dos tipos de pilares da fé, ele é capaz de medir com precisão essa habilidade, e não
outro conhecimento, como uma explicação do significado da fé. Se o teste pretende perguntar a
capacidade de analisar as causas de uma pessoa dada a punição por Deus (nível cognitivo de
análise), o teste é realmente capaz de expressar essa habilidade e não as outras habilidades que
causam viés.

A validade do teste pode ser feita de duas maneiras: em termos de teste como totalidade e em termos
do item, como parte integrante do teste na totalidade. Vários tipos de análise de validade de teste
podem ser descritos da seguinte forma:

As etapas do passo de cálculo são:

(a) Prepare a tabela de cálculo para encontrar os valores de ΣY, ΣY ,,, e ΣΧY.

(b) Cálculo do preço do Momento do Produto r com a fórmula:

(2) Dando interpretação ao coeficiente de preço do momento do produto.

Existem duas maneiras nesta interpretação:

Olhando para o preço da contagem e depois consultou os seguintes benchmarks:


Valor de Categoria

0,80 – 1,00 Muito alto

0,60 – 0,79 Alto

0,40 – 0,39 Bastante

0,20 – 0,38 Baixo

0,00 – 0,19 Muito baixo


2) Análise de Problemas de Grau de Validade

O que se entende por validade do item é a precisão de medição possuída por uma questão, que é
parte integrante do teste como totalidade, na medição do que deve ser medido através do item.

A maneira de analisar é correlacionar as pontuações de cada problema alcançado por cada teste por
uma pontuação total.
Um problema pode ser dito de alta validade ou pode ser declarado válido se as pontuações na
questão do item tiverem uma correspondência ou alinhamento com uma pontuação total ou com
linguagem estatística há uma correlação positiva significativa entre a pontuação do item com a
pontuação total. Pontuação total aqui como uma variável dependente (variável dependente)
enquanto o item de pontuação como variável é independente (variável independente). Em caso
afirmativo, para chegar à conclusão de que os itens de questão a serem conhecidos, validade ou não,
podemos usar técnicas de correlação como técnica de análise. Pode-se dizer que uma questão é
válida se a pontuação do item relevante for comprovada para ter uma correlação positiva
significativa com a pontuação total.

4. Análise de confiabilidade de teste

Um dos requisitos do teste como um dos instrumentos de avaliação é ter alta confiabilidade. Um
teste que tenha confiabilidade ou estabilidade de teste confiável, a provisão depende de problemas
de confiança. Um teste resultará no mais alto nível de confiança se o teste puder fornecer um
resultado fixo. Se o resultado muda, as mudanças podem ser ditas sem sentido.

A relação de validade com confiabilidade pode ser explicada da seguinte forma:

A validade é importante, enquanto a confiabilidade é necessária, porque ela é válida.


Os testes válidos geralmente são confiáveis, mas testes confiáveis não são necessariamente válidos.
Para atestar com um teste que tenha confiabilidade (keajegan), não é fácil, porque os elementos
psicológicos dos próprios seres humanos que se tornam objeto de medição não são estáveis. Por
exemplo: a capacidade de aprender resultados, habilidades, atitudes e assim pode mudar de tempos
em tempos.

Coisas que afetam a confiabilidade dos resultados dos testes:

Coisas relacionadas ao próprio teste, como o comprimento do teste e a qualidade dos grãos de teste.
Quanto maior e melhor a qualidade será maior o nível de confiabilidade.
Coisas relacionadas ao testee (test taker). Os testes impostos em grupos não selecionados ou
aleatoriamente designados são tipicamente maiores que os aplicados ao grupo de testee selecionado,
como apenas em crianças inteligentes.

 Tipos de Análise de Teste de Confiabilidade

Análise da descrição do formulário de teste de confiabilidade (ensaio)


A análise da confiabilidade do teste de formulário geralmente é baseada na fórmula Alpha de
Cronbach, uma vez que o modelo de pontuação da forma de descrição não é um modelo dicotômico,
se for verdadeiro para um e se for 0, mas a seqüência é mais um continuum (intervalo de números,
por exemplo, 0-5 ou 0-10 , e assim por diante).

Passos para realizar a análise:

1) Resumindo cada uma das questões de teste e encontrando a pontuação total cada teste alcançado
e quadrando a pontuação total

2) Calcule a soma dos quadrados das pontuações de cada item (abreviado ou).

3) Cálculo das variantes de cada item (item).

4) Calcule o número de variantes da pontuação geral do item.

5) Calcule a variante total (x)


6) Calcule o coeficiente de confiabilidade do teste

7) Fornecer uma interpretação do preço do coeficiente de confiabilidade do teste, usando os


seguintes benchmarks:

Se for igual ou superior a 0,70, o teste de resultados de aprendizagem que estão sendo testados
quanto à confiabilidade é declarado com alta confiabilidade (confiável).
Se for menor do que 0,70, o teste de resultados de aprendizagem testados quanto à sua
confiabilidade é declarado que Belim possui alta confiabilidade (não confiável).
Análise de confiabilidade de testes de formulários objetivos
A determinação da confiabilidade dos testes de formulários objetivos pode ser feita através de uma
das abordagens, a saber, abordagem de reteste, abordagem de formas alternativas e consistência
interna.

 Abordar o reteste
Esta abordagem mostra a consistência das medições ao longo do tempo e produz um coeficiente de
confiabilidade que é muitas vezes referido como o coeficiente de estabilidade. O princípio de
determinar a confiabilidade do teste usando um teste realizado duas vezes com um certo período de
carência, contra um grupo do mesmo assunto. Este pseudo é chamado de teste único - método de
teste duplo.

A determinação do coeficiente de confiabilidade nesta abordagem é feita correlacionando o escore


do primeiro resultado do teste com o segundo resultado do teste. A técnica de correlação que pode
ser usada é a técnica de correlação Momento do produto de Karl Pearson.

A desvantagem da abordagem de reteste é que é menos prático impor o teste duas vezes e a
magnitude da possibilidade de efeitos de transporte de um teste para a segunda imposição.
A abordagem de teste é paralela
Uma abordagem de teste paralelo só pode ser feita se houver dois testes disponíveis que possam ser
considerados para atender a hipóteses paralelas. Um indicador do cumprimento de suposições
paralelas é a correlação entre os escores dos dois instrumentos eo escore de outra medida.
Claro, para obter um paralelo, as duas formas do instrumento devem ser organizadas com o objetivo
de medir o mesmo objeto psicológico, com base na mesma impressão azul (mesmo design), bem
como na mesma especificação.

O determinante do coeficiente de confiabilidade nesta abordagem é o mesmo que na abordagem


retesada, o que é feito correlacionando a pontuação do primeiro resultado do teste com o segundo
resultado do teste. A técnica de correlação que pode ser usada é a técnica de correlação Momento do
produto de Karl Pearson.

A principal desvantagem dessa abordagem reside na dificuldade de compilar dois indicadores que
atendam a requisitos paralelos ou paralelos. Além disso, essa abordagem também não elimina a
possibilidade de efeitos inatos.

 Abordagem de consistência interna

A estimativa de confiabilidade com a abordagem de consistência interna é baseada em dados, uma


vez que o uso de um único formulário de teste em uma administração de assunto único.

A determinação dos coeficientes de confiabilidade é feita depois que o instrumento inteiro que foi
imposto sobre o assunto é dividido em seções. Um instrumento pode ser dividido em duas, três ou
quatro partes e pode até ser dividido em tantos quanto o número de itens. A forma e a natureza do
instrumento de medição eo número de peças criadas determinarão a técnica de cálculo do
coeficiente de confiabilidade.

 A abordagem de teste é paralela

Uma abordagem de teste paralelo só pode ser feita se houver dois testes disponíveis que possam ser
considerados para atender a hipóteses paralelas. Um indicador do cumprimento de suposições
paralelas é a correlação entre os escores dos dois instrumentos eo escore de outra medida.
Claro, para obter um paralelo, as duas formas do instrumento devem ser organizadas com o objetivo
de medir o mesmo objeto psicológico, com base na mesma impressão azul (mesmo design), bem
como na mesma especificação.

O determinante do coeficiente de confiabilidade nesta abordagem é o mesmo que na abordagem


retesada, o que é feito correlacionando a pontuação do primeiro resultado do teste com o segundo
resultado do teste. A técnica de correlação que pode ser usada é a técnica de correlação Momento do
produto de Karl Pearson.

A principal desvantagem dessa abordagem reside na dificuldade de compilar dois indicadores que
atendam a requisitos paralelos ou paralelos. Além disso, essa abordagem também não elimina a
possibilidade de efeitos inatos.

 Abordagem de consistência interna

A estimativa de confiabilidade com a abordagem de consistência interna é baseada em dados, uma


vez que o uso de um único formulário de teste em uma administração de assunto único.

A determinação dos coeficientes de confiabilidade é feita depois que o instrumento inteiro que foi
imposto sobre o assunto é dividido em seções. Um instrumento pode ser dividido em duas, três ou
quatro partes e pode até ser dividido em tantos quanto o número de itens. A forma e a natureza do
instrumento de medição eo número de peças criadas determinarão a técnica de cálculo do
coeficiente de confiabilidade.

4. Análise de nível de problema

O nível de problema é a oportunidade de responder corretamente a um problema em um


determinado nível de habilidade que normalmente é expresso em índice. Este índice de nível de
dificuldade geralmente é expresso em termos de proporções variando de 0,00 a 1,00. Quanto maior
o nível de índice de dificuldade obtido a partir do cálculo, mais fácil será. O cálculo do índice de
nível de dificuldade é feito para cada número de item. Em princípio, o escore médio obtido pelo
testee no item é chamado de nível de dificuldade do item.
5. Análise das funções de distração

A análise da função Distractor é realizada especificamente para o problema objetivo de itens de


múltipla escolha. Na questão de escolha múltipla vem várias respostas alternativas chamadas opções
(opções). As opções habituais variam de 3 a 5 peças. Das opções há uma resposta correta e é
chamada de chave de resposta, enquanto o resto é a resposta errada chamada distração (pengoh).

Analise o distractor para determinar se o distractor funcionou afetivamente ou não.

Um distractor pode ser considerado eficaz se:

Pelo menos selecionado por 5% dos testadores.


Mais selecionado pelo grupo inferior.

7. Análise de problemas de grãos com programas de computador

A análise de grãos com o programa computer pode ser feita, entre outros, usando o programa item.

Passo a passo para fazer o programa iteman desde a entrada de dados no computador até a
socialização de resultados.

Como inserir dados


Clique em estrela, programa, acessórios e escolha no teclado.
Insira os dados no arquivo.
Salve os resultados da digitação de dados em uma pasta com o programa iteman. Exemplo: UIN1 e
fora do bloco de notas.
Análise de etapas
Abra o programa do item, abrindo a janela exsplore e localize o programa do item e clique duas
vezes nele.
Depois que o programa aparecer no sistema de teste de microcat e abaixo dos comandos sucessivos
de tons de aka que aparecem e seguem.
Depois de todos os comandos em que eu sigo e findo e os resultados podem ser vistos, saia do
programa iteman.
Veja os resultados da análise
Pode através do bloco de notas do programa ou através do windows exsplor e do arquivo de
pesquisa, então clique duas vezes.

Leia ou interprete os resultados da análise


1) Os resultados da análise iteman consistem em itens estatísticos e estatísticos alternativos.

2) Outros resultados da análise de iteman são dados estatísticos obtidos a partir da entrada de dados.

Instrumento de análise de qualidade Avaliação de resultados de aprendizagem afetiva


A análise dos instrumentos de avaliação afetiva também é a mesma que os instrumentos de
avaliação cognitiva e psicomotora, no sentido de análise qualitativa e quantitativa (análise empírica).
Por favor, note que nem todos os assuntos são avaliados como aspectos psicomotores, se, de fato,
nos assuntos relevantes, não há capacidade psicomotriz de carga. A maneira de realizar uma análise
qualitativa para instrumentos de avaliação psicomotora é semelhante à dos instrumentos de
avaliação cognitiva.

Avaliação do Instrumento de Análise de Qualidade dos Resultados de Aprendizagem Psicomotriz


A análise dos resultados da aprendizagem psicomotora também pode ser analisada
quantitativamente ou analisada e análise qualitativa quantitativamente.

 Termos de bom instrumento de avaliação

Um bom instrumento de medição é cuidadosamente projetado e instrumentos empiricamente


avaliados para garantir a precisão e informações de seu uso. Nesta opinião, um bom instrumento
deve passar por duas etapas. A primeira etapa é o estágio de projeto que consiste em quatro critérios:
(1) objetivos claramente definidos,
(2) materiais específicos padrão,
(3) procedimentos administrativos padronizados
(4) regras de triagem.
O segundo estágio é a fase de avaliação na forma de coleta de dados e estágio de análise de dados
que, em seguida, os dados são usados para identificar a propriedade psicométrica, que é indicada
pela análise de resposta para os itens de teste. Duas coisas importantes na propriedade psicométrica
são confiabilidade e validade.
O conceito de confiabilidade contém a idéia central de quão longe os resultados de uma medida
podem ser confiáveis. Outros termos de confiabilidade são confiabilidade, confiabilidade,
estabilidade, estabilidade, consistência.
Os instrumentos são considerados confiáveis se produzirem resultados precisos e estáveis.

A confiabilidade do instrumento de medição está intimamente relacionada com o erro de problema


de medição, ou seja, refere-se a quantas inconsistências os resultados de medição ocorrem quando as
medições são repetidas no mesmo grupo de assuntos.

O conceito de confiabilidade em termos de confiabilidade dos resultados de medição está


intimamente relacionado ao erro na amostragem (erro de amostragem) que se refere à inconsistência
dos resultados de medição quando as medidas são repetidas em diferentes grupos de indivíduos.
Alta confiabilidade é indicada por números de índice chamados coeficientes de confiabilidade.
Teoricamente, a magnitude dos coeficientes varia de 0,0 a 1,0. O coeficiente de confiabilidade é dito
ser alto se o índice for igual ou superior a 0,9, médio = 0,8 a 0,9 e baixo abaixo de 0,8.

Existem vários tipos de análises de confiabilidade conhecidas:


(1) teste-reteste,
(2) Forma paralela,
(3) Consistência interna,
(4) Pontuação composta,
(5) Pontuação diferencial
(6) Resultado de classificação (Azwar, 2000: 55-125).

Existem três tipos de validade:


(1) validade de conteúdo
(2) validade de construção (validade de construção)
(3) validade relacionada ao critério (validade baseada em critérios)

Existem vários fatores que influenciam o baixo nível de índice de validade preditiva em um sistema
de seleção. Entre eles, o resultado de
(1) restrição de distribuição
(2) índice de baixa confiabilidade do instrumento preditor e criterium.
5.3. Gestão intrumento de avaliãcao

O conceito de gestão é usado amplamente no campo empresarial, em diferentes setores; dentro de


cada um dos setores, gestão é o ato de gerenciar os recursos de forma eficiente para que as metas
pré-estabelecidas sejam alcançadas.

Uma boa gestão deve estar baseada nos conhecimentos da ciência econômica, conhecida por ser a
ciência que estuda a alocação eficiente dos recursos escassos. O conhecimento sobre as leis é
também importante, assim como a matemática. As ciências humanas são também imprescindíveis.

A partir desta base, o grupo encarregado da gestão precisa ainda ter acesso a todas as
informações sobre a área da empresa que deve gerir para poder planejar as estratégias que levem a
empresa aos resultados esperados.

 Gestão empresarial - conceito

Foi o engenheiro Henry Fayol que, no início do século XX, criou a teoria da gestão
administrativa, aplicável a empresas de quais quer partes.

De acordo com a teoria de Fayol, a gestão empresarial deveria ser dividida em seis funções:

-gestão administrativa;

-gestão financeira;

-gestão comercial;

-gestão de segurança;

-gestão de contabilidade;

-gestão de produção.
Sendo a gestão administrativa a responsável por coordenar as demais.

Dentro de cada uma das funções, as cinco categorias que deveriam fazer parte do processo
de gestão são:

1. Planejamento

O planejamento é a fase em que são definidos os objetivos e as metas da empresa e a forma como
cada um deles deve ser alcançado.

2. Organização

Esta é a fase de colocar e prática o que foi planejado, destinando os recursos para as diferentes áreas
de acordo com o planejamento feito anteriormente.

3. Comando ou liderança

Cabe à autoridade responsável pela empresa a função de delegar as tarefas que cada um dos
colaboradores deve desempenhar com vistas a atingir os objetivos e alcançar a metas estabelecidas.

4. Coordenação

É o coordenar a implantação do projeto, harmonizando os diferentes grupos com a finalidade de unir


seus esforços num só: o cumprimento dos objetivos definidos no planejamento.

5. Controle

O controle é o acompanhamento de todo o processo, para que as normas da empresa sejam


respeitadas e as decisões realmente estejam de acordo com os objetivos planejados. Para isso, são
utilizados os indicadores de desempenho.

 Demais áreas da gestão empresarial

Com o desenvolvimento das teorias da administração ao longo do século XX, outras áreas
das empresas foram incluídas na gestão empresarial:

-gestão de pessoas ou gestão de recursos humanos;


-gestão do conhecimento;

-gestão ambiental;

-gestão de marketing e branding;

-gestão da qualidade;

-gestão estratégica;

-gestão de negócios internacionais;

-gestão da informação gerencial;

-gestão de tecnologia e inovação;

-gestão de vendas;

-gestão de projetos.

 Gestão ambiental

A gestão ambiental surgiu a partir da preocupação que o consumidor moderno tem com a
preservação do meio ambiente. Hoje, não são apenas atributos como preço e qualidade que guiam as
escolhas dos consumidores. Empresas que dão atenção à questão da sustentabilidade conquistam a
preferência de muitos.

A gestão ambiental é, então, esse novo viés administrativo, que visa também à redução do
impacto ambiental.

 Gestão do conhecimento

A gestão do conhecimento é uma nova forma de investir no crescimento de uma empresa,


através da valorização do capital intelectual.
 Gestão pública

A gestão pública é a especialidade na administração de instituições governamentais e no


desenvolvimento e gerenciamento de políticas públicas.

 Gestão escolar

Esta é a área da administração voltada para o gerenciamento das instituições de ensino.

 A gestão de instrumentos de avaliação

O escopo técnico da implementação de padrões de avaliação educacional inclui conceitos básicos de


avaliação, princípios de avaliação, técnicas de avaliação, procedimentos e mecanismos de avaliação
e a utilização e relatório de avaliações de resultados de aprendizagem.
1. Os conceitos básicos de avaliação dos resultados da aprendizagem explicam a noção de avaliação
dos resultados da aprendizagem, os princípios da avaliação, a utilidade da avaliação, a função da
avaliação eo tipo de avaliação.
2. As técnicas de avaliação descrevem uma variedade de técnicas de avaliação e seu uso.
3. O procedimento de avaliação descreve avaliações por educadores, avaliações por unidades
educacionais e avaliações por parte dos governos. O mecanismo de avaliação descreve os estágios
do exercício de avaliação.
4. Informar a avaliação dos resultados da aprendizagem explica a interpretação dos resultados da
avaliação e a comunicação dos resultados da avaliação
A avaliação dos resultados de aprendizagem dos alunos ao nível do ensino primário e secundário
deve prestar atenção aos seguintes princípios:
1. Sahih, que significa que a avaliação é baseada em dados que refletem uma habilidade medida.
2. Objetivo, significa avaliação baseada em procedimentos e critérios claros, não sujeito à
subjetividade do avaliador.
3. Feira, que significa avaliação desfavorável ou desvantajosa dos alunos por causa de necessidades
especiais e diferenças de origem religiosa, etnia, cultura, costumes, status socioeconômico e gênero.
4. Integrado, significa que a avaliação pelo professor é um componente que é inseparável das
atividades de aprendizado.
5. Aberto, significa que o procedimento de avaliação, os critérios de avaliação e a base da tomada de
decisão podem ser conhecidos pelas partes interessadas.
6. Compreensivos e contínuos significa que as avaliações dos professores cobrem todos os aspectos
da competência usando técnicas de avaliação adequadas para monitorar o desenvolvimento das
habilidades dos alunos.
7. Sistemático, significa que a avaliação é feita em um plano e, gradualmente, seguindo as etapas
padrão.
8. Referido a critérios, o que significa que a avaliação é baseada na medição da conquista de
competências definidas.
9. Responsável, significa que a avaliação pode ser contabilizada, tanto em termos de técnicas,
procedimentos e resultados

 Partes interessadas envolvidas na gestão do desenvolvimento de instrumentos de avaliação


de aprendizagem

Na avaliação dos resultados de aprendizagem dos aprendentes, os recursos (SDM) que são
professores e alunos. O professor é um avaliador, o que significa que o professor avalia o processo
de aprendizagem que foi feito durante o exame. Os professores se tornam avaliadores porque os
professores, além de planejadores e implementadores de programas de aprendizagem, têm a
obrigação de avaliar, atitudes e comportamentos, bem como a participação dos alunos no processo
de aprendizagem, também têm a obrigação de avaliar os resultados da aprendizagem dos alunos.

 As vantagens dos avaliadores internos incluem:

1. Os avaliadores entendem muito bem que o programa a ser avaliado preocupa-se com metas não
ou menos exatas não precisam existir. Em outras palavras, a avaliação permanece no alvo.
2. Como o avaliador é um iniciado, a tomada de decisões não gasta muito tempo e custa muito.
 Embora a inadequação do avaliador seja:

1. Existe um elemento de subjetividade do avaliador, de modo a tentar transmitir os aspectos


positivos do programa avaliado e querer tornar a política também bem implementada. Em outras
palavras, o avaliador interno pode ser temido a ser subjetivo.
2. Porque já compreende os prós e contras do programa, se o avaliador é impaciente, as atividades
de avaliação serão realizadas com rapidez, de modo menos cuidadoso.
O segundo é um avaliador externo, ou seja, oficiais ou aqueles designados pelo diretor, bem como
avaliações realizadas por oficiais nomeados pelo escritório de educação. As vantagens do avaliador
externo são:

1. Devido à falta de interesse no sucesso do programa de aprendizado, os avaliadores externos


podem agir efetivamente durante a condução da avaliação e tirar conclusões. As conclusões feitas
serão mais adequadas às circunstâncias e à realidade reais.
2. Um especialista designado geralmente manterá a credibilidade de sua habilidade. Dessa forma, o
avaliador irá trabalhar com seriedade e cuidado.

 Embora as deficiências dos avaliadores externos sejam:

1. Avaliadores externos geralmente não sabem mais sobre o programa de aprendizagem a ser
avaliado. O impacto desta falta de consciência torna as conclusões menos precisas.
2. Desperdício de tempo e custo, os tomadores de decisão devem gastar tempo e despesas para pagar
o avaliador

 Etapas de Gestão no Desenvolvimento de Instrumentos de Avaliação de Aprendizagem

Antes de realizar avaliações de aprendizado, os professores fazem o planejamento de avaliação em


assuntos e o planejamento de avaliação é feito pelos professores no início do semestre sob a forma
de técnicas de avaliação, formatos de avaliação e rubricas de pontuação. Antes da avaliação, o
professor primeiro cria um formato de avaliação junto com a criação de par a par e, na escola, a
avaliação da competência da atitude usa observação, auto-avaliação, avaliação peer-to-peer e revista
para avaliar as competências de atitudes. Para a competência em conhecimento, use técnicas de teste
oral, testes escritos e atribuições. Enquanto a competência das habilidades, usando técnicas práticas,
projetos e portopolio.
Na avaliação da competência de atitude também antes de avaliar o professor para fazer rubricas de
pontuação e avaliação de acordo com os resultados do trabalho do aluno. A avaliação da
competência de atitude é necessária porque os julgamentos que envolvem alunos são mais eficazes.
Os instrumentos utilizados para observação, auto-avaliação e avaliação entre alunos são listas de
verificação ou escalas de pontuação com rubricas, enquanto que em revistas são registros de
educadores.
Assim, o desenvolvimento do instrumento de avaliação consiste em três etapas: planejamento,
execução e avaliação. Na fase de planejamento, novos instrumentos foram criados a partir do
desenvolvimento de instrumentos pré-existentes na escola. Os instrumentos são declarações que
utilizam linguagem fácil de entender e focada no assunto.
Na fase de implementação, os professores sentam-se aleatoriamente e o professor dá uma
compreensão do julgamento que o aluno é convidado a avaliar, a avaliação do secretário é realizada
pelo professor e o professor pode julgar quando o aluno o enche de forma desonesta. Com isso, os
alunos não têm medo de avaliar amigos, auto-avaliação e também ao assentar aleatoriamente, os
alunos se familiarizam com outros amigos.
O sucesso do desenvolvimento do instrumento pode ser visto a partir dos julgamentos feitos por
estudantes e professores. E com os estudantes penilain aprendem a ser honestos, responsáveis pela
avaliação e também os alunos se familiarizam com os colegas de classe. Os professores avaliam os
resultados obtidos a partir da auto-avaliação e avaliação de parcerias com os instrumentos que foram
desenvolvidos, após o que os resultados da avaliação em comparação com o valor antes do
desenvolvimento e também os resultados das observações dos professores como referência na
determinação do sucesso da avaliação.
Existe também a gestão da avaliação de aprendizagem on-line. Como aconteceu nos dias atuais
como um dos esforços "sem papel" ou não use papel, o que significa economizar custos, utilizando a
tecnologia existente. Nesta avaliação on-line, existem 6 aspectos a considerar:
(a) planejamento,
(b) organização,
(c) implementação,
(d) relatórios,
(e) fatores de suporte e fatores inibidores,
(f) avaliação alternativa de resolução de problemas de resultados de aprendizagem alunos on-line.

 Planejando avaliar os resultados de aprendizagem dos alunos on-line, ou seja:

(a) criar um sistema on-line,


(b) inserir os dados do professor e do aluno no servidor da página do exame on-line,
(c) fornecer as instalações e infra-estrutura necessárias para exames on-line, incluindo
aumentando a energia elétrica, adicionando a laboladora de computador com PC / computador e
fornecendo rede de internet em cada sala,
(d) realização de treinamento / treinamento para professores no acesso a página de exame on-
line e informações de transporte de informações para alunos,
(e) inscrição de professores perguntas sobre a página do exame on-line, e
(f) elaborar um cronograma de teste.

Organizar a avaliação dos resultados de aprendizagem dos estudantes em linha é um arranjo dos
recursos humanos envolvidos nisso, ou seja, professores e alunos. A organização dos professores é
formar um comitê organizador de exame on-line e fazer descrições de cargos.
A organização de estudantes é o arranjo de assentos durante a execução do exame.

 Implementação da avaliação dos resultados de aprendizagem dos alunos on-line, a


saber:

(a) os alunos iniciem sessão na página do exame on-line usando o número pai e a senha do aluno
para acessar a página do exame on-line,
(b) os supervisores do exame compartilham as perguntas de código e senha aos alunos
c) os alunos começam a trabalhar em um horário predeterminado,
(d) aprendentes que terminaram de trabalhar no clique "terminar de fazer" e exibirão os resultados
dos resultados do teste que foram feitos.

 Relatório de avaliação dos resultados de aprendizagem dos alunos on-line:

(a) relatório de atendimento através da lista de atendimento para supervisores e examinados ou


aprendentes;
(b) supervisores que relatam o relatório oficial cada vez que supervisionam o exame;
(c) os resultados obtidos pelos alunos na prova
(d) o valor obtido pelo aluno irá automaticamente para a conta do professor,
(e) o aluno que classifica sob os Critérios Mínimos de Conclusão (KKM) pode solicitar melhorias
no professor do assunto.
 Fatores que apoiam a avaliação dos resultados de aprendizagem dos alunos on-line, a
saber:
(a) a presença de Oficiais que fazem o sistema de exame on-line,
(b) os alunos estão familiarizados com o uso da tecnologia, facilitando a entrega dos alunos, (c) a
disponibilidade de instalações e infra-estrutura suporte à execução on-line,
(d) páginas de exames de web on-line, facilitando a compreensão. Fatores de inibição para a
avaliação dos resultados de aprendizagem dos alunos, nomeadamente conexões e distúrbios técnicos
nos dispositivos utilizados pelos alunos na realização de exames on-line e demoram muito para
ensinar o uso de exames on-line sobre os professores.

 Avaliação alternativa de problemas de avaliação dos resultados de aprendizagem dos


alunos on-line, a saber:
(a) existência de uma equipe especial criada para ajudar a superar os obstáculos experimentados
durante a execução do exame on-line,
(b) fornecer espaço livre que pode ser usado para alunos com interferência no dispositivo , e (c)
adicionar wifi / hotspots em cada sala de aula para evitar redes lentas devido a um grande número de
usuários

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