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Mecânica dos Solos

Estrutura das argilas


Classificação dos solos

Prof. Rodrigo Custódio Urban


Prof. Adilson Nunes Ruiz
2 ESTRUTURA DAS ARGILAS

A plasticidade dos solos se deve às porções:


Argilominerais;
Micas e;
Húmus.

O teor de argilominerais na fração argila dos


solos é, quase sempre, muito superior aos de
mica e de húmus.
3 ESTRUTURA DAS ARGILAS

Principais grupos de argilominerais

Grupo das caulinitas (alumínio hidratado)


→ Esmectita
alta absorção de água e expansão,
cor esverdeada
4 ESTRUTURA DAS ARGILAS

Principais grupos de argilominerais

Grupo das montmorilonitas (Óxido de ferro)


→ Candita
Cor esverdeada
Elevada expansão (20x)
Bentonita
5 ESTRUTURA DAS ARGILAS

Principais grupos de argilominerais

Grupo das ilitas (grupo das micas e rica Si)


→ Caulinita
Mica não expansiva
Branco acinzentado ou prateado
6 ESTRUTURA DAS ARGILAS

Principais grupos de argilominerais

Grupo das cloritas (silicato de magnésio)


→ Clorite
Esverdeado (raramente vermelho)
Lamelares
7 ESTRUTURA DAS ARGILAS

A classificação dos argilominerais depende:


Da estrutura cristalina
Propriedades semelhantes

Principais grupos de argilominerais:


Caulinita
Ilita
Montmorilonita
8 ESTRUTURA DAS ARGILAS

A estrutura dos argilominerais é constituída, em


sua essência, de camadas de sílica e camadas
de gibsita (hidróxido de alumínio). A unidade
cristalina da sílica é um tetraedro, cujos
vértices são ocupados por oxigênio e em cujo
centro há um silício.
9 ESTRUTURA DAS ARGILAS

A unidade cristalina da gibsita é um octaedro.


Os vértices são ocupados por hidroxilas e o
centro pelo alumínio.
10 ESTRUTURA DAS ARGILAS

CAULINITA - (ARGILOMINERAL 1:1)


- uma camada de tetraedros + uma camada
de octaedros
- substituição parcial de (OH) por O dos
vértices dos tetraedros
- ligações de H são fracas, mas fortes o
suficiente para evitar a penetração de água
entre as unidades estruturais
- pequena expansão, difícil dispersão em
água e baixa plasticidade
11 ESTRUTURA DAS ARGILAS

Frequentemente as caulinitas são constituídas


por 6 unidades estruturais.
12 ESTRUTURA DAS ARGILAS

MONTMORILONITA - (ARGILOMINERAL
2:1)
- uma camada de octaedros de gibsita
entre duas camadas de tetraedros de sílica. O
Al dos octaedros são substituídos
parcialmente ou total por Mg ou Fe
- ocorre substituição ⇒ excesso de carga -
na camada interna
- apresentam moléculas de H2O entre as
unidades estruturais
13 ESTRUTURA DAS ARGILAS

MONTMORILONITA - (ARGILOMINERAL
2:1)
- a água penetra facilmente entre as
camadas estruturais ⇒ fácil dispersão na
água, grande expansão e alta plasticidade
- grande capacidade de absorção de água.
14 ESTRUTURA DAS ARGILAS

A estrutura das montmorilonitas caracteriza-se


por apresentar moléculas de água entre as
unidades estruturais
15 ESTRUTURA DAS ARGILAS
ILITA - (ARGILOMINERAL 2:1)

Estrutura semelhante a da montmorilonitas, mas


com substituição parcial de átomos de Si por Al
nos tetraetros.
Possuem cargas negativas nas superfícies das
unidades estruturais ⇒ valências livres nas
camadas externas que podem ser neutralizadas
por cátion K
16 ESTRUTURA DAS ARGILAS
ILITA - (ARGILOMINERAL 2:1)

Permitem entrada de água ⇒ comportamento ≈ a


montmorilonita
17 ESTRUTURA DAS ARGILAS

A unidade estrutural básica das ilitas é a


mesma das montmorilonitas. Apenas, nas ilitas,
os átomos de silício das camadas de sílica são
substituídos parcialmente por alumínio. Há,
portanto, valências livres nas camadas
limítrofes das unidades estruturais, que são
neutralizadas por cátions de K, dispostos entre
as unidades superpostas.
18 ESTRUTURA DAS ARGILAS

A unidade estrutural básica das ilitas é a


mesma das montmorilonitas. Apenas, nas ilitas,
os átomos de silício das camadas de sílica são
substituídos parcialmente por n. Há, portanto,
valências livres nas camadas limítrofes das
unidades estruturais, que são neutralizadas por
cátions de K, dispostos entre as unidades
superpostas.
19 CLASSIFICAÇÃO DOS
SOLOS
Existem vários sistemas (eles podem ser
específicos ou não)

ORIGEM DOS SOLOS:


residuais,
transportados/sedimentares,
orgânicos;
20 CLASSIFICAÇÃO DOS
SOLOS
Existem vários sistemas (eles podem ser
específicos ou não)
CLASSIFICAÇÃO PEDOLÓGICA:
solos zonais,
intrazonais e
azonais.
21 CLASSIFICAÇÃO DOS
SOLOS
Existem vários sistemas (eles podem ser
específicos ou não)
COM BASE NA TEXTURA:
tamanho das partículas;

CLASSIFICAÇÃO VISUAL E TÁCTIL:


exame visual e ensaios simples;
22 CLASSIFICAÇÃO DOS
SOLOS
Existem vários sistemas (eles podem ser
específicos ou não)

GEOTÉCNICA:
SUCS,
HRB/ASSHO,
MCT.
23 CLASSIFICAÇÃO DOS
SOLOS
Propriedades

► TEXTURA
► COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA
► PLASTICIDADE
► CONSISTÊNCIA
► COMPACIDADE
► ESTRUTURA
24 CLASSIFICAÇÃO DOS
SOLOS
Propriedades

► FORMA DOS GRÃOS


► COR
► CHEIRO
► PRESENÇA OUTROS MATERIAIS
25 CLASSIFICAÇÃO DOS
SOLOS
Textura e distribuição granulométrica
GROSSOS: + 50 % dos grãos visíveis a olho
nu (areias e pedregulhos)
a textura pode revelar propriedades físicas

FINOS: + 50 % dos grãos não visíveis a olho


nu
a textura tem pouca importância
26 CLASSIFICAÇÃO DOS Lembram?
SOLOS
27
CLASSIFICAÇÃO DOS
SOLOS
Classificação textural

A partir da curva granulométrica


% passa x diâmetro

Frações:
pedregulhos;
areia (G,M,F);
silte e;
argila
28
CLASSIFICAÇÃO DOS
SOLOS
Classificação textural
Ex.
Pedregulho = 3 %
Areia = 52 % (g = 3 %, m = 6 % e f = 46 %)
Silte = 46 %
Argila = 2 % areia fina siltosa
29
CLASSIFICAÇÃO DOS
SOLOS
Classificação textural
Ex.
Pedregulho = 0 %
Areia média = 50 % (f e g =0 % )
Silte = 23 %
Argila = 27 %
areia média argilo-siltosa
CLASSIFICAÇÃO DOS
30
SOLOS
31 CLASSIFICAÇÃO DOS
SOLOS
32 CLASSIFICAÇÃO DOS
SOLOS
Classificação trilinear:
Utilizada na
agronomia e
ciência do solo
33 CLASSIFICAÇÃO HRB / AASHO

Highway Research Board / American


Association State Highway Officials
- Utilizada no meio rodoviário
- É função: → da Granulometria
→ dos Limites
→ do Índice de Plasticidade (IP)
Esse sistema classifica os solos em sete
grupos
Solos grossos: divididos em 3 grupos: A1, A2 e A3
Solos finos: divididos em 4 grupos: A4, A5, A6 e A7
34 CLASSIFICAÇÃO HRB / AASHO

SOLOS GROSSOS (PP,200 < 35%)


Grupo A1 – solos granulares sem finos
Grupo A2 – solos granulares com finos
A-2-4 – finos siltosos de baixa compressibilidade
A-2-5 – finos siltosos de alta compressibilidade
A-2-6 – finos argilosos de média plasticidade
A-2-7 – finos argilosos de alta plasticidade

Grupo A3 – areias finas


35 CLASSIFICAÇÃO HRB / AASHO

SOLOS FINOS (PP,200 > 35%)


Grupo A4 - Solos siltosos (baixa
compressibilidade LL < 40%)
Grupo A5 - Solos siltosos (alta
compressibilidade LL > 40%)
Grupo A6 - Argilas siltosas medianamente
plásticas (baixa compressibilidade)
36 CLASSIFICAÇÃO HRB / AASHO

SOLOS FINOS (PP,200 > 35%)


Grupo A7 - Argilas plásticas (alta
compressibilidade).
A7-5, IP ≤ LL - 30%
A7-6, IP > LL - 30%
37 CLASSIFICAÇÃO HRB / AASHO

Nessa classificação foi adicionado outro parâmetro: IG =


Índice de Grupo

IG → define a capacidade de suporte do terreno de


fundação de um pavimento

IG = 0,2 . a + 0,005 . a . c + 0,01 . b . d


(varia de 0 a 20)
38 CLASSIFICAÇÃO HRB / AASHO

a = Pp#200 − 35% (0 ≤ a ≤ 40)

b = Pp#200 − 15% (0 ≤ b ≤ 40)

c = LL − 40% 0 ≤ c ≤ 20

d = IP − 10% (0 ≤ d ≤ 20)

Solos Granulares : → 0 ≤ IG ≤ 4
Solos Siltosos: → 1 ≤ IG ≤ 12
Solos Argilosos: → 1 ≤ IG ≤ 20
39 CLASSIFICAÇÃO HRB / AASHO
40 CLASSIFICAÇÃO HRB / AASHO
41 CLASSIFICAÇÃO HRB / AASHO
MATERIAIS DE
CLASSIFICAÇÃO MATERIAIS DE GRANULAÇÃO GROSSA
GRANULAÇÃO FINA
GERAL ≤ 35% passando na # 200
≥ 36% passando na # 200
CLASSIFICAÇÃO POR A-1 A-2 A-7 ∗

A-7-5
GRUPO A-1-a A-1-b A-3 A-2-4 A-2-5 A-2-6 A-2-7 A-4 A-5 A-6
A-7-6
GRANULOMETRIA - %
QUE PASSA NA PENEIRA
nº 10 2,00 mm ≤ 50
nº 40 0,42 mm ≤ 30 ≤ 50 ≤ 51
≤ 35 ≥ 36
nº 200 0,075 mm ≤ 15 ≤ 25 ≤ 10

LIMITE DE LIQUIDEZ ≤ 40 ≥ 41 ≤ 40 ≥ 41 ≤ 40 ≥ 41 ≤ 40 ≥ 41
ÍNDICE DE PLASTICIDADE ≤6 NP ≤ 10 ≤ 10 ≥ 11 ≥ 11 ≤ 10 ≤ 10 ≥ 11 ≥ 11

ÍNDICE DE GRUPO 0 0 0 4 8 12 16 20
COMPONENTES Fragmentos de
Areia Pedregulho e areia com silte ou Solos
SIGNIFICATIVOS DOS pedra, areia, Solos argilosos
fina argila siltosos
MATERIAIS pedregulho
COMPORTAMENTO COMO
Excelente a Bom Regular a Mau
SUBLEITO ∗∗

∗ Solos A-7: Se IP ≤ LL - 30 = A-7-5 Se IP > LL - 30 = A-7-6


∗∗ NÃO TOTALMENTE APLICÁVEL A SOLOS DE REGIÕES TROPICAIS
42 CLASSIFICAÇÃO SUCS
Sistema Unificado de Classificação dos Solos
(ASTM, 1983)
- Sistema idealizado por Arthur Casagrande
- inicialmente adotado para classificação de
solos para construção de aeroportos
(atualmente barragens de solo)
Depende: → da Granulometria
→ dos Limites
→ do Índice de Plasticidade (gráfico)
43 CLASSIFICAÇÃO SUCS
Sistema Unificado de Classificação dos Solos
(ASTM, 1983)
- Classifica os solos: → Solos Grossos
→ Solos Finos
→ Solos Orgânicos
44 CLASSIFICAÇÃO SUCS
Cada tipo de solo tem um símbolo e um nome
(prefixo e sufixo)
Os nomes dos Grupos são caracterizados por um
par de letras

silte
CLASSIFICAÇÃO SUCS
45
46 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS

Solo orgânico

Norma americana
LLseca (amostra em estufa) < 75% LLnat(natural)

Colocado em mufla a 440ºC – determina-se o teor


matéria orgânica
47 CLASSIFICAÇÃO SUCS
1: Válido para material passando na peneira de 75mm
abertura
2: Se a amostra contém seixos e matacões
acrescentar “com seixos e matacões”, ao nome do
grupo
para Pp,200 entre 5 -12% exigem símbolo duplo.
3: Pedregulhos
GW – CH: Pedregulho bem graduado com silte
GW – GC: Pedregulho bem graduado com
argila
48 CLASSIFICAÇÃO SUCS
GP – GH: Pedregulho mal graduado com silte
GP – GC: Pedregulho mal graduado com argila
4: Areias
SW – SH: Areia bem graduada com silte
SW – SC: Areia bem graduada com argila
SP – SH: Areia mal graduada com silte
SP – SC: Areia mal graduada com argila
5: Se % Areia ≥ 15, acrescentar “com areia”
6: Se finos: CL – ML, usar símbolo duplo: GC – GH;
SC – SH
49 CLASSIFICAÇÃO SUCS
7: Se finos são orgânicos, acrescentar, “com finos
orgânicos”
8: Se % Pedregulho ≥ 15, acrescentar “com
pedregulhos”
9: Se pontos estão na área hachurada, é CL – ML
(argila-siltosa)
10: Se Pr,200: 15-29%, por “com areia” ou “com
pedregulho”,
Se Pr,200 ≥ 30%:
11: % pedregulho < 15%, acrescentar arenoso
50 CLASSIFICAÇÃO SUCS
𝐷𝐷𝐷𝐷
12: % areia < 15%, acrescentar pedregulho 𝐶𝐶𝑢𝑢 =
𝐷𝐷𝐷𝐷
13: Para IP > 4, e pontos sobre ou acima da linha A
14: Para IP < 4 ou pontos abaixo da linha A
15: Para pontos sobre ou acima da linha A
16: Para pontos abaixo da linha A
51 CLASSIFICAÇÃO SUCS
52 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS

Sabe-se:
LP = 25%, LL = 55% e LLseco = 54%

Determinar:
Diâmetro efetivo
% passa 0,075mm, 0,42mm e 2,0mm
IG
CNU e Cc
% dos componentes do solo
53 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
54 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
55 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
MATERIAIS DE
CLASSIFICAÇÃO MATERIAIS DE GRANULAÇÃO GROSSA
GRANULAÇÃO FINA
GERAL ≤ 35% passando na # 200
≥ 36% passando na # 200
CLASSIFICAÇÃO POR A-1 A-2 A-7 ∗

A-7-5
GRUPO A-1-a A-1-b A-3 A-2-4 A-2-5 A-2-6 A-2-7 A-4 A-5 A-6
A-7-6
GRANULOMETRIA - %
QUE PASSA NA PENEIRA
nº 10 2,00 mm ≤ 50
nº 40 0,42 mm ≤ 30 ≤ 50 ≤ 51
≤ 35 ≥ 36
nº 200 0,075 mm ≤ 15 ≤ 25 ≤ 10

LIMITE DE LIQUIDEZ ≤ 40 ≥ 41 ≤ 40 ≥ 41 ≤ 40 ≥ 41 ≤ 40 ≥ 41
ÍNDICE DE PLASTICIDADE ≤6 NP ≤ 10 ≤ 10 ≥ 11 ≥ 11 ≤ 10 ≤ 10 ≥ 11 ≥ 11

ÍNDICE DE GRUPO 0 0 0 4 8 12 16 20
COMPONENTES Fragmentos de
Areia Pedregulho e areia com silte ou Solos
SIGNIFICATIVOS DOS pedra, areia, Solos argilosos
fina argila siltosos
MATERIAIS pedregulho
COMPORTAMENTO COMO
Excelente a Bom Regular a Mau
SUBLEITO ∗∗

∗ Solos A-7: Se IP ≤ LL - 30 = A-7-5 Se IP > LL - 30 = A-7-6


∗∗ NÃO TOTALMENTE APLICÁVEL A SOLOS DE REGIÕES TROPICAIS
56 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
57 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
58 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
59 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
60 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS

MCT (Nogami e Villibor)


Estuda de solos tropicais
Baseada em propriedades mecânicas e
hídricas obtidas de corpos de prova
(CP) compactados com dimensões
reduzidas.
61 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS

MCT
Possibilita separar os solos tropicais em
duas grandes classes:

os de comportamento laterítico e
os de comportamento não lateríticos (saprolíticos).
62 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS

MCT
Os solos lateríticos (later, do latim tijolo)
solos superficiais,
típicos das partes com boas condições de
drenagem das regiões tropicais úmidas,
resultantes de uma transformação da parte
superior do subsolo pela atuação do
intemperismo
63 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS

MCT
Solos de comportamento laterítico,
designados pela letra “L”:
LA: areia laterítica quartzosa
LA’: solo arenoso laterítico
LG’: solo argiloso laterítico
64 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS

MCT
Os solos saprolíticos (sapro, do grego:
podre)
são residuais
resultam da decomposição e/ou desagregação in
situ da rocha matriz pela ação das intempéries
(chuvas, insolação, geladas) e mantém de maneira
nítida a estrutura da rocha que lhe deu origem.
65 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS

MCT
Solos de comportamento não laterítico
(saprolíticos), designados pela letra “N”:
NA: areias, siltes e misturas de areias e siltes com
predominância de grão de quartzo e/ou mica, não
laterítico
NA’: misturas de areias quartzosas com finos de
comportamento não laterítico (solos arenosos)
NS’: solo siltoso não laterítico
NG’: solo argiloso não laterítico
66 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS

MCT
Determinação de ensaios:
Compactação Mini-MCV
Perda de massa por imersão
67 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
68 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
laterítico

saprolítico
69 Atividade da argila

Índice de atividade
Influência da parcela da argila no solo
Ela depende do percentual de areia e da composição
argilo-mineral

𝐼𝐼𝐼𝐼
𝐼𝐼𝐼𝐼 =
%𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎

Atividade da argila Ia
Inativa < 0,75
Normal 0,75 e 1,25
Ativa > 1,25
70 Referências

PINTO, C. S. Curso Básico de Mecânica dos


Solos, 2002

SOARES, J.M.D.; PINHEIRO, R.J.B.;


TAVARES, I.S. Notas de aula: Mecânica dos
Solos, UFSM: Departamento de Transporte,
2006.

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