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| Sejvane permiido reomar agom 8 questo de saber 9801 “coctn moral igualmente Fundamental e Ineseapivel.Diferem Cemente do racocinio lgico ou armético, 0 ralecnio moral lfeuentemente malgra no iio de prectas certezs, jsifea- tiene instcada Sujet cm fcidade 8 dstorelo, wa por farores moralmenteineevantes,soekais 60 pessoas, se Por rovcratso,Asgemelha-se 2 rao empiric, nsso de nko 31 Sve a uma srl de passos auto-evientes ‘Dou como esabelecide que a cbjetvidade do acocnio m0- ral alo Jepunde de vinculamos «sma rferéncia exter. No ‘Rist om anflogo moral do mundo exter ~ um iVE=0 o> Tai que ae aos imponha era ermos de eusaidade.Ainds que f- ese seth, tal suposigio nao seria de base para a objet ade do racocinio moral, A clénca, que essa spice de ‘Ratsm refed toma como modelo, ue az ria so va dade objetva do Fito de que el deslancha da percepsto © de ‘utrasrelagtes cause ene nds eo mundo fsico-O verdadiy turbalho vem depois disso, na forma de raciocinio cinco av, sem o qual seahum impacto causal provoeado em ns pelo mundo entero geraria cenga nas teoras de Newton ou Maxell Binsin, tna teria quimica dos elementos econ poston ou na biobgis molecule ‘Senos satsfzstemos com o impacto causal do mundo ex terno em nés, ainda exriamas no nivel da percepsta sensor Podemos encararnosasexengas dentfcas como obetvatente ‘verdideis no porque o mundo externa nos eve adotla, ‘nas porque somes capanes de ebegara elas, raves de métodoe ‘que tm sélidasbises para revindica confabiidade, em vince ‘de seu Extoem lege, entre aerntivas er iii, 28 hipceaes ‘ue sobrevivem 2x melhores ericas e questionamers’s queso ‘os capuzes de vant gata es. A coniimasao empinca de sempena um papel val neste procesro, mas no pode cum pelo sem a tor, (© penstmento more ocspa-te alo sé com 2 descieao e cexplicagio do que aconee, sus com a deisdes¢ sua justice ‘20, Como nto depomos, para pensar em moraldade, de méto 1 no conttoveridos , mnente ito desmoronae dante da fore independente dos jlt- ‘nentos ce pmo plo, em st Supontiamos que slguém diga, por exemplo: “ocd 56 acre- sles em iquldade de oportuaidades porque voc € produto de {una sociedad Uber ellen Se vease cresido ma soci Gace de casas ou mina sociedade em que a8 possblidades pra homens ¢ mulheres fosem radkalimente desiguais, voce fo adotra as coniegies moms que adot ou nio aceite ‘amo persasios os arpumentos moms que aces". A seguncs Seclaagio hipousea éprovavelmenteverdadeire, mas e quanto 2 primeira ~ espectfcamente 0 367? No gers, ofato de que eu ‘io acreditaria em aig se ndo tvesseapeendido isso nto Prova rad quanto a0 stanusda crenga ou quarto a seus fundamentos, ‘Talver seis imposshel expicar © aprendizado acm invecar 0 conte da crenga tn seat rants i su verdad talves tej lao que o que eu apreed € de tal ordem que, mesmo que feu nto.ativesse aprendido, ainda sera verdadeio. A ratio pel ‘qual 3 falca genética € uma fala € que 3s vezes a explicagto de a crenga pode confit ara ter algum conte, uma posio subjetbia pres 2e¢ mais do que “minhas convcgdes morais sio mins eomve~ ‘ordar, Um subj corn sentido preci dizer que elas et ‘apenas minhas conviegoes moeas ~ ou as convicgbes da ih ‘comunidad moral preciso de algum modo resringir os jl renlos morsis comuns,¢ preciso dares uma leitura de primes ‘2 pessoa (singular ov plural autocenscente Fste€ onic tipo de visto antiobjeviss contra aqua vale a pena angumentar 2 dds qual €alé mesmo pose! discord Mas eu eelo que €impossvel maafazense com a obserrag20 ‘de que a crenga na gualdade de oportunidaes, «0 descjo de tmininizar ae desigualdadesherdacs, jam mnemente expe sbes da noss ad cultural Verdadeias ou alas, esas eres ‘sassto exeencnlmente objets em intengio, Talve sejam ers atime patos ‘das, mas io também seria um julgamento mio relaivo. Confontadn como fio de que tas valores ganar crt fs pouco tempo, ¢ nia universalmente, a pessoa precisa ent Gectdirae sto valores acetveis~se€o caso de contin Sus ison tase questo nile ¢ dercrtad pe infrmacto con tingencaidade: cla se mantém, no nivel do conte ora (Guo eu tena estado em eno a0 aceltar como nara, e porta {o como justiedveis, as desigualdades ce wa socedade de eas tae ou um sstena de classes interament rigido, ou 8 onde ‘bordinagio da muller. Fatos adicionals podem sr incorpor- don, como material de reflexio, mas a questo da eleva des se ates ¢ineviavelmente urna questo mor esas varies Tahal ¢hisdreas, sas causa, caso tendem a demenstar Gur eu eouton emnes menos razio do que supinhamos ter para Shouse iguabdade de opontnidades? A apresentagao de wt (ana de attudes his culturalmentecondicionsds, slut aioe mina propria aude, no dessblta 0 jlgamento mor de frmeto plano mas simplesmente forece algo mais em qe peor inchindo inforrages sobre inuéncis na frmacio ‘as minhas conicgBes que podem levarae a malas. Mas Teievincia de tals informagdes 6, ls propia, matin de rcioe tho moral ~ sobre o que s80.€ © que Alo sto boas bases pass tums crenga mera “Quando alguém &confrontado com esa valagbes reals, prtca ena convicg0, 8 eign de que cada um se coloque fa pele dos demas ao aval insiigGes sociais~ especie de frragio em tomo d condo de universalidade ~ no perde rem m posta de sua fora perwasva 6 porque no € wives ‘monte reconhecca, Eas exighcla domina os dads hiticos ‘aniropolécos defrontado com + deserto de ira socledade {a czas tadiional, tenho de me perguarar v sos desiguals~ ‘ee heres sao fsa, eo hd aemativaplauvel de Comaidemr os interes de todos na teria de espender 8 (het. Se outos sion de uaakr cleat, prciarns dlser or que stem tlevincl a esses fates culturis— por que ex fem elguma resigio&abjtva revindcagto moral De arbos os Taos, € uma questo more = Sinica mane de defender cone ddigto de univenallade ou de oporunidads igaas conta es. (eto subetiva 6 aur comtinuidade & argumentaez0 mor. E ‘umn questi de ettender exatamente de que o subjetivea pre tende que desitanos eens pergurar seas bases para squcles Julgamzntos dseparecem a lz das suas obseragtes. ‘Na maha opine, alguém que abandone ow restinja seus neds hisicos de rcocnio moral em nome wo-somente de ‘naser hitrieas on anteopologies €quase fo iracional quanto alguem que absndone ta renga matendica em nome de ‘quslquer coi que mo sof uma base matemtia. A dospeio de {och a incerterae de tco 0 ico de controvésae dsorgio, ss considerigtes moras ocupam no sistema do pensimenta hi ‘tno una posicio que toma ilegisen suboedint-las por eam: pleto a qualquer ouea coisa. Relvindicagbes mons paniculares ‘sto endo constantemente descredtacs por oda sore de hes, mas consderipes moras per se cootiavam se eer, Detemene, em seu pleno dieto de desalar qualquer tetas hrangente de deol, dlssolt ls 08 sublets. asa 6 uma Insinca da verdade male geal segunda val o omutive née pote ser tranecenti pelo descrtvo. A queso "0 que devers fast, como a questo “Em que devera aera 1a, eat Sempre em pauta. Sempre € possvel pensir na ques- ao em termos noemativos € 0 proceso nto € tornado instil por enum Lato de categoria diferente ~ por nenium desejo ot ‘mega ou seatimznto, por nenhum Rabo ou pica 0a Coa ‘ensio, por neahimn antecedente curl ou socal de tipo ca lingene. Tals foes deve, na verdade, guia aossisacbes, mae ¢ sempre posse omar seus vines cm 3 a¢80 com eto de ukeroe efesto normativa e pergusae “Como deverst gi, caso esses fitores seam verdadefos em ago a mim ou CO tipo de pensament que geraresposts a essa questo rasio pritca Mas, lem dso, € sempre possvel que a qves0 ‘Tau ums forma especificamente moral, ma vex que ums as “Guess subsequentes a que a primeira conduz € "Came de- Sera agi alguési im wis anuasao® © a considaragio cela Tues cond, por seu Iada, 2 questes sobre como alguén ‘Sever agi nio apenas ress stuacio, mas num Ambit mais sec “ais questOes wiversis nem sempre precisim ser Ivan das, ¢ hd boas azdes em geral para deseavolver um malo de “id que torn hablualmente deznecesii faxé to. Mas and io levantadas, como sempre podem so, els exigem vr posta de tipo apropiado ~exibor ess resposta poss se, num ico como esse que a pesion pode agi como quiser. O que els to podem & ser descaradas sb a alegacto de que algo mais fundemenal~ pico, cultural ou biolgico~ veto er por stat a engeneia Ge justiicagto, So uma justfeaga0 pote dar por extnta a exgéncia deusicagoes. Quesies nowaas em fer mo podem ser entipads ou temadas sem efeito por um fete qulquer, embort respostae normatvas panculres © posam (Ainda quando urra jastiieagto putativa & proposta Como rcionalizagio, isso implica que algo mais pod ser ato Sobre a justifeabildade ou a njstiexbldade do que fl eto.) (© ponto de visa a ser combatido na defesa da reali acto prtea © moral 6 em easncia, 0 ponto de visa de ume Embora Hume esivese enado em dizer que razio fol cneebi cla apenas para seve de excrava cs axes, no obstante € ver ‘delro que hai anterlormente az, desjose senimentos {que a esta mio cabe avalar ~daseose entimentos que #18330 Ave simptesmente ttar como pane do material wat a Qual seus julgumentos operam. Aflors ent 3 questta sabre quto a. isos so os dador motivacionals em exado Brio, © 2 quexto de saber se algurs deles nto podem ther ser Sdenstcados ‘como as verdaderas fones daquels bases de 2¢20 habia mente devoiae como eiabes. A teria humeans das pales “Colas foi conedbida pata produ exsa exensio,e opore resistencia no ¢ materia fel ~ ainda que ea sf colocads no Contesto de um enquadeamerta minima de racionalidade prt cet mais robusta do que Hume teria admit. ‘Se exe alga como rao pets, esta ao fa simplemente duar apes partculres ms, antes, governa as roles entre acts, deseo © cengss ~ exatamente como a fa teoretica vera relagSes ence crengaseexigealgum material espe. com que tabalhar A racionalidade prudnte, 20 evi uniform ‘dae no peso concediclo scesejos e interesesstuadas et em os diferenies na vida dealguém,€ um exemplo ~e 0 exempio fn celgio ao qual © cecismo de Hume € mais implausiel ‘quando diz nto ser contro & rzio “prefer, a validagso mais tvantjada, a minta propria validagto,sinda que menos be, ¢ ‘outa est uma algo mais ardente do que bquela! Nto obs unt, 4 posgdo de Hume sempre representa wna possbiidade, Pol, sjs qual foro peso que um requisito de congraéneia, ot de padedo similar, exerea solve nostas decisis, € postive presenar esse pes> como a manifesto de um deseo ou pa ocala de sud plano, stemsitios, deseo ov past que \ém tl congruéacta como seo objeto, sem o qual no seams suscepiveis aes upo de mesiacio “acional’. Hume prec, endo, apenas revndicar que, conquanto tl descjo (par sai Face doe ineresesfuuroe de alm) sola bastante cm, TH tamo as e3 it m Sb e ‘pce hp prea sus austacia nto € conta 3 razto, nto mais do que a ausén- ‘a de desejo sel € contra 8 rizio, O problema esti em nostrar come isso constitu uma representagao equvoceda dos fat. ‘© poe fananeental dle apc 2 ordem a expan, pois no hd por que near que pessousnotram tis dese de [cgundo plano: a questo € saber se ve ata de ontes de mot (0 ou simplesmente a manifesto, em nossos motivo, do = Conhecimento de cera exgéntias riionas. Ua obje¢o pars lela podria se levantads no icant zo teortien.Estilaro ‘que crenga no mosis ponens, por exemplo, no 6 uma sipost- fio rclonalmente subentencs, que subj 9 nossa acet3¢30 Ge angumenios dedutlvos que dependem do. modus penens [antes ésimplesmenteo econhecimeno da vaidade dess fo. sa de argumento? A questo € saber se algo smiar pode ser ato da “espincio" a coertncia em tertos de prodéneia no uatamento de desjos © Ioteresesstuados em tempos clerentes. Eu penso que sire se alguém, em ver dss, fenar encaraa prudénla como simples mente um desej ete outs, un desjo que pode ocorer 4a fut questo de sia peringndia Inevtavelmentéreapaecers foano questia normativa,e 2 fespasa 56 pode ser dada como Drneipio em si. © normative nto pode ser desaleado peb ps eoligko. ‘Seeu pensar, porexemplo, “Quetal se eu nio me preoeupas- e.com o que me podera acontecer no Futura ego pet ‘ene nto ser exalne & que decoterla da uposiedo d= que 2 posal me preocopar com mes de enema, De a0, € Dit 0 cr de propo ou orp Se pres ao pryesas cow ona cun; eve hele too = spat ‘a pepo sect heme, que ens pl io Jace (ado stn meat xara perdendo ago se nto me preocupasse com flmes, mas Chitom muta forse de are e entetenimento, € no somos ‘Sbrigados a consunrtas todas Note-se que anda se ata de um, Ioleamento de acetabilidade rcional de tal variagio ~a de no haver ado para Lmentlo, A supesigto de que ev podera no. me preacpar cote men pp faturo no pode ser encaada ‘om a mest tolefnci:€a suposieao de um efetvo fracas — pandligin de alge 4 ser lmentado ~ e meu recoshecimento esse fracas nto reflete meramente a presenca anterior, em ‘mtn, de um dese contingencal de segundo plano. Antes, rele. Ce um juigamenta sobre o que é © 0 que nao relevant pars & justice de sg80 contra cero pao de fund Facual Relevance consisténca vem a Set, ambas, base de apoio, quando adotamos 9 ponte de vista da decio smparaos nat Glidade dae crsustinias, inluindo nose propea condi. Esse pono de via nto uma sul mas profunda lacuna en tre deseo e glo, ta qual olive exerico da razio se manifesta (© exerilo nos fora enfrenar «ila da dlerencaente fazer 2 coisa cera e fazer cost mada aqui sem sentra conots {fo especticament tc, a este pont) —evandoe em conta ovaidade da nena sas20, ineluindo nossoe desejos. Una vez que eu reconbepa em mim mesmo 0 sujeito de certos dese jos, asim como a ocvpante de uma sagto objetva, 0 Passo Seguine € decidir o que fazer, e Isso includ decir sobre que ew juste abuse «esses esos se pas als esse abrr-se um pequeno espa entre in clinagio © deciste, € 9 condigao que permite A azlo oper, ‘om respeo crea e também com respeto a9, € B50 co foot a exigencia de jusiiagio generalizvel. As das expécies dl aciocino so, due modo, paralelas.B omente quando, em Yer de sinplesmenge ser empurado adiante por impresses, lembrangss, impuos, deseos, ou 0 que sea, slauém para e se pergunta "0 que cevera faze" ou “Em que deveraacrdiar” ‘Esomente af que eiocnio se tora possive, se orm neces | si, Tendo ieterompido a aperasao dives de impuso, pea {erposiso da posible de deisto, a pesson 86 pode eos ls renyas¢ agdes outa ver em movimento, pensando, Tz das cicunatineiag, soe 0 que devera fazer ‘S pono eonmuven eas croc, agul como em quar isqusio em tomo dessa materia, @quea base de spovo a air (ba qual alguém avalia suas propels escolhas, depots dess pas Xo sir, nto é somente de pimeira pessoa. O sujelo € sabia Jen colocaco na posigho de ugar o que deve faze, costa © pana de fundo de todos o seus deseosecrengas, de um modo Tal que ndo fi meramente deesesdeseose creas mas Pera Sobre cles por meta de uma afenicio que deveria habia goat: ‘goer um, também, a dstingule qual # cos cea a faze, contre quel pono de fundo ‘Nin € sufclente encontrar alguns deseos de idem as ee ‘acl, que algoém por scaso nt, para dar por iad 4 wis tats desejos preciiam ser stuaos em ego &s conde) (gue se base a decisto, unto com too ws, Ants, ins 90 (Guo de uma declslo puramente atocentads, 5 pesson =x 8 procurs da tesposia cts, eat tentando deci, dads ss ele Cunstinchs ineriores eexteriores, © que deveria fazer ~ © 50 Sienifiea no apenas 0 que eu deve fzer mis 0 que © Pes soa deveria fazer. css pergunta deveria ser dad a mesa rs posta por qualquer pessoa a quem os dads fossem apreses io, qer esta exe, quer mo exeja nas mesmas creunaténcss, ‘aoe pate, quer ao partlhe dos mesmos desjos F 0 Ve Confer 8 rari priica a sua generale "Aobjecto que deve ser contests, aqul come emtoda pat, que exe senio de jlgamenta no concicionado, no ratvo, uma iusto a objesio de que, merzmente dando um passo nus etomando-nos a nds mesmes como objetos ee contempls (20, nto temos como encontar um posto de Obserac2o se Spar do. qual tl julganento aja pasvel. A essa luz, 0 QUE (quer que Mermos, depts le eyon ena eapeeie de sl — ‘ntecua, continua sendo ineviavelmente uaa manifesta de nossa atreza inivial socal eno uma declare ‘azo impessol ~ postal evs nao existe Mas no ere quel cones poss ser estas prio- re ik excanateazien para cer ue paderia oer exnbcleds empiicamente. © stbjetvsa precisa demonsirar que todos ‘0s julgamentos sustentadamente racionais sobre o que 28 pes soas td razio para fazer sto efeivamente express de dese Jos miclonalmente imotvades ~ desejos ou dsposibes 208 qual ‘no se apie afeipde normatia. A expiagio matvacional pre- sana toro efeto ce desajar a explicasto normatva ~ de ‘monsando que eaa € superficial © enganosa. Seria necesrio atindaro caso de los ulgamentos coments, des expt, fornecerrazdes pars acreditar que alg similar € verdadero et todos os casos. O aubjetismo envale aeevindcagio poskiva a ptcologs B concebivel quel argumento poss ser bem-suced? Em ‘eno ses, precisa ser demoastad que tado 0 nos racio- ‘inio supostamentepritco¢,no lime, uma forma de rasonal- 2agt0. Mas 0 delenser da raz pita tem vi resposta geal todasasrelvindicagoes paicolégiea dese tipo. ind quand sum dos seus acini efetvos sea convincentrmente sal sido como express de inclinagoes meramente exrits ot pessoas, ser razodvel para ele, no gers, acrescetar essa nova informagao ao seu cospo de cena se propio resp wen ‘o dar mais uma wer im pasto sis © pengunar. "O que, luz dso tudo, eu tenho razto para faze. logicamente concebt vel que a esuatégia do subjevita pode ser Bet sued por ‘eaustio; 0 metonaita pode seti-ae ho desenconade pels perspeciva de ser mais ua Yer solapado em sins pretenses ‘aciomais que desis de responder ecorrente questo nom tia. Mas muito provavelmente a questo estar sempre a, cont ‘nuando a parecer significa eexigindo uma respon, Deir no Seta Semao preguea mora Mais ainda, penso que 0 projet do subjeviss, como mat sia de substincs, ao pode er conereizado de modo plas) ‘Mo € possive, em nenhuma iastnca, dar 3 racionalidade de po prudente uma expicgio pacoisgis. Suponhamos que #6 ign, cm ieinos seentememe plusive, que a dlsposicio para se prevenicem relagSo ao futuro tem valor de sobrevéncia que sua implantagio em nds € favo de selegto natal Ta Como aconiece com qualquer ou iastit, ainda precsamos ‘ecidir se agr nese direa0 € uma boa idea, Em religion mas disposgtes bilogicamente naturas, tanto motivaconais ome infelecuais, hi bons razbes para resist ou limita in Fhutncia. Que ext lo parega a eagto comets a motives Iiglos 2 prudéncia(exeto na mech em que os linitemos porazDes moras) demonsira que estes n3o podem ser encarados simples Imente como deseo que no i zto para rut. Se assm for fe, eles no nos davam a espécie de rizSo pura agi que cari toente dio. Nunca ser aodvel para o racials ace: que a pridéaca € sents um dpa de concordincia em ago, com a {ual ele por aca e arbiraramente se preocupa, € coma qual ro teria azo para se preorupar caso no o ves eit ae, ‘Ahipétese nul — de que nese sentido incondicional no hi rade 46 ser aceite! se, do pono de visa da auto-observ ‘fo distancads, suplantr as alternative, como 90 as, reo ‘gue ela €reprovada no teste v ‘Bernard Willan € um destacad representante contenpo neo vio opoma. No capil 4 de bis and the Lis of aac iy aa Aa, Cane ney re ‘ham Moos | Pratsepy (cae 0s Unites da oso ele argumenta que a razto pritcareflexva, so contri da suzto teoréticareflexiva, Sempre se mantéa: no nivel de primeira pessou: sempre se ext tentnd responder pergunta 0 que eu fare! ovo que eu de- ‘ert fer?” espera deve provi de algo interna 20 que ele Chama *conjuntum motvacional, Willams diz que em rasto {eorética, por coninte, bors xq vedadeivo que @ pesto es ‘ei entundo deccirem que area a pergunia "0 que ede ‘era fazer” & no geal subatiivel por out, subsaniva, que io tem necesidade de recorer a uma referencia de primeica pessos: ma pergint do tipo “Wagner chegou a conhecer Ver 7" ou °P oextronco um metal It sigca que a procurt da Nentade, pela tefexiva afer racial das infuéneias que sua nas renasdealguém, condz, no caso tortie, 20 m= prego de padrbes objeivas, qe nto ‘io de primera pessoa Para decir em que scredkar~a hz das evidéncias de que dls. ponko, ede acordo com padres que pa qualquer pessoa seria ilido utilizar 1o ene conclusbes deesas evidncias— eu devo ‘optar polo que € provavelmente verdadeto. ‘Mas Willams sutenta que a0 decir sobre o que faze, ainda ‘que utente Hberarme das cegas presses de meus dasejos © insinton, efltind esas inivénclae eavaliando sua adequs lo enquanto exztes para agi tl reflexo jamais me lear para farm do dominio do pensamento de pumelra pessoa, Mesno po limite extemo de mina captcidade de flexi, sinda ser uns decisio sobre © que eu devera fazer, que devers basease oa ‘minha aferito reeniva das mews mouvos e azbes. Aces ‘que em algum porto eu alingiel um ave! de reiexto que me Dermia levar en conta rixbes verdadramente objetias, vl es para ule poss, reveladoras do. que deve se eto por quilquer pesto, ness ccunineias, iad a mim es mo. No terreno pritice, no existe um poso de observacio que tomne posse esa afro? preciso admit que, enomenologicament, a visto sbjet- ‘sa mas plusivel em ego 8 éca do que em rego a To teoréden, Quando dou um paso ars que we refers as thas aber priticas © perpunto se pose endosslas como ‘Comet, € posivel seni uo como wn movimento na dregso ‘ema regito mais profunds de mim mesmo do que ra dire {lo de um post de observagzo universal mais eleva, No fant, ap mesmo tempo parece nto haver mite para apes (dade de perguntar se @riciocnio de primeira pessoa, em que fhe baselo pars deck sobre © que fazer, € também objec Tnente aceltivel. Sempre parece aproprada perguntar, pando de Tid que a pesson em questo € gem perguaa, "O que deveria aconece ial €, neste 80, # deeisto core a toma” “a posbilidade de encarr a questo dessa forms nio decor re simplesmente do fato ce ue pessoa sempre pode dar um paso aus em rclacdo i sas inlenges e motivos de momento indaar se deseja muds. O fto de que a pexgunta ‘0 ave (Ce ever lazer” est sempre em aberto, © poe ser reabert, € Togicamentecongrucnie com o fate de que aresposta € sempre tua resposta de primeira pessoa. Pode acontecer, como c® Wi Tams, que a ais aka Hiberdade a que eu poss aspires > ‘ender usta ordem mais elevada de valores ou descjos que a= Sh sejam inedutvelmente meus ~ valores determinants ‘expécie de pessoa que eu, enquanto individuo, desejo ser ~ € qu todas as espostis apaentemente objevas a peru sto fa verdade apenas a primei pessoa disfireando-se de exces TRF at tm vi le Wit i» ‘fn pt ape inate an otc ange Usenty Prem, p85 Mas seré. que os valbes de fitodesaparecem no ar quand ado- tumor 0 ponto de visa externo? Desde que possamos ating um, posto de observacio deserva, a parr do qual a primeis pes Son se anulee4 pair do qual lguée Se encare as! mesmo i pessoalmente, a gustlo €stber se nesse pono a deseo se Sobrepoe 8 avaligo, Caso lo, caso uma svalagio de slgum tipo se mantenha em marcha, eno Gralmeate deveremos sa lar noses conta a paride um posto de observagio que no & de primeira pessoa ‘Caramente, a desciglo pode sobrepor'se a cers avalia cies. Se eu mo gesio de camarées,simplesmente nio exise fenhuma ondem de avaligio superior que se aplique 2 essa preferéncis, Tudo © que posto fazer € observar que asim €: & ‘enthua ordem de valor superior paece estar em causa quan Go minha preferencia me condu® retest o impuleo de pedir (om prio que contenha camartes 0 a recusar ua oferta de ‘amarbes quando estia sendo servides 0s bors eueres um ‘recep, Por masexterna que se avislo que eu poss er da referencia, nto sou insada seja a defendéla, septa endos ‘Sila pono simplermente acct Nas em coatvaparida exis ‘em oitas avaliaes que, pelo menos potencialmente, pare fem ser chumadas 9 uss, arivés de lima visto descr, ‘xtema, eo pono crise em saber se exe tipo de intereréncks ‘Sempre nos cond, em ima inne, 2 una resposta de p= rele pessoa Supontiamos que eu pondre sobre minha preferEncas po- Iiicas minha esperanga de que o cada x mo venga Pro sma eligho presidencial, por exemplo. Que deserieto externa desea preferénca, considera como estado pscologio, €com- pate! com este etade? Poss encarar minha rades para ss tema simplesmente como ftos a meu rspelo al como mi tha aver por camarbes€ un fto& me respite? Ov agua ‘btersao puramente daseritva de tas atos da origem 3 us enuntavalava ai avangada ~ que no pode ser respond i di «de simplesmente pela resfirmagio de que este € 0 tipo ce pee fea que eu sou? “ani, como no mais, lo penso que sej possvelaspias ura prova decsva de que estzos propondo perguntas abet Vine Ducande resposas objets. A possbiade de re 1 “ncjires udindo € pening, Masa Gnica maneia de lidar com ‘ent possbldade € pensar nel, e deve-se pensar nela pesando {Splausblicade da expieag desmascaradora corsa ps Tala do racocnlo eco na diego do qual ela se orients, Ase vindicagto de que, no nivel mais objetivo, 2 perzuts sobre o {que deverlamos fazer se torn sem sentido preci competi a Boga a cabeya, com tevinicagdes especifias sobre 0 que de fate deveramos fazer, © sobre os fundamentos da deiso, ‘Asin, po final dsp se dene a credibikdade da ca ‘hwanivs ea cediblidade de uma reducto pscolg, exter a, dessa atvidade v Ete um problema flossfico mais profurd,relaivod capa cade de dar um pasio sts eavalia ou as ages ou acres te alguém, €0 problema do isre-arbirio, ‘Seponta que vor® tena sido levado a se coavencer de que tadasas suas esolhas, decises © coaclusces foram determin as por tags racionalmentearbiviios de su consiticto ps ‘ologica por manipoligao extezna, een woo® tentou se Pe fra, lor des informagto, 0 que devera fazer ou em que lever creda, Realm, no havea como responder 8 per iguna, porque © ait controle causal de que voet estes Convencin se aplicara a qualquer colsa que vee disesse ot ‘ecidsse Voce no paderia snulianeamenteaerediar que 80 “Tam dst 6 ct remem Cap ‘Themes Nog! 6 um fato a seu sespeito © tensa fzer uma exclha racial, re, Bo apenas iso, mas, ve a propa erenga No Sera causal ‘de contole 6, em x, produto do que voc® entende por racic: bio, endo ela também perder seu status de erengs 3 qual voce ‘ena chegadolemente,e sus ata em elaga0 a el preci tia mudar (Se bem que a S20 € um argument rains, ea onclusio vor fo eth ras em posto de exalt) ‘avid sore su propia rcionalidade€ algo pemurbidos, que o dena eeslmente com mada em que peas Assi, embors 1 hipstese do controle na eacional paregs ma possiblidade ‘ontngente, toma em consieracio, em relagdo a Yore mes 1, no uma pomblidade mats pemissora do que consderar 2 possibikade de que voct nao exten pensando. Bu nunca sou be como me desvenclhar dese quebrvcabers iret, uta versio male particular da questo pode urged to pe, eladamente.Ahipstese de que ets mio texte mio € autocontaditra. A deapeto de tudo 0 que ete hs firma, una pssoa pode spor, neligentemente, em ter Ahaadonado todos os seus raciocnio, que decisoes para agit ‘oem sr atbuides, em ita instancs, a deseosepeelspo sicbesarbirdsos ~tver de ums ordem mais eevada pari ‘mente inconscientes-, deseose predaposigdes que se usm tem da possblldae deafergtoraconal.Considere a hiptne de que lo sia paricularmente verde, toda ver que noe ‘engriemos em icicinio pritico. Quem efetvamente acres ‘se ness hipcese eo esa em condlgbes de pegunia: "A Io de nico x0, 0 que ev devera fare”. Pengunta so, na expee- tata de uma avaleio genuinamenteracoral das atertias Jevara a contadze a suposico da determina nfo raion, ‘que em principio ve aplen a todas as excohas, nclindo ex Assim, algiém que sfedvamente aceke a hipétese,¢ levardo tudo em conta, tn de abandonar, coma Hai, a pti da fe 130 racional, endo fogado linia a uslizagao prin dam $a a um papel sngrumeatal as isso € possvePenso que no; pens, antes que It 10 edo outro ado, na tentatva de enearar@ indie como ‘ho mconalmente deterinado. © que tos aqui € wr con Fronts entre duas ates mas no, como no ease do subvi- to. Aoposigto aqui ene uma eo soe como a cols 80 ‘una priticn que sera impossvel seas coins fsser assim. Se egulmos tetas moldar nossa mens no tocante ao que fi er com base nas melhores rnbes, iplcamente rejetvemos 1 hipétese de una deermina;io em Gkima instncla no racio- tal do que fazemos,(Deixo em aberto a possibidade de sisir tia forma de deteminagto causal compatiel com a raconal tide; neste azo, poderiamiossinulaneamenteengjarnos em ‘reioinio pric € teoréco e acrediar que foros determin ‘oe new tego ~ inchund a determinacto de acrediter que amos.) ’ irreprinivel persica da convieco de que, tendo leva ‘do tudo em conta, cabe 2 mim decidir que deveria fazer €0 (gee Kant chara de fato de razao® te se fevela na deciso,80 fm contemplagio a permanente capacclade que teros de ontemplar toss a8 caacterteascontingetes, pessoas, de ‘ossas cireuntinias mosivacions e peruorar,outra vez: “O {Que en deveria fare" ~ e-em nossas persistentes tetas de responder persunts, por life que se. A sensasode iberda- de depende de a decio nio ser tomas meramente do met ponto de visa, Nao ve trata apenss de elaborar as implcagbes Seguedo a minha propria perspectva, mas de exgi que minhas agbes se conformen padres unierslmente apices, Ue as TTR oa nro ne i mcr er sk tte pe 7 tomem potencalmente pane de um barmonioso sem cole vo. Porn, eu ene>nio em mim os padres unversais que me Dbl a sir para fora de mim mesmo, (No exemplo de Ks, fu tenho conscléncs dies do fata de izt0 quando fcinora tenta me asesinar, menos que evanefalsotesemsho con trum homem inocet: se que posorejear= ae 08 0 ore Jeso osulcente pan fizi-40~ porgue sel que dev ree ‘Exste aqui ua cnaloga deta com 2 opera da to tex ries, que emprenaprncpios universus da formaczo de cence pars levar meus persamenios a se harmenizar com um sistema ‘Consist de crengs objetivas, qe tab poss Se path {do por outs ~ mais comumente conhecido como a verdad Rizo € uma tena de transformara miss num represetane purcularda verdadeatwando na sentido do que € cet, ber dade requer que pessoa se apie em seus prplos recursos e ‘spade un ponte de va de fora, que nao obmtante ela pode ‘king do interior des mesma, escola um rum para iad ‘dale altamentecontingentee paricular de que sea const sida Ese qudio opte-e 2 slkernatva humeana que limita rizto a pensimens eno faculka a aplicagto deta da rizio 3 cond ta De acondo com ess visto, podemos transceder 1 nés mes ‘ros, para desenvolver uma concepeio veradeirae mas cbjes 2-4 respeto de cemo © mundo é, e essi tanscendénca <6 Insrumentamente ifluencia nosss condta reveland oro demos atar mais efetvamente se nosso8 mosvos, que se ‘mantém interamenteperspecivsus.Alnda quando uma Visto ‘objet dos fats nes lee a pessegus novel pric, 2 har ‘monia com os outs, os motives permanecem pessoas. ‘Mas 6 ctelo que ess alteratva € nnustentvel, Ae esto ‘onal do asto-ntenzecoletve, alma a rcionalidade do auto Fertil, 90,3955 Inneresse do qual o sistema depende.E bso 0 cola em disput com outrasconcepgbes do que € racional ‘io podemas evair-nos da nossa libeade. Uns ver que tentamnos desenvolvido 1 capaciade de econhecer nossx prs pros desejou © motvos,somoe confontadas com 3 apy de gir do mexio como eles nos induzem a ag, ¢, a0 sermos con Frontados com ess escola, estamos ineiavelmente sendc com frontados com uma questo avlitia.Asnda que nos recusemos pensar nso, ess Fos, ems, pode ser objeto de valao, [Nese sentido, crelo que Kant esava cero: 2 aplicabldade de ‘oncelios moras, pura nos, ¢ consequéncia de nossa bere Hberdacle ue resi da poss habidade em nos enxengmos ‘bjetvamente, por meio das novas escolar que essa mesma habiliade nos fore.” vl -Até mesmo ua solugh aparentemente “subjetva" par esse problema ~ como aslegagan de que mio ha padroes univers fue determinem o que devertamos fazer, € que cada pesson ove seguir sus propria nclinayBes~ ems, uma reve {lo universal, objeiva, © portanta cas limite de wma pesie20 {oral Mas esa posko cbviamente tem oponenies, € una Ou ‘uit das moraidades que exigem algua espécie de consider (ho imparial da pate de todos € muito mas plausvel. Fermi Tamme agor esbogat, numa série de pasos rudimentres, a cis familar de racocinio prio subsanivo que conéuzer {ssa conclistoe opdem ressténci a ua redagao ume. © primeizopasto no caminho da ca €a admins da gone lide crn lgmentospritcos so na verdade equivaleaad- [TE Farabaane estes abr eet vr hit Rot, The ‘Stree orm, Cambie ny Hes, 86 mea exiséncia de rides, pos 12230 € algo que a pesson pode deter se outros detiverem também, caso estejam nae meg ras circunstincias Canto extemas como interns). Ao adoar ima visio objet de mim mesmo, a primeira pergunea a res: ponder ese eu tenho neste sentido generaivel, gums zt para fazer algo, eu esposta negativa &quase th iplausiet {quanto una respos nega 8 perguata anil, Se eu tenho gum rio pars acesitarem algo. Nenbuma desas pergunias bors, couept para, amas digam eespeto a mim és. sencsinente pergunta de primeira pessoa, wma wez que respos ‘elas nao depend, supostamente, do flo de que eu as exe propondo. alvex sea mence impossvl dar wma resposia negates 3 pequni sobre eazoesprtens do que A pegunta sobre abe Troretcas CE por respsta negativs, eae lembre, entendemos penis segundo a gull alo exitom razées, € no meramente fe eu slo deponho de nizt0 para acredar em algo. on fazee tio, nto mate do qu para acredta em, ou fzes, qualquer ou te coisa ~ pongo sin que € também universal em suas ba ses eiplicagdes) Se alguém, tendo aingido um posto de ob- Senagio relexvo, delzasse de seconhecer raztes worétcas, ‘io feria setido seguir adante mantendo crengas, bors pu esse ser incapts de parat. Mas a ago talver mio ze tomasse lgoaloente sem seni, cao fost negada a exstncia de #i- oes pitas a pessca ainda poderia Ser movida plo impulso © pelo hibit, sem cogiar se © que fez 6 justfisve, em algum enki ~Sequer por sua incinagbes-— de wa forma que adm tise generalizacio. No entanio, <35 parece ser uma opez0 muito implausve, pois pressupde, por exemplo, que nenhum dos seus desejos © ersbes, pazrese sorimentos, 00 sue sobrevivégcla ou sus tone, Ihe d2 qualquer radio generaizavel para ferer algo - que tudo © que voct pode fazer. 2 paride um posto de cbservacio ‘hjetvo ¢olhar Com atengtoetalver tent prever 0 que Sd ‘2et Aaplicagi dessa vido a0 meu préprio caso € bias: N20 posso actedineseramente que et 1 tena menbuom e=d0 Pans sie fora cla passage de una jana que vem flan r01 halxo a ns dregso que meu motivo € uma rexsi0 pra mene pacolges, nto sje « endosso racial. Carer, ‘utenfo umt rzi0e, aramente, wa rao € generalize ‘O segundo passe no camino do tert mon, fair, €0 grande puss a escola entre, de ur lado, raziesessencia mee fe egoiticas (ts ands asin geri), razdes de reathcade Comprometia,e, de out slums aterentva que admis 1 shes de retivdade nevi” ow que, de algom modo, reconheca (fue cida pessoa diapse de ume ra20 nio instrament part fevae om consideragho os interesses de outros. possivel com> ‘proeader ex escolha,pacaltente, como usm escola palo ci Ininh te euso do qual a peston ir atebuir valor a simesia © tes ncereses, Qua so, 8mputo do valor, ras, uma vez realizado tno, €0 valor total eno a iqualdade que prevalece, como met © viliarsmo pode te problemas no tocante a fornecer uma me= ‘ida de bem-estar comum, realizvel, para fins combinatios mas cenamente € um nétedo vivel pars 0 rcictno moral Se f ulti for considerado toda a verdade acerca de mera tad, endo on cet, as obrigagdes, a igualdace © outros ele- Inentos deontokigicos preckarto ser explicados como detivi- ‘ho, com base em set valor instrament, a fim de promover © has exten e abrangente ben-estar paras pesson, a ona prazo. © tatamento uttarist-normatwo desses topics ¢ ber tlesenvolwio e familar (0 ato enfoque se associa 8 tadigao do contrat scl © #0 Imperaivo categéric Kantano. Tal enfoque concede a tuo, fio igualdade ne fomneemento de nformayces ns da Tidade do valor mas igualdade de sas e de tatamento em de- terminados aspeios. A maneira como esa posturareconece © “lr objetivo de cada um consiste em oferecer crtas gaan ibstantvas universas-protego conta voles eprovimesto dd necessidadesbisicas gualdade em termos de sans mon fst, porto, muito mals prcsia da superficie do recone! few moral contratsals co que dutta. © cantata tho serves tas deur sera de prirdades do que da maxi Inizacio do. benvesar trl, enquano mécdlo para diinie Confit ene inereses Alm diss, contempla a admisdo de Cietos, obrigages © iguaidade citbutiva mais como expec ete bisicos do sitenta de rardes morals do que como exp= tients dervides, usficados apenas por vu valor insrume {al O sistema resultant includ determinadas protgbes gran ‘te tds, a forma de diets indviduss conta ingeréncss, ‘também como prosilade no provimento de benefcis desi tnudor a atender is necesidades mals ungetes, que no geal de- ‘em ser safes andes que Interesses menos ungentes, as {que rlavos a um maior ime de pessous,sjam anuncados. ‘A dispaa enre wna tora proses ou baseada em dies uma tea agregatvn, marimizadon, € na verdad a discrep ‘Chane tocante 8 melhor forms de interpreta o requisto extrema. tnente geal da imparalidade em ileresses iterpessoais!? A ‘quest, hoje, tem grande deaagque e €akamentecontroveia, eu nto me proponhe explorsla aqui, Inrduzoa sperms ccs an stack nh ton between Apert ate a ‘Sfoowuts vtec tat uae mt ey, ‘como exemplo de wna ampla questo substandva rlava&teo- tia mors, wma questo que opde fume resistécia& interprets ho subj ou retviats questo leila buscar arespos- {a comets, em vex de confiar em nossos sentimentos ou no fconsenso de nossa comunidade ‘Uma ver que atamor a exiténca de agus forma de a= 200s vodas para o outa, ue etn geal quanto 8 aplicaco, Sevemos procurar un melo de espciicar seu contaido e seus principe combinatros. Ete alo € um empreendimento de Drimeira pessoa, Esanios tentando decidir que razoes exitem, (de uma detecminada © ample eategoris, tendo jt decidido que (evem exist algumes— ust camino que, em linhas peri, pos su levir a responder & pergunts: "Qual a cobs comets a lazer esas ctcnitncia?. Esta €srmplemente a continuag2o da a+ ‘eft oxgina,igacta so julgamento abjetvo, com que foros con- frontados ao dar o pi paso rellexiv, pergunindo se, de tum ponta de vita imsessel, ns temos alga ruzio pra fazer set que for. Para responder & pergunia mio €sufciente con ‘ular minhas pr6psissinclinagbes; preciso tentarchegar 2 um Falgamento, Ts ulgaments com frequénciaassumem a oem fe inuiges moras, mas esas no sto apenas reagSessubjet- ‘as pelo menos em intense: so crenga eativas ao que & 00 ‘A sitsagio aqui € semethante de qualquer outro dominio bisio, Pensamentos de piimeir plano sobre 0 seu conteido~ ensamentos expresios no objeto lingua ~ allorar, mais uma ‘er, com fstr deciivo ma resposia todos os pensamentos de semundo plano sobre seu cater psicoldgco. Os pensimentas de primo plano, por assim dizer, refletem o observa. Ere indicum er validadas sem restig20,a despelto do tanto de plo Talia ou a6 de relevismo que possaaparecer como parte do ‘Seu conto (objetivo. E nese sentido que, ato exist, 2 ict ‘uma das provincias da us30. Es por que s6 podemos fazer 2 ‘fess de ua rio moral abandonando & metateora em favor Ge uma ica substantva, $6 0 peso inrinseco do pensamento ‘mora! de prmeire plano pode oporresstéaca ao subjetsno ( quanto menos peso tenha, mais plausiel se tora 0 sje vino! evn Shey Tas You Bee eee Py & Pr ‘Beja 0 88

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