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MOTOSSERRA

MOTOSSERRA
As primeiras motosserras, surgiram na década
de 20, e pesavam em torno de 70 kg, existindo
a necessidade mínima de 2 operadores para
operação, com o decorrer dos anos e a busca
de novas tecnologias, a HUSQVARNA
conseguiu-se aliar:
O que é uma motosserra?
A motosserra é uma ferramenta portátil, muito utilizada na poda e
corte de árvores. É composta por um motor 2Tempos e uma corrente
acoplada ao mesmos; o motor faz girar a corrente que possui dentes
cortantes. Ela deve ser manuseada sempre por pessoa experiente por se
tratar de uma ferramenta cortante e de alto grau de periculosidade.
PARTES DA MOTOSSERRA
Conj. Ignição Escapamento

Filtro de Ar Conj. Força


Tanque de Óleo

Conj. Acelerador Carburador

Tanque de Comb.
MOTOR 2 TEMPOS
Introdução a motores 2 tempos

O motor 2-tempos é usado quando não há grandes limitações à emissão de


poluentes nem a necessidade de torque elevado. Alguns exemplos de
aplicação dos motores 2-tempos são:

• Equipamentos de jardinagem (motosserras, sopradores de folhas,


aparadores, roçadeiras, podadores de cerca viva)
• Motos fora-de-estrada
• Ciclomotores
• Jet skis
• Pequenos motores de popa
• Aeromodelos de controle remoto
Princípios básicos dos motores 2 tempos
Princípios básicos dos motores 2 tempos

É possível encontrar motores 2-tempos em motosserras e jet skis porque eles


têm 3 vantagens importantes em relação aos motores 4-tempos:

• Motores 2-tempos não têm válvulas de admissão e escapamento nem


comando de válvulas, o que simplifica sua construção e reduz seu peso;
• Motores 2-tempos têm uma explosão a cada giro do virabrequim, enquanto
nos motores 4-tempos há combustão um giro sim, um giro não, e isso dá
um ganho significativo de potência aos motores 2-tempos;
Princípios básicos dos motores 2 tempos

• Motores 2-tempos podem funcionar em qualquer posição, o que pode ser


muito útil em equipamentos como as motosserras. Já um motor 4-tempos
normal pode ter problemas com o fluxo de óleo a menos que esteja de pé, e
resolver essa deficiência pode deixar o motor mais complexo.
• Potência do motor.
Princípios básicos dos motores 2 tempos

Essas vantagens tornam o motor 2-tempos mais leve, mais simples e mais
barato de produzir - além de teoricamente ter a capacidade de produzir o
dobro de potência no mesmo espaço porque há o dobro de explosões por giro.
A combinação de pouco peso e dobro teórico de potência dá aos motores 2-
tempos uma ótima relação peso/potência quando comparados a muitos
desenhos de motores 4-tempos. Mas não é comum ver esse tipo de motor em
carros, porque os motores 2-tempos têm duas desvantagens significativas que
vão fazer mais sentido para nós depois que virmos como esses motores
funcionam.
Ignição
Módulos com limitadores de RPM
NÃO SÃO PERMITIDAS ROTAÇÕES
ACIMA DO ESPECIFICADO
Conjunto de Corte
PASSO DA CORRENTE
PASSOS

1/4”
0,325”
3/8”
0,404”
1”

O PASSO DA CORRENTE É A DISTANCIA ENTRE OS


ELOS DE TRAÇÃO.
PARA MEDIR, RETIRA-SE A DISTÂNCIA ENTRE TRES
ARREBITES E DIVIDE POR DOIS OBTEMOS O PASSO
EM POLEGADA.
CONJUNTO DE CORTE - CORRENTE
TIPOS DE CORRENTE

REDONDA

A CORRENTE REDONDA É MAIS TOLERANTE À


AFIAÇÕES INCORRETAS E PRESENÇA DE
IMPUREZAS NA MADEIRA .
PARA BOA AFIAÇÃO UTILIZA-SE LIMA 7/32” ATÉ
MEIA VIDA E 3/16” DE MEIA VIDA AO FIM.
CONJUNTO DE CORTE - CORRENTE
TIPOS DE CORRENTE

SEMI - QUADRADA

RENDIMENTO SUPERIOR A CORRENTE REDONDA


MENOS TOLERANTE À AFIAÇÃO E MADEIRAS COM
IMPUREZAS.

PARA BOA AFIAÇÃO UTILIZA-SE LIMA 7/32” ATÉ MEIA


VIDA E 3/16” DE MEIA VIDA AO FIM.
CONJUNTO DE CORTE - CORRENTE
TIPOS DE CORRENTE

QUADRADA
MAIS AGRESSIVA NÃO TOLERA ERROS DE AFIAÇÃO
E PERDE FIO QUANDO UTILIZADO EM MADEIRAS
COM IMPUREZAS.

PARA BOA AFIAÇÃO UTILIZA-SE LIMA 7/32” DO INICIO


AO FIM .
CONJUNTO DE CORTE
Dente de corte com fio inclinado para trás, sem ponta
A afiação foi feita segurando-se a lima muito levantada ou a lima era grande de mais.O dente de corte não penetra na madeira.
Corta só forçando muito. Isto causará desgaste excessivo na parte inferior dos dentes de corte e dos elos de ligação
Afie novamente, mas no ângulo recomendado. Verifique o tamanho da lima. Siga as instruções para afiação.

Fio na placa superior em forma de dente (pontiagudo).


A afiação foi feita segurando-se a lima abaixo ou usou-se uma lima muito pequena. O dente de corte trava durante o corte, a
superfície cortada fica áspera. O dente de corte fica sem fio rapidamente. Afie novamente, mas no ângulo recomendado e
com lima de tamanho certo.

O ângulo da placa superior está maior do que o recomendado.

A afiação foi feita segurando-se a lima num ângulo maior do que o recomendado, o lado da lâmina está muito desgastado e fica sem fio

rapidamente. A ação de corte é áspera e irregular. Afie novamente no ângulo recomendado.


Desgaste excessivo na parte traseira dos dentes de corte e dos elos de ligação
Uma ou a combinação dos seguintes fatores:1. Placa sem fio, "cega".2. Insistência em cortar com a corrente sem fio.3. Corte de madeira muito

dura com ângulo de afiação impróprio.4. Calibre de profundidade muito abaixo ou muito pequeno.5. Falta de lubrificação. Afie os dentes de corte

de modo apropriado. Não insista em cortar com a corrente nestas condições. Use óleo à vontade. Mantenha os dentes de corte bem afiados.
"Witness Mark™" é uma característica criada por Oregon Cutting Systems,
desenvolvida para uso exclusivo em seus produtos. É uma linha de referência
que facilita a vizualização do ângulo de afiação da placa superior, garantindo ao
usuário maior segurança na manutenção do fio de corte das correntes de perfil
quadrado, as preferidas para o uso profissional.
Benefícios:
Maior facilidade para afiação
Mais precisão ao afiar
Mantém a alta performance da corrente ao longo de toda sua vida útil.
Ajuda a manter a regularidade do tamanho das placas superiores dos cortadores
1 - Canto cortante
O canto do dente de corte, cortam as
fibras longitudinais do tronco de
madeira.

2 - Angulo de Corte
Corta e elimina as serragens.

3 - Profundidade de Corte
O dente limitador determina a
profundidade de corte na madeira.

Correntes
A capacidade de corte das motosserras depende em grande parte do estado do equipamento de corte.
Para obter uma máxima eficácia, é importante afiar as correntes de maneira correta e regular.
Para afiar corretamente as correntes, é indispensável conhecer as funções da diferentes partes.
TIPOS DE SABRES
TIPOS DE SABRE

PR PONTA ROLANTE

PM PONTA SUBSTITUÍVEL (Power Match)

PD PONTA DURA ( STELITE)


Sabre
-Limpeza e manutenção
Sistema Padrão:
menor apoio do elo de ação no pinhão da ponta da barra.
Cradle™:
maior apoio do elo de ação no pinhão da ponta da barra, distribuindo melhor os esforços. É o
nome patenteado da nova ponta pinhão, redesenhada e desenvolvida para as barras
profissionais. Nas pontas padrões, todo o esforço, ou carga, da corrente é sustentado apenas em
dois pequenos pontos dos dentes do pinhão, limitando o contato entre os elos de ação da
corrente e o pinhão a pequenas áreas. Mas no pinhão Cradle™, a carga da corrente é melhor
distribuída entre cada dente do pinhão devido ao novo projeto, que proporciona ao conjunto, um
melhor encaixe, dando maior apoio à corrente quando esta passar pela ponta da barra. O
resultado final é a redução de problemas com o pinhão da ponta da barra, aumentando sua vida
útil em até 300%.
Defeitos e soluções
SABRE
Rebaixamento e quebra próximo à junção da ponta
Causa Resultado Solução

Técnica de desgalhamento incorreta Corrente frouxa. Desgaste ou quebra próximo à junção da ponta. Troque todo o sabre.

Falha na canaleta( ponta )

Causa Resultado Solução

A lateral foi forçada excessivamente. Canaleta aberta na região da ponta. Substitua o sabre.
Defeitos e soluções
SABRE

Canaleta fechados

Causa Resultado Solução

Óleo de corrente errado. A corrente prende. Abrir a ponta do sabre.

Canaleta desnivelada

Causa Resultado Solução

Afiação incorreta ou dentes Canaleta desnivelada,não corta reto. Afiar correto e limar o sabre.

.
Defeitos e soluções
SABRE
Causa Resultado Solução

Desgaste normal . Lateral externa pode sofrer lascamento se as rebarbas não forem removidas. Remova a rebarba com lima chata ou pedra

Rebarba nos trilhos


Defeitos e soluções
SABRE
Áreas azuis no sabre
Causa Resultado Solução

Corrente frouxa. As áreas vermelhas podem aparecer e um ou nos dois lados dos trilhos. Substituir o sabre

Quebra da ponta do sabre( parte do metal duro )


Causa Resultado Solução
Não foi retirado as Lascas da ponta do Retirar as rebarbas com
rebarbas do sabre sabres mais frequência
COROA E PINHÃO

CCT conjunto coroa e tambor Conjunto pinhão

A coroa ou carretilha mais comum denominada e usada nas maquinas


profissionais acima de 72 cilindradas.
Coroas

Coroas existentes
0,325 - 7
3/8 - 7
3/8 - 8
0,404 - 7
Utilização correta do CCT e Sabre.

Quantidade de correntes X Quantidade de coroas X Quantidades de sabres


6 correntes 3 coroas 1 sabre ponta dura

-As correntes tem que ser alternadas.


-Manutenções freqüentes no sabres.
- Média no Brasil serviço Professional 23 dias uma corrente.
- Média Brasil de 6 meses para troca do sabre.
Manutenção de correntes
Limas utilizadas para Afiação de
Corrente
Afiação dos dentes
Para uma afiação correta precisa-se de uma lima redonda. O diâmetro da lima corresponde ao tamanho
da corrente:
PASSO Diâmetro da lima Tamanho da Motosserra

Polegada mm polegada mm Tamanho da motosserra


1/4 6,35 1/8 3,5 leve
0,325 8,25 3/16 4,8 leve
3/8 9,32 7/32 5,5 media
0,404 10,26 7/32 5,5 media
1/2 12,7 1/4 6,4 pesada
Quando mais da metade do dente estiver desgastada, deve-se usar uma lima menor para fazer a
afiação. A lima usada na afiação deve ficar 1/10 acima da placa superior.
Manutenção de correntes
- Equipamento basico
Utilize uma morsa para
fixar a Motosserra.

Utilize o calibrador de
corrente conforme o tipo de
a ser utilizada.
Correntes
- Calibres

H35, H36 H30


(91VX, 91VG) (95VP)
Correntes
- Calibres

H22, H25 H42, H46, H80, H81


(20BP, 21BP) (73LP, 72LP, 72V, 73V)
Correntes
- Calibrador posicionamento

Utilize a posição correta do


calibrador.
Use como referência as setas
indicadas no calibrador
aplicado na parte superior e
apontadas para a ponta do
sabre
Correntes
-afiação das aretas de corte

Aplique uma força regular.


De os mesmo numero de
aplicação em todos os
dentes.
Vire o equipamento e realize
a afiação nos outros dentes
Corrente manutenção
-Limitadores de altura

Use a lâmina afim de rebaixar


o limitador de altura
Aplique o limitador sobre o
orifício do calibre, conforme
a dureza da madeira a ser
serrada e retire com a lima

H= Madeira dura
S = Madeira mole
Sabres
-Correntes tensão

Correta tensão da corrente

1. Monte a corrente verificando o sentido de


rotação
2- Tensione a corrente
a. Levante a corrente no centro do sabre
b. Observe se os elos de tração
permanecem no interior da canaleta.
c. Verifique se a corrente desloca-se com
facilidade sobre o sabre
Sabre e Corrente
-Correntes tensão

Ao realizar o aperto final procure levantar a ponta do sabre


( Deslocamento no Sabre )
BOMBA DE ÓLEO
BOMBA DE ÓLEO

As bombas são ajustáveis em três diferentes


formas:
Sem ajuste (240,235,445 e 55).

Ajuste de vazão em 4
posições(61,272,281,288).
Ajuste continuo + / - (359,372,390 e 395)

Regulagem: 61,272,281,288.
Sabre de 13 a 15 Pol. Posição 2
Sabre de 18 ou mais posição 3 ou 4.
Óleo queimado danifíca: bomba de óleo,
sabre, corrente, pinhão e sem fim.
Lubrificação de correntes

A corrente profissional para motosserristas que


usam motosserras de porte menores em
ambientes de alta produtividade.
Planejada para um grupo determinado de
usuários profissionais e comerciais tais como
paisagistas, ornamentistas, jardineiros,
floriculturas, prefeituras, corpo de bombeiros,
construção civil, fazendeiros e lenhadores.
Cortadores Chamfer ChiselTM que possuem
uma afiação angular com canto de corte
duplo que proporcionam uma excelente
performance junto com durabilidade e
facilidade de manutenção, comparada com
correntes de cantos arrendondados.
Delineação chassis Low Vib que reduz a
vibração na alça da motosserra em 25% ou
mais.
Os elos de união LubriLink™ ajudam a manter
lubrificação onde necessário na corrente.
Os orifícios de lubrificação LubriWell™ ajudam
a transportar a lubrificação em toda a
extensão da barra.
Lubrificação corrente

A parte inferior da corrente funciona como um condutor de óleo


que reduz o desgaste no contato com o sabre
Tipos de Lubrificações de sabres
existentes no mercado.
• Lubri-Dam® significa exatamente o
que o nome já diz. "Dam", em inglês,
significa barragem, represa. Uma
pequena elevação localizada na parte
superior do encaixe da barra, logo
atrás do orifício de lubrificação.

Benefícios:
Evita o desperdício do óleo, impedindo que o mesmo saia pela parte
posterior da barra.
A espessura do "oil-film" dos trilhos da barra aumenta em 135%.
O Sistema Lubri Jet® substitui o
orifício de lubrificação
perpendicular padrão nas barras,
por um orifício angular que permite
que o óleo seja direcionado direto
aos elos da corrente. O diâmetro
dos orifícios Lubri Jet® também
são menores, o que faz aumentar a
pressão do óleo, acelerando,
consideravelmente, toda a
Benefícios: lubrificação.

Aumento da área de contato entre o óleo e os elos de tração em 500%


Aumento da eficiência de lubrificação em 80%
Reservatório de Óleo
Carter de Polipropileno óleo SAE 40
Carter alumínio óleo SAE 90
Classificação API para óleos.

internacional normalizador que classificou os óleos para motor OTTO e para


motor ciclo DIESEL, estabelecendo CATEGORIAS DE API - American
Petroleum Institute, órgão DESEMPENHO para os óleos.
O motor baseado no ciclo ideal Otto caracteriza-se por ter sua
ignição por faísca. Este tipo é o mais comumente utilizados em
automóveis de passeio e motocicletas
5.1 - Óleos de motor.
Motores ciclo OTTO (a gasolina e a álcool), funcionam com faíscas das velas de
ignição, daí a letra "S" = spark (faísca).
API - SE / SF / SG / SI / SJ / SL
Motores ciclo DIESEL: funcionam com compressão, daí a letra "C" =
compression (compressão)
API - CC / CD / CF / CG / CH
5.2 - Óleos de câmbio.
Lubrificante para engrenagem. Daí a sigla "GL" = gear lubrificant
API - GL -5 / GL-6
Classificação SAE para óleos.

SAE = Society of Automotive Engineers, entidade internacional que classifica


os óleos de motor, câmbio e diferencial, quanto aos GRAUS DE
VISCOSIDADE.
6.1 - Óleos de motor.
Grau SAE para motor (clima quente)
SAE 20 - menos viscoso (óleo fino)
SAE 60 - mais viscoso (óleo grosso)
Grau SAE para motor (clima frio) - W = winter (inverno)
5W - menos viscoso (óleo fino)
25W - mais viscoso (óleo grosso)
6.2 - Óleos de engrenagens.
Grau SAE para engrenagem (clima quente)
SAE 90 - menos viscoso (óleo fino)
SAE 250 - mais viscoso (óleo grosso)
Grau SAE para engrenagem (clima frio)
5W - menos viscoso (óleo fino)
25W - mais viscoso (óleo grosso)
Classificação SAE para
óleos.
Óleo Multigrau (multgrade) - Multiviscoso.
São óleos que operam no frio e no calor.
Quando o motor está frio, as folgas existentes nas partes móveis são
menores o que obriga que o óleo seja "mais fino" (menor viscosidade), para
que seja feita a lubrificação.
Quando o motor aquece, as folgas aumentam e é necessário que o óleo fique
"mais grosso" (maior viscosidade).
Os óleos multigraus são excelentes para as partidas com o motor frio mesmo
que esse motor trabalhe em clima quente.
Ex: SAE 5W / 50
Os óleos multigraus são adequados para as partidas quando os câmbios
estiverem frios.
Ex: SAE 75W / 140
O pistão pode ter um ou dois anéis.
As vantagens com um anel são principalmente:

* Menos perda por fricção


* Peso mais baixo
* Maior potência e rotação
* Menor nível de vibração
Essas vantagens são obtidas sob a condição de que o anel de pistão tenha uma perfeita ficção de estanqueamento
que, por seu turno, exige do utilizador certos conhecimentos sobre a qualidade do combustível e óleo, bem como
assistência técnica.
Um pistão com dois anéis possui as seguintes vantagens:
* Função de estanqueamento mais segura
* Maior vida útil
* Limita um pouco a rotação máxima
Um pistão com dois anéis requer menos assistência técnica, menor qualidade de combustível e
óleo e é mais tolerante com o manuseio incorreto.
Danos no pistão podem ter origens diferentes mas o mais comum é lubrificação insuficiente.
Isto acarreta um excesso de aquecimento no pistão e a película de óleo degrada-se, gripando o
pistão na camisa do cilindro. O resultado é geralmente a ocorrência de riscos no pistão, em frente
á janela de escape.
Causas prováveis:
* Falta ou mistura incorreta de óleo no combustível
* Carburador incorretamente ajustado (demasiado pobre) e com isso, a rotação de aceleração está
mais alta que a recomendada.
* Gasolina com octanagem mais baixa do que o teor recomendado.
Outra razão comum de avaria no pistão é o desprendimento da camada carbonizada, que se entala
entre o pistão e a parede do cilindro. O resultado são riscos, de moderados até profundos, na parte
da saída de gases do pistão. O anel fica preso no seu sulco.
Causas prováveis:
* Tipo incorreto de óleo de dois tempos e/ou combustível.
Mistura incorreta de óleo no combustível.
Ajuste do carburador incorreto.
Um terceiro motivo comum de avaria no pistão é o desgaste no lado de admissão do pistão.
Partículas de pó ou sujeiras “bombardearam” a aba do pistão na parte de admissão, causando o
seu desgaste. O anel do pistão fica preso no seu sulco.
Causas prováveis:
* Filtro de ar gasto por motivo de demasiadas e vigorosas limpezas.
* Limpeza inadequada do filtro de ar. O dissolvente ou o método acarretaram o desprendimento do
material aglomerado da moldura.
* Filtro de ar montado incorretamente.
* Filtro de ar danificado ou inexistente.
LIMITADOR DE PROFUNDIDADE

- ALTURA ENTRE
0,65 À 0,80mm
LIMITADOR DE PROFUNDIDADE

- O CÁLIBRE POSSUI DUAS


MEDIDAS:
- HARD OU A PARA MADEIRA
DURA
- SOFT OU B PARA MADEIRA
MAIS MACIA.
ÂNGULO LATERAL > 90 GRAUS

- USO DE LIMA COM DIÂMETRO


MAIOR DO RECOMENDADO
ÂNGULO DE AFIAÇÃO < 90 GRAUS

- USO DE LIMA COM


DIÂMETRO MENOR DO
RECOMENDADO FORMA
“BICO DE PAPAGAIO”
Regulagem motor 2 tempos
REGULAGEM T LENTA

-----------
BAIXA L H ALTA
REGULAGEM
L REGULAGEM DA BAIXA ROTAÇÃO

- Abrir1 volta L e 1 volta no H manter o T pouco apertado.


- Dar partida e aquecer o motor por 01 minuto.
- Com a chave na letra L achar a máxima rotação e em seguida
retorne 1/4 de volta.

T REGULAGEM DA LENTA
- Retorne a letra T até o motor atingir a lenta pode variar por modelo.

H REGULAGEM DA ALTA ROTAÇÃO


- Com auxílio do TACÔMETRO acelere o motor até o fim girando a
agulha H para direita ou esquerda até encontrar a rotação máxima
recomendada que pode variar de acordo com o modelo.
Motosserra
GUIA RÁPIDO ANALISE DE FALHAS Unidade de Força

Pistão
Oxigênio Cilindro
Filtro de ar Virabrequim
Carbonização Escape/ Filtro de òleo Carcaça

Conjunto de Corte

Sabre
Combustível Ignição Corrente
Combustível Pinhão
Tanque ( respiro ) P/V módulo folga ( 0,3 mm) Embreagem
filtro Volante ( chaveta) Coroa
Mangueira ( Furo ou entupimento) P Cabo ( Trinca) Tambor
vela folga ( vela 0,5 mm) Bomba de óleo
Carburador fio azul Sem fim
parte da bomba ( canal de impulso) sem fio vermelho Esticador
vazamentos P/ V chave l/d Guia
parte da dosagem (agulha e balancim)
Itens de segurança
vácuo
parte da mistura (agulhas L/H) injetor de
freio de corrente
baixa injetor de alta V
pino pega corrente
Juntas (Trincas) V
amortecedores
Coletor (Trincas) V
protetor de mão
trava do acelerador

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