Você está na página 1de 2

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMIÁRIDO

CAMPUS – CARAÚBAS
DISCIPLINA: ORÇAMENTO, PLANEJAMENTO E CONTROLE
DE OBRA
DOCENTE: LEONETE CRISTINA

DISCENTE: TÚLIO SALES DE OLIVEIRA

Resumo: Capítulo 2, Cadeia produtiva da construção: evolução dos


investimentos em construção e geração de emprego e renda.
Capítulo 3: Cenário macroeconômico: potencial de crescimento da economia
brasileira de 2016 a 2022.

Capítulo 2:
Investimentos em obras
O valor dos investimentos em construção realizados em 2016 deve ser
aproximadamente 10% menor que o valor das obras executadas em 2014, ano
em que os investimentos em construção alcançaram 11,5% do PIB brasileiro.

Etapas produtivas

Permeando a cadeia nas suas diversas etapas, há necessidade de mão


de obra em diversos níveis, bem como de serviços técnicos especializados,
como engenharia, arquitetura, instalações e sistemas prediais. Analisando a
cadeia da construção sob o ponto de vista da sustentabilidade, é possível
estabelecer os serviços técnicos especializados como o primeiro agente da
cadeia, independentemente do estágio do ciclo de vida em que o
empreendimento se encontra.

Carga tributária

As informações estatísticas da Secretaria da Receita Federal, das receitas


estaduais, do Ministério do Trabalho e do IBGE permitem estimar a carga
tributária incidente sobre os produtos e serviços da cadeia produtiva da
construção. A arrecadação de impostos está fortemente concentrada na
atividade da construção civil, em que há um peso grande dos recolhimentos ao
Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e ao Fundo de Garantia do Tempo de
Serviço (FGTS).

Indústrias de materiais, máquinas e equipamentos

três grandes cadeias produtivas responderão por quase três quartos do


faturamento da indústria

Túlio Sales de Oliveira, 26/06/2018, Caraúbas - RN


de materiais, máquinas e equipamentos: produtos minerais não metálicos
(37,9%), metalurgia e produtos de metal (21,3%) e produtos químicos (14,1%).
Em termos de produtividade, destacam-se quatro setores: asfalto e emulsões,
com valor adicionado por trabalhador de R$ 1,971 milhão; metalurgia de não
ferrosos, com produtividade de R$ 240,4 mil por trabalhador; cimento, com R$
204,6 mil de valor adicionado por trabalhador; e siderurgia, com R$ 197,1 mil por
trabalhador.

Capítulo 3:
Entre os anos de 2000 a 2012 a economia do Brasil foi significativa, isso
foi suficiente para atingir o cenário da estabilidade econômica. A redução da
miséria foi influenciada pelas políticas sócias, então, foi nesse período que
existiu um grande avanço da esfera econômica.
As esperanças a médio e longo prazos para a economia brasileira foram
gradualmente se decompondo, saindo de um quadro bastante otimista com
relação a potencialidade de desenvolvimento e marchando para uma visão mais
conservante, até chegar a uma realidade nova bastante diferente do quadro de
2010.

Recuperação econômica dos anos 2000

Os três principais fatores que explicam esse desempenho da economia


brasileira no período são a recuperação do investimento, o aumento do consumo
das famílias e a expansão das exportações.

Crise industrial

Momento em que o país optou por fomentar o investimento em construção


e reduzir impostos para promover o consumo, a indústria brasileira entrou em
uma rota ruim de 2011 em diante.

Crise fiscal

Boa parte das dificuldades econômicas do país veio do desajuste fiscal da


União, dos estados e dos municípios. Esse processo se iniciou em 2011, com o
aumento de despesas, e acelerou-se em 2014, com a queda no ritmo de
crescimento das receitas fiscais.

Possibilidade rumo a 2022

No contexto mundial, espera-se um crescimento de 2,7% ao ano entre


2016 e 2022, um nível suficiente para comportar uma boa expansão das
exportações brasileiras. Esse valor é relativamente inferior ao padrão histórico
devido aos desdobramentos da crise financeira internacional, que mantêm as
economias da União Europeia em ritmo ainda lento de recuperação.

Túlio Sales de Oliveira, 26/06/2018, Caraúbas - RN

Você também pode gostar