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SÃO PAULO
2018
JULIANA GOMES GRACIANO
SÃO PAULO
2018
JULIANA GOMES GRACIANO
Aprovado em:
BANCA EXAMINADORA
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Dedico este Trabalho em especial ao meu filho Nicolas por ser o motivo
que me faz acreditar em um futuro melhor para os Adolescentes e Jovens do
nosso país.
Quero agradecer a Deus por eu ser quem sou, com minhas crenças e
valores.
Ao meu esposo Marcelo por toda sua dedicação e cuidado com nossa
família.
This research studies the importance of Social Skills in Childhood for the
prevention of drug use. Over the years the Chemical Dependency by young and
adults has been increasing according to the indexes of research and
professionals such as psychologists can contribute to the Prevention through the
Awareness and Development of Social Skills in childhood. The Social Skills
Training has an effective model in the prevention of Chemical Dependence,
where the deficit of this Ability can be considered a risk factor for acceptance to
the use of substances. Through a bibliographical study about the relationship of
the Training of Social Skills in the Dependencies, it was identified the importance
of developing this Skill still in childhood so that risk situations in adolescence are
not determining factors of this accepting behavior, mainly by the pairs. Let the
young person not feel pressured, but have coping skills and adequate
communication skills to say no.
1 INTRODUÇÃO......................................................................................... 10
2 OBJETIVO............................................................................................... 17
3 METODOLOGIA...................................................................................... 17
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO............................................................... 18
5 CONCLUSÕES........................................................................................ 22
REFERÊNCIAS.......................................................................................... 25
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1 INTRODUÇÃO
Na realidade atual do país tem-se deparado cada vez mais com famílias
desestruturadas, adolescentes e jovens expostos em situações precárias
causadas pelo uso abusivo de substâncias químicas ou ainda mergulhados em
sua dependência. São homens e mulheres, das mais variadas classes sociais,
culturas e idades, onde lhe faltam habilidades para o enfrentamento deste mal
que se torna também a cada dia um problema de saúde pública em nosso país.
Dessa forma toda e qualquer resposta da criança ao meio pode ser punida
ou reforçada, fazendo com que essa resposta aumente ao diminua, e ainda se
aperfeiçoem. Já quando falamos de adolescência o meio por parte de seus pares
exercem total influência de modelação das Habilidades Sociais. Os jovens se
identificam e passam a seguir características de seus pares dentro de um mesmo
contexto social. Diferente da infância onde as referências são basicamente de
seus pais e familiares de maior proximidade (Falcone,2000).
percepções dos demais através de suas condutas não verbais. Segundo Caballo
(2016) as mensagens não verbais são capazes de substituir palavras, seja com
gestos ou mesmo com olhares, onde os sinais regulam a interação. Mas também
a linguagem não verbal é capaz de contradizes a Verbal, raramente de forma
intencional, onde gestos e movimentos podem revelar o verdadeiro sentimento.
Os sinais não verbais devem ser coerentes aos verbais para que a
mensagem seja socialmente hábil. É como a aparência pessoal, que pode
transmitir mensagens sobre o indivíduo, a forma como o indivíduo se veste pode
indicar como ele se vê, como se apresenta e até como gostaria de ser tratado
pois a apresentação própria aos demais é parte essencial da conduta social,
embora a aparência muitas vezes seja manipulada para causas falsas
impressões ou até mesmo ser aquilo que não sou, ou ter o que não tenho, como
status social por exemplo. Segundo Caballo (2016) as aparências pessoais
oferecem impressões de status, Inteligência, personalidade, tipo social, estilo,
gosto, sexualidade, idade.
2 OBJETIVOS
3 METODOLOGIA
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
diminuição dos fatores de recaídas, como fator de prevenção ao uso para os que
não o fazem. Pensando nisso, os modelos de intervenção aplicam o treino de
habilidades intrapessoais incluindo o desenvolvimento de estratégias para lidar
com os gatilhos, fissura, pensamento negativo, e raiva, assim como o
treinamento para tomadas de decisão, resolução de problemas, manejo de
situações de emergência, aumento de atividades prazerosas e de enfrentamento
das decisões. Já as habilidades interpessoais têm como foco a assertividade
(como o dizer não ao consumo de álcool e outras substâncias) e de comunicação
de modo geral (Murta,2005).
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Alguns jovens escolhem usar drogas nessa fase iniciando pelo cigarro e
álcool, e posteriormente passando a consumir outros tipos. Alguns estudos
associados ao uso de substâncias buscam comprovar a relação entre o uso de
substâncias e a existência de déficits nas habilidades sociais dos indivíduos
usuários ou abusadores de drogas. Dessa forma se faz necessário por parte dos
jovens, aprender a manejar suas características que os exponham a situações
de risco em relação ao uso, e aprender a se proteger de situações que o coloque
a frente do contato e consumo de substâncias psicoativas (Diehl et al, 2010).
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a assertividade, revelou que a maioria das áreas que os jovens apontam como
dificuldade social envolve o contexto familiar, evidenciando a necessidade de
desenvolver comunicação.
REFERÊNCIAS
MARLATT, B.C; DROGAS: mitos e verdades. 10ª edição. São Paulo: Ática,
2014.
SILVA, V.M. & MATTOS, H.F. Os Jovens são mais vulneráveis às drogas?
Adolescente e drogas. São Paulo: Contexto, 2004.
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