Você está na página 1de 3

PASSOS PARA A CONSTRUÇÃO DE UM TESTE DE HIPÓTESES (ATRAVÉS DA CONSTRUÇÃO DA REGIÃO CRÍTICA)

Passo 1: Determinar qual a hipótese H0 a ser testada e qual a hipótese alternativa H 1.

Passo 2: Decidir qual a estatística (estimador) será usada para testar a hipótese H 0 e obter as propriedades dessa
estatística (distribuição, média, desvio-padrão).

Passo 3: Fixar a probabilidade α de cometer o Erro Tipo I e usar este valor para construir a Região Crítica.

Passo 4: Use as observações da amostra para calcular o valor da estatística do teste.

Passo 5: Se o valor da estatística calculado com os dados da amostra não pertencer à Região Crítica, não rejeita-
se a hipótese nula H0; caso contrário, rejeita-se a hipótese nula H 0.

Essa Região Crítica é construída de modo que:

P( θ^ ∈ RC |H0 é verdadeira) = α, com α fixado a priori.


Note que a Região Crítica é sempre construída sob a hipótese de H 0 ser verdadeira.
PASSOS PARA A CONSTRUÇÃO DE UM TESTE DE HIPÓTESES (ATRAVÉS DO CÁLCULO DO P-VALOR)

Passo 1: Determinar qual a hipótese H0 a ser testada e qual a hipótese alternativa H 1.

Passo 2: Decidir qual a estatística (estimador) será usada para testar a hipótese H 0 e obter as propriedades dessa
estatística (distribuição, média, desvio-padrão).

Passo 3: Fixar a probabilidade α de se cometer o Erro Tipo I (nível de significância do teste).

Passo 4: Use as observações da amostra para calcular o p-valor do teste.

Passo 5: Se p-valor < α, rejeita-se a hipótese nula H0. Se p-valor ≥ α, não rejeita-se a hipótese nula H 0.

TESTE DE HIPÓTESE PARA A MÉDIA DE UMA DISTRIBUIÇÃO NORMAL, COM VARIÂNCIA CONHECIDA

TESTE DE HIPÓTESE PARA A MÉDIA DE UMA DISTRIBUIÇÃO NORMAL, COM VARIÂNCIA DESCONHECIDA
TESTE DE HIPÓTESE PARA A VARIÂNCIA DE UMA DISTRIBUIÇÃO NORMAL

TESTE DE HIPÓTESE PARA A PROPORÇÃO DE UMA POPULAÇÃO

Você também pode gostar