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Matrix Satânica
agosto 28, 2017
Aos ateus e não-Católicos: Por que acreditar em Deus? E por que a Igreja Católica?
Aos negadores da Santíssima Virgem Maria: A Bíblia prova a hiperveneração a ela
Essas duas coisas explicadas, leia: Por que mataram e substituíram a Irmã Lúcia, a mulher que portava o
Terceiro Segredo de Fátima?
Na última publicação mostrei que a Irmã Lúcia foi morta de alguma forma e
substituída por uma impostora pra que houvesse uma justificativa pro terceiro
segredo não ter sido revelado em 1960, como ordenou Nossa Senhora, a Santíssima
Virgem Maria. Mostrei também que em 1960 as únicas coisas relevantes que
aconteceram na agora falsa-igreja, pois a Igreja Católica nunca desrespeitaria uma
ordem direta da Santíssima, foram reuniões preparatórias pro Concílio Vaticano II.
A Irmã Lúcia disse, em entrevista, como mostro no documento anterior, que em 1960
ficaria claro o motivo pelo qual o segredo teria que ser revelado nesse ano. Ligando
esses pontos, fica óbvio que tal clareamento é devido ao Concílio Vaticano II.
Afirmei no final do documento sobre a Irmã Lúcia que o terceiro segredo seria o que foi
predito no Novo Testamento: ROMA PERDEU A FÉ E SE TORNOU O TRONO
DO ANTI-CRISTO. Se isso é verdade, o Concílio Vaticano II tem que ser um Concílio
de apostasia, ou seja, afastamento de Deus. Pra que isso seja verdade, tal Concílio
precisa negar todos os dogmas da Igreja Católica, e foi exatamente isso o que
aconteceu. A seguir, uma análise das principais heresias do Concílio Vaticano II,
contrapostas pelos dogmas Católicos que negam esse Concílio da apostasia, e em
seguida uma análise detalhada nas heresias proferidas pelos anti-papas, e as provas de
que um herege publicamente declarado está ipso facto fora do Papado.
1) O Concílio Vaticano II
1.6) O Lumen Gentium ensina que pode-se ser ateu sem culpa própria,
negando a Igreja Católica e a BÍBLIA:
1.9) O documento Ad Gente diz que a Igreja é insuficiente pra salvação, o que
é uma negação total da Igreja Católica
Enciclopédia Católica, “Heresia”, 1914, vol. 7, pág. 261: “Até o papa, se fosse
notoriamente culpável de heresia, deixaria de ser papa porque deixaria de ser
membro da Igreja.”
A heresia é uma rejeição ou dúvida perante um dogma da Igreja Católica por parte de
um batizado. Este se torna um herege. A Igreja Católica ensina que um Papa, ao se
tornar herege manifesto, perderia automaticamente o seu cargo.
Por anos o Santo Ofício manteve um arquivo sobre Angelo Roncalli, o anti-papa João
XXIII, pela suspeita de modernismo. Em 1925 ele foi abruptamente removido de sua
cátedra no Seminário de Latrão e enviado pra Bulgária. Lá, começa sua carreira
diplomática, e ele se aproxima muito de Ernesto Buonaiuti, excomungado por heresia
em 1926.
Nesse mesmo ano, Angelo Roncalli escreve uma carta a um "ortodoxo" cismático:
Quando foi nomeado "Cardeal", fez questão de receber o barrete (chapéu de Cardeal)
das mãos do anti-católico e socialista presidente da França, Vincent Auriol:
Ele era também "bom amigo e confidente" ( Rev. Francis Murphy, John XXIII Comes
To The Vatican, 1959, pág. 139) de Edouard Herriot, talvez seu "melhor
amigo" (Alden Hatch, A Man Named John, pág. 114). Edouard Herriot era líder dos
radicais socialistas anti-católicos da França.
O anti-papa João XXIII com Edouard Herriot, líder dos radicais socialistas anti-católicos
Em Veneza, o agora "Cardeal" Roncalli pediu que "exortou os fiéis a acolher os
socialistas de toda Itália, que celebravam a sua trigésima segunda reunião” em
Veneza" (Mark Fellows, Fatima in Twilight, Niagra Falls, NY: Marmion Publications,
2003, pág. 159), socialismo este que sempre foi condenado pela Igreja Católica.
Logo após ter sido eleito em estranhíssimas circunstâncias, "João XXIII encontrou
uma antiga estátua de Hipólito, um antipapa do século III. Ele mandou restaurá-la
e colocá-la na entrada da Biblioteca do Vaticano" (Paul Johnson, Pope John XXIII,
pp. 37, 114-115, 130). Durante a primeira benção papal "“Rostos decepcionados
surgiram por toda parte na Praça de São Pedro quando João XXIII deu a sua primeira
bênção papal pois ele mal levantou os braços. O seu sinal da cruz se afigurou aos
romanos como um gesto deplorável, pois pareceu que movia os pulsos a nível da
cintura" (Kurt Klinger, A Pope Laughs, Stories of John XXIII, pág. 24), e disse que se
sentia inibido quando era chamado de Santo Padre ou Sua Santidade (Time
Magazine, “1962 Man of the Year: Pope John XXIII,” 4 de Janeiro de 1963), até
porque seria um erro chamá-lo assim. Eram sinais do que estava por vir.
Sobre o que esperava do Concílio Vaticano II, disse: "Não temos a intenção de realizar
um julgamento do passado. Nós não queremos mostrar quem estava certo e quem estava
errado. Tudo o que queremos dizer é, ‘Unamo-nos; ponhamos termo às nossas
divisões" (Alden Hatch, A Man Named John, pág. 192). Oras, pra unirmo-nos, apenas
na Igreja Católica. Fora da Igreja não há Salvação, e não há união fora dela! Ao anti-
cardeal Bea, chefe do Secretariado do Concílio para União dos Cristãos, deu as
seguintes instruções: "Temos que pôr de lado, por agora, aqueles elementos que nos
diferenciam" (Alden Hatch, A Man Named John, pág. 192). Quais são os elementos
que nos diferenciam? Oras, nossos dogmas, e como já vimos, era exatamente a isso que
o anti-papa João XXIII se referia. Ao não-católico Roger Schutz, fundador da
"comunidade ecumênica de Taizé", um mosteiro não-católico, disse: "Vós estais na
Igreja, ficai em paz". Schutz disse: "Mas então nós somos Católicos", no que o anti-
papa responde: "Sim, não estamos mais separados" (Luigi Accattoli, Quando o Papa
Pede Perdão, pág. 29).
Isso foi herético:
Santa Filomena, virgem e mártir, removida do calendário pelo anti-papa João XXIII
Um Papa válido, Gregório XVI, sobre a Santa Filomena: "Grande Taumaturga do século XIX e padroeira
do Rosário Vivo".
O anti-papa João XXIII disse: “Não vejo razão alguma para que um cristão não
possa votar num marxista se julgar que este é mais apto para seguir uma determinada
linha política e destino histórico". O comunismo foi condenado mais de 200 vezes pela
Igreja Católica.
Não só os comunistas ficaram felicíssimos com a negação dos dogmas Católicos por
parte de um dito "Papa". Os Maçons, idólatras de Satanás, gostaram muito também. A
citação a seguir é do Boletim Maçônico, órgão oficial do "Supremo Conselho do 33º
grau do Rito Escocês da Maçonaria" (ano 18, nº220, Maio de 1963):
“A LUZ DO
GRANDE ARQUITECTO DO UNIVERSO
ILUMINA O VATICANO
”Em termos gerais, a encíclica Pacem in terris,
dirigida a todos os homens de boa vontade, inspirou
consolo e esperança. Tanto em países democráticos
como comunistas, Pacem in terris foi elogiada
universalmente. Apenas as ditaduras católicas
franziram o sobrolho e distorceram o seu espírito.
”Muitos dos seus conceitos e doutrinas nos são
familiares. Ouvimo-las de ilustres racionalistas,
liberais e irmãos socialistas. Depois de
considerado cuidadosamente o significado de cada
palavra, poderíamos dizer que, apesar da proverbial
e típica baboseira literária do Vaticano, a encíclica
Pacem in terris é uma rigorosa exposição de
doutrina maçônica. (…) nós não hesitamos em
recomendar uma leitura atenciosa dessa encíclica.”
No ano 1975 os Cavaleiros Templários (tentáculo Maçom) lançaram o livro Resurgence
du Temple. Na página 149 você encontra a seguinte citação: “A direção da nossa ação:
a continuação do trabalho de João XXIII, e de todos os que o seguiram no caminho
do universalismo templário.”
O anti-Papa João XXIII já parou o seu carro pra abençoar "judeus" que saiam do
Sabbath, o que é uma heresia, como já mostrei aqui. Mas não só isso. Aparentemente,
em uma ocasião, o anti-Papa João XXIII revelou que é um "judeu" infiltrado. Certa
vezes ele saudou visitantes "judeus" com as seguintes palavras: "Eu sou José, vosso
irmão" (Bart McDowell, Inside the Vatican, Washington D.C.: National Geographic
Society, 1991, pág. 193; também pode ser ser visto em Time Magazine, na edição de 4
de Janeiro de 1963; também citado em The Bible, The Jews and the Death of Jesus,
Bishops’ Committee for Ecumenical and Interreligious Affairs, United States
Conference of Catholic Bishops, 2004, pág. 59).
Pra quem não está familiarizado com a Bíblia, tal referência é ao Gênesis, quando José,
após anos no Egito, e tendo conquistado um alto posto político (abaixo apenas do
Faraó), recebe seus irmãos, que apareceram necessitados por lá. Mas de início José não
revela seu grau de parentesco com os pedintes. Eis que em certo momento, depois de
um tempo disfarçado, ele diz: "Eu sou José, vosso irmão" (Gen 45:4). Pouco antes de
morrer, ele compôs a seguinte "oração aos judeus":
O anti-papa Paulo VI afirmou ser Papa entre 1963 e 1978. Ele ratificou solenemente
todos os documentos do Concílio Vaticano II, que, como foi mostrado na primeira parte
desse documento, são extremamente heréticos. Foi ele quem colocou na falsa-igreja a
Nova (e inválida) Missa, e também os novos (e inválidos) Sacramentos. Ele deu um
passo a mais na apostasia, e NEM DE PERTO era Católico.
Embora ele não tivesse o que renunciar, já que não foi Papa, foi um gesto simbólico, mostrando o que ele
estava fazendo na mentalidade das pessoas: destruindo a autoridade do que pensavam ser um legítimo
Papa.
Não, o anti-papa Paulo VI não tinha nada contra adereços, já que usava o PEITORAL
DE ÉFODE. Tal peitoral era usado por Caifás, inclusive durante os atos que levaram à
Crucificação do Nosso Senhor Jesus Cristo:
Segundo a Enciclopédia da Maçonaria de Mackey, o Peitoral de Éfode é também
usado "pelo sumo-sacerdote maçom como parte de seus ornamentos oficiais".
Vejamos alguns dos atos do anti-papa Paulo VI demonstrando que seu objetivo era
enfraquecer e destruir a Igreja Católica (o que é impossível, mas era seu objetivo):
Dois anos após a promulgação do Concílio Vaticano II, ele extinguiu O Índice de Livros
Proibidos. Ele também suprimiu o "juramento contra o modernismo", na época em que
o modernismo, até então, mais ganhava espaço nos traidores da Igreja. No dia 21 de
Novembro de 1971 ele excluiu os Cardeais com mais de 80 anos da votação nas
eleições Papais. Ele dissolveu a Guarda Nobre e a Guarda Palatina. Aboliu o rito da
tonsura, todas as quatro Ordens Menores e o grau de subdiaconato. Ele devolveu aos
muçulmanos o Estandarte de Lepanto. Sobre essa história, veja o que escreve o
Monastério da Mais Sagrada Família:
Esse anti-papa alega ter sido Papa por 33 dias, em 1978. Albino Luciani, futuro João
Paulo, era filho de um socialista militante (David Yallop, Em Nome de Deus, pág. 39),
foi consagrado "bispo" pessoalmente pelo anti-Papa João XXIII e se tornou "cardeal"
com o anti-Papa Paulo VI. Era fortemente à favor da Igreja aceitar o uso de
contraceptivos. Trocou cartas e livros com Hans Küng, homem que negava a
Divindade de Cristo. Inclusive, citava-o muito em suas homílias (David Yallop, Em
Nome de Deus, pp. 228-229).
O seu secretário pessoal, Padre Mario Senigaglia, disse sobre ele: "Podia aceitar os
divorciados e fazia-o. Aceitava também outros que viviam o que a Igreja chama em
'pecado". O anti-papa João Paulo também gostava da ideia de uma Nova Ordem
Mundial que tirasse as armas de todo mundo:
Esse anti-papa pregava que Cristo se uniu a todos durante seu Sacrifício, e que portanto
é impossível alguém ir pro inferno:
Ele por exemplo, no dia 2 de Fevereiro de 1986, recebeu a marca dos "adoradores de
Shiva", que reconhece o indivíduo como um idólatra desse falso-deus:
Durante o encontro, um líder por vez subiu ao púlpito e proferiu "orações", na verdade
blasfêmias, como "a paz esteja com todos os deuses". O líder animista, de forma
tragicômica, "orou" ao "Grande Polegar", seja lá o que for isso. É claro que tal
"atividade inter-religiosa" é condenada pela Igreja Católica:
Papa Pio XI, Mortalium animos, #2, 6 de Janeiro
de 1928: “Por isto costumam realizar por si mesmos
convenções, assembleias e pregações, com não
medíocre frequência de ouvintes, e para elas
convocam, para debates, promiscuamente, a
todos: pagãos de todas as espécies, fiéis de
Cristo, os que infelizmente se afastaram de Cristo e
os que obstinada e pertinazmente contradizem à
Sua natureza divina e à Sua missão. Sem
dúvida, estes esforços não podem, de nenhum
modo, ser aprovados pelos católicos, pois eles
se fundamentam na falsa opinião dos que julgam
que quaisquer religiões são, mais ou menos,
boas e louváveis, pois, embora não de uma única
maneira, elas alargam e significam de modo igual
aquele sentido ingênito e nativo em nós, pelo qual
somos levados para Deus e reconhecemos
obsequiosamente o Seu império. Erram e estão
enganados, portanto, os que possuem esta
opinião: pervertendo o conceito da verdadeira
religião, eles repudiam-na e gradualmente inclinam-
se para o chamado Naturalismo e para o Ateísmo.
Daí segue-se claramente que quem concorda com
os que pensam e empreendem tais coisas afasta-se
inteiramente da religião divinamente revelada.”
Papa Pio XI, Mortalium animos, #10: “Assim,
Veneráveis Irmãos, é clara a razão pela qual esta Sé
Apostólica nunca permitiu aos seus estarem
presentes às reuniões de acatólicos…"
Papa Pio VIII, 24 de Maio de 1829: "Contra estes
experimentados sofistas, o povo deve ser ensinado
que a profissão da fé católica é a única verdade,
como proclama o apóstolo: ‘um Senhor, uma fé, um
batismo".
Papa Gregório XVI, Mirari vos, #13, 15 de Agosto
de 1832: "... que temam pois aqueles que pensam
que o porto da salvação está aberto a pessoas de
quaisquer religiões. Deveriam de considerar a
sentença do próprio Jesus Cristo, que eles estão
contra Cristo, já que não estão com Cristo (Lc
11:23), e os que não colhem com Cristo dispersam
miseramente, pelo que perecerão infalivelmente os
que não tiverem a fé católica e não a guardarem
íntegra e sem mancha"
Papa Eugênio IV, Concílio de Florença, credo
dogmático Atanasiano, 1439: "Quem quiser salvar-
se deve antes de tudo professar a fé
católica. Porque aquele que não a professar,
integral e inviolavelmente, perecerá sem dúvida
por toda a eternidade… Mas é necessário para a
eterna salvação crer também fielmente na
encarnação de nosso Senhor Jesus Cristo…"
Após tal encontro condenadíssimo pela Igreja Católica, ele foi o protagonista de muitos
outros, como em Quioto (1987); Roma (1988); Varsóvia (1989); Bari (1990); Malta
(1991) e o tal "Encontro Pan-Cristão" em 1999.
Todos os crucifixos foram removidos, e os que não podiam ser removidos foram
cobertos. Os muçulmanos precisavam de uma sala virada para a Meca, que foi-lhes
concedida. Os Zoroastrianos precisavam de uma sala com janelas, pra que a fumaça
das raspas de madeira oferecidas ao Diabo pudessem sair. Os "judeus" precisavam
de uma sala que nunca tivesse sido abençoada em nome de Jesus Cristo, já que os
"judeus" pós-Cristo são anti-cristãos. Isso tudo dentro de uma Igreja Católica. É difícil
imaginar uma blasfêmia maior que essa.
Concílio de Elvira, 305 d.C.: “Foi decretado que
aqueles que, numa idade adulta, após terem
recebido o batismo, frequentem templos pagãos
para fazer culto a ídolos, que é um crime mortal do
maior grau de perversão, não deverão ser
admitidos para a comunhão, mesmo na morte.”
Veja que segundo o Concílio de Elvira, frequentar um templo pagão para fazer culto a
ídolos é um "crime mortal do maior grau de perversão". Imagine então trazer os pagãos
pra fazer culto aos ídolos DENTRO DE UMA IGREJA CATÓLICA?
Em 13 de Abril de 1986, o anti-papa João Paulo II visitou uma sinagoga dos negadores
de Cristo e participou de uma celebração, o que, como já vimos, é um ato público de
apostasia e uma blasfêmia. Durante a oração para a vinda do "Messias" (os negadores
do Cristo, que dizem ser "judeus", não acreditam que Jesus Cristo é o Messias, e
continuam aguardando a vinda de alguém) o anti-papa João Paulo II curvou a cabeça.
Fazendo isso, João Paulo II concorda que o Antigo Testamento ainda está em
vigor. Ele também reitera isso numa mensagem aos "judeus" em Mainz, Alemanha
Ocidental, no dia 17 de Novembro de 1980, falando do "Antigo Testamento, jamais
revogado por Deus" (L’ Osservatore Romano, 9 de Dezembro de 1980, ed. inglesa,
pág. 6)
O Muro das Lamentações é um escombro do antigo Templo judaico, que foi destruído
no ano 70. Com essa destruição, os judeus ficaram impedidos de oferecer sacrifícios.
Isso sempre foi entendido pela Igreja como um sinal de Deus pro fim da Antiga
Aliança: o judaísmo acabou, Jesus veio, ide todos para a Igreja Católica. Toda vez
que alguém reza no Muro das Lamentações está negando Cristo, e foi isso que o anti-
papa João Paulo II fez em Março de 2000. No final de 2001, uma comissão do Vaticano
sob João Paulo II publicou um livro intitulado "O Povo Judeu e suas Sagradas
Escrituras na Bíblia Cristã", e tal livro afirma que "a espera dos judeus pela vinda do
Messias ainda é válida". No dia 12 de Agosto de 2002, os bispos norte-americanos, em
união com João Paulo II, publicaram um livro sobre os judeus, dizendo que tentar
convertê-los não é mais aceito pela Igreja Católica. Obviamente, o apóstata anti-papa
João Paulo II não falou nada sobre.
O anti-papa João Paulo II também disse que o céu e o purgatório não são lugares reais.
Todas as seguintes declarações são do dia 28 de Julho de 1999:
Na sua primeira homília como "Papa", João Paulo II disse exatamente isso: todo homem
é Cristo:
Só pra lembrar, mais uma vez: Papa Paulo IV ensinou solenemente em sua bula Cum ex
apostolatus officio — de 15 de Fevereiro de 1559 — que é impossível que um herege
seja um papa legitimamente eleito. Vários Doutores e Santos da Igreja concordam
com isso.Cuidado com os núcleos de falsos-tradicionalistas, que te convencem a ir
escondido em missas supostamente válidas e não permitem que você lute pela vitória da
Igreja Católica (que vai acontecer).
Ele também, como anti-papa, rezou virado pra Meca com muçulmanos:
A Igreja Católica ensina que devemos crer no que está escrito nas Sagradas Escrituras:
Na seção II, A, 5, esse livro afirma que “A espera messiânica dos judeus não é
vã…” e na mesma seção, A, 7, "“… ler a Bíblia como o faz o judaísmo envolve
necessariamente uma implícita aceitação de todos os seus pressupostos, isto é, a plena
aceitação de que o judaísmo é, em particular, a autoridade dos seus escritos e tradições
rabínicas, os quais excluem a fé em Jesus como Messias e Filho de Deus. (…) os
cristãos podem e devem admitir que a leitura judaica da Bíblia é possível…”
De acordo com esse livro, os Católicos devem aceitar aqueles que negam o Nosso
Senhor Jesus Cristo, o que é completamente herético. O prefácio desse livro foi escrito
justamente pelo anti-papa Bento XVI, na época falso-cardeal Ratzinger.
Mas ele não podia parar por aí. O anti-papa Bento XVI precisava ofender mais ao Nosso
Senhor. No dia 19 de Agosto de 2005, numa sexta-feira, ao meio-dia (dia da semana e
hora em que Jesus Cristo foi crucificado), Bento XVI chegou em uma sinagoga judaica.
Participar de um culto não-católico é uma violação contra o PRIMEIRO
MANDAMENTO, como já foi visto várias vezes aqui, e por que não mais uma?
No dia 14 de Dezembro de 2012, poucos meses após sua eleição como anti-papa,
celebrou o "Hannukah" e acendeu uma "Menorah", um ato público de apostasia:
No dia 2 de Agosto de 2005, Bergoglio rezou em frente a um muçulmano morto. No
funeral foram recitados trechos do Alcorão, que negam Cristo, a Igreja e a Santíssima,
e Bergoglio o abençoou: "Com a minha oração eu rogo ao Criador, Clemente, o
Misericordioso, para recompensá-lo por todo o bem que fez". Lembre-se das palavras
de São Tomás: "...se alguém fosse, por exemplo, orar na tumba de Maomé, ele seria
considerado um apóstata".
No dia 29 de Junho de 2010, ele visitou um centro islâmico e disse: "Venho como um
irmão para fortalecer laços". Na sua homília do dia 8 de Junho de 2013,
disse: "Desejo saudar os queridos imigrantes muçulmanos que hoje, à noite,
começam o jejum do Ramadão, desejando-lhes abundantes frutos espirituais". No dia 10
de Julho de 2013, em sua mensagem aos muçulmanos pela conclusão do Ramadã,
disse:
"... estima e... amizade por todos os
muçulmanos, de forma especial por quantos são
chefes religiosos. (...) entre cristãos e
muçulmanos, somos chamados a respeitar a
religião do próximo, os seus ensinamentos,
símbolos e valores. Um respeito especial é devido
aos chefes religiosos e aos lugares de culto (...) a
pensar e falar de modo respeitoso sobre as demais
religiões e os seus seguidores, evitando ridicularizar
ou denegrir as suas convicções e práticas... Boa
festa a todos vós!"
Relembro agora o que um Papa válido diz sobre o islã:
Papa Calisto III: “Comprometo-me a... exaltar a
verdadeira Fé, e extirpar a seita diabólica do
réprobo e infiel Maomé no Oriente.”
Sobre falsas-religiões, Bergoglio é, claro, apoiador:
Farei ainda uma publicação ensinando a rezar o Santo Rosário da maneira correta (sem
os mistérios luminosos do culto ao homem), mas você pode encontrar um manual
confiável aqui. A Igreja está eclipsada, os Sacramentos foram invalidados, e agora
somos um pequeno remanescente. Se você não é batizado, deve ler o Catecismo
Romano do Concílio de Trento (PDF completo aqui ) com outra pessoa que também
deseje ou seja batizada e realizar o batismo "Em nome do pai, do filho e do espirito
santo", enquanto derruba-se água na cabeça do batizando. A outra pessoa deve ler
também porque as instruções são claras: quem batiza deve ter a intenção de fazer o que
a Igreja faz, e isso só é possível com um conhecimento sobre o Catecismo. Tal
Catecismo tem mais de 700 páginas, mas o conhecimento ideal é ler até o Sacramento
do Batismo, cerca de 200 páginas. De qualquer forma, leia tudo. Após o batismo, você
deve rezar o Santo Rosário todo dia e fazer de tudo pra não sair do estado de graça, já
que, como vamos ver em documento próprio, o rito de ordenação de padres foi
destruído em 1968 e praticamente não existem mais padres válidos, e aqueles que ainda
estão vivos, ordenados validamente, reconhecem em quase sua totalidade a veneração
ao falso-santo João Paulo II, tornando-os idólatras e removendo-os do ofício de padres.
Você sai do estado de graça quando peca mortalmente (procure pelas definições de
pecados mortais e veniais). Tudo isso será explicado detalhadamente e muito em breve,
afinal, o tempo urge. Mas o resumo mega-básico é esse, E óbvio, leia a Bíblia. Os
últimos Católicos são aqueles rezando o Santo Rosário todo dia e negando os últimos
seis anti-papas. Seremos poucos, mas venceremos no final. Tenha fé e fique com Deus.