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Matrix Satânica
agosto 28, 2017

A FALSA-IGREJA DO CONCÍLIO VATICANO II E OS


SEUS SEIS ÚLTIMOS ANTI-PAPAS

Aos ateus e não-Católicos: Por que acreditar em Deus? E por que a Igreja Católica?
Aos negadores da Santíssima Virgem Maria: A Bíblia prova a hiperveneração a ela
Essas duas coisas explicadas, leia: Por que mataram e substituíram a Irmã Lúcia, a mulher que portava o
Terceiro Segredo de Fátima?

Na última publicação mostrei que a Irmã Lúcia foi morta de alguma forma e
substituída por uma impostora pra que houvesse uma justificativa pro terceiro
segredo não ter sido revelado em 1960, como ordenou Nossa Senhora, a Santíssima
Virgem Maria. Mostrei também que em 1960 as únicas coisas relevantes que
aconteceram na agora falsa-igreja, pois a Igreja Católica nunca desrespeitaria uma
ordem direta da Santíssima, foram reuniões preparatórias pro Concílio Vaticano II.
A Irmã Lúcia disse, em entrevista, como mostro no documento anterior, que em 1960
ficaria claro o motivo pelo qual o segredo teria que ser revelado nesse ano. Ligando
esses pontos, fica óbvio que tal clareamento é devido ao Concílio Vaticano II.
Afirmei no final do documento sobre a Irmã Lúcia que o terceiro segredo seria o que foi
predito no Novo Testamento: ROMA PERDEU A FÉ E SE TORNOU O TRONO
DO ANTI-CRISTO. Se isso é verdade, o Concílio Vaticano II tem que ser um Concílio
de apostasia, ou seja, afastamento de Deus. Pra que isso seja verdade, tal Concílio
precisa negar todos os dogmas da Igreja Católica, e foi exatamente isso o que
aconteceu. A seguir, uma análise das principais heresias do Concílio Vaticano II,
contrapostas pelos dogmas Católicos que negam esse Concílio da apostasia, e em
seguida uma análise detalhada nas heresias proferidas pelos anti-papas, e as provas de
que um herege publicamente declarado está ipso facto fora do Papado.

1) O Concílio Vaticano II

No dia 25 de Janeiro de 1959 o anti-papa (como veremos detalhadamente depois) João


XXIII anuncia uma "inspiração especial" pra pedir um Concílio Ecumênico. De 1960
até 1962, várias reuniões foram feitas pra preparar tal Concílio. Em 1962 ele começa: é
o Concílio Vaticano II.

1.1) Primeira heresia: Nostra Aetate #4 contra a Ex Cathedra do Concílio de


Florença

O Concílio de Florença declarou, em Ex Cathedra proferida pelo Papa Eugênio IV, ou


seja, infalivelmente, que qualquer indivíduo que tenha uma posição contrária à da
Igreja Católica sobre a Santíssima Trindade e sobre o Nosso Senhor Jesus Cristo é
rejeitado por Deus.

Papa Eugénio IV, Concílio de Florença, Bula


Cantate Domino, 1442, ex cathedra: “A
sacrossanta Igreja romana, fundada nas palavras do
Senhor e Salvador nosso, firmemente crê,
professa e prega um só verdadeiro Deus
omnipotente, imutável e eterno, Pai, Filho e
Espírito Santo… Aqueles, por conseguinte, que
mantêm posições diversas ou contrárias, os
condena, reprova e anatematiza, e proclama que
são alheios ao corpo de Cristo, que é a Igreja”
Ou seja, a Igreja Católica declarou infalivelmente que todo aquele que rejeita o que
a Igreja Católica diz sobre a Santíssima Trindade, como os judeus, estão fora do
Corpo da Igreja e não serão salvos. Agora, no "decreto sobre as religiões não-cristãs"
do Concílio Vaticano II, é dito EXATAMENTE O OPOSTO:

Vaticano II, Declaração Nostra Aetate, #4: “E


embora a Igreja seja o novo Povo de Deus, nem por
isso os judeus devem ser apresentados como
reprovados por Deus e malditos, como se tal coisa
se concluísse da Sagrada Escritura.”
O Concílio Vaticano II vai diretamente contra uma EX CATHEDRA da Igreja Católica,
e portanto, é um falso-concílio da falsa-igreja. Mas vamos mais longe, e analisar as
outras várias heresias desse evento macabro.

1.2) O documento Unitatis Redintegratio contra a Igreja como um todo

Vaticano II, documento Unitatis Redintegratio, #1:


“Quase todos, se bem que de modo
diverso, aspiram a uma Igreja de Deus una e
visível, que seja verdadeiramente universal e
enviada ao mundo inteiro, a fim de que o mundo
se converta ao Evangelho e assim seja salvo, para
glória de Deus.”
Oras, a Igreja Católica é a Igreja de Deus una e visível, como que "quase todos"
aspiram por uma assim se já temos ela há 2.000 anos? O anti-papa João Paulo II
confirma a doutrina do demônio:

João Paulo II, Homilia, 5 de Dezembro de 1996,


falando sobre a oração com os não-
católicos: “Quando oramos juntos, o fazemos com o
anseio ‘de que possa haver uma Igreja de Deus una
e visível, que seja verdadeiramente universal e
enviada ao mundo inteiro, a fim de que o mundo se
converta ao Evangelho e assim seja salvo, para
glória de Deus
O documento Unitatis Redintegratio ainda afirma que os batizados fora da Igreja
Católica estão em comunhão com ela:

Vaticano II, Unitatis Redintegratio, #3: “Pois que


creem em Cristo e foram devidamente baptizados,
estão numa certa comunhão, embora não perfeita,
com a Igreja católica. De facto, as discrepâncias que
de vários modos existem entre eles e a Igreja
católica - quer em questões doutrinais e às vezes
também disciplinares, quer acerca da estrutura da
Igreja - criam não poucos obstáculos, por vezes
muito graves, à plena comunhão eclesiástica. O
movimento ecumênico visa a superar estes
obstáculos. No entanto, justificados no Batismo
pela fé, são incorporados a Cristo, e, por isso, com
direito se honram com o nome de cristãos e
justamente são reconhecidos pelos filhos da Igreja
católica como irmãos no Senhor.”
Oras, a Igreja Católica verdadeira contradiz diretamente isso:

Papa Leão XIII, Satis cognitum, #9, 29 de Junho


de 1896:
“A prática da Igreja tem sido sempre a mesma,
apoiada pelo juízo unânime dos Santos Padres, que
sempre consideraram como excluídos da
comunhão católica e fora da Igreja qualquer um
que se desvie, no menor grau que seja, de
qualquer ponto de doutrina proposta pelo seu
magistério autêntico.”

Papa Clemente VI, Super quibusdam, 20 de


Setembro de 1351:
“Perguntamos: Primeiramente, se tu e a igreja dos
armênios que te obedece, creem que todos aqueles
que no Batismo receberam a mesma fé católica e
depois se apartaram ou se apartarão no futuro da
comunhão da mesma fé DA IGREJA ROMANA,
QUE É A ÚNICA CATÓLICA, são cismáticos e
hereges, se permanecerem obstinadamente
divididos da fé desta Igreja romana.”

Papa Leão XIII, Satis cognitum, #9, 29 de Junho


de 1896:
“A prática da Igreja tem sido sempre a mesma,
apoiada pelo juízo unânime dos Santos Padres, que
sempre consideraram como excluídos da comunhão
católica E FORA DA IGREJA QUALQUER UM QUE
SE DESVIE, NO MENOR GRAU QUE SEJA, DE
QUALQUER PONTO DE DOUTRINA PROPOSTA
PELO SEU MAGISTÉRIO AUTÊNTICO.
Vejamos novamente como o documento nega o que a Igreja Católica diz:

Vaticano II, Unitatis Redintegratio, #3: “Aqueles,


porém, que agora nascem em tais comunidades
(protestantes) e são instruídos na fé de Cristo, não
podem ser acusados do pecado da separação, e
a Igreja católica os abraça com fraterna reverência e
amor.”
A Igreja Católica negaria que a Igreja Católica é o caminho, como sempre disse?
Obviamente não.

Vaticano II, Unitatis Redintegratio, #3:


“Ademais, dentre os elementos ou bens com que,
tomados em conjunto, a própria Igreja é edificada e
vivificada, alguns e até muitos e muito
importantes podem existir fora do âmbito da Igreja
católica: a palavra de Deus escrita, a vida da graça,
a fé, a esperança e a caridade e outros dons
interiores do Espírito Santo e elementos visíveis.”
Papa Eugénio IV, Concílio de Florença, Cantate
Domino, 1441, ex cathedra:
“A Santa Igreja Romana crê firmemente, professa e
prega que nenhum dos que estão fora da Igreja
Católica, não só pagãos como também judeus,
heréticos e cismáticos, poderá participar na vida
eterna; mas que irão para o fogo eterno que foi
preparado para o demônio e os seus anjos, a não
ser que a Ela se unam antes de morrer…”
1.3) Mais dogmas negados no documento Orientalium Ecclesiarum do
Vaticano II:

No Concílio de Florença, válido, O Papa Eugênio IV diz, Ex Cathedra:

Papa Eugénio IV, Concílio de Florença, Cantate


Domino, 1441, ex cathedra:
“A Santa Igreja Romana crê firmemente, professa
e prega que nenhum dos que estão fora da Igreja
Católica, não só pagãos como também judeus,
heréticos e cismáticos, poderá participar na vida
eterna; mas que irão para o fogo eterno que foi
preparado para o demônio e os seus anjos, a não
ser que a Ela se unam antes de morrer; e que é tão
importante a unicidade do corpo da Igreja que só
aos que nela permanecem lhe aproveitam, para a
salvação, os sacramentos da Igreja e [lhes] dão
prêmios eternos os jejuns, as esmolas e as demais
obras de piedade e os exercícios do dever cristão. E
que ninguém, por mais esmolas que dê, ainda que
derrame seu sangue pelo Nome de Cristo, pode
salvar-se se não permanecer no seio e na unidade
da Igreja Católica.”
Já no falso-concílio do Vaticano II, lê-se:

Vaticano II, Orientalium Ecclesiarum, #27:


“De harmonia com estes princípios, podem ser
conferidos aos Orientais que de boa fé se acham
separados da Igreja católica, quando
espontaneamente pedem e estão bem dispostos, os
sacramentos da Penitência, Eucaristia e Unção dos
enfermos".
Mais confirmações de que o Concílio Vaticano II nega a Igreja Católica:

Papa Pio VIII, Traditi humilitati, #4, 24 de Maio de


1829:
"Jerônimo costumava dizer isto deste modo: aquele
que consome o cordeiro fora desta casa
perecerá assim como aqueles que, durante o
dilúvio, não estavam com Noé na arca"
Papa Gregório XVI, Commissum divinitus, #11, 17
de Maio de 1835:
"... quem quer que se atreva a sair da unidade de
Pedro deve entender que deixará de partilhar do
mistério divino. ‘Aquele, adverte São Jerônimo, que
consome o cordeiro fora desta casa é profano..."
Papa Pio IX, Amantissimos, #3, 8 de Abril de
1862:
"… aquele que consome o cordeiro e não é
membro da Igreja, profanou".
1.4) O documento Lumen Gentium do Vaticano II nega a única cabeça da
Igreja, o Papa:
Vaticano II, Lumen Gentium, #24:
“A Ordem dos Bispos, que sucede ao colégio dos
Apóstolos no magistério e no governo pastoral, e,
mais ainda, na qual o corpo apostólico se continua
perpetuamente, é também juntamente com o
Romano Pontífice, sua cabeça, e nunca sem a
cabeça, sujeito do supremo e pleno poder sobre
toda a Igreja...”
Dizer que o corpo de Bispos TAMBÉM é a Cabeça da Igreja nega a Igreja Católica:

Papa Bonifácio VIII, Unam Sanctam, 18 de


Novembro de 1302:
“A Igreja, pois, que é uma e única, tem um só
corpo, uma só cabeça, não duas como um
monstro…”
Papa Leão XIII, Satis cognitum, #14, 29 de Junho
de 1896:
“Pois Aquele que fez de Pedro o fundamento da
Igreja, também ‘escolheu dentre eles doze que
chamou apóstolos’ (Lucas 6:13). Assim, do mesmo
modo que a autoridade de Pedro é necessariamente
permanente e perpétua no pontificado romano,
também os bispos, em sua qualidade de sucessores
dos apóstolos, são os herdeiros do poder ordinário
dos apóstolos, de tal sorte que a ordem episcopal
forma necessariamente parte da constituição
essencial da Igreja. E mesmo que a autoridade
dos bispos não seja nem plena, nem universal,
nem soberana, não devem ser tomados como
vigários dos Pontífices romanos, pois possuem uma
autoridade que lhes é própria, e em toda verdade
recebem o nome de prelados ordinários dos povos
que governam.”
Papa Leão XIII, Satis cognitum, #15:
“O poder do Pontífice Romano é supremo,
universal, e peculiar a si mesmo; o [poder] dos
bispos é circunscrito por limites definidos e não
é plenamente independente.”

1.5) Lumen Gentium ensina que os muçulmanos cultuam o mesmo Deus da


Igreja Católica:

Vaticano II, Lumen Gentium, #16:


“Mas o desígnio da salvação estende-se também
àqueles que reconhecem o Criador, entre os quais
vêm em primeiro lugar OS MUÇULMANOS, que
professam seguir a fé de Abraão, e CONOSCO
ADORAM O DEUS ÚNICO E MISERICORDIOSO,
QUE HÁ-DE JULGAR OS HOMENS NO ÚLTIMO
DIA.”
Não, o nosso Deus não é o deles

Papa Gregório XVI, Summo iugiter studio, #6, 27


de Maio de 1832:
“Logo, eles devem instruí-los no verdadeiro culto a
Deus, o qual é exclusivo à religião Católica.”
Papa São Gregório Magno: “A santa Igreja
universal ensina que não é possível cultuar a Deus
verdadeiramente senão nela…”

1.6) O Lumen Gentium ensina que pode-se ser ateu sem culpa própria,
negando a Igreja Católica e a BÍBLIA:

Vaticano II, Lumen Gentium, #16:


“Nem a divina Providência nega os auxílios
necessários à salvação àqueles que, sem culpa,
não chegaram ainda ao conhecimento explícito
de Deus e se esforçam, não sem o auxílio da graça,
por levar uma vida recta.”
Veja:

Romanos 1:19-21: “Porque o que se pode conhecer


de Deus lhes é manifesto a eles; porque Deus lho
manifestou. Porque as coisas d'Ele, invisíveis, se
vêm depois da criação do mundo, consideradas
pelas obras que foram feitas, ainda a Sua virtude
sempiterna e a Sua divindade; DE MODO QUE SÃO
INESCUSÁVEIS. Porquanto, depois de terem
conhecido Deus, não o glorificaram como a Deus, ou
deram graças; antes se desvaneceram nos seus
pensamentos, e se obscureceu o seu coração
insensato.”
Papa Pio IX, Primeiro Concílio do Vaticano,
Sessão 3, Sobre a Revelação, Cân. 1:
“Se alguém tenha dito que o único verdadeiro
Deus, nosso Criador e Senhor, não pode ser
conhecido com certeza a partir das coisas que
foram criadas, pela luz natural da razão: seja
anátema.”
Papa Pio IX, Primeiro Concílio do Vaticano,
Sessão 3, Sobre a Criação, Cân. 1:
“Se alguém negar o único Deus verdadeiro,
Criador e Senhor das coisas visíveis e invisíveis:
seja anátema.”
1.7) O Lumen Gentium diz que quem nega a Igreja Católica está unido a ela:

Vaticano II, Lumen Gentium, #15:


“A Igreja vê-se ainda unida, por muitos títulos, com
os batizados que têm o nome de cristãos, embora
não professem integralmente a fé ou não
guardem a unidade de comunhão com o
sucessor de Pedro.”
Isso nega profundamente a Igreja Católica, veja:

Papa Pio IX, Amantissimus, #3, 8 de Abril de


1862:
“Há outras provas, quase incontáveis, extraídas dos
testemunhos mais confiáveis que clara e
abertamente dão testemunho com grande fé,
exatidão, respeito e obediência que todos os que
querem pertencer à verdadeira e única Igreja de
Cristo devem honrar e obedecer a esta Sé
Apostólica e ao Romano Pontífice.”
Papa Pio VI, Charitas, #32, 13 de Abril de 1791:
“Por último, numa palavra, permaneça junto a Nós.
Pois ninguém pode estar na Igreja de Cristo sem
estar unido à sua cabeça visível, fundada na Sé
de Pedro.”
Papa Leão XIII, Satis cognitum, #9, 29 de Junho
de 1896:
“A prática da Igreja tem sido sempre a mesma,
apoiada pelo juízo unânime dos Santos
Padres, QUE SEMPRE CONSIDERARAM COMO
EXCLUÍDOS DA COMUNHÃO CATÓLICA E FORA
DA IGREJA QUALQUER UM QUE SE DESVIE, NO
MENOR GRAU QUE SEJA, DE QUALQUER
PONTO DE DOUTRINA PROPOSTA PELO SEU
MAGISTÉRIO AUTÊNTICO.”
1.8) A "liberdade religiosa" de Dignitatis Humanae, do Vaticano II, nega a
Igreja Católica:
Vaticano II, Dignitatis Humanae, #2:
“Este Concílio Vaticano declara que a pessoa
humana tem direito à liberdade religiosa. Esta
liberdade consiste no seguinte: todos os homens
devem estar livres de coação, quer por parte dos
indivíduos, quer dos grupos sociais ou qualquer
autoridade humana; e de tal modo que, em matéria
religiosa, ninguém seja forçado a agir contra a
própria consciência, nem impedido de proceder
segundo a mesma, em privado e em público, só ou
associado com outros, dentro dos devidos limites.
(…) Este direito da pessoa humana à liberdade
religiosa na ordem jurídica da sociedade deve ser de
tal modo reconhecido que se torne um direito civil.”
Vaticano II, Dignitatis Humanae, #2:
“Por esta razão, o direito a esta imunidade
permanece ainda naqueles que não satisfazem à
obrigação de buscar e aderir à verdade; e, desde
que se guarde a justa ordem pública, o seu exercício
não pode ser impedido.”
Tal "liberdade religiosa" vai diretamente contra a Igreja Católica:

Papa Pio IX, Syllabus de Erros, 8 de Dezembro de


1864, #77:
“Nesta nossa época, já não é oportuno que a religião
católica seja a única religião do Estado, em exclusão
de qualquer outro culto.” – Condenado.
Papa Pio IX, Syllabus de Erros, #78:
“Por isso, em certas regiões de nome católico, tem
sido louvavelmente sancionado por lei que seja
permitido aos homens que para lá imigram o
exercício público de qualquer forma de culto
próprio.” – Condenado.
Papa Pio IX, Syllabus de Erros, #55:
“A Igreja deve manter-se separada do Estado, e o
Estado da Igreja.” – Condenado.
Papa Pio IX, Quanta cura, #3, 8 de Dezembro de
1864:
“Partindo desta ideia totalmente falsa de governo
social, eles não temem fomentar A OPINIÃO
ERRÔNEA, assaz perniciosa à Igreja Católica e à
salvação das almas, qualificada de ‘delírio’ por
nosso antecessor Gregório XVI, de feliz memória,
DE QUE ‘A LIBERDADE DE CONSCIÊNCIA E DE
CULTO É UM DIREITO PESSOAL DE CADA
HOMEM, QUE DEVE SER LEGALMENTE
PROCLAMADO E AFIRMADO EM QUALQUER
SOCIEDADE DEVIDAMENTE CONSTITUÍDA’…”
Papa Leão XIII, Libertas, #21-23, 20 de Junho de
1888:
“Nem segundo a justiça, nem segundo a razão o
Estado pode ser ateu; ou adotar uma linha de ação
que viria a dar no ateísmo — nomeadamente, tratar
todas as religiões (como são chamadas) em pé
de igualdade e conceder-lhes indistintamente os
mesmos direitos e privilégios. Uma vez, pois,
que é necessário professar uma religião no
Estado, deve-se professar a única que é
verdadeira e que é reconhecida sem dificuldade,
especialmente nos Estados católicos, pois os
selos da verdade estão, por assim dizer, nela
gravados... O homem tem o direito de prudente e
livremente propagar no Estado aquilo que é
verdadeiro e honroso, a fim de que possa ser do
proveito da maior parte possível; mas as opiniões
mentirosas, as quais nenhuma doença do espírito
supera, e os vícios que corrompem o coração e os
costumes devem ser diligentemente reprimidos
pela autoridade pública, impedindo assim que se
alastrem para ruína do Estado.”
Papa Gregório XVI, Inter praecipuas, #14, 8 de
Maio de 1844:
“A experiência mostra que não há meio mais direto
de alienar o povo da fidelidade e obediência aos
seus líderes que pela indiferença à religião,
propagada pelas seitas sob o nome de liberdade
religiosa.”
E uma Ex Cathedra só pra confirmar:

Papa Pio IX, Quanta cura, #'s 3-6, 8 de Dezembro


de 1864, ex cathedra:
“Partindo desta ideia de governo social,
absolutamente falsa, eles não temem fomentar a
opinião errônea, assaz perniciosa à Igreja Católica e
à salvação das almas, qualificada de ‘delírio’ por
nosso antecessor Gregório XVI, de feliz memória,
DE QUE ‘A LIBERDADE DE CONSCIÊNCIA E DE
CULTO É UM DIREITO PESSOAL DE CADA
HOMEM, QUE DEVE SER LEGALMENTE
PROCLAMADO E AFIRMADO EM QUALQUER
SOCIEDADE DEVIDAMENTE CONSTITUÍDA; e
que os cidadãos têm direito à plena liberdade DE
MANIFESTAR SUAS IDEIAS COM A MÁXIMA
PUBLICIDADE — SEJA POR PALAVRA, SEJA
POR ESCRITO, SEJA POR OUTRO MEIO
QUALQUER —, sem que autoridade civil nem
eclesiástica alguma possa reprimi-la de modo
qualquer.’ Ao sustentar afirmação tão temerária, não
pensam nem consideram que com isso pregam a
liberdade de perdição... Portanto, TODAS E CADA
UMA DAS PERVERSAS OPINIÕES E DOUTRINAS
DETERMINADAMENTE ESPECIFICADAS NESTA
CARTA, COM NOSSA AUTORIDADE
APOSTÓLICA AS REPROVAMOS,
PROSCREVEMOS E CONDENAMOS; E
QUEREMOS E MANDAMOS QUE TODAS ELAS
SEJAM TIDAS PELOS FILHOS DA IGREJA COMO
REPROVADAS, PROSCRITAS E CONDENADAS.”
E confirmando que o Vaticano II nega toda a Igreja Católica:

Vaticano II, Dignitatis Humanae, #4:


“Os grupos religiosos têm ainda o direito de não
serem impedidos de ensinar e testemunhar
publicamente, por palavra e por escrito a sua fé.”
Lembrando que a Igreja Católica condena a "liberdade de imprensa":

Papa Gregório XVI, Mirari vos, #15, 15 de Agosto


de 1832:
“Devemos também tratar aqui da liberdade de
imprensa, nociva e nunca suficientemente
condenada, que se entende por o direito de trazer-
se à público toda espécie de escritos; liberdade essa
que é por muitos temerariamente desejada e
promovida com grande clamor. Horroriza-Nos,
Veneráveis Irmãos, considerar as doutrinas
monstruosas, ou melhor, a extraordinária
abundância de erros que nos cercam, disseminando-
se por todas as partes, em inumeráveis livros,
folhetos e artigos que, se insignificantes pela sua
extensão, não o são certamente pela malícia que
encerram...”
Papa Leão XIII, Libertas, #42, 20 de Junho de
1888:
“Destas considerações segue-se, portanto, que de
nenhum modo é permitido pedir, defender ou
conceder incondicionalmente a liberdade de
pensamento, de imprensa, de ensino, de
religião, como se fossem outros tantos direitos que
a natureza confere ao homem.”
Papa Leão XIII, Immortale Dei, #34, 1 de
Novembro de 1885:
“Assim foi que, na sua Carta Encíclica Mirari vos, de
15 de Agosto de 1832, Gregório XVI, com grande
autoridade doutrinal, condenou os sofismas que se
já se iam divulgando desde então —
nomeadamente, que em matéria de religião não
deve ser dada preferência alguma; que é um
direito de cada indivíduo formar o seu próprio
juízo acerca de religião; que a consciência de
cada homem é o seu único e auto-suficiente
guia; e que é lícito a cada homem publicar seja o
que for daquilo que pensa, e até conspirar contra
o Estado.”

1.9) O documento Ad Gente diz que a Igreja é insuficiente pra salvação, o que
é uma negação total da Igreja Católica

Papa Inocêncio III, Eius exemplo, 18 de


Dezembro de 1208:
“Também cremos com coração e com a boca
confessamos uma só Igreja, não de hereges, mas
a Santa, Romana, Católica e Apostólica, fora da
qual nós cremos que ninguém se salva.”
Mas de acordo com o Vaticano II, isso é mentira:

Vaticano II, Ad Gentes, #29:


“Em união com o ‘Secretariado para a união dos
cristãos,’ procure os meios de realizar e ordenar a
colaboração fraterna e a convivência com as
iniciativas missionárias doutras comunidades
cristãs, a fim de se evitar, quanto possível, o
escândalo da divisão.”
Claro que a verdadeira Igreja Católica vai contra isso:

Papa Leão X, Quinto Concílio de Latrão, Sessão


8, 19 de Dezembro de 1513:
“E tendo em conta que a verdade não pode
contradizer a verdade, definimos que toda afirmação
contrária à verdade iluminada da fé é totalmente
falsa e proibimos estritamente que se permita
ensinar de outra maneira. Decretamos que todos
aqueles que aderem a afirmações errôneas deste
tipo, semeando desta maneira heresias que estão
totalmente condenadas, devem ser evitados de
qualquer maneira e castigados como hereges
detestáveis e odiosos e infiéis que trabalham
para a ruína da fé católica.”

1.10) O documento Nostra Aetate, de novo, diz que muçulmanos adoram o


mesmo Deus que os Católicos

Vaticano II, Nostra Aetate, #3:


“A Igreja olha também com estima para os
muçulmanos. Adoram eles o Deus Único, vivo e
subsistente, misericordioso e onipotente, criador do
céu e da terra, que falou aos homens e a cujos
decretos, mesmo ocultos, procuram submeter-se de
todo o coração, como a Deus se submeteu
Abraão, que a fé islâmica de bom grado evoca.
Embora sem o reconhecerem como Deus, veneram
Jesus como profeta... Têm, por isso, em apreço a
vida moral e prestam culto a Deus, sobretudo com a
oração, a esmola e o jejum".
Isso é mentira:

Papa São Leão IX, Congratulamur vehementer, 13


de Abril de 1053:
“Creio firmemente que a Santíssima Trindade, Pai e
Filho e Espírito Santo, é um só Deus onipotente e
que toda a divindade na Trindade é coessencial e
consubstancial, coeterna e co-onipotente, e de uma
só vontade, poder e majestade; Criador de toda a
Criação, de Quem todas as coisas, por Quem todas
as coisas e em Quem todas as coisas (Rom. 11:36),
que estão no céu e na terra, visíveis e
invisíveis. Creio também que cada uma das
pessoas na Santa Trindade são um só Deus
verdadeiro, pleno e perfeito".
Papa Eugénio IV, Concílio de Basileia, Sessão 19,
7 de Setembro de 1434:
“... há esperança de que muitos da abominável
seita de Maomé, irão converter-se à fé católica.”
Papa Bento XIV, Quod provinciale, 1 de Agosto
de 1754:
“O Concílio provincial de vossa província de
Albânia… decretou da maneira mais solene no seu
terceiro cânon, entre outras matérias, como sabeis,
que não se deve dar nomes turcos ou
maometanos aos filhos ou adultos no Batismo.
(...) Isto não deverá ser difícil para qualquer um de
vós, veneráveis irmãos, pois nenhum dos
cismáticos e hereges foram de tal
maneira insensatos para que tomassem o nome
de um muçulmano, e, a não ser que a vossa justiça
seja superior à deles, não entrareis no Reino dos
Céus.”
1.11) O Nostra Aetate, do Vaticano II, aceita o budismo e o hinduísmo

Vaticano II, Nostra Aetate, #2:


“No budismo, segundo as suas várias formas,
reconhece-se a radical insuficiência deste mundo
mutável, e propõe-se o caminho pelo qual os
homens, com espírito devoto e confiante, possam
alcançar o estado de libertação perfeita ou
atingir, pelos próprios esforços ou ajudados do
alto a suprema iluminação.”
Vaticano II, Nostra Aetate, #2:
“Assim, no hinduísmo, os homens perscrutam o
mistério divino e exprimem-no com a fecundidade
inexaurível dos mitos e os esforços da penetração
filosófica, buscando a libertação das angústias da
nossa condição quer por meio de certas formas de
ascetismo, quer por uma profunda meditação, quer,
finalmente, pelo refúgio amoroso e confiante em
Deus.
Nem preciso mostrar que já foi dito EX CATHEDRA pela Igreja Católica que FORA
DA IGREJA NÃO HÁ SALVAÇÃO, não?
Papa Leão XIII, Ad extremas, #1, 24 de Junho de
1893:
“Nossos pensamentos se dirigem, em primeiro lugar,
ao bem-aventurado Apóstolo Tomás, que é, com
razão, chamado o fundador da pregação do
Evangelho aos hindús. Depois temos São
Francisco Xavier… Através de sua perseverança
extraordinária, converteu centenas de milhares
de hindús dos mitos e vis superstições dos
brâmanes para a verdadeira religião. Os passos
deste homem santo foram seguidos por numerosos
sacerdotes… eles são os continuadores destes
nobres esforços; não obstante, nos vastos cantos da
terra, muitos estão todavia privados da
verdade, aprisionados miseravelmente nas trevas
da superstição.”
Papa Pio XI, Mortalium animos, #2, 6 Janeiro de
1928:
“... a falsa opinião dos que julgam que quaisquer
religiões são, mais ou menos, boas e
louváveis... Erram e estão enganados, portanto, os
que possuem esta opinião: pervertendo o conceito
da verdadeira religião, eles repudiam-na...”
Papa Pio IX, Qui pluribus, #15, 9 de Novembro de
1846:
“Tal é o sistema perverso e oposto à luz natural
da razão que propõe a indiferença em matéria de
religião. Por meio deste sistema, esses homens
astutos procuram eliminar toda a distinção entre o
vício e a virtude, entre a verdade e o erro, entre a
honra e a ignomínia. Eles alegam que os homens
podem alcançar a salvação eterna por meio de
qualquer religião, como se fosse possível haver
acordo entre a justiça e a iniquidade,
colaboração entre a luz e as trevas, ou consórcio
entre Jesus Cristo e Belial.”

1.12) O documento Gaudium et Spem, do Vaticano II, profere heresias sobre


Cristo

Vaticano II, Gaudium et Spes, #22:


“Porque, pela sua encarnação, Ele, o Filho de
Deus, uniu-se de certo modo a cada homem.
Trabalhou com mãos humanas, pensou com uma
inteligência humana, agiu com uma vontade
humana, amou com um coração humano.”
A Igreja Católica diz que para unir o homem com Cristo, os Sacramentos instituídos por
ele são necessários:

Papa Eugénio IV, Concílio de Florença, Cantate


Domino, Sessão 11, 4 de Fevereiro de 1442:
“A respeito das crianças, uma vez que a presença
do perigo de morte é usual e o único remédio
disponível para elas é o sacramento do Batismo,
pelo qual elas são arrebatadas do domínio do Diabo
e adoptadas como filhos de Deus.”
Papa Pio XI, Quas primas, #15, 11 de Dezembro
de 1925:
“Com efeito, este reino é apresentado no Evangelho
como tal, no qual os homens preparam-se para
entrar por meio de penitência; além disso, eles não
podem nele entrar excepto através da fé e do
Batismo, o qual, embora sendo um rito externo,
significa e realiza todavia a regeneração interior.”
Tanto que tal união se perde ao se separar da Igreja:
Papa Leão XIII, Satis cognitum, #5, 29 de Junho
de 1896:
“Quem se separa da Igreja une-se a uma esposa
adúltera e renuncia às promessas feitas à
Igreja. Quem abandona a Igreja de Cristo não
logrará as recompensas de Cristo.”

1.13) Gaudium et Spes troca Deus pelo culto ao homem

Vaticano II, Gaudium et Spes, #26:


“Simultaneamente, aumenta a consciência da
eminente dignidade da pessoa humana, por ser
superior a todas as coisas e os seus direitos e
deveres serem universais e invioláveis.”
Vaticano II, Gaudium et Spes, #12:
“Tudo quanto existe sobre a terra deve ser
ordenado em função do homem, como seu centro
e seu termo: neste ponto existe um acordo quase
geral entre crentes e não-crentes.”
Oras, isso é blasfêmia! Todas as coisas devem ser ordenadas em função do Nosso
Senhor, Deus, não do homem! Como veremos em um artigo específico sobre a Nova
Missa Inválida, o Gaudium et Spes, documento do Concílio Vaticano II, de fato colocou
o culto ao homem como centro de sua "missa".

1.14) O documento do Concílio Vaticano II Sacrosanctum Concilium


condenado pela Igreja Católica

Papa Pio X, Pascendi Dominici Gregis, #26, 8 de


Setembro de 1907, Contra os Erros do
Modernismo: “O PRINCIPAL ESTÍMULO DE
EVOLUÇÃO PARA O CULTO, É A NECESSIDADE
DE SE ADAPTAR AOS COSTUMES E
TRADIÇÕES DOS POVOS e bem assim de gozar
da eficácia de certos atos, já admitidos pelo uso.”
O que o Papa Pio X faz aí é condenar essa ideia entre aspas. Ele condena que a Igreja se
"adapte" a costumes locais pra angariar fiéis, já que são os fiéis que devem se adaptar
aos mandamentos da Santa Igreja. O Concílio Vaticano II estabelece exatamente essa
adaptação, condenada pelo Papa Pio X:

Sacrosanctum Concilium #34:


“Brilhem os ritos pela sua nobre simplicidade, sejam
claros na brevidade e evitem repetições
inúteis; devem adaptar-se à capacidade de
compreensão dos fiéis, e não precisar, em geral,
de muitas explicações.”
Sacrosanctum Concilium #50: “Que os ritos se
simplifiquem, bem respeitados na sua estrutura
essencial; sejam omitidos todos os que, com o
andar do tempo, se duplicaram ou menos utilmente
se acrescentaram; restaurem-se, porém, se parecer
oportuno ou necessário... alguns que
desapareceram com o tempo.”
O Papa Pio VI também condena explicitamente essa ideia:

Papa Pio VI, Auctorem fidei, 28 de Agosto de


1794, #33:
“A proposição do Sínodo pela qual este manifesta o
desejo de remover as causas através das quais, em
parte, se induziu um esquecimento dos princípios
relacionados com a ordem da liturgia, ‘reduzindo-a
(a liturgia) a uma maior simplicidade de ritos,
expressando-a em língua vulgar e pronunciando-
a em voz alta’…” — é temerária, ofensiva aos
ouvidos piedosos, injuriosa à Igreja,
favorecedora das injúrias dos hereges contra
ela"
O documento do Concílio Vaticano II também pede que as músicas típicas dos povos
sejam inseridas na Igreja:
Sacrosanctum conciliun, #119: “Em certas regiões,
sobretudo nas Missões, há povos com tradição
musical própria, a qual tem excepcional
importância na sua vida religiosa e social. (...) Por
isso, procure-se cuidadosamente que, na sua
formação musical, os missionários fiquem aptos, na
medida do possível, a promover a música
tradicional desses povos nas escolas e nas
ações sagradas"
Isso é explicitamente condenado pelo Concílio de Trento e pelo Papa Pio XII:

Papa Pio IV, Concílio de Trento, Sessão 22,


Decreto sobre o que se deve observar e evitar na
celebração da Missa: “Apartem também das
Igrejas aquelas músicas, onde assim no órgão,
como no canto se mistura alguma cousa impura, e
lasciva [sensual]; e do mesmo modo todas as ações
seculares, conversações vãs, e profanas, passeios,
estrépitos, clamores; para que a Casa de Deus
pareça, e se possa chamar com verdade Casa de
oração.”
Papa Pio XII, Musicae sacrae, #42, 25 de
Dezembro de 1955: “[Sobre a música litúrgica] Deve
ser santa. Não se pode permitir que o seu
conteúdo reflita coisa alguma de profano, nem
que tais coisas sejam subtilmente inseridas nas
melodias nas quais ela se expressa.”
É nesse documento que se pedem "profundas mudanças litúrgicas", que virão a ser os
falsos-sacramentos, a falsa-missa, etc, da falsa-igreja. Analisaremos os novos e falsos-
sacramentos mais tarde. Além dessas heresias e blasfêmias contidas no Concílio
Vaticano II, existem muitas outras, mas a intenção aqui foi mostrar que a falsa-igreja
que produziu o "Concílio Vaticano II" NÃO É A IGREJA CATÓLICA, porque não
tem como a Igreja Católica condenar a ela mesma.
2) As heresias dos anti-papas da falsa-igreja

Se a falsa-igreja não é a Igreja Católica, os seis "papas" da falsa-igreja NÃO SÃO


PAPAS, e se caso isso for verdade, eles dirão coisas que são condenadas pela própria
Igreja. Na segunda parte desse documento, analisaremos as heresias dos seis anti-papas
da falsa-igreja.

2.1) Um herege não pode ser Papa

Enciclopédia Católica, “Heresia”, 1914, vol. 7, pág. 261: “Até o papa, se fosse
notoriamente culpável de heresia, deixaria de ser papa porque deixaria de ser
membro da Igreja.”

A heresia é uma rejeição ou dúvida perante um dogma da Igreja Católica por parte de
um batizado. Este se torna um herege. A Igreja Católica ensina que um Papa, ao se
tornar herege manifesto, perderia automaticamente o seu cargo.

São Roberto Belarmino, cardeal e Doutor da


Igreja, De Romano Pontifice, II, cap. 30: “Um
Papa que é manifestamente um herege
automaticamente deixa de ser Papa e Cabeça, tal
como ele deixa automaticamente de ser cristão e um
membro da Igreja. Por conseguinte, ele pode ser
julgado e punido pela Igreja. Este é o ensinamento
de todos os Padres da antiguidade que ensinam que
hereges manifestos perdem automaticamente toda a
jurisdição.”
São Roberto Belarmino, De Romano Pontifice, II,
cap. 30: “Este princípio é do mais certo. O que não
é cristão não pode de maneira alguma ser Papa,
como o próprio Caetano o disse (ib. c. 26). A razão
disto é que ninguém pode ser cabeça daquilo que
não é membro. Agora bem, aquele que não é cristão
não é um membro da Igreja e um herege manifesto
não é cristão, tal como é claramente ensinado por S.
Cipriano (lib. 4, epíst. 2), S. Atanásio (Cont. aria.), S.
Agostinho (lib. De grat. Christ.), S. Jerónimo (contra
Lucifer), e outros; logo, um herege manifesto não
pode ser Papa.”
São Francisco de Sales (séc. XVII), A
Controvérsia Católica, Ed. inglesa, pp. 305-
306: “Agora, quando ele [o Papa] é explicitamente
um herege, ele cai ipso facto da sua dignidade e
para fora da Igreja...”
Santo Antonino (1459): “No caso de o Papa ter se
tornado um herege, ele encontrar-se-ia, por esse
fato isolado e sem nenhuma outra sentença,
separado da Igreja. Uma cabeça separada de um
corpo não pode, enquanto se mantenha separada,
ser cabeça do mesmo corpo da qual foi
cortada. Portanto, um papa que se separe da
Igreja por heresia, por esse mesmo facto,
deixaria de ser a cabeça da Igreja. Ele não
poderia ser um herege e continuar como Papa,
porque, uma vez que está fora da Igreja, não
pode possuir as chaves da Igreja.” (Summa
Theologica, citado em Actes de Vatican I. V. Frond
pub.).”
Por que isso? Porque um herege não é mais parte da Igreja:

Papa Eugénio IV, Concílio de Florença, “Cantate


Domino,” 1441, ex cathedra: “A Santa Igreja
Romana crê firmemente, professa e prega que
nenhum dos que estão fora da Igreja Católica, não
só pagãos como também judeus, heréticos e
cismáticos, poderá participar na vida eterna; mas
que irão para o fogo eterno que foi preparado para o
demônio e os seus anjos, a não ser que a Ela se
unam antes de morrer…”
Papa Pio XII, Mystici Corporis Christi, #22, 29 de
Junho de 1943:
“Nem todos os pecados, embora graves, são de sua
natureza tais que separem o homem do corpo da
Igreja como fazem os cismas, a heresia e a
apostasia.”
Papa Leão XIII, Satis cognitum, #9, 29 de Junho
de 1896:
“A prática da Igreja tem sido sempre a mesma,
apoiada pelo juízo unânime dos Santos Padres, que
sempre consideraram como excluídos da
comunhão católica e fora da igreja qualquer um
que se desvie, no menor grau que seja, de
qualquer ponto de doutrina proposta pelo seu
magistério autêntico.”
Papa Leão XIII, Satis cognitum, #9:
“Ninguém que simplesmente não creia em nenhuma
(destas heresias) pode por este motivo considerar a
si próprio como ou chamar a si próprio de católico.
Pois podem existir ou aparecer outras heresias que
não estão discriminadas nesta nossa obra, e, se
alguém mantém uma que seja destas heresias não é
um católico.”
Papa Inocêncio III, Eius exemplo, 18 de
Dezembro de 1208:
“Também cremos com coração e com a boca
confessamos uma só Igreja, não de hereges, mas a
santa, Romana, católica e apostólica, fora da qual
nós cremos que ninguém se salva.”
Papa Leão XIII, Satis Cognitum, #15, 29 de Junho
de 1896:
“Logo, ninguém, ao menos que em união com Pedro
pode partilhar da sua autoridade. É absurdo
imaginar que aquele que está fora possa comandar
dentro da Igreja.”
Dirão os falsos-tradicionalistas, aqueles que fingem negar o Concílio Vaticano II mas
fazem questão de aceitar a falsa-igreja (afinal, são parte dela, não?) que nada disso
prova que um Papa possa perder seu cargo por heresia. Na bula papal do Papa Paulo IV,
de 1559, ele deixa claro que um herege não pode ser eleito Papa:

Papa Paulo IV, da Bula Cum ex Apostolatus


Officio, 15 de Fevereiro de 1559:
“1… dado que de onde surge um perigo maior, aí
deve ser mais decidida e diligentemente
neutralizado, preocupamo-nos em impedir que
falsos profetas e outros, mesmo que tenham
apenas jurisdição secular, possam vilmente
seduzir as almas simples e arrastar consigo à
perdição inúmeros povos confiados ao seu
cuidado e governo tanto das coisas temporais
quanto espirituais; e para que não aconteça algum
dia que vejamos no lugar santo a abominação da
desolação, predita pelo profeta Daniel. Com isto em
vista, o nosso desejo tem sido o de cumprir o nosso
dever pastoral, na medida que, com a ajuda de
Deus, consigamos prender as raposas que se
ocupam na destruição da vinha do Senhor, e manter
os lobos a distância do redil das ovelhas, para que
não pareçamos cães de guarda incapazes de
ladrar...
Adicionamos, [por esta Nossa Constituição, que
deve continuar válida pela perpetuidade, Nós
promulgamos, determinamos, decretamos e
definimos:] que se em dada altura, acontecesse que
um bispo, inclusive em função de arcebispo, ou de
patriarca, ou primata; ou um cardeal, como já foi
mencionado, qualquer legado, ou até mesmo o
Pontífice Romano que antes da sua promoção a
cardeal ou ascensão ao pontificado, houvesse se
desviado da fé católica, ou caído em heresia:
(i) a promoção ou ascensão, mesmo se esta
tivesse ocorrido com o acordo unânime de todos
os cardeais, é nula, inválida e sem efeito;
(ii) não será possível que essa adquira validez (e
de nenhum modo pode considerar-se que tal
assunção tenha adquirido validez), por aceitação
do cargo, por sua consagração, ou pela
subsequente possessão de governo e
administração, ou pela suposta entronização do
Pontífice Romano, ou veneração, ou pela
obediência que todos lhe tenham prestado,
qualquer que tenha sido o período de tempo
decorrido depois da situação anteriormente
exposta;
(iii) não será tida por parcialmente legítima de
forma alguma...
(iv) os que assim foram promovidos e assumiram
as suas funções, por essa mesma razão e sem
necessidade de qualquer declaração ulterior,
estão privados automaticamente de toda
dignidade, lugar, honra, título, autoridade, função
e poder…
10. Portanto, a homem algum seja lícito infringir esta
página de Nossa Aprovação, Inovação, Sanção,
Estatuto, Derrogação de Vontades e Decretos, ou
por temerária ousadia a contradiga. Mas se alguém
pretender fazê-lo, saiba que incorrerá na ira de
Deus Omnipotente e na dos seus santos
Apóstolos Pedro e Paulo.
Dado em Roma, junto a São Pedro, no ano da
Encarnação do Senhor 1559, 15 de Fevereiro, no
quarto ano de nosso Pontificado.
+ Eu, Paulo, Bispo da Igreja Católica…”
A Enciclopédia Católica, é claro, repete o que o Papa Paulo IV disse em sua bula:

Enciclopédia Católica, 1914, vol. XI, pág. 456:


“Como é óbvio, a eleição de um herege, de um
cismático, ou de uma mulher [ao papado] seria
nula e inválida.”
2.2) As heresias do anti-papa João XXIII

O primeiro anti-papa da falsa-igreja é o que justamente, por uma "inspiração especial",


convocou o nefasto Concílio Vaticano II. Ele afirmou ser Papa entre 1958 e 1963.
Analisaremos agora sua vida antes de se tornar anti-papa.

Por anos o Santo Ofício manteve um arquivo sobre Angelo Roncalli, o anti-papa João
XXIII, pela suspeita de modernismo. Em 1925 ele foi abruptamente removido de sua
cátedra no Seminário de Latrão e enviado pra Bulgária. Lá, começa sua carreira
diplomática, e ele se aproxima muito de Ernesto Buonaiuti, excomungado por heresia
em 1926.

2.2.1) Heresias pré anti-papado

Nesse mesmo ano, Angelo Roncalli escreve uma carta a um "ortodoxo" cismático:

Os católicos e os ortodoxos não são inimigos,


mas irmãos. Temos a mesma fé, participamos
nos mesmos sacramentos e, sobretudo, na
mesma Eucaristia. Separam-nos alguns mal-
entendidos sobre a constituição divina da Igreja de
Jesus Cristo. Aqueles que causaram esses mal-
entendidos já morreram há séculos. Vamos deixar
de lado as velhas contendas e, cada um no seu
campo, vamos trabalhar para tornar bons os nossos
irmãos, oferecendo-lhes os nossos melhores
exemplos. Mais tarde, ainda que tendo partido de
caminhos diferentes, encontrar-nos-emos na união
das Igrejas para formar juntos a verdadeira e
única Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo - Luigi
Accattoli, Quando o Papa Pede Perdão, Edições
Paulinas, 1998, pág. 28.
O que ele diz aqui é que a verdadeira Igreja não foi ainda instituída por Cristo, uma
heresia. Em 1935 ele vai à Turquia e faz amizade com o sub-secretário do Ministério de
Relações Exteriores, Namam Rifat Menemengioglu. Na conversa entre os dois, o sub-
secretário disse:

“A laicidade do Estado é o nosso princípio


fundamental e a garantia de nossa liberdade.”
Roncalli respondeu: “A Igreja será cuidadosa em
não infringir vossa liberdade.” (Em Alden Hatch,
A Man Named John, pág. 94)
Ainda na Turquia, ele declarou o seguinte:

“Vós irlandeses sois impossíveis. No momento em


que vindes ao mundo, até antes de serdes
batizados, começais a condenar todos os que não
pertencem à Igreja, especialmente os
protestantes!” (Em Alden Hatch, A Man Named
John, pág. 96)
O que Roncalli finge não saber é que um dos dogmas da Igreja é "Fora da Igreja não
há salvação". Mais uma citação mostrando a visão herética do futuro anti-papa:

“A facção extrema anticatólica da Igreja Ortodoxa


Grega anunciou com júbilo um acordo com a Igreja
de Inglaterra pela qual cada uma reconhece a
validez das sagradas ordens da outra. Mas Roncalli
estava genuinamente contente. Aos gregos, que
sorrateiramente lhe perguntaram sobre o que
pensava do acordo, ele respondeu com
sinceridade, ‘Não tenho nada senão elogios aos
nossos irmãos separados pelo seu zelo em dar
um passo em direcção à união de todos os
cristãos.’” (Em Alden Hatch, A Man Named John,
pág. 98)
Ele já tinha o Concílio em mente em 1944. Segundo o jornalista Desmond O'Grady, ex-
correspondente do Washington Post, relata os planos de Roncalli, revelados em um
"longo sermão" na Turquia. Em St. Anthony’s Messenger, de Novembro de 1996, está a
transcrição desse sermão, onde ele fala de um "concílio que será celebrado no
período pós-guerra" (e isso 14 anos antes de sua "inspiração especial").

Quando foi nomeado "Cardeal", fez questão de receber o barrete (chapéu de Cardeal)
das mãos do anti-católico e socialista presidente da França, Vincent Auriol:

"Um socialista honesto", segundo o anti-Papa João XXIII

Roncalli tinha um padrão em seu círculo de amigos: caso fosse um anti-católico em


posição importante, pode apostar que o anti-Papa João XXIII iria querer dar
"rolês" com você. Um de seus amigos era o embaixador soviético M. Bogomolov, e
isso quando o governo comunista tinha retomado sua política de perseguição cruel
aos Católicos.
O Anti-Papa João XXIII e M. Bogomolov, assassino de Católicos

Ele era também "bom amigo e confidente" ( Rev. Francis Murphy, John XXIII Comes
To The Vatican, 1959, pág. 139) de Edouard Herriot, talvez seu "melhor
amigo" (Alden Hatch, A Man Named John, pág. 114). Edouard Herriot era líder dos
radicais socialistas anti-católicos da França.

O anti-papa João XXIII com Edouard Herriot, líder dos radicais socialistas anti-católicos
Em Veneza, o agora "Cardeal" Roncalli pediu que "exortou os fiéis a acolher os
socialistas de toda Itália, que celebravam a sua trigésima segunda reunião” em
Veneza" (Mark Fellows, Fatima in Twilight, Niagra Falls, NY: Marmion Publications,
2003, pág. 159), socialismo este que sempre foi condenado pela Igreja Católica.

“O patriarca (João XXIII) mandou que se


colocassem nas paredes de Veneza inteira
avisos sobre a abertura da trigésima segunda
reunião do Congresso do Partido Socialista de
Itália (PSI) em Fevereiro de 1957. Os anúncios
diziam: ‘Acolho a excepcional magnitude deste
evento, que é tão importante para o futuro do
nosso país.’” (Kurt Klinger, A Pope Laughs, Stories
of John XXIII, pág. 105)

2.2.2) As heresias durante o anti-papado de João XXIII

Logo após ter sido eleito em estranhíssimas circunstâncias, "João XXIII encontrou
uma antiga estátua de Hipólito, um antipapa do século III. Ele mandou restaurá-la
e colocá-la na entrada da Biblioteca do Vaticano" (Paul Johnson, Pope John XXIII,
pp. 37, 114-115, 130). Durante a primeira benção papal "“Rostos decepcionados
surgiram por toda parte na Praça de São Pedro quando João XXIII deu a sua primeira
bênção papal pois ele mal levantou os braços. O seu sinal da cruz se afigurou aos
romanos como um gesto deplorável, pois pareceu que movia os pulsos a nível da
cintura" (Kurt Klinger, A Pope Laughs, Stories of John XXIII, pág. 24), e disse que se
sentia inibido quando era chamado de Santo Padre ou Sua Santidade (Time
Magazine, “1962 Man of the Year: Pope John XXIII,” 4 de Janeiro de 1963), até
porque seria um erro chamá-lo assim. Eram sinais do que estava por vir.

Sobre o que esperava do Concílio Vaticano II, disse: "Não temos a intenção de realizar
um julgamento do passado. Nós não queremos mostrar quem estava certo e quem estava
errado. Tudo o que queremos dizer é, ‘Unamo-nos; ponhamos termo às nossas
divisões" (Alden Hatch, A Man Named John, pág. 192). Oras, pra unirmo-nos, apenas
na Igreja Católica. Fora da Igreja não há Salvação, e não há união fora dela! Ao anti-
cardeal Bea, chefe do Secretariado do Concílio para União dos Cristãos, deu as
seguintes instruções: "Temos que pôr de lado, por agora, aqueles elementos que nos
diferenciam" (Alden Hatch, A Man Named John, pág. 192). Quais são os elementos
que nos diferenciam? Oras, nossos dogmas, e como já vimos, era exatamente a isso que
o anti-papa João XXIII se referia. Ao não-católico Roger Schutz, fundador da
"comunidade ecumênica de Taizé", um mosteiro não-católico, disse: "Vós estais na
Igreja, ficai em paz". Schutz disse: "Mas então nós somos Católicos", no que o anti-
papa responde: "Sim, não estamos mais separados" (Luigi Accattoli, Quando o Papa
Pede Perdão, pág. 29).
Isso foi herético:

Papa Eugénio IV, Concílio de Florença, Cantate


Domino, 1441: “Aqueles, por conseguinte, que
mantêm posições diversas ou contrárias, [a
sacrossanta Igreja romana] os condena, reprova
e anatematiza, e proclama que são alheios ao
corpo de Cristo, que é a Igreja.”
Foi o anti-papa João XXIII quem recebeu, pela primeira vez no Vaticano, um
"arcebispo" protestante dos EUA e um "sumo sacerdote" xintoísta (Time Magazine,
“1962 Man of the Year: Pope John XXIII,” 4 de Janeiro de 1963). Ele, em certa vez,
comentou: "“Se eu tivesse nascido muçulmano, acredito que permaneceria sempre
um bom muçulmano, fiel à minha religião" (Allegri, Il Papa che ha cambiato il
mondo, ed., Reverdito, 1998, pág. 120). Falando em muçulmanos, um dos seus
primeiros atos foi receber o "Xá" do islamismo iraniano. Quando esse "Xá" estava se
retirando, João XXIII o "abençoou" com uma fórmula alterada para não ofendê-
lo. Disse: "Que o mais abundante favor de Deus Todo-Poderoso esteja contigo" (Alden
Hatch, A Man Named John, pág. 193).

Foi uma heresia dupla: Retirou da benção a invocação à Santíssima Trindade e


abençoou um membro de uma falsa-religião.

Papa Pio XI, Mortalium animos, #9, 6 de Janeiro


de 1928: “Ninguém ignora por certo que o próprio
João, o Apóstolo da Caridade, que em seu
Evangelho parece ter manifestado os segredos do
Coração Sacratíssimo de Jesus e que
permanentemente costumava inculcar à memória
dos seus o mandamento novo: ‘Amai-vos uns aos
outros,’ proibiu inteiramente até mesmo manter
relações com os que professavam de forma não
íntegra e corrupta a doutrina de Cristo: ‘Se
alguém vem a vós e não traz esta doutrina, não o
recebais em casa, nem digais a ele uma
saudação’ (2 João 10).”
Em 18 de Julho de 1959, o anti-papa João XXIII suprime a seguinte oração: "Sede o
Rei de todos aqueles que ainda estão sepultados nas trevas da idolatria e do
islamismo" (Luigi Accattoli, Quando o Papa Pede Perdão, pág. 29). O Papa Pio XI
ordenou que essa oração fosse recitada na festa de Cristo Rei no dia 17 de Outubro de
1925. Muitos Santos foram removidos do calendário pelo anti-papa João XXIII,
como a Santa Filomena.

Santa Filomena, virgem e mártir, removida do calendário pelo anti-papa João XXIII
Um Papa válido, Gregório XVI, sobre a Santa Filomena: "Grande Taumaturga do século XIX e padroeira
do Rosário Vivo".

O anti-papa João XXIII queria que o "clero" da "igreja ortodoxa" russa


participasse do Concílio Vaticano II. Os ortodoxos aceitaram, desde que não
houvesse uma condenação ao comunismo no Concílio. Esse foi o Acordo Vaticano-
Moscovo. Acordo que na verdade é uma submissão deplorável, maligna e apóstata.
Sério, analise o tal acordo: o "clero" da falsa-igreja que se diz "ortodoxa", entupido de
agentes da KGB, observariam os procedimentos do Concílio Vaticano II, atentando para
qualquer coisa que não agradasse a eles, e "em troca", o comunismo não é condenado
no Concílio.
João XXIII, ao ver onde os observadores não-católicos do Concílio se sentariam, disse:
"Não serve! Ponham os nossos irmãos separados perto de mim". Um anglicano, que
fazia parte desses "irmãos", disse: "Portanto, ali estávamos - justamente na primeira
fila" (Alden Hatch, A Man Named John, NY, pág. 14).

No dia 11 de Outubro de 1962, o anti-papa João XXIII dá o seu discurso de abertura do


Concílio Vaticano II:

“Nos tempos atuais, elas não vêem senão


prevaricações e ruínas; vão repetindo que a nossa
época, em comparação com as passadas, foi
piorando; e portam-se como quem nada aprendeu
da história, que é também mestra da vida, e como se
no tempo dos Concílios Ecuménicos precedentes
tudo fosse triunfo completo da ideia e da vida cristã,
e da justa liberdade religiosa. Mas parece-nos que
devemos discordar desses profetas da desventura,
que anunciam acontecimentos sempre infaustos,
como se estivesse iminente o fim do mundo. No
presente momento histórico, a Providência está-nos
levando para uma nova ordem de relações
humanas...”
“...os erros se dissipam logo ao nascer, como a
névoa ao despontar o sol. A Igreja sempre se opôs a
estes erros; muitas vezes até os condenou com a
maior severidade. Agora, porém, a esposa de Cristo
prefere usar mais o remédio da misericórdia do que
o da severidade. [A Igreja] Julga satisfazer melhor às
necessidades de hoje mostrando a validez da sua
doutrina do que renovando condenações. (…)
Infelizmente, a família cristã, não atingiu ainda,
plena e perfeitamente, esta visível unidade na
verdade.”
Além de dizer que a Igreja sempre fez condenações, mas que agora não fará mais,
profere a heresia de que "a família cristã ainda não atingiu a visível unidade na
verdade". 1) A família cristã é composta apenas de Católicos. Dizer que os não-
católicos fazem parte dessa "família" é heresia, como já vimos. E mesmo que estivesse
se referindo apenas aos Católicos, seria herético, pois os Católicos estão sim na visível
unidade na verdade: a Santa Igreja Católica.

Papa Leão XIII, Satis cognitum, #4, 29 de Junho


de 1896: “A Igreja, em relação à sua
unidade, pertence à categoria das coisas
indivisíveis por sua própria natureza, embora os
hereges trabalhem para que se divida em diversas
partes.”
Papa Leão XIII, Satis cognitum, #5: “Há ― disse
São Cipriano ― um só Deus, um só Cristo, uma
só Igreja de Cristo, uma só fé, um só povo que,
pelo vínculo da concórdia, está fundado na unidade
sólida de um mesmo corpo. Esta unidade não pode
ser quebrada, nem o corpo uno ser dividido pela
separação das suas partes constituintes.”
O anti-papa João XXIII suprimiu a bela oração leonina à São Miguel Arcanjo, feita
pelo Papa Leão XIII para ser recitada após a Missa, pedindo que o Arcanjo intercedesse
contra as tentativas de Satanás pra tomar a Igreja. A oração foi feita logo após uma
visão do Papa Leão XIII, onde o diabo pedia pra Deus mais 100 anos (outros relatos
falam de 70) pra tentar conquistar a Igreja. Essas orações foram também
recomendadas pelo Papa São Pio X e pelo Papa Pio XI.

Na encíclica Mater Et Magistra (sobre o "progresso social"), O anti-papa João


XXIII promove os ideais socialistas, sem condenar o comunismo ou o socialismo
uma única vez. O comunismo foi condenado 35 vezes pelo Papa Pio XI e 123 vezes
pelo Papa Pio XII. O secretário geral do Partido Comunista Britânico, John Gollan, em
frente às câmeras, disse que a encíclica "Pacem in Terris", do anti-papa João XXIII "o
surpreendeu e alegrou", e por isso exteriorizou a sua "mais sincera satisfação no
recente 28º congresso do partido" (Pe. Joaquin Arriaga, The New Montinian Church,
Brea, CA., pág. 170).

O anti-papa João XXIII disse: “Não vejo razão alguma para que um cristão não
possa votar num marxista se julgar que este é mais apto para seguir uma determinada
linha política e destino histórico". O comunismo foi condenado mais de 200 vezes pela
Igreja Católica.

Mas o que causou tanta satisfação a um comunista na encíclia "Pacem in Terris"?

João XXIII, Pacem in terris, #14, 11 de Abril de


1963: “Pertence igualmente aos direitos da pessoa a
liberdade de prestar culto a Deus de acordo com os
retos ditames da própria consciência, e de professar
a religião, privada e publicamente.”
Isso é pura heresia. Muitos Papas condenaram a idolatria de falsos-deuses em público,
como já mostrei na primeira parte desse documento. O Padre Ciappi, teólogo do Santo
Ofício na época, apontou o óbvio erro. O anti-papa João XXIII respondeu a ele o
seguinte: "Não fico ofendido por algumas manchas se a maior parte
brilha" (Catholic Restoration, Março-Abril de 1992, Madison Heights, MI, pág. 29)

Não só os comunistas ficaram felicíssimos com a negação dos dogmas Católicos por
parte de um dito "Papa". Os Maçons, idólatras de Satanás, gostaram muito também. A
citação a seguir é do Boletim Maçônico, órgão oficial do "Supremo Conselho do 33º
grau do Rito Escocês da Maçonaria" (ano 18, nº220, Maio de 1963):

“A LUZ DO
GRANDE ARQUITECTO DO UNIVERSO
ILUMINA O VATICANO
”Em termos gerais, a encíclica Pacem in terris,
dirigida a todos os homens de boa vontade, inspirou
consolo e esperança. Tanto em países democráticos
como comunistas, Pacem in terris foi elogiada
universalmente. Apenas as ditaduras católicas
franziram o sobrolho e distorceram o seu espírito.
”Muitos dos seus conceitos e doutrinas nos são
familiares. Ouvimo-las de ilustres racionalistas,
liberais e irmãos socialistas. Depois de
considerado cuidadosamente o significado de cada
palavra, poderíamos dizer que, apesar da proverbial
e típica baboseira literária do Vaticano, a encíclica
Pacem in terris é uma rigorosa exposição de
doutrina maçônica. (…) nós não hesitamos em
recomendar uma leitura atenciosa dessa encíclica.”
No ano 1975 os Cavaleiros Templários (tentáculo Maçom) lançaram o livro Resurgence
du Temple. Na página 149 você encontra a seguinte citação: “A direção da nossa ação:
a continuação do trabalho de João XXIII, e de todos os que o seguiram no caminho
do universalismo templário.”

O anti-Papa João XXIII já parou o seu carro pra abençoar "judeus" que saiam do
Sabbath, o que é uma heresia, como já mostrei aqui. Mas não só isso. Aparentemente,
em uma ocasião, o anti-Papa João XXIII revelou que é um "judeu" infiltrado. Certa
vezes ele saudou visitantes "judeus" com as seguintes palavras: "Eu sou José, vosso
irmão" (Bart McDowell, Inside the Vatican, Washington D.C.: National Geographic
Society, 1991, pág. 193; também pode ser ser visto em Time Magazine, na edição de 4
de Janeiro de 1963; também citado em The Bible, The Jews and the Death of Jesus,
Bishops’ Committee for Ecumenical and Interreligious Affairs, United States
Conference of Catholic Bishops, 2004, pág. 59).

Pra quem não está familiarizado com a Bíblia, tal referência é ao Gênesis, quando José,
após anos no Egito, e tendo conquistado um alto posto político (abaixo apenas do
Faraó), recebe seus irmãos, que apareceram necessitados por lá. Mas de início José não
revela seu grau de parentesco com os pedintes. Eis que em certo momento, depois de
um tempo disfarçado, ele diz: "Eu sou José, vosso irmão" (Gen 45:4). Pouco antes de
morrer, ele compôs a seguinte "oração aos judeus":

“Estamos hoje conscientes do quão cegos fomos no


decorrer de muitos séculos, e de como não éramos
capazes de ver a beleza de Teu Povo Eleito, nem
de reconhecer na face os traços de nossos irmãos
privilegiados. Compreendemos que o sinal de Caim
esteja inscrito em nossa testa. No curso dos séculos
estava no chão Abel, nosso irmão, ensanguentado e
em prantos por nossa falta, porque havíamos
esquecido o Teu amor. Perdoa-nos a maldição que
injustamente tínhamos atribuído ao seu nome de
judeus. Perdoa-nos, pois, por termos crucificado a
eles, Te crucificamos uma segunda vez. Perdoa-nos,
porque não sabíamos o que fazíamos.” (B'nai B'rith
Messenger, Sexta-feira, 4 de Novembro de 1964;
The Catholic Herald, Sexta-feira, 14 de Maio de
1965)
Isso é uma negação de tanta coisa da Igreja Católica que eu nem sei por onde começar.
É uma negação ao Dogma básico de que "Fora da Igreja não há Salvação", entre muitas
outras coisas. Ele diz que os "judeus" são o "Povo Eleito", o que é outra heresia. Veja o
que um Papa válido fala sobre um "judeu":

Papa Bento XIV, A quo primum, 14 de Junho de


1751: "Outra ameaça para os cristãos tem sido a
influência dos infiéis judeus… Certamente não é
em vão que a Igreja tenha estabelecido a oração
universal que é, do nascer ao pôr-do-sol, oferecida
pelos infiéis judeus para que o Senhor Deus
remova o véu de seus corações, para que eles
sejam resgatados das suas trevas para a luz da
verdade"
Fica óbvio que João XXIII nunca foi Papa: foi um infiltrado a serviço dos inimigos da
Igreja, um anti-papa. Veremos que os seus 5 sucessores estão apenas seguindo tal plano.

2.3) As heresias do anti-papa Paulo VI:


Anti-Papa Paulo VI, o homem que continuou o trabalho sujo da falsa-igreja

O anti-papa Paulo VI afirmou ser Papa entre 1963 e 1978. Ele ratificou solenemente
todos os documentos do Concílio Vaticano II, que, como foi mostrado na primeira parte
desse documento, são extremamente heréticos. Foi ele quem colocou na falsa-igreja a
Nova (e inválida) Missa, e também os novos (e inválidos) Sacramentos. Ele deu um
passo a mais na apostasia, e NEM DE PERTO era Católico.

Paulo VI, Audiência Geral, 6 de Dezembro de


1972: “Deus existe? Quem é Deus? E que
conhecimento pode o homem ter d'Ele? Que
relação cada um de nós deve ter com
Ele? Responder a estas perguntas nos levaria a um
discurso sem fim, complexo e interminável…”
Vamos responder, segundo a Igreja Católica, as perguntas que um Papa não deveria
estar fazendo. Pra um leigo, são justas, mas é ridículo um Papa estar tratando tais
perguntas como "sem resposta". Deus existe? Sim. Quem é Deus? A Santíssima
Trindade. Que conhecimento pode o homem ter d'Ele? A Fé Católica. Que relação cada
um de nós deve ter com Ele? Pertencer à Igreja por Ele estabelecida, a Igreja Católica.

Paulo VI, Audiência Geral, 27 de Junho de


1973: "…tudo deve mudar, tudo progredir. A
evolução parece ser a lei que traz a
libertação. Deve haver muito de verdadeiro e de
bom nesta mentalidade…"
Isso é uma blasfêmia condenada pelo Papa São Pio X:

Papa São Pio X, Pascendi, #26, 8 de Setembro de


1907, explicando a doutrina dos modernistas: “O
dogma, pois, a Igreja, o culto, os livros sagrados e
até mesmo a fé... devem sujeitar-se às leis da
evolução.”
Ele ainda continua, e nega também Nosso Senhor Jesus Cristo e toda a Igreja Católica:

Paulo VI, Audiência Geral, 8 de Novembro de


1972: “O ecumenismo começou assim; como
respeito pelas religiões não-cristãs…”
Paulo VI, Discurso, 22 de Setembro de 1973: “…
as nobilíssimas religiões não-cristãs…”
Paulo VI, Audiência Geral, 12 de Janeiro de
1972: “Ante nossos olhos se abre um quadro
desconcertante: o das religiões, as religiões
inventadas pelo homem; tentativas que por vezes
são muito audazes e nobres…”
Paulo VI, Mensagem, 1 de Dezembro de
1977: “…as religiões não-cristãs, que a Igreja
respeita e estima…”
Paulo VI, Mensagem, 24 de Novembro de
1969: “… superar as divisões, mediante o respeito
mútuo entre as diferentes confissões religiosas...”
Paulo VI, Discurso, 3 de Dezembro de
1970: “Saudamos com respeito os representantes
de todas as outras religiões, que nos honram com a
sua presença.”
Paulo VI, Audiência Geral, 6 de Julho de
1977: “Damos as boas-vindas com sincero respeito
à delegação japonesa da religião Konko-kyo.”
Vejamos o que a Igreja Católica tem a dizer sobre as declarações do anti-papa:

Papa São Gregório Magno, 590-604: “A santa


Igreja universal ensina que não é possível cultuar
a Deus verdadeiramente senão nela, e afirma que
todos os que estão fora dela não serão salvos.”
Papa Pio XI, Mortalium animos, #2, 6 de Janeiro
de 1928: “… na falsa opinião dos que julgam que
quaisquer religiões são, mais ou menos, boas e
louváveis... erram e estão enganados, portanto, os
que possuem esta opinião: pervertendo o conceito
da verdadeira religião, eles repudiam-na…"
Mais uma heresia do anti-papa Paulo VI:

Paulo VI, Discurso ao Sínodo de Bispos, 27 de


Setembro de 1974: “Do mesmo modo não podemos
omitir uma referência às religiões não-cristãs:
estas, de fato, já não devem ser consideradas
como rivais ou obstáculos à evangelização…”
Condenada pelo Papa Gregório XVI:

Papa Gregório XVI, Mirari vos, #13, 15 de Agosto


de 1832: “… entendam, portanto, os que pensam
poder-se ir de todas as partes ao porto da Salvação
que, segundo a sentença do Salvador, eles estão
contra Cristo, já que não estão com Cristo (Lc
11:23), e os que não colhem com Cristo dispersam
miseramente, pelo que perecerão infalivelmente
os que não tiverem a fé católica e não a
guardarem íntegra e sem mancha (Credo
Atanasiano).”
Nas próximas declarações, Paulo VI nega a Santíssima Trindade e elogia a falsa-religião
do islamismo:

Paulo VI, Discurso, 9 de Setembro de 1972: "Nós


também gostaríamos que você soubesse que
a Igreja reconhece as riquezas da fé islâmica -
uma fé que nos liga ao único Deus"
Paulo VI, Discurso, 18 de Setembro de
1969: "… os muçulmanos… conosco adoram o
Deus único e misericordioso, que há-de julgar os
homens no último dia."
Paulo VI, Discurso ao embaixador muçulmano, 4
de Junho de 1976: "… os marroquinos
muçulmanos… nossos irmãos na fé no Deus
único... Sereis sempre bem-vindos, e encontrareis
aqui estima e compreensão".
Paulo VI, Discurso, 2 de Dezembro de 1977: "…
‘os muçulmanos, que professam seguir a fé de
Abraão, e conosco adoram o Deus único e
misericordioso, que há-de julgar os homens no
último dia,’ como declarou solenemente o
Concílio Vaticano II".
Paulo VI, Discurso, 1 de Agosto de 1969: "…
Nosso vivo desejo de saudar, nas vossas pessoas,
as grandes comunidades muçulmanas dispersas
pela África, o que Nos permite manifestar o
Nosso grande respeito pela fé que professais (...)
neste testemunho de piedade e fidelidade
dos mártires católicos e protestantes, recordamos
a memória daqueles confessores da fé muçulmana,
que foram os primeiros... a sofrer a morte…"
Paulo VI diz diversas vezes que os Católicos têm o mesmo "deus" que os muçulmanos,
um falso-deus, já que o verdadeiro Deus é a Santíssima Trindade. Ele ainda piora a
situação, e diz que existiram mártires muçulmanos e anglicanos:

Paulo VI, Angelus, 3 de Agosto de 1969: “Vinte e


dois mártires foram reconhecidos, mas haviam
muitos mais, e não apenas católicos, mas também
houve alguns anglicanos e muçulmanos.”
Isso, obviamente, é condenado pela Igreja Católica:

Papa Eugênio IV, Concílio de Florença, 1441, ex


cathedra: “... ninguém, por mais esmolas que
dê, ainda que derrame seu sangue pelo Nome de
Cristo, pode salvar-se se não permanecer no seio
e na unidade da Igreja Católica.”
Papa Eugênio IV, Concílio de Florença,
dogmático "Credo Atanasiano" 1439: "Quem
quiser salvar-se deve antes de tudo professar a fé
católica. Porque aquele que não a professar,
integral e inviolavelmente, perecerá sem dúvida
por toda a eternidade"
Sobre a "liberdade religiosa", que como mostro na primeira parte desse documento, é
condenada pela Igreja Católica, o anti-papa Paulo VI diz o seguinte:

Paulo VI, Discurso, 9 de Julho de 1969: "Ela [a


Igreja] também afirmou, durante a Sua longa
história, às custas de opressão e perseguição, a
liberdade para todas as pessoas de professar a
sua própria religião: ninguém, disse Ela, deve ser
impedido, ninguém deve ser forçado, de agir de
acordo com a sua própria consciência religiosa... o
Concílio... exigiu, como dissemos, uma
verdadeira e pública liberdade religiosa…"
Paulo VI, Mensagem, 10 de Dezembro de 1973:
"…as reiteradas violações do sagrado direito à
liberdade religiosa em seus diversos aspectos e a
ausência de um acordo internacional que o
sustente…"
Paulo VI, Carta, 25 de Julho de 1975: "… a Santa
Sé alegra-se de ver enfatizado especificamente o
direito à liberdade religiosa".
Lembrando:

Papa Leão XIII, Libertas, #42, 20 de Junho de


1888:“Destas considerações segue-se, portanto,
que de nenhum modo é permitido pedir, defender
ou conceder incondicionalmente a liberdade de
pensamento, de imprensa, de ensino, de
religião, como se fossem outros tantos direitos que
a natureza confere ao homem.”
O protestantismo começa com Martinho Lutero, um herege cismático que negava o
livre-arbítrio, o papado, a oração aos Santos, o purgatório, a tradição a
Transubstanciação e o santo sacrifício da Missa, que foi substituído, no protestantismo,
por uma cerimônia memorial, pra "lembrar da última ceia". Lutero afirmava
que nenhum homem é capaz de uma boa obra, e disse que se não pecássemos, o
sacrifício de Jesus estaria sendo à toa. Entraremos em mais detalhes nesse nojo que é
o protestantismo em documento próprio sobre o assunto. Falo isso agora porque, a
seguir, citações sobre o que o anti-papa Paulo VI pensava sobre esses hereges, porcos
que cospem blasfêmias por prazer:

Paulo VI, Discurso Angelus, 17 de Janeiro de


1971: "... da oposição polêmica entre as diversas
denominações cristãs, temos passado ao respeito
recíproco…"
Paulo VI, Discurso aos representantes das
Igrejas não-católicas de Genebra, 10 de Junho de
1969: "O espírito que nos anima… Este espírito
estabelece, como primeira condição de todo
o contato frutífero entre as diferentes confissões,
que cada um professe a sua fé lealmente"
Paulo VI, Homilia, 25 de Janeiro de 1973: "…
expressamos um pensamento respeitoso e afetuoso
em Cristo para os cristãos das outras confissões que
residem nesta cidade e lhes asseguramos da
nossa estima…"
Paulo VI, Carta, 6 de Agosto de 1973, ao
Conselho Mundial de Igrejas: "O Conselho Mundial
de Igrejas foi criado com o fim de, pela graça de
Deus, servir às Igrejas e comunidades eclesiais em
seus esforços de restaurar e manifestar a todos
aquela perfeita comunhão na fé no amor, que é o
dom de Cristo à sua Sua Igreja" (O Conselho
Mundial de Igrejas é um clube protestante)
Paulo VI, Discurso, 12 de Dezembro de 1968: "...
Nossos filhos encontram-se em relações amigáveis
com seus irmãos cristãos, luteranos,
evangélicos…"
Paulo VI, Discurso, 28 de Abril de 1977: "… as
relações entre a Igreja Católica e a comunhão
anglicana… estas palavras de esperança, ‘a
comunhão anglicana unida e não absorvida,’ já
não são meramente um sonho"
Se você leu até aqui, já sabe o que vou dizer: todas essas declarações foram condenadas
pela Igreja. Citações aqui não faltam. Mas coloco mais duas só pra te lembrar, uma ex
cathedra, ou seja, infalível:

Papa Pio IV, Concílio de Trento, Profissão de fé,


ex cathedra: "... esta verdadeira fé católica, fora da
qual não há salvação e que agora livremente
professo".
Papa Gregório XVI, 27 de Maio de 1832:
“Finalmente, algumas dessas pessoas desviadas
tentam persuadir a si mesmas e a outros que os
homens não são salvos somente na religião
católica, mas que mesmo hereges podem
alcançar a vida eterna.”
O anti-papa Paulo VI também gostava da ONU, uma organização maligna que promove
o assassinato de fetos e aspira o controle global com uma Nova Ordem Mundial, já que
está na mão de satanistas. Um ex-secretário geral da ONU, U Thant, elogiou o
comunista Lenin, porque suas ideias "refletiam-se na carta das Nações Unidas", olha
que beleza. Vejamos o que o anti-Papa Paulo VI falava da nefasta ONU:

Paulo VI, Discurso, 5 de Fevereiro de 1972: “…


temos fé na ONU...”
Paulo VI, Mensagem, 26 de Abril de 1968: “… que
todos os homens se unam de coração
pacificamente para que os princípios das Nações
Unidas possam ser não somente proclamados,
mas também postos em prática, e que não apenas
a constituição dos Estados possam promulgá-los,
mas também que as autoridades públicas os
apliquem…”
Paulo VI, Discurso ao secretário general da ONU,
9 de Julho de 1977: “… queremos escutar a voz do
representante autorizado da Organização das
Nações Unidas… tudo isto só serve para enfatizar
ainda mais o papel benéfico e insubstituível da
Organização das Nações Unidas…”
Paulo VI, Mensagem à ONU, 4 de Outubro de
1970: “ Queremos hoje repetir o que tivemos a honra
de proclamar, no dia 4 de Outubro de 1965, da
tribuna da vossa Assembleia: ‘Esta Organização
representa o caminho obrigatório da civilização
moderna e da paz mundial.’ (…) Aliás, onde
poderiam, uns e outros, encontrar um ponto melhor
para se reunirem, uma tribuna para as suas
assembleias, um tribunal para defenderem a causa
da justiça e da paz? … quem saberá, melhor do que
a ONU e os seus organismos especializados,
reforçar este desafio lançado a toda a
humanidade?… Existe, na realidade, um bem
comum dos homens, e compete à vossa
organização, pela sua vocação à universalidade,
que é a sua razão de ser, promovê-lo
incansavelmente.
Por que Paulo VI recomenda tanto a ONU e seus caminhos? Porque esse anti-papa,
assim como todos os outros, desde João XXIII, trabalham pela tal Nova Ordem
(satânica) Mundial:

Paulo VI, Mensagem ao presidente da


conferência da ONU, 24 de Maio de 1976: “…
esta nova ordem econômica internacional que há
que construir sem cessar.”
Paulo VI, Mensagem, 8 de Setembro de
1977: “Coloca-se hoje uma legítima ênfase na
necessidade de construir uma nova ordem
mundial…”
Paulo VI, Mensagem às Nações Unidas, 24 de
Maio de 1978: “… estamos conscientes de que o
caminho que deve conduzir a uma nova ordem
internacional… não pode, em nenhum caso, ser tão
curto como gostaríamos. (...) desarmamento, nova
ordem mundial, desenvolvimento: três
imperativos inseparavelmente ligados…”
Nas próximas citações, mostra-se que Paulo VI seguiu perfeitamente o caminho que
começa no Concílio Vaticano II: o culto ao homem no lugar de Deus, exatamente o que
a Sinagoga de Satã faz:
Paulo VI, Discurso, 7 de Fevereiro de 1971: “Toda
a honra ao homem!”
Paulo VI, Discurso, 1 de Agosto de 1969: “… não
vos deixeis desanimar pelos obstáculos e
dificuldades que surgem constantemente; não
duvideis do homem.”
Paulo VI, Mensagem, 25 de Março de 1971: “… o
futuro mesmo do homem, ‘para o qual tudo deve ser
ordenado sobre a terra, como o seu centro e
vértice.’”
Paulo VI, Discurso, 18 de Novembro de
1971: “Durante a nossa visita a Bombay, havíamos
dito: ‘O homem deve vir ao encontro do homem.’”
Paulo VI, Audiência, 10 de Janeiro de 1972: “...
porque as exigências da justiça, senhores, só se
podem obter à luz da verdade, daquela verdade que
é o homem…”
Paulo VI, Discurso, 11 de Abril de 1973: “…
sempre solícita em salvaguardar, acima de tudo, a
supremacia do homem…”
Em seu Discurso Angelus, de 27 de Janeiro de
1974, Paulo VI falou positivamente do: “... culto do
homem pelo homem.”
Paulo VI, Discurso, 15 de Fevereiro de
1974: “…como vossa excelência acaba justamente
de insinuar: que o objetivo final é o homem…”
Paulo VI, Discurso, 29 de Dezembro de 1968: “O
mistério cristão que repousa sobre o homem…”
Paulo VI, Audiência, 28 de Abril de 1969: “Em
definitivo, não há outra verdadeira riqueza que não
a do homem…”
Paulo VI, Discurso Angelus, 20 de Julho de
1969: “Faria-nos bem meditar sobre o homem…”
Paulo VI, Audiência Geral, 28 de Julho de
1971: “Dignidade do homem! Nunca a apreciaremos
e honraremos suficientemente...”
Paulo VI, Discurso, 4 de Setembro de 1968: “... os
temas que hoje mais interessam ao campo religioso,
seja católico, seja estranho à Igreja, convergem
todos, por vias diversas, numa questão central,
dominante, a consciência do pensamento
contemporâneo: o homem. ‘Tudo quanto existe
sobre a terra deve ser ordenado em função do
homem, como seu centro e seu termo: neste
ponto existe um acordo quase geral entre crentes e
não-crentes".
Paulo VI, Angelus, 13 de Julho de 1975: “… a
ciência mais preciosa de todas, a ciência de
conhecer-se a si mesmo, de refletir, quase
sonhando, acerca da própria consciência… Viva ao
feriado desocupado de outros compromissos a não
ser o da exploração dos segredos da própria vida.”
Paulo VI, Discurso, 10 de Junho de 1969: “Porque
não há, em definitivo, verdadeira riqueza que não a
do homem.”
Tanto é que o anti-papa Paulo VI esforçou-se pra dizer, mais de uma vez, que o Natal
era a "festa do homem", e não o aniversário de Nosso Senhor Jesus Cristo:

Paulo VI, Audiência Geral, 17 de Dezembro de


1969: "… o Natal da vida. Da nossa vida".
Paulo VI, Discurso Angelus, 21 de Dezembro de
1974: "O Natal é festa da humanidade…"
Paulo VI, Mensagem de Natal, 25 de Dezembro de
1976: "Irmãos, honremos no nascimento de Cristo a
incipiente vida do homem".
Vendo isso, a declaração do Papa São Pio X até assusta:

Papa São Pio X, E supremi apostolatus, 4 de


Outubro de 1903: "… a distinta marca do
Anticristo segundo o mesmo Apóstolo, o homem
colocou-se com infinita temeridade no lugar de
Deus…"
Se não bastasse ser um herege manifesto, o anti-papa Paulo VI se desfez da Tiara Papal,
um símbolo da autoridade do Papa, no leilão da Feira Mundial de Nova Iorque. Tal ato
horrendo aconteceu no dia 13 de Novembro de 1964.

Embora ele não tivesse o que renunciar, já que não foi Papa, foi um gesto simbólico, mostrando o que ele
estava fazendo na mentalidade das pessoas: destruindo a autoridade do que pensavam ser um legítimo
Papa.

Não, o anti-papa Paulo VI não tinha nada contra adereços, já que usava o PEITORAL
DE ÉFODE. Tal peitoral era usado por Caifás, inclusive durante os atos que levaram à
Crucificação do Nosso Senhor Jesus Cristo:
Segundo a Enciclopédia da Maçonaria de Mackey, o Peitoral de Éfode é também
usado "pelo sumo-sacerdote maçom como parte de seus ornamentos oficiais".
Vejamos alguns dos atos do anti-papa Paulo VI demonstrando que seu objetivo era
enfraquecer e destruir a Igreja Católica (o que é impossível, mas era seu objetivo):

Dois anos após a promulgação do Concílio Vaticano II, ele extinguiu O Índice de Livros
Proibidos. Ele também suprimiu o "juramento contra o modernismo", na época em que
o modernismo, até então, mais ganhava espaço nos traidores da Igreja. No dia 21 de
Novembro de 1971 ele excluiu os Cardeais com mais de 80 anos da votação nas
eleições Papais. Ele dissolveu a Guarda Nobre e a Guarda Palatina. Aboliu o rito da
tonsura, todas as quatro Ordens Menores e o grau de subdiaconato. Ele devolveu aos
muçulmanos o Estandarte de Lepanto. Sobre essa história, veja o que escreve o
Monastério da Mais Sagrada Família:

"A história dessa bandeira é venerável. Ela foi


arrebatada do almirante turco durante a grande
batalha naval de 1571. Enquanto o Papa São Pio V
jejuava e rezava o Rosário, a reduzida frota cristã
derrotou a muito mais numerosa armada
muçulmana, salvando assim à cristandade dos
infiéis. Em honra da vitória miraculosa, Pio V instituiu
a festa de Nossa Senhora do Santíssimo Rosário
para comemorar a sua intercessão. Num acto
dramático, Paulo VI renunciou não somente à
extraordinária vitória cristã, mas também às orações
e sacrifícios de um grande papa e santo"
O Santo Ofício foi reformado sob Paulo VI, e não mais defendia a pureza de fé Católica.
Agora, passou a investigar aqueles que vão contra o modernismo da falsa-igreja. O anti-
papa Paulo VI eliminou 40 santos do calendário litúrgico e também removeu os
exorcismos solenes do rito batismal. A destruição espiritual causada por ele foi imensa.
Nenhum pretendente a padre entrou nos seminários da Holanda por um ano, e estes
ficaram fechados ( Piers Compton, The Broken Cross, Cranbrook, Western Australia:
Veritas Pub. Co. Ptd Ltd, 1984, pág. 138).

Enquanto estabelecia os alicerces malignos da falsa-igreja, a serpente e anti-papa Paulo


VI disse uma frase usada até hoje pelos falsos-tradicionalistas, mas, burros (ou
peçonhentos) que são, alegando que o anti-papa Paulo VI estava lutando em prol da
Igreja:

Paulo VI, Homilia, 29 de Junho de 1972: “... por


alguma brecha, a fumaça de Satanás penetrou no
Templo de Deus…”
Óbvio que tal brecha era a sua própria boca, assim como a de seu antecessor. Óbvio que
tal brecha foi o Concílio Vaticano II, iniciado pelo anti-papa João XXIII e promulgado
por ele. Veja que tal frase é uma referência direta a Apocalipse 9:1-3

Apocalipse 9:1-3: "… e lhe foi dada a chave do


poço do abismo. E abriu ela o poço do abismo; e
subiu a fumaça do poço, como a fumaça de uma
grande fornalha..."
A ele foi dada a chave do poço do abismo, o Concílio Vaticano II, e ele a abriu
"solenemente".
Paulo VI, Discurso ao Seminário Lombardo, 7 de
Dezembro de 1968: "A Igreja atravessa, hoje, um
momento de inquietude. Alguma prática de auto-
crítica, poderia-se dizer até de auto-demolição… A
Igreja também está a ser afetada por aqueles que
fazem parte dela".
Não, Paulo VI. A sua falsa-igreja é quem quer destruir a Igreja Católica, que nunca se
auto-demoliria. E digo: não vai. Veremos, em um documento específico, como esse
anti-papa instaurou uma falsa missa e falsos sacramentos, bem como um falso rito de
ordenação para falsos-padres.

2.4) As heresias do anti-papa João Paulo

Esse anti-papa alega ter sido Papa por 33 dias, em 1978. Albino Luciani, futuro João
Paulo, era filho de um socialista militante (David Yallop, Em Nome de Deus, pág. 39),
foi consagrado "bispo" pessoalmente pelo anti-Papa João XXIII e se tornou "cardeal"
com o anti-Papa Paulo VI. Era fortemente à favor da Igreja aceitar o uso de
contraceptivos. Trocou cartas e livros com Hans Küng, homem que negava a
Divindade de Cristo. Inclusive, citava-o muito em suas homílias (David Yallop, Em
Nome de Deus, pp. 228-229).

O seu secretário pessoal, Padre Mario Senigaglia, disse sobre ele: "Podia aceitar os
divorciados e fazia-o. Aceitava também outros que viviam o que a Igreja chama em
'pecado". O anti-papa João Paulo também gostava da ideia de uma Nova Ordem
Mundial que tirasse as armas de todo mundo:

Anti-papa João Paulo: “Um desarmamento


universal gradual e controlado só é possível se
uma organização internacional com poderes
mais eficazes e mais possibilidades de aplicar
sanções de que as Nações Unidas for
criada…” (David Yallop, Em Nome de Deus, pág.
84).
Tal anti-Papa também citou Gandhi, um idólatra, e
disse: "Admiro Cristo, mas não os
cristãos" (David Yallop, Em Nome de Deus, pág.
86).
Ele chegou a dizer que a Igreja legalizou a prostituição, uma blasfêmia:

“Assim a moralidade cristã adoptou a teoria da


guerra justa; assim a Igreja permitiu a legalização
da prostituição (até no Estado Papal), enquanto
essa continuasse obviamente proibida a nível
moral.” (David Yallop, Em Nome de Deus, pág. 81)
Como "patriarca" de Veneza, no dia 24 de Dezembro de 1977, disse sobre a Revolução
Francesa, que matava em públicos aqueles que se recusavam a negar sua Fé Católica:

"… as intenções de quem ateou a insurreição e a


revolução ao princípio haviam sido muito boas, e
o lema proclamado era ‘Liberdade, Fraternidade,
Igualdade"
Tal lema, como muitos sabem, é maçônico e mentiroso. Nessa declaração, esse anti-
papa também desrespeitou todos que perderam sua vida em nome da Fé Católica.
Durante seu primeiro discurso, o anti-papa João Paulo disse as seguintes coisas:

“O eco que a sua vida produz no mundo todos os


dias é testemunho de que, apesar de tudo, ela [a
Igreja] está viva no coração dos homens, mesmo
daqueles que não partilham a sua verdade e não
aceitam a sua mensagem.” - Aqui ele nega o
dogma "Fora da Igreja não há Salvação"
"… o Concílio Vaticano II (a cujos ensinamentos
desejamos empenhar a totalidade do nosso
ministério)…" - A "totalidade" do ministério dele é
baseada no CVII, completamente herético, como já
demonstrei.
“Queremos prosseguir, sem paragens, a herança do
Concílio Vaticano II, cujas normas sábias devem
continuar a cumprir-se..."
"… A este propósito, promoveremos a revisão dos
dois Códigos de Direito Canônico, de tradição
oriental e latina…" (L’ Osservatore Romano, 31 de
Agosto de 1978, ed. inglesa, pág. 6; João Paulo I,
Primeira Radiomensagem, 27 de Agosto de 1978)
Então ele diz aqui que Fora da Igreja há Salvação, que ele seguira à risca o Concílio
Vaticano II, entupido de heresias, e que pra isso faria uma revisão dos Códigos de
Direito Canônico.

Referindo-se a um "patriarca" cismático de Moscovo, que nega a infalibilidade papal e


os últimos 13 Concílios verdadeiros da Igreja (o falso é, claro, o Concílio Vaticano II),
disse: "Um verdadeiro santo" (Raymond & Lauretta Seabeck, The Smiling Pope,
pág. 64). Esse patriarca morreu e, claro, o anti-papa João Paulo mandou uma carta
muito simpática ao novo "patriarca" cismático:

“… expressamos à Sua Santidade e ao Santo


Sínodo da Igreja Ortodoxa Russa nossos
sentimentos de profundo pesar. Asseguramos-lhe
nossa oração pelo eterno descanso da alma deste
devoto servidor da sua Igreja e construtor da
intensificação das relações entre nossas
Igrejas. Que Deus o receba em sua alegria e sua
paz" (L’ Osservatore Romano, 14 de Setembro de
1978, ed. inglesa, pág. 2)
Ele chama um herege cismático de "verdadeiro santo", "devoto servidor da sua Igreja" e
pede que Deus o receba, sendo que Fora da Igreja não há Salvação. O "deus" do anti-
papa só pode ser, então, Satanás. O anti-papa João Paulo ainda pede que o Vaticano
negue a todo poder temporal: "... a Igreja não deve ter poder nem possuir riquezas
(…) Como teria sido bonito se o Papa tivesse renunciado espontaneamente o poder
temporal" (Luigi Accattoli, Quando o Papa pede perdão, pp. 48-49). Ele também
disse ao corpo diplomático que o Vaticano renunciava, de fato, a todo poder
temporal (David Yallop, Em Nome de Deus, pág. 250). É claro que a Igreja Católica
condena tais afirmações:

Papa Pio IX, Nullis certe verbis, #1, 19 de Janeiro de


1860:
“… em gentilíssimas e igualmente afectuosas cartas
a Nós enviadas, como também em tantas cartas
pastorais de outros religiosos e doutos escritos
impressos para o público, levantastes vossa voz
episcopal com insigne glória para vós e vossa
ordem, em valente defesa da causa de Nossa
santíssima Religião e da justiça, e para detestar
veementemente as sacrílegas audácias admitidas
contra o Principado civil da Igreja Romana. E,
defendendo constantemente o mesmo Principado,
os professastes e ensinastes que, por singular
determinação daquela Providência divina, todo o
poder de governo foi dado ao Romano Pontífice,
para que ele, jamais submetido a poder civil que
seja, exercesse em toda a terra o cargo supremo
do ministério Apostólico divinamente confiado
pelo mesmo Cristo, Nosso Senhor…”
No dia 19 de Setembro de 1978, pra defender a sua pauta de controle de natalidade,
disse ao "cardeal" Villot: "Deus nem sempre providencia" (David Yallop, Em Nome
de Deus, pág. 23). No 33º dia se seu falso-papado, o Vaticano informa que ele morreu
por volta das 23 horas do dia 28 de Setembro de 1975. Ele não foi um Papa, e não era
Católico.

2.5) As heresias do anti-papa João Paulo II


Até o momento, creio que foi o anti-papa mais ativo na injeção de venenos (se bem que
o anti-Papa Francisco está prestes a ultrapassá-lo). Teremos que dividir suas heresias em
setores.

2.5.1) O anti-papa João Paulo II "ensinou" que todos os homens se salvam:

Esse anti-papa pregava que Cristo se uniu a todos durante seu Sacrifício, e que portanto
é impossível alguém ir pro inferno:

João Paulo II, Redemptor hominis, #13, 4 de


Março de 1979:
“Trata-se de ‘cada’ homem, porque todos e cada um
foram compreendidos no mistério da Redenção,
e com todos e cada um Cristo se uniu, para
sempre, através deste mistério.”
João Paulo II, Redemptoris missio, #4, 7 de
Dezembro de 1990:
“No acontecimento da Redenção está a salvação
de todos, ‘porque todos e cada um foram
compreendidos no mistério da Redenção, e a todos
e cada um se uniu Cristo para sempre, através
deste mistério.’”
João Paulo II, Centesimus annus, #53, 1991:
“Não se trata do homem ‘abstrato,’ mas do homem
real, ‘concreto,’ ‘histórico’: trata-se de cada homem,
porque cada um foi englobado no mistério da
redenção e Cristo uniu-se com cada um para
sempre, através desse mistério.”
Note que ele coloca "para sempre" nas três citações pra deixar claro que está pregando a
"salvação universal". Tal ideia é condenada pela Igreja:

Papa Gregório X, Segundo Concílio de Lyon, ex


cathedra:
“As almas daqueles que morrem em pecado mortal
ou somente com o pecado original, descendem
imediatamente ao Inferno, para serem castigados,
embora que com penas desiguais.”
Falando sobre a Eucaristia, o Papa João Paulo II diz que o sangue de Cristo salvou a
todos:

João Paulo II, Homilia, 6 de Junho de 1985:


“A Eucaristia é o sacramento da aliança do Corpo e
Sangue de Cristo, da Aliança que é eterna. Esta é a
aliança que abarca a todos. Este sangue chega a
todos e a todos salva.”
Tal ideia é condenada pela Igreja:

Papa Paulo III, Concílio de Trento, Sessão, 6,


Cap. III, ex cathedra:
“Mas ainda que Ele morreu por todos (2 Cor. 14, 15,
17), contudo nem todos recebem o benefício da
Sua morte, mas somente aqueles a quem se
comunica o merecimento da Sua Paixão.”
Mais confirmações de que o anti-papa João Paulo II pregava a herética "salvação
universal":
João Paulo II, Audiência Geral, 27 de Dezembro
de 1978:
“Jesus... é a Segunda Pessoa da Santíssima
Trindade tornada homem; por isso, em Jesus é a
natureza humana, e por isso toda a humanidade, é
remida, salva e nobilitada, até ao ponto de se
tornar participante da ‘vida divina’ mediante a
Graça.”
João Paulo II, Homilia, 27 de Abril de 1980:
“… [Jesus] faz de nós, em Si mesmo, os filhos do
Seu Eterno Pai; obtém, de uma vez para sempre, a
salvação do homem: de cada homem e de
todos…”
2.5.2) O anti-Papa João Paulo II pregou que o Espírito Santo é o responsável
pelas falsas-religiões:

João Paulo II, Redemptor hominis, #6, 4 de Março


de 1979:
"Não acontece, porventura, algumas vezes, que a
crença firme dos sequazes das religiões não-cristãs
— crença que é efeito também ela do Espírito da
verdade operante para além das fronteiras visíveis
do Corpo Místico… "
A própria Bíblia discorda ao nos falar quem é o responsável pelas falsas-religiões:

Salmos, 95:5: “Porque todos os deuses das


gentes [gentis] são demônios…”
1 Coríntios, 10:20: “Antes digo que as coisas que
os gentios sacrificam, as sacrificam aos
demônios, não a Deus. E não quero que vós
tenhais sociedade com os demônios".
João Paulo II com um bruxo africano

João Paulo II, Redemptoris missio, #29, 7 de


Dezembro de 1990: “As relações da Igreja com as
restantes religiões baseiam-se num duplo aspeto:
‘respeito pelo homem na sua busca de resposta às
questões mais profundas da vida, e respeito pela
ação do Espírito nesse mesmo homem.’”
João Paulo II, Redemptoris missio, #56, 7 de
Dezembro de 1990:
“As outras religiões constituem um desafio positivo
para a Igreja: estimulam-na efetivamente a vontade
de descobrir e a reconhecer os sinais da
presença de Cristo e da ação do Espírito.”
Nessas duas afirmações ele diz que o Espírito Santo está presente, via ações, nas
religiões não-cristãs, o que vai contra a própria Sagrada Escritura.

2.5.3) O anti-papa João Paulo segundo pregou o "indiferentismo religioso",


condenado pela Igreja
João Paulo II, Discurso no Aeroporto na Coreia
do Sul, 3 de Maio de 1984: “Vosso povo é
orgulhoso e tenaz… produzindo esplêndidos frutos
na arte, na religião e na vida humana. Vossos
antepassados acolheram fantásticos universos
espirituais tais como o confucionismo e o
budismo, e chegaram verdadeiramente a fazer
desses a sua própria via, desenvolvendo-os,
vivendo-os e inclusive transmitindo-os a outros.
Wonhyo e Sosan… expressam eloquentemente
essa proeza.”
João Paulo II, 6 de Maio de 1984: “… o mundo tem
com especial interesse os olhos postos na Coreia.
Pois, ao longo da história, o povo coreano
encontrou na grande visão ética e religiosa do
budismo e do confucionismo, o caminho da auto-
renovação... Permitam-me dirigir uma particular
saudação aos membros da tradição budista uma
vez que preparam-se para celebrar a festividade da
vinda do Senhor Buda? Que vossa alegria seja
completa e vosso júbilo realizado.”
João Paulo II, Audiência Geral, 11 de Janeiro de
1995:
“Com alegria aproveito esta ocasião para
assegurar aos praticantes da religião budista o
meu profundo respeito e sincera estima.”
João Paulo II, Homilia, 12 de Abril de 1997:
“… [a] Igreja, que não deseja senão poder pregar
livremente... no respeito... de cada religião.”
É claro, todo esse "profundo respeito e sincera estima" pelas falsas-religiões são
condenados pela Igreja Católica:

Papa Pio IX, Qui pluribus, #15, 9 de Novembro de


1846:
“Tal é o sistema perverso e oposto à luz natural
da razão que propõe a indiferença em matéria de
religião. Por meio deste sistema, esses homens
astutos procuram eliminar toda a distinção entre o
vício e a virtude, entre a verdade e o erro, entre a
honra e a ignomínia. Eles alegam que os homens
podem alcançar a salvação eterna por meio de
qualquer religião, como se fosse possível haver
acordo entre a justiça e a iniquidade,
colaboração entre a luz e as trevas, ou consórcio
entre Jesus Cristo e Belial.”
Papa Gregório XVI, Probe nostis, #6, 18 de
Setembro de 1840: “Estamos gratos pelo êxito das
missões apostólicas nas Américas, nas Índias e em
outras terras de infiéis… Eles vão ao socorro dos
que vagueiam nas trevas e na sombra da morte
para chamá-los à luz e à vida da religião
católica… por fim, arrebatando-os do domínio do
Demônio, pelo lavacro da regeneração e elevando-
os à liberdade dos filhos adoptivos de Deus.”
Papa Leão XIII, 8 de Dezembro de 1892:
“Todos devem evitar a familiaridade ou amizade
com qualquer um que seja suspeito de pertencer
à maçonaria ou a grupos afiliados. Conhecei-os
pelos seus frutos e evitai-os. Toda familiaridade
deve ser evitada, não apenas com aqueles ímpios
libertinos que promovem abertamente o carácter da
seita, mas também com aqueles que se
escondem sob a máscara da tolerância universal,
o respeito por todas as religiões…”
Mas ele não ficou só no apoio: o anti-papa João Paulo II fez questão de idolatrar outros
deuses:

Ele por exemplo, no dia 2 de Fevereiro de 1986, recebeu a marca dos "adoradores de
Shiva", que reconhece o indivíduo como um idólatra desse falso-deus:

Ele também venerou Gandhi, um pagão idólatra:

Sim, ele chama um pagão idólatra de "herói da humanidade"

João Paulo II descalçou os sapatos diante do


monumento de Gandhi e declarou: “Hoje, como
peregrino da paz, vim aqui para fazer homenagem a
Mahatma Gandhi, herói da humanidade.”
Esse ato de jogar flores no túmulo do pagão idólatra Gandhi também foi uma heresia
pública. Afinal, São Tomás de Aquino, Doutor da Igreja, diz:

São Tomás de Aquino, Summa Theologica, Pt. I-


II, Q. 103, Art. 4: “Todas as cerimônias são
profissões de fé, nas quais consiste o culto interno
de Deus. Ora, o homem pode manifestar a fé interior
tanto por atos como por palavras: e, em ambos os
casos, se ele fizer uma falsa declaração, ele
comete pecado mortal.”
E dá um exemplo:

São Tomás de Aquino, Summa Theologica, Pt. II-


II, Q. 12, Art. 1, Obj. 2: “… se alguém fosse... orar
na tumba de Maomé, ele seria considerado um
apóstata.”
Um apóstata em pecado mortal poderia ser um Papa? Obviamente não.

2.5.4) O Encontro de Assis e o Encontro "Pan-Cristão":


No dia 27 de Outubro de 1986, o anti-papa João Paulo II convidou os líderes das
principais falsas-religiões do mundo pra um encontro pela "oração mundial pela paz".
Durante a reunião, com pagãos, idólatras e infiéis, uma estátua de Buda foi colocada
sobre o tabernáculo na igreja de São Francisco:

Durante o encontro, um líder por vez subiu ao púlpito e proferiu "orações", na verdade
blasfêmias, como "a paz esteja com todos os deuses". O líder animista, de forma
tragicômica, "orou" ao "Grande Polegar", seja lá o que for isso. É claro que tal
"atividade inter-religiosa" é condenada pela Igreja Católica:
Papa Pio XI, Mortalium animos, #2, 6 de Janeiro
de 1928: “Por isto costumam realizar por si mesmos
convenções, assembleias e pregações, com não
medíocre frequência de ouvintes, e para elas
convocam, para debates, promiscuamente, a
todos: pagãos de todas as espécies, fiéis de
Cristo, os que infelizmente se afastaram de Cristo e
os que obstinada e pertinazmente contradizem à
Sua natureza divina e à Sua missão. Sem
dúvida, estes esforços não podem, de nenhum
modo, ser aprovados pelos católicos, pois eles
se fundamentam na falsa opinião dos que julgam
que quaisquer religiões são, mais ou menos,
boas e louváveis, pois, embora não de uma única
maneira, elas alargam e significam de modo igual
aquele sentido ingênito e nativo em nós, pelo qual
somos levados para Deus e reconhecemos
obsequiosamente o Seu império. Erram e estão
enganados, portanto, os que possuem esta
opinião: pervertendo o conceito da verdadeira
religião, eles repudiam-na e gradualmente inclinam-
se para o chamado Naturalismo e para o Ateísmo.
Daí segue-se claramente que quem concorda com
os que pensam e empreendem tais coisas afasta-se
inteiramente da religião divinamente revelada.”
Papa Pio XI, Mortalium animos, #10: “Assim,
Veneráveis Irmãos, é clara a razão pela qual esta Sé
Apostólica nunca permitiu aos seus estarem
presentes às reuniões de acatólicos…"
Papa Pio VIII, 24 de Maio de 1829: "Contra estes
experimentados sofistas, o povo deve ser ensinado
que a profissão da fé católica é a única verdade,
como proclama o apóstolo: ‘um Senhor, uma fé, um
batismo".
Papa Gregório XVI, Mirari vos, #13, 15 de Agosto
de 1832: "... que temam pois aqueles que pensam
que o porto da salvação está aberto a pessoas de
quaisquer religiões. Deveriam de considerar a
sentença do próprio Jesus Cristo, que eles estão
contra Cristo, já que não estão com Cristo (Lc
11:23), e os que não colhem com Cristo dispersam
miseramente, pelo que perecerão infalivelmente os
que não tiverem a fé católica e não a guardarem
íntegra e sem mancha"
Papa Eugênio IV, Concílio de Florença, credo
dogmático Atanasiano, 1439: "Quem quiser salvar-
se deve antes de tudo professar a fé
católica. Porque aquele que não a professar,
integral e inviolavelmente, perecerá sem dúvida
por toda a eternidade… Mas é necessário para a
eterna salvação crer também fielmente na
encarnação de nosso Senhor Jesus Cristo…"
Após tal encontro condenadíssimo pela Igreja Católica, ele foi o protagonista de muitos
outros, como em Quioto (1987); Roma (1988); Varsóvia (1989); Bari (1990); Malta
(1991) e o tal "Encontro Pan-Cristão" em 1999.

Onde está o Satanista no "encontro de todas as religiões"? De branco

O encontro pan-cristão, já pelo nome, é uma provocação descarada à Igreja Católica, já


que na encíclica Mortalium Animos, o Papa Pio XI chama os hereges do indiferentismo
religioso de "pan-cristãos". Nesse evento um índio americano girou no meio da
praça de São Pedro pra abençoar os "quatro cantos do mundo" e muçulmanos
estenderam jornais no "chão impuro" do Vaticano pra rezarem em direção à
Meca.
Outro encontro bizarro como esse foi o de Assis, em 2002. Na verdade, pior do que
todos esses. Nesse encontro macabro, por exemplo, um bruxo voodoo fez uma
"benção voodoo" no alto do púlpito. A mulher hindu disse que todos eram um
deus, enquanto o anti-papa João Paulo II observava. A cada religião foi dada uma sala
separada para se rezar conforme suas necessidades.

O bilhete informando as salas onde deveriam rezar os membros de cadas religião

Todos os crucifixos foram removidos, e os que não podiam ser removidos foram
cobertos. Os muçulmanos precisavam de uma sala virada para a Meca, que foi-lhes
concedida. Os Zoroastrianos precisavam de uma sala com janelas, pra que a fumaça
das raspas de madeira oferecidas ao Diabo pudessem sair. Os "judeus" precisavam
de uma sala que nunca tivesse sido abençoada em nome de Jesus Cristo, já que os
"judeus" pós-Cristo são anti-cristãos. Isso tudo dentro de uma Igreja Católica. É difícil
imaginar uma blasfêmia maior que essa.
Concílio de Elvira, 305 d.C.: “Foi decretado que
aqueles que, numa idade adulta, após terem
recebido o batismo, frequentem templos pagãos
para fazer culto a ídolos, que é um crime mortal do
maior grau de perversão, não deverão ser
admitidos para a comunhão, mesmo na morte.”
Veja que segundo o Concílio de Elvira, frequentar um templo pagão para fazer culto a
ídolos é um "crime mortal do maior grau de perversão". Imagine então trazer os pagãos
pra fazer culto aos ídolos DENTRO DE UMA IGREJA CATÓLICA?

2.5.5) O anti-papa João Paulo II e os muçulmanos

No dia 14 de Maio de 1999, o anti-papa João Paulo II se curvou perante um Alcorão e o


beijou. O Alcorão nega a Santíssima Trindade e rejeita Nosso Senhor Jesus Cristo.
Como já vimos aqui diversas vezes, ao fazer isso, o anti-papa cometeu um ato de
blasfêmia e apostasia em público. Ele enviou a seguinte mensagem ao líder dos
Emirados Árabes Unidos na época:

João Paulo II, mensagem ao “Grão-Xeique


Mohammed,” 24 de Fevereiro de 2000: “O Islã é
uma religião. O Cristianismo é uma religião. O Islã
converteu-se numa cultura. O Cristianismo também
se converteu numa cultura… Dou graças à vossa
universidade, o maior centro de cultura
islâmica. Agradeço àqueles que estão a
desenvolver a cultura islâmica…”
Bem diferente é o jeito que um Papa válido se refere ao Islã:
Papa Calisto III: “Comprometo-me a... exaltar a
verdadeira Fé, e extirpar a seita diabólica do
réprobo e infiel Maomé no Oriente.”
Mas o anti-papa, querendo deixar claras suas intenções de apostasias e blasfêmias, pediu
a São João Batista proteger o Islã:

João Paulo II, 21 de Março de 2000:


“São João Baptista proteja o Islão, [e] todo o
povo da Jordânia…”
Em 6 de Maio de 2001, O anti-papa João Paulo II visitou uma mesquita em Damasco,
tirou os sapatos em gesto de reverência (o que é crime mortal do maior grau de
perversão segundo o Concílio de Elmira) E fez a seguinte declaração:

João Paulo II, Discurso aos Muçulmanos da


Mesquita, 6 de Maio de 2001: “É nas mesquitas e
nas igrejas que as comunidades de muçulmanos e
de cristãos forjam a sua identidade religiosa… Que
sentido de identidade é incutido nos jovens cristãos
e muçulmanos nas nossas igrejas e mesquitas? A
minha ardente esperança é de que os chefes
religiosos e os mestres muçulmanos e cristãos
apresentem as nossas duas grandes comunidades
religiosas como grupos que vivem em diálogo
respeitador, e nunca mais como comunidades
em conflito.”
A mesquita onde ele proferiu tais blasfêmias é do califado "Omíada", o mesmo que
governou a Espanha Islâmica que matou cruelmente muitos Católicos. A falsa-igreja é a
mulher embebedada com o sangue dos santos e dos mártires:

Apocalipse 17:6: "E vi esta mulher, embebedada


do sangue dos santos e do sangue dos mártires
de Jesus. E quando a vi, fiquei espantado..."
E como já vimos, João Paulo II prega que os muçulmanos e os Católicos têm o mesmo
deus, o que é mentira, já que o Alcorão nega veementemente o Deus Católico.

João Paulo II, encíclica Sollicitudo rei socialis,


#47, 30 de Dezembro de 1987:
“… e àqueles que, como nós, creem em Deus justo
e misericordioso, ou seja, os muçulmanos…”
João Paulo II, Homilia, 13 de Outubro de 1989:
“… os seguidores do islão que creem no mesmo
Deus bom e justo.”
João Paulo II, Homilia, 28 de Janeiro de 1990:
“… nossos irmãos muçulmanos… que adoram como
nós o Deus único e misericordioso.”
João Paulo II, Audiência Geral, 16 de Maio de
2001:
“… [os] fiéis do Islã, aos quais nos une a adoração
do único Deus.”
João Paulo II, Audiência Geral, 5 de Maio 1999:
“Desejaria hoje retomar aquilo que, há alguns anos,
eu disse aos jovens muçulmanos em Casablanca:
‘Nós cremos no mesmo Deus...’”
Inclusive no Novo Catecismo, que é um lixo que merece ser queimado, ele diz isso:

João Paulo II, Novo Catecismo, parágrafo 841: “…


os muçulmanos que declarando guardar a fé de
Abraão, conosco adoram o Deus único e
misericordioso que há-de julgar os homens no
último dia.”
Aqui, o anti-papa João Paulo II afirma que o deus dos muçulmanos virá nos julgar no
último dia. O deus dos muçulmanos não é Jesus Cristo. Não bastando todas essas que já
vimos, aqui está mais uma heresia:

Papa São Dâmaso, Concílio de Roma, 382, Cân.


15: “Se alguém negar que Ele [Jesus Cristo]…
virá para julgar os vivos e os mortos, é um
herege.”
2.5.6) O anti-papa João Paulo II e os "judeus"

Em 13 de Abril de 1986, o anti-papa João Paulo II visitou uma sinagoga dos negadores
de Cristo e participou de uma celebração, o que, como já vimos, é um ato público de
apostasia e uma blasfêmia. Durante a oração para a vinda do "Messias" (os negadores
do Cristo, que dizem ser "judeus", não acreditam que Jesus Cristo é o Messias, e
continuam aguardando a vinda de alguém) o anti-papa João Paulo II curvou a cabeça.
Fazendo isso, João Paulo II concorda que o Antigo Testamento ainda está em
vigor. Ele também reitera isso numa mensagem aos "judeus" em Mainz, Alemanha
Ocidental, no dia 17 de Novembro de 1980, falando do "Antigo Testamento, jamais
revogado por Deus" (L’ Osservatore Romano, 9 de Dezembro de 1980, ed. inglesa,
pág. 6)

Isso é claramente condenado diversas vezes pela Igreja Católica:

Papa Eugénio IV, Concílio de Florença, 1441, ex


cathedra: “A Santa Igreja Romana crê firmemente,
professa e ensina que as prescrições legais do
Antigo Testamento, que são divididas em
cerimônias, ritos sagrados, sacrifícios, e
sacramentos... após a vinda do nosso Senhor
Jesus Cristo... terminaram e que começaram os
sacramentos do Novo Testamento... Então, ela [a
Santa Igreja Romana] declara como estranhos à fé
de Cristo todos os que desde aquela época (a
promulgação do Evangelho) observam a circuncisão,
o sábado e os outros requisitos da lei, e afirma que
eles não podem alcançar a salvação eterna...”
Papa Bento XIV, Ex quo primum, #61:
“A primeira consideração é a de que as cerimônias
da Lei mosaica foram revogadas pela vinda de
Cristo e que não podem ser mais observadas sem
pecado após a promulgação do Evangelho.”
Papa Pio XII, Mystici Corporis Christi, #'s 29-30,
29 de Junho de 1943: “E primeiramente com a
morte do Redentor, foi abrogada a antiga Lei e
sucedeu-lhe o Novo Testamento... mas no
patíbulo, onde morreu, Jesus anulou a Lei com as
suas prescrições [Ef. 2:15]... estabelecendo, com o
Seu sangue, derramado por todo o gênero humano,
a Nova Aliança. ‘Então,’ diz S. Leão Magno falando
da cruz do Senhor, ‘fez-se a transferência da Lei
para o Evangelho, da Sinagoga para a Igreja, de
muitos sacrifícios para uma única hóstia, tão
evidentemente, que ao exalar o Senhor o último
suspiro, o místico véu, que fechava os penetrais do
templo e o misterioso santuário, se rasgou de alto a
baixo.’ Portanto na cruz morreu a Lei antiga;
dentro em pouco será sepultada e se tornará
mortífera...”
Papa Bento XIV, Ex quo primum, #59, 1 de Março
de 1756:
“No entanto, eles não estão a tentar observar os
preceitos da Antiga Lei, a qual, tal como é do
conhecimento de todos, foi revogada pela vinda de
Cristo.”
O anti-papa João Paulo II, novamente, nega a Igreja Católica em seu demoníaco Novo
Catecismo:

João Paulo II, Novo Catecismo da Igreja Católica,


parágrafo 121: “… porque a Antiga Aliança nunca
foi revogada.”
E caso um falso-católico diga a você, como disseram muitas vezes os anti-papas, que
nos unimos na mesma fé por Abraão, saiba que isso é condenado não só pela Tradição
Apostólica da Igreja Católica, mas pelas Sagradas Escrituras também:

Gálatas 3:14: “Para que a bênção de Abraão fosse


comunicada aos gentios em Jesus Cristo, a fim de
que, pela fé, recebamos a promessa do Espírito.”
Gálatas 3:29: “E se vós sois de Cristo, logo sois vós
a semente de Abraão, os herdeiros segundo a
promessa.”
Papa São Gregório Magno (590): “… se vós sois
de Cristo, logo sois vós a semente de Abraão (Gál.
3:29). Se devido a nossa fé em Cristo somos
considerados filhos de Abraão, os judeus,
portanto, por sua perfídia deixaram de ser a Sua
descendência.”
Papa São Leão, o Grande, Carta Dogmática a
Flaviano, (449), lida no Concílio de Calcedónia
(451), ex cathedra: “A promessa foi dirigida a
Abraão e sua descendência. Ele não disse ‘às suas
descendências’ ― como se referisse à multiplicidade
― mas a uma só, ‘e à tua semente,’ que é Cristo
(Gál. 3:16).”
João Paulo II apostatando no Muro das Lamentações

O Muro das Lamentações é um escombro do antigo Templo judaico, que foi destruído
no ano 70. Com essa destruição, os judeus ficaram impedidos de oferecer sacrifícios.
Isso sempre foi entendido pela Igreja como um sinal de Deus pro fim da Antiga
Aliança: o judaísmo acabou, Jesus veio, ide todos para a Igreja Católica. Toda vez
que alguém reza no Muro das Lamentações está negando Cristo, e foi isso que o anti-
papa João Paulo II fez em Março de 2000. No final de 2001, uma comissão do Vaticano
sob João Paulo II publicou um livro intitulado "O Povo Judeu e suas Sagradas
Escrituras na Bíblia Cristã", e tal livro afirma que "a espera dos judeus pela vinda do
Messias ainda é válida". No dia 12 de Agosto de 2002, os bispos norte-americanos, em
união com João Paulo II, publicaram um livro sobre os judeus, dizendo que tentar
convertê-los não é mais aceito pela Igreja Católica. Obviamente, o apóstata anti-papa
João Paulo II não falou nada sobre.

2.5.7) O anti-papa João Paulo II e as seitas protestantes

João Paulo II em um templo luterano em 1983

No 500º aniversário de Martinho Lutero, o anti-papa João Paulo II visitou um templo


luterano. Como já foi mostrado, uma falta mortal para a Igreja Católica. O anti-papa, é
claro, nutria um grande respeito pelo herege que começou o protestantismo. Falando
sobre Lutero, que, dentre outras coisas dizia que deveríamos pecar ou o Sacrifício de
Nosso Senhor teria sido inútil, e que homem nenhum é capaz de realizar boas
obras (entraremos em mais detalhes sobre isso em um documento sobre o
protestantismo), declarou em Outubro de 1983: “O Nosso mundo experimenta inclusive
hoje o seu impacto na história"(L’Osservatore Romano, 14 de Novembro de 1983, ed.
inglesa, pág. 9a). Sim, com o 4º anti-papa seguido liderando a falsa-igreja. Em 14 de
Junho de 1984, falou sobre Calvino. Segundo ele, alguém que queria "fazer com que a
Igreja fosse mais fiel à vontade do Senhor"(L’Osservatore Romano, 9 de Julho de
1985, ed. inglesa, pág. 5). Sobre João Hus, condenado como herege pelo Concílio de
Constança, disse ser um "homem de integridade pessoal infalível" (Revista 30 Dias,
edição No. 7-8, 1995, pág. 19). É claro que a Igreja Católica, a verdadeira, tem uma
opinião bem diferente sobre os protestantes:

Papa Gregório XVI, Encíclica, 8 de Maio de 1844:


“Porém, mais tarde, ainda mais prudência foi
necessária quando os luteranos e calvinistas se
atreveram a opor-se à doutrina imutável da fé
com uma variedade de erros quase incríveis.
Serviram-se de todos os estratagemas que
encontraram para enganar os fiéis com
perversas explicações dos livros sagrados…”
Em 31 de Outubro de 1999, Edward Cassidy, um falso Cardeal, e um "bispo" luterano
chamado Christian Krause apertaram aos mãos na Declaração Conjunta sobre a
Doutrina da Justificação. Nesse acordo, entupido de heresias, está escrito, dentre outras
coisas, que o Concílio de Trento não é mais válido, que as heresias de Lutero não
são condenadas pelo Concílio de Trento, e que o Sola Fide, conceito herético de
Lutero, está correto (essas coisas você encontra no anexo 2, C, no item #13 e no item
#41 da declaração).

Óbvio que o anti-papa aprovou a tal declaração:

João Paulo II, 19 de Janeiro de 2004, Numa


reunião com os luteranos na Finlândia: “... desejo
expressar minha gratidão pelo progresso
ecumênico realizado entre católicos e luteranos
nos cinco anos transcritos desde a assinatura da
Declaração Conjunta da Doutrina da
Justificação.”
2.5.8) Mais bizarrices por parte do anti-papa João Paulo II

Segundo o Papa Pio XI, o não-católico que recebe a comunhão PROFANOU:


Papa Pio IX, Amantissimus, #3, 8 de Abril de
1862:
“… aquele que consome o cordeiro e não é membro
da Igreja, profanou.
Segundo o anti-papa João Paulo II, está tudo bem:

João Paulo II, Canon 844.3 do seu Código


Canônico de 1983: “Os ministros católicos
administram licitamente os sacramentos da
penitência, Eucaristia e unção dos doentes aos
membros das Igrejas orientais que não estão em
comunhão plena com a Igreja católica...”
Segundo o Papa Pio IV, fora da Igreja Católica ninguém pode se salvar:

Papa Pio IV, profissão de fé, Concílio de Trento,


ex cathedra: “Esta verdadeira fé católica, fora da
qual ninguém pode ser salvo, que agora
voluntariamente professo, e verdadeiramente
mantenho...”
Segundo o anti-papa João Paulo II, no nefasto Novo Catecismo, acha que as falsas-
igrejas salvam sim:

João Paulo II, Novo Catecismo, parágrafo 819,


falando das Igrejas não-católicas: “O Espírito de
Cristo serve-Se destas Igrejas e comunidades
eclesiais como meios de salvação…”
Segundo o Papa Eugênio IV, e o Papa Pio XI, por mais obras que a pessoa tenha,
e MESMO QUE DÊ SEU SANGUE EM NOME DE CRISTO, não estará salva se
está fora da Igreja Católica:

Papa Eugénio IV, Concílio de Florença, ex


cathedra: "… ninguém, por mais esmolas que
dê, ainda que derrame seu sangue pelo Nome de
Cristo, pode salvar-se se não permanecer no seio
e na unidade da Igreja Católica"
Papa Pio XI, Rappresentanti in terra, #99, 31 de
Dezembro de 1929: “Se destaca notavelmente na
vida de numerosos santos, os quais a Igreja, e ela
só, produz, nos quais se realiza perfeitamente a
finalidade da educação cris
Segundo o anti-papa João Paulo II, existem santos e mártires de outras fés:

João Paulo II, Ut unum sint, #84, 25 de Maio de


1995, falando das “Igrejas” não-
católicas: “Embora de modo invisível, a comunhão
ainda não plena das nossas comunidades está, na
verdade, solidamente cimentada na plena comunhão
dos santos, isto é, daqueles que, no termo de uma
existência fiel à graça, estão na comunhão de Cristo
glorioso. Estes santos provêm de todas as Igrejas e
Comunidades eclesiais, QUE LHES ABRIRAM A
ENTRADA NA COMUNHÃO DA SALVAÇÃO.”
Segundo o Papa Gregório XVI, o anti-papa João Paulo II faz parte dessas "pessoas
desviadas":

Papa Gregório XVI, Summo iugiter studio, 27 de


Maio de 1832:
“Finalmente, algumas dessas pessoas desviadas
tentam persuadir a si mesmas e a outros que os
homens não são salvos somente na religião
católica, mas que mesmo hereges podem
alcançar a vida eterna.”
Aos que pedem uma heresia formal e específica repetida pra validar a posição
sedevacante, veja essa sequência de declarações:

João Paulo II, Ut unum sint, #83, 25 de Maio de


1995:
“Pois bem, todas as Comunidades cristãs sabem
que semelhante exigência e uma tal superação,
graças à força que o Espírito dá, não estão fora do
seu alcance. Com efeito, todas têm mártires da fé
cristã.”
João Paulo II, Discurso ao patriarca cismático
não-católico Karekin II, 9 de Novembro de 2000:
“Uma vez mais, estou grato a Vossa Santidade por
ter desejado participar nessa Liturgia na pessoa do
seu representante. Com efeito, ‘o ecumenismo dos
santos e dos mártires é talvez o mais persuasivo.
A communio sanctorum fala com voz mais alta que
os factores de divisão".
João Paulo II, Ut unum sint, #1, 25 de Maio de
1995:
“O testemunho corajoso de tantos mártires do nosso
século, incluindo também membros de outras
Igrejas e Comunidades eclesiais que não estão
em plena comunhão com a Igreja Católica, dá
nova força ao apelo conciliar, lembrando-nos a
obrigação de acolher e pôr em prática a sua
exortação.”
João Paulo II, Salvifici doloris, #22, 11 de
Fevereiro de 1984:
“A Ressurreição de Cristo revelou a ‘glória da era
futura’ e, ao mesmo tempo, confirmou ‘a ostentação
da Cruz’: a glória que está contida no próprio
sofrimento de Cristo, a qual muitas vezes se refletiu
e se reflete no sofrimento do homem, como
expressão da sua grandeza espiritual. Importa
reconhecer esta glória, não só nos mártires da
fé, mas também em muitos outros homens que,
por vezes, mesmo sem a fé em Cristo, sofrem e
dão a vida pela verdade e por uma causa
justa. Nos sofrimentos de todos estes é confirmada,
de um modo particular, a grande dignidade do
homem.”
João Paulo II, Discurso Angelus, 19 de Setembro
de 1993:
“No espaço sem limites da Europa oriental, a Igreja
ortodoxa também pode dizer no final deste
século o que os Padres da Igreja proclamaram
acerca da propagação inicial do Evangelho:
‘Sanguis martyrum - semen Christianorum’ [o
sangue dos mártires é a semente de cristãos].”
João Paulo II, Tertio millennio adveniente, #37, 10
de Novembro de 1994:
“O seu testemunho, dado por Cristo até ao
derramamento do sangue, tornou-se patrimônio
comum de católicos, ortodoxos, anglicanos e
protestantes, como ressaltava já Paulo VI na
homilia da canonização dos Mártires
Ugandeses.”
João Paulo II, Tertio millennio adveniente, #37, 10
de Novembro de 1994:
“… impõe-se que as Igrejas locais tudo façam para
não deixar perecer a memória daqueles que
sofreram o martírio, recolhendo a necessária
documentação. Isso não poderá deixar de ter uma
dimensão e uma eloquência ecumênica. O
ecumenismo dos santos, dos mártires, é talvez o
mais persuasivo. A communio sanctorum
[comunhão dos santos] fala com voz mais alta que
os factores de divisão.”
João Paulo II, Ut unum sint, #84, 25 de Maio de
1995:
“Numa visão teocêntrica, nós, cristãos, já temos
um Martirológio comum. Este inclui também os
mártires do nosso século, mais numerosos do que
se pensa...”
João Paulo II, Ut unum sint, #84, 25 de Maio de
1995:
“Na irradiação que dimana do ‘patrimônio dos
santos’ pertencentes a todas as Comunidades, o
‘diálogo da conversão’ para a unidade plena e visível
apresenta-se, então, sob uma luz de
esperança. Esta presença universal dos
santos dá, de facto, a prova da transcendência do
poder do Espírito.”
João Paulo II, Audiência Geral, 12 de Maio de
1999: “A experiência do martírio irmanou cristãos
de diferentes confissões presentes na
Romênia. Único foi o testemunho que ortodoxos,
católicos e protestantes deram de Cristo com o
sacrifício da própria vida.”
Apenas pra confirmar:

Papa Pelágio II, epístola 2, Dilectionis vestrae,


585:
“Aqueles que não estiveram dispostos a estar de
acordo na Igreja de Deus, não podem manter-se
com Deus; apesar de entregues às chamas e
fogos, eles queimarem, ou, atirados às bestas
selvagens, darem as suas vidas, não haverá
para eles aquela coroa da fé, mas a punição da
infidelidade, não um resultado glorioso (de
virtude religiosa), mas a ruína do desespero. Tal
pessoa pode ser morta mas não pode ser
coroada...”
O anti-papa João Paulo II nunca foi Católico. Acha que acabou? O anti-papa João Paulo
II elogiou a China Comunista:

João Paulo II, 24 de Outubro de 2001: “A Igreja


Católica, por seu lado, olha com respeito para este
surpreendente impulso e para esta clarividente
projeção… A Igreja tem particularmente a peito
valores e objetivos que são de primária
importância também para a China moderna:a
solidariedade, a paz, a justiça social…”
Aos que esqueceram, a China é um regime satânico e assassino que força abortos e
contracepções pra controlar artificialmente o número de sua população. Eles também
aprisionam, torturam e matam cruelmente Católicos. E o anti-papa João Paulo II ainda
diz mais! Disse que a Igreja Católica e a China Comunisto-satânica "de modo
algum são contrapostos" (L’ Osservatore Romano, 31 de Outubro de 2001, pág. 4).

O anti-papa João Paulo II também disse que o céu e o purgatório não são lugares reais.
Todas as seguintes declarações são do dia 28 de Julho de 1999:

"Precisamente esta trágica situação é apontada pela


doutrina cristã, quando fala de perdição ou inferno.
Não se trata de um castigo de Deus infligido a partir
do exterior, mas do desenvolvimento de
premissas já postas pelo homem nesta vida".
“Recorrendo a imagens, o Novo Testamento
apresenta o lugar destinado aos operadores de
iniquidade como uma fornalha ardente, onde há
’choro e ranger de dentes‘… As imagens com que a
Sagrada Escritura nos apresenta o inferno devem
ser interpretadas de maneira correta. Elas indicam a
completa frustração e vazio de uma vida sem Deus.
O inferno está a indicar, mais do que um lugar, a
situação em que se vai encontrar quem de maneira
livre e definitiva se afasta de Deus, fonte de vida e
de alegria.”
“A perdição continua uma real possibilidade, mas
não nos é dado conhecer, sem especial
revelação divina, se e quais os seres humanos
que estão efetivamente envolvidos. O
pensamento do inferno - e menos ainda a utilização
imprópria das imagens bíblicas - não deve criar
psicoses ou angústia, mas representa uma
necessária e salutar advertência à liberdade, no
interior do anúncio de que Jesus Ressuscitado
venceu Satanás, dando-nos o Espírito de Deus, que
nos faz invocar ‘Abbá, Pai."
Além dessas coisas, mais uma heresia formal aqui: "não nos é dado conhecer, sem
especial revelação divina, quais os seres humanos que estão efetivamente envolvidos
com a perdição". Confirmando essa posição, o anti-papa disse que "há um inferno,
mas pode ser que esteja vazio" (National Catholic Register, 8-14 de Agosto de 1999).
As Sagradas Escrituras contrariam sua noção de inferno e perdição:

Mateus 13:40-42: “De maneira que assim como é


colhida a cizânia e queimada no fogo, assim
acontecerá no fim do mundo. Enviará o Filho do
homem os seus anjos, e tirarão do seu reino todos
os escândalos e os que obram iniquidade; e lança-
lo-hão na fornalha de fogo. Ali será o choro e o
ranger de dentes.”
O anti-papa João Paulo II também nega a existência do purgatório:

João Paulo II, audiência do dia 4 de Agosto de


1999:"Todo o vestígio de apego ao mal deve ser
eliminado; toda a deformidade da alma há-de ser
corrigida. A purificação deve ser completa, e é
precisamente assim que a doutrina da Igreja
entende o purgatório. Este termo não indica um
lugar, mas uma condição de vida".
Não, anti-papa, a Igreja não entende assim o purgatório. Vejamos o que a Igreja diz, ex
cathedra:

Papa Pio IV, Concílio de Trento, Sessão 25, 3 a 4


de Dezembro de 1563, ex cathedra: “Como a Igreja
Católica instruída pelo Espírito Santo das sagradas
Letras [Escrituras], e antiga tradição dos Padres nos
sagrados Concílios, e ultimamente neste ecumênico
Concílio, ensinou haver Purgatório, e que as
almas ali detidas são ajudadas com os sufrágios
dos fiéis, e principalmente com o gratíssimo
sacrifício do Altar...”
O anti-papa João Paulo II alterou o Santo Rosário também. Essa parte é importante. No
documento anterior, sobre a Irmã Lúcia, vimos que Deus deu os ÚLTIMOS dois
remédios ao mundo: O Santo Rosário e a Devoção ao seu Imaculado Coração. Óbvio
que além de matar e substituir a Irmã Lúcia, a falsa-igreja iria criar uma fórmula
inválida para o Santo Rosário, adicionando os "mistérios luminosos". Na ocasião, o
anti-papa disse: "“Quem contempla a Cristo, percorrendo as etapas da sua vida,
não pode deixar de aprender d'Ele a verdade sobre o homem" (L’ Osservatore
Romano, 23 de Outubro de 2002, ed. inglesa, pág. 5). Vemos que essa falsa-igreja
muito fala sobre Cristo ser um caminho para o HOMEM, o que uma mentira, mas
mentira muito importante pra eles. Por quê? Porque a falsa-igreja quer colocar o homem
no lugar de Cristo, dizendo que todos nós somos Jesus Cristo.

Na sua primeira homília como "Papa", João Paulo II disse exatamente isso: todo homem
é Cristo:

João Paulo II, primeira homilia, marcando para


sempre o início do seu ministério pastoral,
Domingo, 22 de Outubro 1978: “‘Tú és o Cristo, o
Filho de Deus vivo’ (Mt 16:16). Estas palavras foram
pronunciadas por Simão, filho de Jonas, na região
de Cesareia de Filipe. (...) Elas assinalam o início da
missão de Pedro na história da Salvação…"
“Hoje e neste lugar é necessário que novamente
sejam pronunciadas e ouvidas as mesmas palavras:
Tu és o Cristo, o Filho de Deus vivo! Sim, Irmãos e
Filhos, antes de mais nada estas palavras. …
procurai acolher uma vez mais — hoje e neste local
sagrado — as palavras pronunciadas por Simão
Pedro. Naquelas mesmas palavras está a fé da
Igreja; em tais palavras, ainda, encontra-se a
verdade nova, ou melhor, a última e definitiva
verdade sobre o homem: o filho de Deus vivo. —
Tu és o Cristo, Filho de Deus vivo!”
Mais várias declarações onde o anti-papa insiste nessa questão:

João Paulo II, Audiência Geral, 22 de Fevereiro


de 1984: “… para que as consciências possam ser
libertadas na plena verdade do homem, que é
Cristo, ‘paz e misericórdia’ para todos.”
João Paulo II, Homilia, 17 de Dezembro de
1991:“Queridos irmãos e irmãs, olhai para Cristo, a
Verdade sobre o homem…”
João Paulo II, Homilia, 10 de Dezembro de
1989: “… aparelhai o caminho do Senhor e do
homem…”
João Paulo II, Homilia, 10 de Agosto de
1985:“Consagrando hoje a vossa catedral,
desejamos ardentemente que ela se torne num
‘verdadeiro templo de Deus e do homem’...”
João Paulo II, 25 de Dezembro de 1978: “Natal é a
festa do homem.”
João Paulo II, 25 de Dezembro de 2001: “...
detenhamo-nos em adoração na gruta, fixando o
olhar no Redentor recém-nascido. N'Ele, podemos
reconhecer os traços de cada ser humano
pequenino que vem à luz…”
João Paulo II, 25 de Dezembro de 1985: “O que é
a graça? A graça é precisamente a manifestação de
Deus… A graça é Deus como ‘Pai nosso.’ É o Filho
de Deus… É o Espírito Santo… A graça é,
simultaneamente, o homem…”
João Paulo II, 31 de Março de 1991: “Que seja total
o respeito pelo homem… Toda ofensa contra a
pessoa é uma ofensa a Deus…”
João Paulo II, 24 de Janeiro de 2002: “Em última
análise, a ofensa contra o homem é ofensa a Deus.”
João Paulo II, Discurso ao Embaixador da
Tunísia, 27 de Maio de 2004: “… Por sua vez, a
modesta comunidade católica que vive na Tunísia
não tem outra ambição a não ser testemunhar a
dignidade do homem…”
Se você notou a alta dosagem de satanismo, que vai ficando maior conforme esse
documento avança, pode ser que esteja ficando assustado. Pois digo: isso já foi predito.
Foi-nos avisado que isso aconteceria. Estamos no final dos tempos:

Nossa Senhora de La Salette, 19 de Setembro de


1846:"Roma perderá a Fé e se tornará no assento
do Anticristo… a Igreja estará em eclipse".
Papa São Pio X, E Supremi Apostolatus, 4 de
Outubro de 1903: "… a distinta marca do
Anticristo, o homem colocou-se com infinita
temeridade no lugar de Deus…"
E só pra deixar claro: o anti-papa João Paulo II, bem como o próximo anti-papa, e os
dois últimos, usavam a cruz quebrada:
Essa cruz torta pra baixo, onde o corpo de Cristo aparece de forma asquerosa, era usada
por feiticeiros do século VI pra representar o termo bíblico da "marca da besta". Os
satanistas e feiticeiros da Idade Média usavam tal cruz pra mostrar a repulsa pelos
Católicos. Tal cruz está no Museu da Bruxaria em Bayonne, França (Piers Compton,
The Brokem Cross, pág. 72)

Só pra lembrar, mais uma vez: Papa Paulo IV ensinou solenemente em sua bula Cum ex
apostolatus officio — de 15 de Fevereiro de 1559 — que é impossível que um herege
seja um papa legitimamente eleito. Vários Doutores e Santos da Igreja concordam
com isso.Cuidado com os núcleos de falsos-tradicionalistas, que te convencem a ir
escondido em missas supostamente válidas e não permitem que você lute pela vitória da
Igreja Católica (que vai acontecer).

2.6) As heresias do anti-papa Bento XVI


Joseph Ratzinger foi um dos teólogos mais radicais do nefasto Concílio Vaticano II. No
Concílio ele foi acompanhado pelo herege Karl Rahner, e apesar de ser sacerdote, foi de
terno e gravata:

Ele também, como anti-papa, rezou virado pra Meca com muçulmanos:

Já vimos o que a Igreja fala sobre isso, não é? Vamos relembrar:

São Tomás de Aquino, Summa Theologica, Pt. I-


II, Q. 103, Art. 4: “Todas as cerimônias são
profissões de fé, nas quais consiste o culto interno
de Deus. Ora, o homem pode manifestar a fé interior
tanto por atos como por palavras: e, em ambos os
casos, se ele fizer uma falsa declaração, ele
comete pecado mortal.”
São Tomás de Aquino, Summa Theologica, Pt. II-
II, Q. 12, Art. 1, Obj. 2: “… se alguém fosse... orar
na tumba de Maomé, ele seria considerado um
apóstata.”
Ratzinger escreveu 24 livros e proferiu muitos discursos. Ele é aclamado pelos falsos-
tradicionalistas por uma aparente oposição ao """"progressismo""""(satanismo) da falsa-
igreja, mas veremos que ele é uma das principais cabeças da prostituta do final dos
tempos. Foi ele, junto com o falso-cardeal Bertone, que produziram a versão fraudulenta
do Terceiro Segredo de Fátima supostamente revelado em 2000. Como vimos no
documento sobre a Irmã Lúcia, a falsa-igreja resolveu revelar em 2000 que o Terceiro
Segredo não eram palavras, e sim uma "visão" que deveria ser interpretada
simbolicamente. Eles interpretaram como o tiro que o anti-papa João Paulo II levou.
Como eu disse, é ridículo pensar que a Nossa Senhora apareceria seis vezes a três
crianças, faria um milagre na frente de 100.000 pessoas, tudo isso pra dizer que o anti-
papa levaria um tiro e depois ficaria tudo bem.

No documento onde é supostamente revelado o Terceiro Segredo, intitulado "A


Mensagem de Fátima", Ratzinger usa como base apenas uma pessoa (além dele e do
falso-cardeal Bertone): Padre Edouard Dhanis. Tal padre defendia que todo o caso dos
segredos de Fátima giravam em torno de INVENÇÕES da Irmã Lúcia, aquela que a
falsa-igreja matou e substituiu.

Vamos analisar de perto quem foi o anti-papa Bento XVI:

2.6.1) As heresias do anti-papa Bento XVI contra as Sagradas Escrituras:

A Igreja Católica ensina que devemos crer no que está escrito nas Sagradas Escrituras:

Papa Pio IX, Concílio Vaticano I, Sessão III, Cap.


3, ex cátedra: “Deve-se, pois, crer com fé divina e
católica tudo o que está contido na palavra
divina escrita ou transmitida pela Tradição, bem
como tudo o que a Igreja, quer em declaração
solene, quer pelo Magistério Ordinário e Universal,
nos propõe a crer como revelado por Deus.”
Papa Leão XIII, Providentissimus Deus, Sobre os
estudos bíblicos, #30-312, 18 de Novembro de
1893: “E, na verdade, foram escritos sob a
inspiração do Espírito Santo todos os livros que
a Igreja recebeu como sagrados e canônicos,
com todas as suas partes; ora, é impossível que
na inspiração divina haja erro, visto como a
mesma inspiração só por si não somente exclui todo
o erro, senão também que o exclui tão
necessariamente quanto necessariamente repugna
que Deus, Verdade suma, seja autor de erro algum.
Esta é a antiga e constante crença da Igreja
solenemente definida nos Concílios de Florença e
Trento, confirmada e mais desenvolvidamente
declarada no Concílio Vaticano...”
Já o anti-papa Bento XVI acredita que um livro da Bíblia é baseado em paganismo:

Bento XVI, Uma Nova Canção para o Senhor,


1995, pág. 86: “Os relatos pagãos da criação, nos
quais se baseia em parte a história bíblica,
terminam sem exceção no estabelecimento de um
culto, mas o culto neste caso está situado no ciclo
do do ut des.”
O anti-papa Bento XVI também põe o livro do Êxodo em dúvida:

Êxodo 31:18: “E o Senhor, concluindo estas


práticas no Monte Sinai, deu a Moisés duas tábuas
lapídeas do testemunho, escritas pelo dedo de
Deus.”
Bento XVI, Deus e o Mundo, 2000, pp. 165-166,
168: “P. ... Foram estas leis verdadeiramente
entregues por Deus a Moisés quando apareceu no
monte Sinai? Como tábuas de pedra, nas quais,
como se diz, ‘foram escritas pelo dedo de Deus’? …
em que medida se supõe realmente que estes
mandamentos vêm de Deus? R. [pág. 166] ... Este
[Moisés] é o homem tocado por Deus e, fundado
neste contato amistoso, ele pode formular a vontade
de Deus, da qual até agora apenas fragmentos
foram expressos noutras tradições, de tal maneira
que escutamos realmente a palavra de Deus. Se as
tábuas de pedra realmente existiram já é outra
questão… [pág. 168]: Em que medida devemos
tomar literalmente esta história, é outra
questão.”
Ele também põe em dúvida todas as frases da Sagrada Escritura:

Bento XVI, Deus e o Mundo, 2000, pág.


135: “Trata-se de outra coisa o encarar a Bíblia em
seu conjunto como a palavra de Deus, no qual tudo
se relaciona com todo o resto, e tudo se revela à
medida que vais lendo. Deduz-se imediatamente
que nem o critério da inspiração nem o da
infalibilidade podem-se aplicar mecanicamente. É
quase impossível selecionar uma frase sequer e
dizer: correto, esta frase encontra-se no grande
livro de Deus, portanto deve simplesmente ser
verdadeira em si mesma…”
2.6.2) O anti-papa Bento XVI ofende e blasfema contra a Tradição Apostólica

Não satisfeito, começa a ofender a Tradição Apostólica também:

Bento XVI, Festa da Fé, 1981, pág. 130: "O


Concílio de Trento conclui as suas observações
sobre o Corpus Christi com algo que ofende os
nossos ouvidos ecumênicos e que, na opinião de
nossos irmãos protestantes, sem dúvida não
contribuiu pouco para que a confiança nesta festa
fosse maculada. Mas se purgarmos a sua
formulação do tom apaixonado do século XVI,
havemos de surpreender-nos com algo grande e
positivo".
Bento XVI, Princípios de Teologia Católica, 1982,
pp. 247-248: "... [Falando das opiniões rivais dos
protestantes e dos católicos acerca do sacerdócio] O
Concílio de Trento não se propôs aqui a um
tratamento integral do problema em seu
conjunto. Nisto jaz a debilidade do texto
promulgado, cujo efeito foi ainda mais
desastroso..."
Bento XVI, Princípios de Teologia Católica, 1982,
pág. 100: "... o problema da tradição, tal como existe
na Igreja... A Igreja é tradição… na qual ―
admitamo-lo ― muita da pseudo-tradição humana
encontrou o seu caminho; de facto, tanto é assim
que inclusive, ou melhor, que foi a Igreja a que
contribuiu para a crise geral da tradição que
aflige a humanidade".
Bento XVI, Princípios de Teologia Católica, 1982,
pág. 378: "Nem todo concílio válido na história da
Igreja foi frutífero; em última instância, muitos
deles não passaram de uma perda de tempo".
Bento XVI, No Princípio Deus Criou o Céu e a
Terra, 1986, pág. 64: "… A teologia refere-se a esta
situação utilizando a expressão, certamente
enganadora e imprecisa, “pecado original".
Bento XVI, Introdução ao Cristianismo, 2004, pág.
236:"Talvez se deva admitir que as próprias palavras
da profissão de fé [apostólica] já constituíam um
primeiro passo na direção desse desvio que
acaba por concentrar toda a atenção no risco da
responsabilidade, em vez de realçar a liberdade do
amor".
Nessas citações ele diz que o Concílio de Trento ofende seus "ouvidos ecumênicos",
que tal Concílio foi "débil e desastroso", que a verdadeira Igreja contribuiu pra uma
"crise geral que aflige a humanidade", que muitos Concílios não "passaram de perda de
tempo", que os decretos sobre o pecado original, promulgados infalivelmente pelo
Concílio de Trento, onde o termo aparece quatro vezes, são "enganadores e imprecisos"
e chega até a criticar o Credo Apostólico. Eu poderia colocar uma imensa lista de
condenações da própria Igreja contra essas bizarrices, mas uma ex cathedra creio bastas:

Pio IX, Concílio Vaticano I, Sessão 3, Cap. 3, ex


cathedra: "… Deve-se, pois, crer com fé divina e
católica tudo o que está contido na palavra
divina escrita ou transmitida pela Tradição…"
O anti-papa Bento XVI também diz que a Igreja não exclui aqueles que não concordam
com ela:

Bento XVI, Princípios de Teologia Católica, 1982,


pág. 229: “A declaração da Congregação... propõe
enfrentar a crise através de uma apresentação
positiva dos pontos da doutrina da Igreja, dando
especial atenção àqueles que estão em disputa, a
fim de estabelecer a identidade do catolicismo, não
mediante a exclusão daqueles que têm pontos de
vista opostos...”
Óbvio que isso é condenado pela Igreja:

Papa Eugênio IV, Concílio de Florença, 1442, ex


cathedra: “Aqueles, por conseguinte, que mantêm
posições diversas ou contrárias, [a sacrossanta
Igreja romana] os condena, reprova e anatematiza,
e proclama que são alheios ao corpo de Cristo,
que é a Igreja.”
E também diz que existe uma "igreja" fora da Igreja:

Bento XVI, Colaboradores da Verdade, 1990, pág.


29: "… não pode nem deve haver qualquer negação
da presença de Cristo e dos valores cristãos entre
os cristãos separados... A teologia católica, como
nunca antes, deve indicar com a maior clareza
possível que, junto à presença real da palavra fora
de suas fronteiras, a ‘Igreja’ também está ali
presente de uma forma ou de outra…"
E adivinhe:

Credo Niceno-Constantinopolitano, 381, ex


cathedra:“Creio na Igreja Una, Santa, Católica e
Apostólica.”
O anti-papa Bento XVI também rejeita a unicidade da Igreja:

Bento XVI, Princípios de Teologia Católica, 1982,


pág. 121: "... são, em última instância, também
estes os factores que clarificam a ideia de que a
unidade da Igreja não será alcançada por meio
do esforço humano, mas que pode ser efetuada
apenas pelo Espírito Santo".
Bento XVI, Princípios de Teologia Católica, 1982,
pág. 148: "O cânon da Sagrada Escritura pode ser
rastreado de volta até eles, ou, pelo menos, à Igreja
indivisa dos primeiros séculos da qual
eles eram os representantes"
Nem preciso falar, creio:

Papa Leão XIII, Satis cognitum, #4, 29 de Junho


de 1896:
"A Igreja, em relação à sua unidade, pertence à
categoria das coisas indivisíveis por sua própria
natureza…"
Papa Leão XIII, Satis cognitum, #5:
"Esta unidade não pode ser quebrada, nem o
corpo uno ser dividido pela separação das suas
partes constituintes".
Uma das quatro marcas da Igreja é sua unicidade, que começa em seu início e vai até o
seu fim, sem nunca acabar. Bento XVI nega isso obstinadamente, ora dizendo que a
Igreja JÁ FOI indivisa, ora dizendo que ela só será una no fim do mundo:

Bento XVI, Princípios de Teologia Católica, 1982,


pág. 147: "Os Padres, podemos hoje afirmar, foram
os mestres de teologia da Igreja indivisa..."
Bento XVI, Princípios de Teologia Católica, 1982,
pág. 127: 'Para nossos propósitos, este quarto tipo
de symbolum não precisa de ser mais discutido pois
não faz parte da história do symbolum da Igreja
indivisa."
Bento XVI, Princípios de Teologia Católica, 1982,
pág. 145-146: "Os Padres são os mestres da
Igreja ainda então indivisa"
Bento XVI, Colaboradores da Verdade, 1990, pág.
29: "… Isto significa que inclusive na fé católica
a unidade da Igreja está ainda em processo de
formação; a qual só se alcançará totalmente no
eschaton (fim do mundo)…”"
O Papa Pio XI já avisou:

Papa Pio XI, Mortalium animos, #7, 6 de Janeiro


de 1928:
“Ocorre-nos dever esclarecer e afastar aqui
certa opinião falsa… Pois opinam: a unidade de fé
e de regime, distintivo da verdadeira e única Igreja
de Cristo, quase nunca existiu até hoje e nem
hoje existe.”

2.6.3) O anti-papa Bento XVI em relação aos não-cristãos:

As Escrituras e a Tradição ensinam que só se salva quem professar sua Fé em Cristo e


na Igreja Católica:

João 8:24: "... porque se não crerdes em quem eu


sou, morrereis no vosso pecado"
Papa Eugénio IV, Concílio de Florença, 1439, ex
cathedra: "Quem quiser salvar-se deve antes de
tudo professar a fé católica. (…) é necessário para
a eterna salvação crer também fielmente na
encarnação de Nosso Senhor Jesus Cristo… o Filho
de Deus é Deus e homem..."
A Igreja Católica também deixa claro que a Antiga Aliança foi abolida, e aqueles que a
praticam são "estranhos à fé de Cristo" e que "não poderão alcançar a salvação eterna".
Como já mostrei, em 2001 uma comissão do Vaticano sob o anti-papa João Paulo II
lançou um livro chamado "O Povo judeu e as suas Sagradas Escrituras na Bíblia
Cristã"

Na seção II, A, 5, esse livro afirma que “A espera messiânica dos judeus não é
vã…” e na mesma seção, A, 7, "“… ler a Bíblia como o faz o judaísmo envolve
necessariamente uma implícita aceitação de todos os seus pressupostos, isto é, a plena
aceitação de que o judaísmo é, em particular, a autoridade dos seus escritos e tradições
rabínicas, os quais excluem a fé em Jesus como Messias e Filho de Deus. (…) os
cristãos podem e devem admitir que a leitura judaica da Bíblia é possível…”

De acordo com esse livro, os Católicos devem aceitar aqueles que negam o Nosso
Senhor Jesus Cristo, o que é completamente herético. O prefácio desse livro foi escrito
justamente pelo anti-papa Bento XVI, na época falso-cardeal Ratzinger.

1 João 2:22: “Quem é mentiroso, senão aquele que


nega que Jesus seja o Cristo? Este tal é um
Anticristo…”
Não só em um prefácio, de forma indireta, o anti-papa Bento XVI nega que Jesus seja o
Cristo.
Bento XVI, Deus e o Mundo, 2000, pág. 209: “É
claro que é possível ler o Antigo Testamento de
maneira que esse não seja direcionado para
Jesus; esse não aponta de forma suficientemente
inequívoca para Cristo. E se os judeus não
conseguem ver n'Ele o cumprimento das promessas,
isso não é apenas má vontade da parte deles, mas
uma posição genuína por causa da obscuridade dos
textos... Existem razões perfeitamente aceitáveis
para negar que o Antigo Testamento refere-se a
Cristo e para dizer ‘não, não foi isso que ele disse.’
E existem também boas razões para dizer que
refere-se a Ele. É nisto que se baseia toda a disputa
entre judeus e cristãos.”
Bento XVI, A minha Vida, 1998, pp. 51-52: “Fui
compreendendo progressivamente que o judaísmo…
e a fé cristã tal como é descrita no Novo
Testamento, são dois modos de apropriação da
Sagrada Escritura de Israel, que em definitivo
depende da posição assumida para com Jesus de
Nazaré. A Escritura Sagrada que nós hoje
chamamos Antigo Testamento, está aberta a
ambas as perspectivas…”
Bento XVI, Zenit notícias, 5 de Setembro de
2000:“Estamos de acordo que um judeu, e isto é
verdadeiro para crentes de outras religiões, não
necessariamente tem de reconhecer Cristo como
Filho de Deus para salvar-se…”
Bento XVI, Deus e o Mundo, 2000, pp. 150-151: “...
[os judeus] ao dizerem ‘Não’ a Cristo põem os
israelitas em conflito com os atos posteriores de
Deus, mas ao mesmo tempo sabemos que lhes é
assegurada a fidelidade de Deus. Não estão
excluídos da salvação…”
Pois Nosso Senhor mesmo diz que, examinando as Escrituras, veremos Ele:

João 5:39, 45-46: “Examinai as escrituras, pois


julgais ter nelas a vida eterna, e elas mesmas são
as que dão testemunho de mim… o mesmo
Moisés, em quem vós tendes as esperanças, é o
que vos acusa. Porque se vós crêsseis a Moisés,
certamente me creríeis também a mim; porque ele
escreveu de mim.”
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO DISSE QUE AS ANTIGAS ESCRITURAS
SÃO, SEM SOMBRA DE DÚVIDAS, SOBRE ELE, O QUE O ANTI-PAPA
BENTO XVI NEGA OBSTINADAMENTE.

Mas ele não podia parar por aí. O anti-papa Bento XVI precisava ofender mais ao Nosso
Senhor. No dia 19 de Agosto de 2005, numa sexta-feira, ao meio-dia (dia da semana e
hora em que Jesus Cristo foi crucificado), Bento XVI chegou em uma sinagoga judaica.
Participar de um culto não-católico é uma violação contra o PRIMEIRO
MANDAMENTO, como já foi visto várias vezes aqui, e por que não mais uma?

Santo Ambrósio, Sermão 37, As Duas Barcas: “A


infidelidade da Sinagoga é um insulto ao
Salvador. Por isso, Ele escolheu a barca de Pedro,
e abandonou a de Moisés, isto é, Ele rejeitou a
Sinagoga infiel, e adoptou a Igreja crente.”
Papa Eugénio IV, Concílio de Florença, “Cantate
Domino,” 1441, ex cathedra: “A Santa Igreja
Romana crê firmemente, professa e prega
que nenhum dos que estão fora da Igreja
Católica, não só pagãos como também judeus,
heréticos e cismáticos, poderá participar na vida
eterna; mas que irão para o fogo eterno que foi
preparado para o demônio e os seus anjos, a não
ser que a Ela se unam antes de morrer…
Também foi igual ou pior quanto aos protestantes, como você pode ver aqui, mas como
já está provado, o anti-papa Bento XVI ofendeu as Sagradas Escrituras, ofendeu a
Tradição Apostólica e o Nosso Senhor Jesus Cristo diversas vezes. Esse homem nunca
foi Católico.

2.7) As heresias do anti-papa Francisco


Sobre os "judeus", é claro que o Anti-papa Francisco mantém a mesma linha de
pensamento:
Francisco, Conversas com Jorge Bergoglio, pág.
156:“Há pouco tempo estive numa sinagoga a
participar numa cerimônia. Rezei muito e,
enquanto o fazia, ouvi uma frase dos textos
sapienciais de que já não me lembrava: ‘Senhor, que
no meio da zombaria eu saiba manter o silêncio.’ A
frase deu-me muita paz e muita alegria. ”
Francisco, Sobre o Céu e a Terra, pág. 180: “A
Igreja reconhece oficialmente que o Povo de
Israel continua a ser depositário das
promessas. Em momento algum afirma: ‘Perderam
a oportunidade, agora somos nós.’ É um
reconhecimento do povo de Israel.”
Francisco, Sobre o Céu e a Terra, pág. 48-
49: “Também existe a intercessão ministerial de um
rabino ou presbítero que ora ou pede pela saúde de
outro, e as melhoras aparecem. Para mim, aquilo
que garante que uma pessoa se encontra em
conformidade com a lei de Deus na cura é a
simplicidade, a humildade, a falta de
espetacularidade.
Francisco, Sobre o Céu e a Terra, pág. 208,
dirigindo-se ao rabino judeu Skorka, Francisco
disse: “Não esqueço que me convidou duas vezes
para rezar e falar na sua sinagoga. E eu convidei-o
para que se dirigisse aos meus seminaristas a
respeito de valores.”
Bergoglio aqui diz que os "judeus" ainda são o povo escolhido, negando as ex cathedras
de que Fora da Igreja Não Há Salvação e de que, como diz o Concílio de Florença (e
não só ele), a Antiga Aliança foi abolida. Ele ainda convidou um rabino pra discursar a
futuros padres (como veremos no documento sobre a falsa-missa e falso-rito de
ordenação, falsos-padres). Bergoglio participou de "serviços judaicos" em Setembro de
2004, 9 de Novembro de 2005, em 2007, 7 de Julho de 2008 e em 7 de Junho de 2010
(nesse caso chamou os "judeus" de "povo eleito de Deus"). Ele também concedeu um
Honoris Causa a um rabino em uma Universidade Católica. Na ocasião, esse rabino
disse o seguinte: “Estamos a espera do Messias, mas, para que Ele venha, temos que
preparar a terra...".

No dia 14 de Dezembro de 2012, poucos meses após sua eleição como anti-papa,
celebrou o "Hannukah" e acendeu uma "Menorah", um ato público de apostasia:
No dia 2 de Agosto de 2005, Bergoglio rezou em frente a um muçulmano morto. No
funeral foram recitados trechos do Alcorão, que negam Cristo, a Igreja e a Santíssima,
e Bergoglio o abençoou: "Com a minha oração eu rogo ao Criador, Clemente, o
Misericordioso, para recompensá-lo por todo o bem que fez". Lembre-se das palavras
de São Tomás: "...se alguém fosse, por exemplo, orar na tumba de Maomé, ele seria
considerado um apóstata".

No dia 29 de Junho de 2010, ele visitou um centro islâmico e disse: "Venho como um
irmão para fortalecer laços". Na sua homília do dia 8 de Junho de 2013,
disse: "Desejo saudar os queridos imigrantes muçulmanos que hoje, à noite,
começam o jejum do Ramadão, desejando-lhes abundantes frutos espirituais". No dia 10
de Julho de 2013, em sua mensagem aos muçulmanos pela conclusão do Ramadã,
disse:
"... estima e... amizade por todos os
muçulmanos, de forma especial por quantos são
chefes religiosos. (...) entre cristãos e
muçulmanos, somos chamados a respeitar a
religião do próximo, os seus ensinamentos,
símbolos e valores. Um respeito especial é devido
aos chefes religiosos e aos lugares de culto (...) a
pensar e falar de modo respeitoso sobre as demais
religiões e os seus seguidores, evitando ridicularizar
ou denegrir as suas convicções e práticas... Boa
festa a todos vós!"
Relembro agora o que um Papa válido diz sobre o islã:
Papa Calisto III: “Comprometo-me a... exaltar a
verdadeira Fé, e extirpar a seita diabólica do
réprobo e infiel Maomé no Oriente.”
Sobre falsas-religiões, Bergoglio é, claro, apoiador:

Bergoglio, Sobre o céu e a Terra, Pág.


222 "Respeito novas propostas
espirituais... Sobreviver ao correr do tempo é a
melhor prova de pureza espiritual"
Francisco, Discurso, 18 de Maio de
2013: "...promover a liberdade religiosa para
todos, para todos! Cada homem, cada mulher deve
ser livre na sua própria confissão religiosa, seja ela
qual for".
Nesse documento, em sua primeira parte, já mostrei as várias condenações à ideia de
"liberdade religiosa" por parte da Igreja. Mas lembremos de uma:

Papa Gregório XVI, Inter praecipuas, #14, 8 de


Maio de 1844:
“A experiência mostra que não há meio mais direto
de alienar o povo da fidelidade e obediência aos
seus líderes que pela indiferença à religião,
propagada pelas seitas sob o nome de liberdade
religiosa.”
No dia 24 de janeiro de 2002, Francisco e líderes de várias falsas-religiões "rezaram"
em uma Catedral. No dia 5 de Maio de 2006, fez a mesma coisa no Parlamento
Universal das Religiões, e em 2011 fez seu próprio encontro inter-religioso. No dia 20
de Março de 2013, novamente. Vamos relembrar as condenações a isso por parte da
Igreja:

Papa Eugénio IV, Concílio de Florença, Sessão 8,


22 de Novembro de 1439, ‘Credo Atanasiano,’ex
cathedra:“Quem quiser salvar-se deve antes de
tudo professar a fé católica. Porque aquele que
não a professar, integral e inviolavelmente,
perecerá sem dúvida por toda a eternidade".
Papa Pio XI, Mortalium Animos, 6 de Janeiro de
1928,“Assim, Veneráveis Irmãos, é clara a razão
pela qual esta Sé Apostólica nunca permitiu aos
seus estarem presentes às reuniões de
acatólicos...”
Bergoglio também diz que "respeita os ateus e não pretende convertê-los" (Jorge
Bergoglio & Abraham Skorka, Sobre o Céu e a Terra, pp. 29-30). Além de respeitar
um não-católico, diz que não pretende levá-los pro Único Caminho da Salvação. Ou
Bergoglio não liga deles irem pro inferno, ou não acredita que ateus vão pro inferno (e
como já foi visto aqui, vão sim). Diz ainda, no mesmo lugar, que o "proselitismo (tentar
converter alguém) é uma tolice". Em uma homília de Maio de 2013, ele disse:

"O Senhor redimiu a nós todos, a todos, pelo sangue


de Cristo: todos nós, não apenas católicos.
Todos! 'Padre… os ateus também? Mesmo os
ateus?' Todos!"
“Fomos criados filhos à semelhança de Deus e o
sangue de Cristo redimiu a nós todos! E todos
temos o dever de fazer o bem. E esse mandamento
para todos fazermos bem, penso ser um belo
caminho para a paz. Se nós, cada um fazendo a sua
parte, fizermos o bem uns aos outros, se nos
encontrarmos lá, fazendo o bem, então iremos
gradualmente criando uma cultura de encontro.
Devemos nos encontrar na prática do bem. “Mas eu
sou ateu, padre. Eu não creio…” “Faça o bem e nos
encontraremos lá"
Além do "Fora da Igreja não há salvação", aqui ele aceita não uma "Justificação pela
fé", mas também uma "justificação por obras sem fé", sendo que já vimos aqui as
condenações da Igreja quanto a isso. Vejamos de novo:

Papa Eugénio IV, Concílio de Florença, ex


cathedra: "…ninguém, por mais esmolas que dê,
ainda que derrame seu sangue pelo Nome de
Cristo, pode salvar-se se não permanecer no seio
e na unidade da Igreja Católica"
Papa Pio XI, Rappresentanti in terra, #99, 31 de
Dezembro de 1929: "Se destaca notavelmente na
vida de numerosos santos, os quais a Igreja, e ela
só, produz, nos quais se realiza perfeitamente a
finalidade da educação cris"
O anti-papa Francisco também diz que nossa única glória é a de pecadores, remontando
ao que Lutero dizia sobre sermos incapazes de boas obras:

Francisco, Conversas, pág. 102: "Costumo dizer


que a única glória que temos, como sublinha São
Paulo, é sermos pecadores"
E ainda diz que o responsável por tal nojeira é São Paulo, vê se pode! Ele também
promoveu a "educação sexual":

Francisco, Conversas, pág. 95: "A Igreja não se


opõe à educação sexual. Pessoalmente acho que
deve existir ao longo de todo o crescimento dos
jovens, adaptada a cada etapa. Na verdade, a Igreja
sempre promoveu a educação sexual, embora eu
aceite que nem sempre o tenha feito de um modo
adequado"
Isso é condenado diretamente pela Igreja Católica:

Papa Pio XI, encíclica Divini illius magistri, 31 de


Dezembro de 1931: “Assaz difuso é o erro dos
que, com pretensões perigosas e más palavras,
promovem a pretendida educação sexual...
A lista de heresias, blasfêmias e apostasias do anti-papa Francisco parece interminável e
aumenta todo dia. O site mantido pelo Monastério da Mais Sagrada Família está
atualizando mês a mês o site com suas novas heresias . Quero terminar aqui com o que
considero a mais diabólica heresia já feita por um anti-papa, a que mais estampa o
Satanismo que tenta ser a Nova Igreja (falsa-igreja).

No dia 04/04/2017, em sua Meditação Matutina na Capela da Domus Sactae Marthae,


"No sinal da cruz", o antipapa Francisco disse o seguinte:

"(Jesus na Cruz) que se fez pecado, que se fez


diabo, serpente, por nós; ele humilhou-se até ao
ponto de aniquilar-se totalmente”.
Cristo nunca se fez pecado. É puro. Cristo nunca se fez "diabo". Não há nada do diabo
em Cristo. Esse antipapa é um satanista.

Como foi provado nesse imenso documento:

1) O Concílio Vaticano II nega todos os dogmas da Igreja Católica, e portanto não


é a Igreja Católica.
2) Os seis anti-papas, desde João XXIII, que convocou o falso-concílio, agem em
conformidade com ele, e já eram hereges antes da eleição. Na bula papal do Papa
Paulo IV, de 1559, ele deixa claro que um herege não pode ser eleito Papa:

Papa Paulo IV, da Bula Cum ex Apostolatus Officio,


15 de Fevereiro de 1559:
“1… dado que de onde surge um perigo maior, aí
deve ser mais decidida e diligentemente
neutralizado, preocupamo-nos em impedir que
falsos profetas e outros, mesmo que tenham
apenas jurisdição secular, possam vilmente
seduzir as almas simples e arrastar consigo à
perdição inúmeros povos confiados ao seu
cuidado e governo tanto das coisas temporais
quanto espirituais; e para que não aconteça
algum dia que vejamos no lugar santo a
abominação da desolação, predita pelo profeta
Daniel. Com isto em vista, o nosso desejo tem sido
o de cumprir o nosso dever pastoral, na medida que,
com a ajuda de Deus, consigamos prender as
raposas que se ocupam na destruição da vinha do
Senhor, e manter os lobos a distância do redil
das ovelhas, para que não pareçamos cães de
guarda incapazes de ladrar...
Adicionamos, [por esta Nossa Constituição, que
deve continuar válida pela perpetuidade, Nós
promulgamos, determinamos, decretamos e
definimos:] que se em dada altura, acontecesse que
um bispo, inclusive em função de arcebispo, ou de
patriarca, ou primata; ou um cardeal, como já foi
mencionado, qualquer legado, ou até mesmo o
Pontífice Romano que antes da sua promoção a
cardeal ou ascensão ao pontificado, houvesse se
desviado da fé católica, ou caído em heresia:
(i) a promoção ou ascensão, mesmo se esta
tivesse ocorrido com o acordo unânime de todos
os cardeais, é nula, inválida e sem efeito;
(ii) não será possível que essa adquira validez (e
de nenhum modo pode considerar-se que tal
assunção tenha adquirido validez), por aceitação
do cargo, por sua consagração, ou pela
subsequente possessão de governo e
administração, ou pela suposta entronização do
Pontífice Romano, ou veneração, ou pela
obediência que todos lhe tenham prestado,
qualquer que tenha sido o período de tempo
decorrido depois da situação anteriormente
exposta;
(iii) não será tida por parcialmente legítima de
forma alguma...
(iv) os que assim foram promovidos e assumiram
as suas funções, por essa mesma razão e sem
necessidade de qualquer declaração ulterior,
estão privados automaticamente de toda
dignidade, lugar, honra, título, autoridade, função
e poder…
10. Portanto, a homem algum seja lícito infringir esta
página de Nossa Aprovação, Inovação, Sanção,
Estatuto, Derrogação de Vontades e Decretos, ou
por temerária ousadia a contradiga. Mas se alguém
pretender fazê-lo, saiba que incorrerá na ira de Deus
Omnipotente e na dos seus santos Apóstolos Pedro
e Paulo.
Dado em Roma, junto a São Pedro, no ano da
Encarnação do Senhor 1559, 15 de Fevereiro, no
quarto ano de nosso Pontificado.
+ Eu, Paulo, Bispo da Igreja Católica…”
A Enciclopédia Católica, é claro, repete o que o Papa Paulo IV disse em sua bula:

Enciclopédia Católica, 1914, vol. XI, pág. 456:


“Como é óbvio, a eleição de um herege, de um
cismático, ou de uma mulher [ao papado] seria
nula e inválida.”
Os Santos Doutores da Igreja também concordam:

São Roberto Belarmino, cardeal e Doutor da Igreja,


De Romano Pontifice, II, cap. 30: “Um Papa que é
manifestamente um herege automaticamente
deixa de ser Papa e Cabeça, tal como ele deixa
automaticamente de ser cristão e um membro da
Igreja. Por conseguinte, ele pode ser julgado e
punido pela Igreja. Este é o ensinamento de todos
os Padres da antiguidade que ensinam que hereges
manifestos perdem automaticamente toda a
jurisdição.”
São Roberto Belarmino, De Romano Pontifice, II,
cap. 30: “Este princípio é do mais certo. O que
não é cristão não pode de maneira alguma ser
Papa, como o próprio Caetano o disse (ib. c. 26). A
razão disto é que ninguém pode ser cabeça daquilo
que não é membro. Agora bem, aquele que não é
cristão não é um membro da Igreja e um herege
manifesto não é cristão, tal como é claramente
ensinado por S. Cipriano (lib. 4, epíst. 2), S. Atanásio
(Cont. aria.), S. Agostinho (lib. De grat. Christ.), S.
Jerónimo (contra Lucifer), e outros; logo, um herege
manifesto não pode ser Papa.”
São Francisco de Sales (séc. XVII), A
Controvérsia Católica, Ed. inglesa, pp. 305-
306:“Agora, quando ele [o Papa] é explicitamente
um herege, ele cai ipso facto da sua dignidade e
para fora da Igreja...”
Santo Antonino (1459): “No caso de o Papa ter se
tornado um herege, ele encontrar-se-ia, por esse
facto isolado e sem nenhuma outra sentença,
separado da Igreja. Uma cabeça separada de um
corpo não pode, enquanto se mantenha separada,
ser cabeça do mesmo corpo da qual foi cortada.
Portanto, um papa que se separe da Igreja por
heresia, por esse mesmo facto, deixaria de ser a
cabeça da Igreja. Ele não poderia ser um herege e
continuar como Papa, porque, uma vez que está
fora da Igreja, não pode possuir as chaves da
Igreja.” (Summa Theologica, citado em Actes de
Vatican I. V. Frond pub.).”
Tendo noção disso, você precisa fazer uma escolha: OU VOCÊ É CATÓLICO, OU
VOCÊ ACEITA OS ÚLTIMOS SEIS ANTIPAPAS E OS FALSOS-DOGMAS DA
FALSA-IGREJA INSTAURADA EM 1960. É por tudo isso que o Terceiro Segredo
ficaria claro em 1960: nesse ano a falsa-igreja se preocupou APENAS com reuniões
preparatórias pro falso-concílio da falsa-igreja, com seus seis anti-papas inteiramente de
acordo com ela. Estamos na Grande Apostasia do fim dos tempos, e os dois últimos
remédios para o mundo são o Santo Rosário e a Devoção ao Imaculado Coração de
Maria.

Farei ainda uma publicação ensinando a rezar o Santo Rosário da maneira correta (sem
os mistérios luminosos do culto ao homem), mas você pode encontrar um manual
confiável aqui. A Igreja está eclipsada, os Sacramentos foram invalidados, e agora
somos um pequeno remanescente. Se você não é batizado, deve ler o Catecismo
Romano do Concílio de Trento (PDF completo aqui ) com outra pessoa que também
deseje ou seja batizada e realizar o batismo "Em nome do pai, do filho e do espirito
santo", enquanto derruba-se água na cabeça do batizando. A outra pessoa deve ler
também porque as instruções são claras: quem batiza deve ter a intenção de fazer o que
a Igreja faz, e isso só é possível com um conhecimento sobre o Catecismo. Tal
Catecismo tem mais de 700 páginas, mas o conhecimento ideal é ler até o Sacramento
do Batismo, cerca de 200 páginas. De qualquer forma, leia tudo. Após o batismo, você
deve rezar o Santo Rosário todo dia e fazer de tudo pra não sair do estado de graça, já
que, como vamos ver em documento próprio, o rito de ordenação de padres foi
destruído em 1968 e praticamente não existem mais padres válidos, e aqueles que ainda
estão vivos, ordenados validamente, reconhecem em quase sua totalidade a veneração
ao falso-santo João Paulo II, tornando-os idólatras e removendo-os do ofício de padres.
Você sai do estado de graça quando peca mortalmente (procure pelas definições de
pecados mortais e veniais). Tudo isso será explicado detalhadamente e muito em breve,
afinal, o tempo urge. Mas o resumo mega-básico é esse, E óbvio, leia a Bíblia. Os
últimos Católicos são aqueles rezando o Santo Rosário todo dia e negando os últimos
seis anti-papas. Seremos poucos, mas venceremos no final. Tenha fé e fique com Deus.

Respondo dúvidas pelo twitter @mombaque e pelo Telegram LMombaque


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