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Parada Cardiorrespiratória

Alexandre Rodrigues Ferreira

Módulo: Emergência
Parada Cardiorrespiratória

Objetivo da apresentação

1. Identificar as causas de parada cardiorrespiratória na


criança e no adolescente.

2. Rápida intervenção para a prevenção da PCR.

3. Reconhecimento imediato e início das manobras de


reanimação diante da PCR (Suporte Avançado de Vida).

4. Estabilização pós-reanimação.
Parada Cardiorrespiratória

Diretrizes

1. American Heart Association Guidelines Update for Cardiopulmonary


Resuscitation and Emergency Cardiovascular Care 2015

2. Australian and New Zealand Resuscitation Committee on Resuscitation

3. European Resuscitation Council Guidelines for Resuscitation 2015

Consenso sobre ressuscitação e recomendações de


tratamento do International Liaison Committee on
Resuscitation (ILCOR), liga que reúne especialistas de
todos os continentes

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Parada Cardiorrespiratória
Definições

• Lactentes < 12 meses


• Crianças 1 ano até puberdade
Puberdade – Mamas em meninas
Pelos axilares em meninos
• Adolescentes

• RN 0 a 28 dias
• Hospitalização inicial: UTIN / sala de parto = Recém-nascido
• Pré-hospitalar / PS / CTIPED = Lactente

– Se causa provável é cardíaca = Lactente

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Parada Cardiorrespiratória
Causas
• Falência respiratória progressiva

• Choque

• Hipóxia/Asfixia

• Parada cardíaca súbita


• 5 a 15% PCR no hospital e fora do hospital

• Ritmo chocável 14 até 27%


• incidência aumenta com a idade
Circulation. 2015;132:S1 http://circ.ahajournals.org/content/suppl_1/S1
Parada Cardiorrespiratória
Condições Diversas

Insuficiência Respiratória Choque

Falência Cardiopulmonar

Parada Cardiorrespiratória

Parada Cardíaca Súbita / Arritmia


Parada Cardiorrespiratória

Parada Súbita

• Miocardiopatia hipertrófica

• Artéria coronária anômala

• Síndrome do QT longo ou outras canulopatias

• Miocardites

• Intoxicação medicamentosa

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Parada Cardiorrespiratória
Sobrevida
• 43% intra-hospitalar

• 8% fora do hospital

• Sobrevida sem lesão neurológica é melhor no intra-hospitalar

• Sobrevida é alta (25 a 34%) quando ritmo chocável

• 7 a 24% assistolia e AESP

Importante a prevenção do processo de doença e lesão

Reconhecimento precoce e tratamento do desconforto


respiratório, insuficiência respiratória e choque antes da PCR

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Parada Cardiorrespiratória
SOBREVIDA
Parada Respiratória x Parada Cardiorrespiratória

100%

50%

Parada Parada
Respiratória Cardiorrespiratória
Parada Cardiorrespiratória
Reconhecimento situações críticas
Identificar e intervir
• Vias aéreas
Obstrução VA grave ou completa
• Respiração
Apneia, esforço respiratório, bradipneia
• Circulação
Pulsos fracos ou ausente, perfusão capilar lentificada, hipotensão,
bradicardia
• Alteração neurológica
Diminuição do nível de consciência ou não responsivo
• Exposição
Hipotermia grave, hemorragia, petéquias ou púrpura ou problema
de coagulação
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Parada Cardiorrespiratória

Identificar e Intervir durante a PCR

H’s T’s
Hipóxia Tensão pneumotórax
Hidrogênio íons (acidose) Tamponamento
Hipoglicemia (cardíaco)
Hipo/hipercalemia Toxinas
Hipotermia Trombose pulmonar
Trombose coronária

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Parada Cardiorrespiratória
Definição
• Interrupção da circulação sanguínea resultando em uma
atividade mecânica cardíaca ausente ou inefetiva.

• Isquemia celular e de órgãos levando à morte celular, do


órgão e do paciente se não revertida rapidamente.

Reconhecimento da Parada Cardiorrespiratória


Não responsiva
Não respira ou gasping
Sem pulso palpável (avaliar por 10 segundos)

Manobras de reanimação cardiopulmonar


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Parada Cardiorrespiratória

Sequência da RCP
• ILCOR - tópicos não definem recomendação e os conselhos divergem

• As principais diferenças é a sequência para RCP

COMPRIMIR, ABRIR VIAS AÉREAS, VENTILAR (CAB)

ABRIR VIAS AÉREAS, VENTILAR, COMPRIMIR

• Limite superior de frequência de compressão torácica

• Limitações dos estudos que compararam as sequências

• American Heart Association (AHA) definiu a sequência CAB

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Parada Cardiorrespiratória

Abordagem da PCR
Diante de vítima inconsciente – Acionar ajuda

Não respira ou gasping e sem pulso

RCP alta qualidade

Minimizar interrupções nas compressões torácicas

Parada por hipóxia/asfixia

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Parada Cardiorrespiratória
Avaliação do Pulso

PALPAÇÃO DE PULSO BRAQUIAL PALPAÇÃO DE PULSO CAROTÍDEO

• Sem sinais 5 / 10 seg.

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Parada Cardiorrespiratória
Compressões torácicas imediatamente iniciadas
SUPORTE DE VIDA – C - A - B

COMPRESSÃO TORÁCICA EM CRIANÇAS MENORES DE 1 ANO

1 SOCORRISTA 2 SOCORRISTAS

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Parada Cardiorrespiratória

C-A-B
COMPRESSÃO TORÁCICA CRIANÇAS / ADOLESCENTES

COMPRESSÃO COM 1 OU 2 MÃOS


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Parada Cardiorrespiratória

Efetividade depende de RCP de alta qualidade


– Compressões de 100 a 120 por minuto

– Profundidade = 1/3 diâmetro do tórax

• < 1 ano - 4 cm

• 1 ano à puberdade - 5 cm

• Adolescência - 5 a 6 cm

– Completo retorno do tórax / Mínima interrupção < 10 segundos

– Interromper somente para análise do ritmo, choque e IOT

– Evitar hiperventilação

– Superfície rígida
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Parada Cardiorrespiratória

Ventilação
Pode ser tão efetiva e mais segura que via TOT

Fundamental

1. Tamanho correto da máscara

2. Manter via aérea aberta

3. Manter selo adequado – técnica do C-E

4. Pressionar bolsa até expansão visível

5. Não hiperventilar

6. Tempo 1 segundo

7. Duas ventilações com oxigênio a 100%

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Parada Cardiorrespiratória

Ventilação
Ventilação, se parada respiratória

– 1 ventilação a cada 3 a 5 segundos

– 12 a 20 ventilações / minuto

– Via aérea avançada - 8 a 10 ventilações / minuto

– VPP com BM feita por duas pessoas pode ser mais eficaz

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Parada Cardiorrespiratória
Sequência Compressão - Ventilação

• Profissional de saúde sozinho


– 30 compressões / 2 ventilações (2 minutos ou 5 ciclos)

• Dois profissionais de saúde – lactentes / crianças


– 15 compressões / 2 ventilações (2 minutos ou 10 ciclos)

• Adolescente – 30 compressões / 2 ventilações

• Via aérea avançada


– 8 a 10 ventilações / minuto
– 100 a 120 compressões / minuto

• Trocar funções a cada 2 minutos

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Parada Cardiorrespiratória
Monitorando RCP alta qualidade
PCO2 – Capnografia – Efetividade das compressões

Se < 10-15 mmHg = Baixa qualidade da RCP

– Otimizar compressões / Não hiperventilar

Aumento abrupto quando retorno da circulação espontânea

Epinefrina aguardar 1 a 2 minutos para avaliar

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Parada Cardiorrespiratória

Causas de RCP de má qualidade = ineficaz

• Desatenção aos detalhes de RCP de alta qualidade

• Cansaço

• Interrupções frequentes ou longas para

– Assegurar via aérea


– Checar ritmo
– Mover o paciente

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Parada Cardiorrespiratória
MONITORAÇÃO

Analisar o ritmo assim que desfibrilador disponível


1ª. vez – pás (mais rápido)
2ª. vez – eletrodos

Pás esternal: 2º EID ao lado do externo


Pás ápice: 5º EIE na linha hemiclavicular
Parada Cardiorrespiratória
Ritmos de Parada
Assistolia

Atividade elétrica sem pulso

Fibrilação ventricular

Taquicardia ventricular

Incluindo Torsades de pointes

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Parada Cardiorrespiratória

Desfibrilação

FV e TV sem pulso ocorrem em 5 a 15% de PCR e até 27%


em algum momento durante RCP

Colapso súbito

Uso do DEA em todas as faixas de idade


1. Desfibrilador manual
2. DEA com atenuador de dose (< 8 anos)
3. DEA sem atenuador de dose

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Parada Cardiorrespiratória

Desfibrilação

DEA – 25 kg / < 8 anos

Desfibrilador manual

– Pás infantis < 1 ano ou < 10 kg


– Dose inicial 2 a 4 J/kg
– Doses subsequentes 4 J/kg aumentando
progressivamente até 10 J/kg ou a carga adulto

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Parada Cardiorrespiratória

Acesso Venoso
PERIFÉRICO x INTRAÓSSEO (IO) x Endotraqueal

IO
– Útil como acesso inicial em caso de PCR

EV
– Central não é recomendado como inicial

– Periférico – volume pode ser melhor administrado em periférico

Administrar medicamentos sempre durante as compressões em bolus,


com flush de 5 mL

Epinefrina / Amiodarona
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Parada Cardiorrespiratória
Via TOT para medicações
Epinefrina
Lidocaína
Atropina
Naloxone

5 mL BOLUS DE SF 0.9% + 5 Ventilações com pressão positiva

Dobrar ou triplicar dose para


– Lidocaína
– Atropina
– Naloxone

Epinefrina
– Sem diluir na dose de 0,1 mL/kg
– Baixo nível sérico pode fazer efeito dilatador
– Reduz pressão perfusão coronária
– Reduz potencial para retorno do RCE

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Parada Cardiorrespiratória
Medicações na Parada Cardiorrespiratória
Vasopressores
• Adrenalina – 0,01 mg/kg (0,1 mL/kg – solução 1:10.000) bolus
Antiarrítmicos
• Amiodarona (5 mg/kg – repetir até 15 mg/kg) (300 mg/2,2 g)
• Lidocaína (1 mg/kg)
• Sulfato de magnésio (25 a 50 mg/kg)
Outros agentes
• Atropina
• Cálcio
• Bicabornato de sódio

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Parada Cardiorrespiratória
Implementação de equipe de atendimento às
emergências
– Enfermeiro / fisioterapeuta / médico intensivista

Desafio é organizar a equipe de forma eficaz

1. Detecta a PCR / solicita ajuda e desfibrilador / palpa pulsos em 10


seg / inicia imediatamente as compressões

2. Abre as vias aéreas e inicia VPP

3. Monitora desfibrilador/ECG

4. Solicita/providencia acesso IO/EV

5. Solicita/providencia preparo de medicações

Sequência C-A-B
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Parada Cardiorrespiratória
Algoritmo da RCP pediátrica – AHA, 2015 – Assistolia, AESP, TV, FV

Inconsciente, em apneia ou
gasping, sem pulso:

Chame por ajuda, peça alguém para chamar ajuda,


Ative o sistema de emergência,
Peça bolsa e máscara e desfibrilador e

Inicie RCP de alta qualidade – CT:VPP – 30:2 ou 15:2


Comprimir > 1/3 diâmetro do tórax, 100 a 120 CT/min
seguidas de
 2 ventilações eficazes (elevação do tórax, em 1 seg)
Analise ritmo, assim que monitor disponível - use pás

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Parada Cardiorrespiratória
Algoritmo da RCP pediátrica – AHA, 2015 – Assistolia, AESP, TV, FV
Analise o ritmo, assim que monitor disponível - use as pás

RCP DE ALTA
QUALIDADE FV ou TV ASSISTOLIA “Garantir
oxigenação
Comprimir > 1/3 do OU AESP e ventilação
diâmetro do tórax, adequadas/
Frequência – 100 a efetivas é
120/min, RCP de alta qualidade + uma
Permitir completa Choque 2 J/kg Acesso IV / IO + prioridade
particular-
liberação do tórax Colocação de eletrodos + mente alta
VPP eficaz (elevação Preparo de material de IOT durante a
do tórax, em 1s) RCP
2 minutos pediátrica.”
Evitar ventilação
excessiva
Troque funções CT-
VPP de 2/2 minutos,
Analise o ritmo - use os eletrodos
Minimize
interrupções. Troque funções CT-VPP e minimize interrupções
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Parada Cardiorrespiratória
Algoritmo da RCP pediátrica – AHA, 2015 – Assistolia, AESP, TV, FV
Analise o ritmo - use os eletrodos
Troque funções CT-VPP e minimize interrupções.

FV ou TV ASSISTOLIA
OU AESP

4 J/kg RCP de alta qualidade +


Máx. 10 J/kg/ Epinefrina +
360 MF/200 BF Considere IOT
2 minutos

VIA AÉREA AVANÇADA MEDICAMENTOS


Tubo traqueal ou máscara laríngea, Epinefrina IV/IO
Capnografia ou capnometria, se 0,01 mg/kg, máx. 1 mg Solução 1:10000,
disponível A cada 3 a 5 minutos,
Com via aérea avançada, compressões Administrar em bolus, durante as compressões,
contínuas + 1 VPP a cada 6 segundos fazer flush de 5 mL de NaCl 0,9%
Parada Cardiorrespiratória
Algoritmo da RCP pediátrica – AHA, 2015 – Assistolia, AESP, TV, FV
Analise o ritmo - use os eletrodos
Troque funções CT-VPP e minimize interrupções.

FV ou TV ASSISTOLIA
OU AESP

4 J/kg
RCP de alta qualidade + CAUSAS REVERSÍVEIS
Máx. 10 J/kg Hipoxemia
Epinefrina a cada 3 a 5 min.
Hipoglicemia
RCP de alta qualidade + Tratar causas reversíveis Hipovolemia
Amiodarona 2 minutos Hipo ou Hiper K
Hipo ou Hiper Mg
Trate causas reversíveis Hipotermia
2 minutos Acidose grave
Toxinas /
medicamentos / HEV
MEDICAMENTOS Pneumotórax
Amiodarona IV / IO 5 mg/kg, máx 300 mg Trombose (pulmonar,
Durante compressões, Flush de 5 mL de Na Cl 0,9%, coronária).

Repetir até 2 vezes (2ª. dose máx 150 mg), se arritmia refratária.
Lidocaína IV / IO DA – 1 mg/kg, Manutenção – 20-50
mcg/kg/min.
Repetir bolus se DA feita a mais de 15 min.
Parada Cardiorrespiratória
Algoritmo da RCP pediátrica – AHA, 2015 – Assistolia, AESP, TV, FV
Analise o ritmo - use os eletrodos
Troque funções CT-VPP e minimize interrupções.

Ritmo organizado

Palpe pulso
Pulso ausente = AESP = REINICIE RCP de alta qualidade
Pulso presente = retorno da circulação espontânea = CUIDADOS PÓS-PCR

Acolhimento da Família
Parada Cardiorrespiratória

CUIDADOS PÓS-PCR – sequência A B C D E F G

• Titular FiO2 para satO2 94 a 99%

• IOT – inserção, pressão do balonete < 20-25 cmH2O / 15-18 mmHg

• Avaliar DOPE prontamente, se queda de satO2, radiografia de tórax

• Prover VPM protetora – VC e PEEP titulados para condição clínica,


normocapnia ou PaCO2 apropriada para o paciente, capnografia se
disponível

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Parada Cardiorrespiratória
CUIDADOS PÓS-PCR – sequência A B C D E F G

• 2 acessos vasculares, sempre que possível

• Avaliar sinais de choque e tratar


• cristaloide (volume 5 a 20 mL/kg, tempo 5 a 20 min, a depender da condição, Ringer,
se acidose;)

• inotrópico, vasopressor (“tratar hipotensão agressivamente = PAS > percentil 5 para


idade”), ecocardiografia, assim que disponível

• Sonda urinária e gástrica, manter monitoração ECG, satO2, PA, dados


vitais a cada 1 h, Glasgow, pupilas

• Corrigir hipoglicemia, hipocalcemia, solicitar íons, ureia, creatinina,


gasometria arterial, lactato, hemoglobina

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Parada Cardiorrespiratória

CUIDADOS PÓS-PCR – sequência A B C D E F G

• Medidas de proteção neurológica

• Controle de temperatura – normotermia – monitorar temperatura


continuamente, prevenir febre

• HEV de manutenção criteriosa – solução isotônica a princípio, balanço


hídrico a cada 6 h, diurese no mínimo a cada 4 h

• Manter suporte à família e providenciar transporte seguro para a UTI

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Parada Cardiorrespiratória

Conclusão

• Prevenção
• Reconhecimento dos sinais de deterioração
• Reconhecimento da PCR
• Início imediato das manobras CRP eficazes
• Sistematização da assistência
• Equipe de resposta rápida
• Estabilização
Obrigado!

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