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Prixma Automação Industrial Ltda.

Treinamento DeviceNet Versão 1.0, 07/12

Prixma Automação Industrial

Treinamento Rede DeviceNet

Klabin S/A
Otacílio Costa / SC

Índice
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1. REDE DEVICENET.............................................................................................................................3
1.1. INTRODUÇÃO...................................................................................................................................3
1.2. CARACTERÍSTICAS DA REDE............................................................................................................3
1.3. MODOS DE COMUNICAÇÃO.............................................................................................................4
1.4. ARQUIVO DE CONFIGURAÇÃO.........................................................................................................4
1.5. TOPOLOGIA DA REDE.......................................................................................................................5
1.6. CABOS.............................................................................................................................................6
1.7. CONECTORES...................................................................................................................................8
1.8. TERMINADORES DA REDE E DERIVADORES......................................................................................9
2. CONFIGURAÇÃO DEVICENET.....................................................................................................10
2.1. INTRODUÇÃO.................................................................................................................................10
2.2. UTILIZANDO O RS NETWORK........................................................................................................11
2.3. UTILIZANDO O RSLINX.................................................................................................................33
2.4. ENTRANDO ONLINE NO SISTEMA...................................................................................................36
2.5. CONFIGURAÇÃO DE EDS...............................................................................................................38
2.6. CONFIGURAÇÃO DO CARTÃO NO SLC500.....................................................................................43
3. RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DEVICENET............................................................................48
3.1. STATUS DO SCANNER:...................................................................................................................48
3.2. CÓDIGO DE FALHAS:.....................................................................................................................50
3.3. Dicas para correção de problemas DeviceNet..............................................................................53

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1. Rede Devicenet

1.1.Introdução
A rede DeviceNet é uma rede de baixo nível que proporciona comunicações
utilizando o mesmo meio físico entre equipamentos, desde os mais simples (como
sensores e atuadores), até os mais complexos, como Controladores Lógicos
Programáveis (CLP) e microcomputadores. A rede DeviceNet possui o protocolo
aberto, tendo um número expressivo de fornecedores de equipamentos que
adotaram o protocolo. A ODVA (Open DeviceNet Vendor Association) é uma
organização independente com objetivo de divulgar, padronizar e difundir a rede
DeviceNet visando seu crescimento mundial.
A rede DeviceNet é baseada no protocolo CAN (Controller Area Network),
desenvolvido pela Bosch nos anos 80 originalmente para aplicação automobilística.
Posteriormente, foi adaptada ao uso industrial devido ao excelente desempenho
alcançado, pois em um automóvel temos todas as características críticas que se
encontram em uma indústria, tais como: alta temperatura, umidade, ruídos
eletromagnéticos, ao mesmo tempo em que se requer alta velocidade de resposta e
confiabilidade, pois o airbag e o ABS estão diretamente envolvidos com o risco de
vidas humanas. O protocolo CAN define uma metodologia MAC (Controle de Acesso
ao Meio) e fornece como segurança uma checagem CRC (Vistoria Redundante
Cíclica), que detecta estruturas alteradas e erros descobertos por outros mecanismos
do protocolo. A rede DeviceNet é muito versátil, sendo utilizado em milhares de
produtos fornecidos por vários fabricantes, desde sensores inteligentes até interfaces
homem-máquina, suportando vários tipos de mensagens fazendo com que trabalhe
da maneira mais inteligente.

1.2.Características da rede

 Topologia baseada em tronco principal com ramificações. O tronco principal


deve ser feito com o cabo DeviceNet grosso, e as ramificações com o cabo
DeviceNet fino ou chato. Cabos similares podem ser usados desde que suas
características elétricas e mecânicas sejam compatíveis com as especificações
dos cabos padrão DeviceNet.
 Permite o uso de repetidores, bridges, roteadores e gateways.
 Suporta até 64 nós, incluindo o mestre, endereçados de 0 a 63 (MAC ID).
 Cabo com 2 pares: um para alimentação de 24V e outro para comunicação.
 Inserção e remoção a quente, sem perturbar a rede.
 Suporte para equipamentos alimentados pela rede em 24V ou com fonte
própria.
 Uso de conectores abertos ou selados.
 Proteção contra inversão de ligações e curto-circuito.
 Alta capacidade de corrente na rede (até 16 A).
 Uso de fontes de alimentação de prateleira.
 Diversas fontes podem ser usadas na mesma rede atendendo às necessidades
da aplicação em termos de carga e comprimento dos cabos.
 Taxa de comunicação selecionável: 125, 250 e 500 kbps.
 Comunicação baseada em conexões de E/S e modelo de pergunta e resposta.
 Diagnóstico de cada equipamento e da rede.
 Transporte eficiente de dados de controle discretos e analógicos.

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 Detecção de endereço duplicado na rede.


 Mecanismo de comunicação extremamente robusto a interferências
eletromagnéticas.

1.3.Modos de Comunicação

O protocolo DeviceNet possui dois tipos básicos de mensagens, cyclic I/O e


explicit message. Cada um deles é adequado a um determinado tipo de dado,
conforme descrito abaixo:
 Cyclic I/O: tipo de telegrama síncrono dedicado à movimentação de dados
prioritários entre um produtor e um ou mais consumidores. Dividem-se de
acordo com o método de troca de dados. Os principais são:
- Polled: método de comunicação em que o mestre envia um
telegrama a cada um dos escravos da sua lista (scan list). Assim que
recebe a solicitação, o escravo responde prontamente a solicitação do
mestre. Este processo é repetido até que todos sejam consultados,
reiniciando o ciclo.
- Bit-strobe: método de comunicação onde o mestre envia para a rede
um telegrama contendo 8 bytes de dados. Cada bit destes 8 bytes
representa um escravo que, se endereçado, responde de acordo com o
programado.
- Change of State: método de comunicação onde a troca de dados
entre mestre e escravo ocorre apenas quando houver mudanças nos
valores monitorados/controlados, até um certo limite de tempo.
Quando este limite é atingido, a transmissão e recepção ocorrerão
mesmo que não tenha havido alterações. A configuração desta variável
de tempo é feita no programa de configuração da rede.
- Cyclic: outro método de comunicação muito semelhante ao anterior.
A única diferença fica por conta da produção e consumo de
mensagens. Neste tipo, toda troca de dados ocorre em intervalos
regulares de tempo, independente de terem sido alterados ou não.
Este período também é ajustado no software de configuração de rede.
 Explicit Message: tipo de telegrama de uso geral e não prioritário. Utilizado
principalmente em tarefas assíncronas tais como parametrização e
configuração do equipamento.
Nas Redes da Klabin cerca de 99% utiliza o modo de comunicação Polled e
apenas 1% utiliza Explicit Message.

1.4.Arquivo de Configuração

Todo nodo DeviceNet possui um arquivo de configuração associado, chamado


EDS (Electronic Data Sheet). Este arquivo contém informações importantes sobre o
funcionamento do dispositivo e deve ser registrado no software de configuração de
rede. Toda vez que um produto é atualizado muda a versão do EDS e este deve ser
atualizado para que o software de configuração RS Network DeviceNet reconheça e
consiga configurar o equipamento que vai entrar na rede. As atualizações dos
componentes Rockwell da rede são encontradas na home page no seguinte
endereço:
http://www.rockwellautomation.com/resources/eds/

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No link DPI to Devicenet são encontradas as atualizações dos Inversores


Power Flex 70, Power Flex 700 e Soft Star SMC Flex STD.
No link DSI to Devicenet são encontradas as atualizações dos Inversores
Power Flex 40 e Power Flex 400.
No link Communicator Adapter são encontradas as atualizações dos ADNs e
cartão Scanner.
No link Motor Overload são encontradas as atualizações dos reles E3.

1.5.Topologia da rede
As especificações do DeviceNet definem a topologia e os componentes
admissíveis. A variedade de topologia possíveis é mostrada na figura a seguir.

Figura 1 - Topologias possíveis com a rede DeviceNet

A especificação também trata do sistema de aterramento, mix entre cabo


grosso e fino (thick e thin), terminação, e alimentação de energia.
A topologia básica tronco-derivação (“trunkline-dropline”) utiliza 1 cabo (2
pares torcido separados para alimentação e sinal). Cabo grosso (thick) ou fino (thin)
podem ser usados para trunklines ou droplines. A distância entre extremos da rede
varia com a taxa de dados e o tamanho do cabo.

125 250 500


TAXA DE DADOS
Kbps Kbps Kbps
Comprimento para barramento principal com
500 m 250 m 100 m
cabo grosso (“thick-trunk”)
Comprimento para barramento principal com
100 m 100 m 100 m
cabo fino (“thin-trunk”)
Comprimento máximo para 1 derivação do
6m 6m 6m
barramento principal (“maximum-drop”)
Comprimento acumulado das derivações do
156 m 78 m 39 m
barramento principal (“cumulative-drop”)

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1.6.Cabos
Há 4 tipos de cabos padronizados: o grosso, o médio, o fino e o chato. É
mais comum o uso do cabo grosso para o tronco e do cabo fino para as
derivações.

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Figura 3.66 - Anatomia dos cabos padrão DeviceNet

Os cabos DeviceNet mais usados (fino e grosso) possuem 5 condutores


identificados e utilizados de acordo com a tabela seguinte:

Cor do fio Sinal Cabo redondo Cabo chato


Branco CAN_H Sinal DN Sinal DN
Azul CAN_L Sinal DN Sinal DN
Fio nu Dreno Blindagem Não usado
Preto V- Alimentação Alimentação
Vermelho V+ Alimentação Alimentação

Tabela 1 - Esquema de cores dos cabos DeviceNet

Figura 2 - Vista dos componentes do cabo padrão DeviceNet

Pontos de alimentação (“Power Taps”) podem ser acrescentados em qualquer


ponto da rede tornando possível a redundância da alimentação na rede. A corrente
no “Trunkline” é 8 amps (com cabo grosso “thick”). No cabo tipo “thin” a corrente
máxima é de 3 amps. Uma opção opto-isolado de projeto permite dispositivos
energizados externamente (por ex.: partidas de drivers AC e válvulas solenóides)
compartilhar o mesmo cabo do bus. Outras redes baseadas em CAN permitem
somente uma única fonte de alimentação para a rede inteira.

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Os dispositivos podem ser alimentados diretamente da rede e comunica-se


com o mesmo cabo. Nós podem ser removido ou inseridos da rede sem desligar a
rede.

1.7.Conectores

Há três tipos básicos de conectores: o aberto, o selado mini e o selado micro. O


uso de um ou de outro depende da conveniência e das características do
equipamento ou da conexão que deve ser feita. Veja nas figuras seguintes a
codificação dos fios em cada tipo.

Figura 3 - Conector aberto (open style)

Figura 4 - Conector selado mini Figura 5 - Conector selado micro

1.8.Terminadores da rede e derivadores

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As terminações na rede DeviceNet ajudam a minimizar as reflexões na


comunicação e são essenciais para o funcionamento da rede. Os resistores de
terminação (121W, 1%, ¼ W) devem ser colocados nas extremidades do tronco,
entre os fios CAN_H e CAN_L (branco e azul).
 Não coloque o terminador dentro de um equipamento ou em conector que ao
ser removido também remova o terminador causando uma falha geral na
rede. Deixe os terminadores sempre independentes e isolados nas
extremidades do tronco, de preferência dentro de caixas protetoras ou caixas
de passagem.
 Para verificar se as terminações estão presentes na rede, meça a resistência
entre os fios CAN_H e CAN_L (branco e azul) com a rede desenergizada: a
resistência medida deve estar entre 50 e 62 Ohms.

Figura 6 - Ligação dos resistores de terminação

Derivação tipo box “DeviceBox”


“DeviceBox” são elementos passivos que conectam
diretamente os dispositivos DeviceNet no “Trunk Line”
através de conexões de terminais para até 8 nós. Eles
possuem tampa removível selada que permite montagem
em máquina ou no chão de fábrica.

Derivação de Alimentação “PowerTap”


O “PowerTap” possui proteção de sobre corrente para o
cabo tipo “thick” (grosso). Com proteção a diodo é possível
utilizar vários “PowerTaps” permitindo assim o uso de várias
fontes de alimentação.

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2. Configuração DeviceNet

2.1.Introdução

Para configurar offline uma rede DeviceNet é necessário o software RS Network


for DeviceNet. Já para configurar uma rede em modo Online é preciso ter os
softwares RS Linx e o software de programação do CLP, o RS Logix 5 para CLPs da
Lina 5, RS Logix 500 para CLPs da Linha Micrologix e SLC500 ou o RS Logix 5000
para a linha CompacLogix e Contrologix.
Para a linha do Micrologix é necessária também uma placa de comunicação
entre rede DeviceNet e PC. Na linha do SLC 500, no Scanner 1771-SDN podemos
fazer a configuração da rede via CPU através do Pass Throught (o que não é muito
recomendado). Pra linha do Compaclogix e Contrologix que tenha comunicação
Ethernet não é necessário nenhuma interface de hardware para fazer esta
configuração.

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2.2.Utilizando o RS Network

O RS Network é a principal ferramenta de configuração da rede DeviceNet. A


baixo seguem os paços para utilização o RS Network:

- Abra o RS Network for DeviceNet

- Para criar uma nova aplicação clique em New e para abrir uma existente
clique em Open:

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Para criar uma rede devemos adicionar na parte Graph os componentes que
farão parte da rede. Neste exemplo será adicionado o Scanner 1747-SDN. Para isso
abra a barra Communications Adapter e procure pelo código do equipamento a ser
adicionado e clique duas vezes no mesmo. O fazê-lo aparecerá o equipamento com o
menor nó disponível na aba Graph. Isto tem que ser feito com todos os
equipamentos.

Obs.: Nesta etapa somente estamos criando o arquivo OffLine da rede, até o
momento não estamos comunicando com a rede e não fora descarregada qualquer
configuração na rede.
Continuando com o procedimento iremos colocar nesta rede ainda um
inversor modelo Power Flex 70, um Power Flex 40, um Relê E3, uma Chave de
Partida SMC Flex e uma remota com alguns cartões de entradas e saídas digitais e
analógicas.

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Configurando a Remota

Clique duas vezes na Remota. A seguinte tela aparecera.

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Clique na aba Module Configuration. Após escolha os cartões que serão adicionados.

Depois de adicionar os cartões, devemos configurar os cartões analógicos com o tipo


de entradas e tipos de saídas. O mesmo procedimento serve para os dois tipo de
cartões:

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1 – Click na
aba Flex
Configuration
Settings

2 – Escolha
o tipo de
entrada ou
saída
desejada
para cada
canal.

3 – Após
escolher o
tipo de
todos os
canais é só
confirmar.

Configurando um E3 Plus

Clique duas vezes na Remota. A seguinte tela aparecera. Escolha a aba Parâmetros.

Local para
configurar
os Permite alguma
parâmetro programação
s do relê interna do relê

Dados
Tag do
sobre o
Equipamento
tamanho
de bytes

Dados
Nó do
sobre o
equipament
EDS do
o na rede
dispositivo

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Nesta aba são configurados e monitorados todos os parâmetros do Relê E3.

Monitoramento
Visualizar de Todos ou
por grupo Simples
ou por
lista
Monitoramento
On Line
Número do
Parâmetro


monitoramento

Valor do
Descrição do parâmetro
Parâmetro

Os principais parâmetros que devem ser alterados são:

Parâmetro 24 = Trips que serão ativos

Não usado
Sobre Carga
Perde de Fase
Fuga Terra
Travamento
Emperramento
Sub Carga
Falha por Temperatura (PTC separado)
Desbalanceamento de corrente
Falha de Comunicação
Comunicação Congelada
Não Usado
Não Usado
Não Usado
Trip Remoto
Inicialização Inibida

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Parâmetro 25 = Avisos que serão ativos

Não usado
Sobre Carga
Não Usado
Fuga Terra
Não Usado
Emperramento
Sub Carga
Falha por Temperatura (PTC separado)
Desbalanceamento de corrente
Falha de Comunicação
Comunicação Congelada
Não Usado
Não Usado
Número de Partidas
Número de Horas em Funcionamento

Parâmetro 28 = Corrente Nominal do Motor em ampéres

Parâmetro 59 Output Assembly define quais as tabelas de saída que será trocada na
comunicação do relê = 105 (padrão Klabin OTA)

Byte Bit 7 Bit 6 Bit 5 Bit 4 Bit 3 Bit 2 Bit 1 Bit 0


0 Remote Reset Out B Out A
Trip Falha

Parâmetro 60 Input Assembly define quais as tabelas de entradas que serão trocadas
na comunicação do relê = 100 (padrão Klabin OTA)

Byte Words Parâmetro


0 0 Parâmetro 61 Byte Baixo
1 Parâmetro 61 Byte Alto
2 1 Parâmetro 62 Byte Baixo
3 Parâmetro 62 Byte Alto
4 2 Parâmetro 63 Byte Baixo
5 Parâmetro 63 Byte Alto
6 3 Parâmetro 64 Byte Baixo
7 Parâmetro 64 Byte Alto

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Parâmetro 61 é a primeira palavra a ser trocada na fila DeviceNet = 21 (Status do


dispositivo)

Bit 0 – Status Trip


Bit 1 – Status Warning
Bit 2 – Saída A Ligada
Bit 3 – Saída B Ligada
Bit 4 – Entrada Digital 1 acionada
Bit 5 – Entrada Digital 2 acionada
Bit 6 – Entrada Digital 3 acionada
Bit 7 – Entrada Digital 4 acionada
Bit 8 – Corrente no motor
Bit 9 – Fuga Terra

Parâmetro 62 é a segunda palavra a ser trocada na fila DeviceNet = 4 (Corrente


média). Este parâmetro é lido em Ampéres, e sua escala depende da faixa do relê.

Parâmetro 63 é a terceira palavra a ser trocada na fila DeviceNet = 14 (Status Trip).

Bit 0 Trip de Teste


Bit 1 Sobre Carga
Bit 2 Perde de Fase
Bit 3 Fuga Terra
Bit 4 Travamento
Bit 5 Emperramento
Bit 6 Sub Carga
Bit 7 Falha por Temperatura
Bit 8 Desbalanceamento de corrente
Bit 9 Falha de Comunicação
Bit 10 Comunicação Congelada
Bit 11 Falha na Memória Volátil
Bit 12 Falha no Hardware
Bit 13 Not Used
Bit 14 Trip Remoto
Bit 15 Inicialização Inibida

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Parâmetro 64 é a quarta palavra a ser trocada na fila DeviceNet = 15 (Status de


Avisos).

Bit 0 Não usado


Bit 1 Sobre Carga
Bit 2 Não usado
Bit 3 Fuga Terra
Bit 4 Não usado
Bit 5 Emperramento
Bit 6 Sub Carga
Bit 7 Falha por Temperatura
Bit 8 Desbalanceamento de corrente
Bit 9 Falha de Comunicação
Bit 10 Comunicação Congelada
Bit 11 Não usado
Bit 12 Configuração em Falha
Bit 13 Número de Partidas
Bit 14 Número de horas em funcionamento

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Configurando um Inversor Power Flex 40 e 400.

Todos os equipamentos funcionam com o mesmo sistema dos E3 e das


Remotas para entrar na configuração.
Depois de clicar duas vezes no equipamento aparecerá a seguinte tela:

Arquivo EDS

Tela onde vai


a Tag e a
descrição

Monitoramento
da quantidade
de bytes
Tela onde
visualizamos e
alteramos
parâmetros
Valor do
parâmetro

Número do
Parâmetro

Descrição do
Parâmetro

Confirma
alterações ou
cancela

Os principais parâmetros que devem ser alterados são:

- Parâmetro 31 ao 35, são os dados do motor.


- Parâmetro 36, fonte de partida deve ficar em CommPort
- Parâmetro 38, referência de velocidade deve ficar em CommPort
- Parâmetro 39 e 40 são as rampas de aceleração e desaceleração.
- Parâmetros 51 a 54 são as configurações das entradas digitais (Observar projeto).

A placa de comunicação utilizada pelo inversor é a 22-Comm-D. Como padrão


o inversor disponibiliza na rede 4 bytes de saída (2 palavras) e 4 bytes de entrada (2
palavras).

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A primeira palavra de entrada é a de status do inversor, conforme a tabela


abaixo.

Palavra de saída do inversor e entrada do CLP.

A segunda palavra é a velocidade atual do inversor em Hz com uma casa


decimal.

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A primeira palavra de saída do CLP e entrada do inversor é a de comando.

A segunda palavra é a velocidade, e é dada em Hz com uma casa decimal.


Exemplo, para mandar uma referência de 60,0Hz, deve-se mandar um valor de 600
na rede.

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Configurando um Inversor Power Flex 70 e 700.

Todos os equipamentos funcionam com o mesmo sistema dos E3 e das


Remotas para entrar na configuração.
Depois de clicar duas vezes no equipamento aparecerá a seguinte tela:

Arquivo EDS

Tela onde vai


a Tag e a
descrição

Monitoramento
da quantidade
de bytes
Tela onde
visualizamos e
alteramos
parâmetros
Valor do
parâmetro

Número do
Parâmetro

Descrição do
Parâmetro

Confirma
alterações ou
cancela

Os principais parâmetros que devem ser alterados são:

- Parâmetro 40 a 48,são os dados do motor.


- Parâmetro 54 a 55,são os dados do inversor.
- Parâmetro 80 a 82,são os dados de velocidade.
- Parâmetro 90, referência A de velocidade deve ser DPI Port 5 (DeviceNet)
- Parâmetro 91 e 92 são os limites de velocidade da referência A.
- Parâmetro 140 a 143 são as rampas de aceleração de desaceleração.
- Parâmetro 276 a 285 são as mascaras de controles, e tudo que for controlado por
DeviceNet deve estar com no mínimo a DPI Port 5 selecionada.
- Parâmetro 300 ao 307 são as entradas dos Data links. No inversor Power Flex 70 e
700, utiliza a placa de comunicação 20commd, e como padrão do inversor, são
trocados 4 bytes de saída e 4 bytes de entrada. Se quisermos mais dados do
inversor, é só a habilitar os Data links na quantidade desejada até mais 16 bytes.
- Parâmetro 310 a 317 são os Data links de saída.

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- Parâmetros 361 a 366 são as configurações das entradas digitais. (Ver projeto
elétrico)
- Parâmetro 400, habilita a quantidade de Data links.
- Parâmetro 412, habilita quantos Data links de entrada serão acionados.
- Parâmetro 413, habilita quantos Data links de saída serão acionados.

A placa de comunicação utilizada pelo inversor é a 20-Comm-D. Como padrão


o inversor disponibiliza na rede 4 bytes de saída (2 palavras) e 4 bytes de entrada (2
palavras).

A primeira palavra de entrada do CLP e saída do inversor é o status do


inversor.

A segunda palavra é a velocidade.

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A primeira palavra de saída do CLP e entrada do inversor é o comando.

A segunda palavra é a velocidade.

Para mandar e receber a velocidade a placa 20-Comm-D temos que fazer um


cálculo:
O parâmetro 55, por exemplo, esta em 130Hz e representa 100% da escala
de velocidade e o valor de 32767.
O parâmetro 82, por exemplo, esta em 60HZ e é a velocidade máxima do
motor, então tem que fazer uma regra de três, para saber a velocidade que deve ser
enviada e lida.
(Parâmetro 82 / Parâmetro 55) * 32767 = valor máximo

60 / 130 = 0,46
32767 * 0,46 = 15123
Ao mandar ou ler 15123, representa 60Hz.

Obs.: Na placa 20-Comm-D podemos habilitar os Data links para trocar mais
parâmetros na rede. Isto muda o número de Bytes trocados na rede e deve ser
configurado no Scanner corretamente.

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Configurando uma chave de partida SMC-FLEX

Todos os equipamentos funcionam com o mesmo sistema dos E3 e das


Remotas para entrar na configuração.
Depois de clicar duas vezes no equipamento aparecerá a seguinte tela:

Arquivo EDS

Tela onde vai


a Tag e a
descrição

Monitoramento
da quantidade
de bytes
Tela onde
visualizamos e
alteramos
parâmetros
Valor do
parâmetro

Número do
Parâmetro

Descrição do
Parâmetro

Confirma
alterações ou
cancela

Os principais parâmetros que devem ser alterados são:

- Parâmetro 44 a 46,são os dados do motor.


- Parâmetro 87, são as mascaras de lógicas e deve ser habilitado o parâmetro bit 5
(DeviceNet).
- Parâmetro 88 a 103 são os Data links de entrada e saída.
- Parâmetro 148 é habilitado a quantidade total de Data link.
- Parâmetro 160 habilita a quantidade de Data link de entrada.
- Parâmetro 1610 habilita a quantidade de Data link de saída.

A placa de comunicação utilizada pela chave é a 20-Comm-D. Como padrão a


chave disponibiliza na rede 4 bytes de saída (2 palavras) e 4 bytes de entrada (2
palavras).

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A primeira palavra de entrada do CLP e saída da chave é o status da chave.

A segunda palavra é a corrente em ampéres.

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A primeira palavra de saída do CLP e entrada da chave é o comando.

A segunda palavra não é utilizada.

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Configurando o Scanner

Todos os equipamentos funcionam com o mesmo sistema dos E3 e das


Remotas para entrar na configuração.
Depois de clicar duas vezes no equipamento aparecerão as seguintes telas
que deverão ser configuradas:

Abas para
trocar de tela

Tag do
Scanner

Descrição do
Scanner

Endereço do
Scanner na Informações
rede do dispositivo

Confirma e
cancela as
alterações

Busca todas os
dados do Scanner
no dispositivo e
trás para o
computador

Manda a sua
configuração do
Muda o tempo de computador para o
varredura da rede. Scanner
Quanto mais alto,
mais lento, menos
utilização da rede.

Reseta Default de
fábrica

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Dispositivos não Dispositivos


declarados na rede declarados na rede

Ao declarar o
dispositivo mapeia
automaticamente Ativa/ Desativa o
na lista de nó
entradas e saídas

Edita o número de Electronic Key


Bytes de cada habilita o nível de
dispositivo. Muito compatibilidade
usado com do dispositivo
dispositivo que o
EDS não é
completo

Mapear
Dispositivo

Lista de
dispositivos
Desmapear
o dispositivo

Mapeamento com
discreto (Ixx) ou
como M-File Abre tela
(Mxx).Pode-se para mapear
mapear nas duas em um
listas ao mesmo endereço o
tempo. alterar qual
byte ou bit.

Endereços
mapeados Abre tela
de entrada para mudar
a seqüência
de
mapeament
o, em Word
em byte,
etc...

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Mapear
Dispositivo

Lista de
dispositivos
Desmapear
o dispositivo

Mapeamento com
discreto (Ixx) ou
como M-File Abre tela
(Mxx).Pode-se para mapear
mapear nas duas em um
listas ao mesmo endereço o
tempo. alterar qual
byte ou bit.

Endereços
mapeados Abre tela
de entrada para mudar
a seqüência
de
mapeament
o, em Word
em byte,
etc...

Habilita ao Puxa todas as


Scanner permitir a configurações do
auto Scanner para o
configuração.1 computador.

Seleciona o
Descarrega todas
Dispositivo que
as configurações
terá auto
do computador
configuração.2
para o scanner.

Habilita dispositivo
individual para a
auto
configuração.4

Habilita dispositivo
individual para o
Carrega as auto
configurações do endereçamento.5
dispositivo para o
Scanner.3

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Resumo dos
dispositivos
mapeados.

Cancela ou aplica
as modificações

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2.3.Utilizando o RSLinx

O RS Linx é o software de comunicação da Rockwell, e é utilizado para


comunicação entre vários dispositivos de automação.

Configurando a comunicação via Pass Throught

A comunicação Pass Throught utiliza uma porta da CPU para entrar na rede
DeviceNet. È uma comunicação lenta, que é recomendada para alterar algum
parâmetro de algum dispositivo.

Passo 1:
Abra o RSLinx

Passo 2:

Clique em
Communications /
Configure Drivers

Ou Click nesta
ícone
(Configure Drivers)

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Passo 3 3 Adicione o
1 Selecionar Driver
DeviceNet Drives

2 Selecione
DeviceNet Drives

Passo 4.

4 Selecione
Allen-Bradley
1747-SDNPT

5 Confirma
Seleção

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Passo 5:

Escolha a
porta virtual
a ser usada

Escolha a
CPU a ser
utilizada

Escolha o Slot
do cartão de
rede que
deseja
comunicar

Tempo máximo Confirma ou


de comunicação cancela a
para não der comunicação.
falha

Obs.: Ao criar um drive, não podemos mexer em sua configuração. Tem que
deletar o drive, e depois criar um novo com configuração diferente.

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2.4.Entrando Online no sistema

Passo 1: Entrar no RS Network e selecionar conforme a figura abaixo.

Entre em
Network /
Propriedades
.

Passo 2

Entrar em
Set Online
Path.

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Passo 3

Sete o driver
que você vai
utilizar (Pass
True,
Ethernet,
Conversor,
etc...

Depois de
selecionado,
confirma ou
cancela

Acione On
Line para
Passo 4 entrar e sair

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2.5.Configuração de EDS.

O EDS, nada mais é que a identificação do dispositivo na rede. Ele que nos
informa o tamanho do dispositivo, quem o fez, qual a revisão e quais os parâmetros
que são trocados.
Muitas vezes não possuímos o EDS do dispositivo registrado no nosso
computador.
Existe duas maneiras de se obter um EDS. O primeiro é baixando na internet no site
do fabricando ou criando manualmente. Nem sempre o equipamento deixa criar
manualmente o EDS.
Para saber se temos ou não o EDS registrado, ao entrar Online na rede, ou
abrindo um arquivo novo, observamos que aparecerá um ponto de interrogação do
RSLinx e no RSNetwork em vez do dispositivo.

Registrar um EDS existente:

Passo 1:

Click 2 vezes
no dispositivo
sem EDS.

Passo 2:Confirme SIM para registrar.

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Passo 3: Abrirá um Wizard e clique em avançar.

Passo 4: Selecione Register na EDS file(s) e clique avançar.

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Passo 5:

Se for um
dispositivo
Rockwell e esta
Registrar 1 On Line na rede
arquivo EDS ele procura
automaticament
e na Internet

Registrar
vários
arquivos EDS

Procurar arquivo
ou diretório no
Registrar seu computador
vários ou na rede
arquivos EDS interna
inclusive
subpastas

Avança o Wizard

Depois é só ir confirmando o Wizard até mostrar se foi feito com sucesso o


registro.
Obs.: Para registrar vários arquivos ao mesmo tempo, tem que entrar via RSLinx.

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Criar um EDS:

Para criar um EDS, é muito importante saber que tipo de comunicação você
ira utilizar e o número de Bytes a serem trocados.

Passo 1, Passo 2 e Passo 3 é exatamente igual ao tópico anterior.

Passo 4: Selecione Create na EDS File.

Passo 5: Selecione Avançar.

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Passo 6:

Escolha o
número de
bytes de
entrada do
dispositivo

Selecione o
tipo de Escolha o
comunicação número de
bytes de saída
do dispositivo

Avançar. Após
será feito
Upload do
dispositivo e
criado o EDS.

Obs.: Alguns dispositivos não deixam criar EDS por esta ferramenta.

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2.6.Configuração do cartão no SLC500.

A DeviceNet pode ser configurada em várias CPUs. Como nós utilizamos o


cartão 1747-SDN, utilizaremos a CPU do SLC500.

Passo 1: Abra o RSLogix 500

Passo 2: Entre em File e clique em NEW para novo programa ou Open para abrir um
programa existente.

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Passo 3: Selecione a CPU que utilizaremos.

Passo 4: Selecione I/O configuration.

Passo 5

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Se estiver Online lê
as configurações
automaticamente
Escolha
qual Rack
que será
utilizado
cartão

Escolha
Slot do
Rack que
vai cada
cartão

Escolha os
módulos
dos Racks.

Passo 6: Coloque as seguintes configurações no cartão DeviceNet.

Após deixar
estes
valores na
configuraçã
o click em
OK..

Click 2
vezes para
entrar na
configuraçã
o.

Pronto, agora seu cartão esta configurado.


No próximo passo, será criado um lader com exemplo de utilização da rede
DeviceNet.

Exercício em conjunto:

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1)Pegar um E3 e um inversor de freqüência, disponibilizar na rede sendo que


o Scanner ficará com nó zero, o E3 com nó 1 e o PowerFlex 70 com nó 2. O E3 será
mapeado tanto para entrada como para saída na primeira palavra do Scanner em
formato de MFiles e o inversor será mapeado na primeira palavra no formato de
Discreta. Configurar a rede, configurar o Scanner no SLC 500, e ligar e desligar o
equipamento como se fosse um motor.

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2) Configurar uma remota tanto na rede como no CLP. A remota terá nó 5 e


começara na palavra 20 de entrada e palavra 30 de saída. Deverá funcionar os
valores lidos em um CLP.

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3. Resolução de Problemas DeviceNet

3.1.Status do Scanner:

Indicador Cor/Status Indica Ação Recomendada


Módulo Off Alimentação não Aplicar a alimentação.
(Desenergizado) aplicada ao
módulo.
Verde Piscante Nenhum Mestre de Verifique se os
Barramento conectores do módulo
existente estão adequadamente
(controlador ajustados. Caso
MicroLogix ou estejam, reinicie a
CompactLogix). alimentação ao
controlador.Se isto não
corrigir o problema,
substitua o
controlador. Caso a
substituição do
controlador não corrija o
problema, substitua o
scanner.
Verde Operação normal. Nenhuma ação é
Permanente necessária.
Vermelho Falha Recuperável Conclua a atualização
Piscante - A memória foi do flash ou inicie uma
apagada ou está nova atualização.
sendo
programada.
Vermelho Falha irrecuperável Verifique se os
Permanente conectores do módulo
estão adequadamente
ajustados. Caso
estejam, verifique se o
terminador do
barramento/terminal
está instalado.Reinicie a
alimentação. Se a
falha persistir, substitua
o módulo.

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Rede Off Nenhuma Verifique se o módulo


(Desenergizado) alimentação do tem alimentação.
módulo, da Cheque se o cabo
rede ou a DeviceNet está
comunicação não firmemente conectado e
está se a rede DeviceNet
ocorrendo entre o está energizada.
módulo e a rede Verifique se a
DeviceNet. (Esta alimentação da rede é
pode ser uma adequada (11 a 25 Vcc).
condição
aceitável).
Verde Piscante Dispositivo em Se houver a hipótese do
operação. Não há módulo controlar os
conexões escravos da rede
estabelecidas com DeviceNet, configure a
os lista de varredura do
dispositivos da módulo.
rede.
Verde Permanente Operação normal. Nenhuma ação é
A lista de necessária.
varredura
foi configurada. O
módulo não está
no
modo Inativo.
Vermelho Piscante Um ou mais Monitore o display de
dispositivos que status ou o campo de
estão em status do módulo
comunicação com para determinar qual
o scanner estão dispositivo escravo está
em offline.
timeout.
Vermelho Falha crítica da Reset o módulo. Altere
Permanente rede. Detecção de o endereço do nó do
endereço de nó módulo ou o
duplo da endereço do nó que está
DeviceNet. em conflito.Se a falha
persistir,
substitua o módulo.
Display Numérico Display de Indique as informações de diagnóstico sobre
de 7 Segmentos Endereço de Nó o status do módulo.
e Status. -Quando o display numérico é mostrado 0 a
63, ele está indicando o endereço de nó
DeviceNet do scanner.
-Ao mostrar 70 a 99, ele indica um Código de
Erro para o endereço do nó exibido.
-Ao ocorrer números com flash alternado, um
é o Código de Erro (70 a 99) e o outro é o
Número do Nó (0 a 63) que gerou o erro.

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3.2. Código de Falhas:

Código Nome Descrição Ação Recomendada

70 Nó Duplo O controlador Falhou na Alterar o endereço da rede


Verificação de Endereço de Nó de dispositivo em conflito
Duplo. O endereço de nó (número do nó) para
selecionado ainda está em uso. algum
disponível.
71 Dados Ilegais Dados ilegais na Lista de Reconfigurar a tabela da
da Lista de Varredura. lista de varredura e
Varredura remover os dados ilegais.
72 Tempo de Um dos dispositivos escravos Inspecione os dispositivos
Espera do do módulo parou de se escravos do módulo e
Escravo comunicar. verifique as conexões da
DeviceNet.
73 Não O principal parâmetro de ID do Certifique-se de que o
correspondência Fornecedor de dispositivo dispositivo do
por Codificação escravo não corresponde à endereço de nó piscante
Eletrônica configuração escrava da lista de corresponde à codificação
varredura do módulo. eletrônica desejada
(fornecedor, código de
produto, tipo de produto)
73 Não O principal parâmetro de ID do Certifique-se de que o
correspondência Fornecedor de dispositivo dispositivo do
por Codificação escravo não corresponde à endereço de nó piscante
Eletrônica configuração escrava da lista de corresponde à codificação
varredura do módulo. eletrônica desejada
(fornecedor, código de
produto, tipo de produto)
75 Nenhuma Nenhum tráfego na rede Verifique se a lista de
Mensagem recebido pelo scanner. 10 varredura está
Recebida segundos passaram e nenhum corretamente para a
tráfego na rede para o módulo varredura dos
ou para outro dispositivo foi dispositivos escravos.
recebido pelo módulo. Verifique as conexões da
rede DeviceNet. Verifique
as conexões de rede
DeviceNet.
76 Não há Não há detecção de tráfego Nada. Há outros
mensagem para direto na rede. 10 segundos dispositivos ativos na rede
o Scanner passaram e nenhuma iniciando as mensagens,
informação salva na DeviceNet mas nenhuma das

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foi recebida pelo módulo. mensagens é para o


módulo.
77 Diferença no Os dados recebidos do Reconfigure o dispositivo
tamanho dispositivo escravo não escravo ou altere a lista de
de Dados do correspondem à configuração varredura do módulo para
Escravo da lista de varredura. corresponder ao dispositivo
escravo.

78 Nenhum o dispositivo escravo na lista de Adicione o dispositivo


Dispositivo varredura não existe. à rede DeviceNet ou
Correspondente apague a entrada do
dispositivo da lista de
varredura.
79 Falha na O módulo falhou ao transmitir Certifique-se de que
Transmissão uma mensagem. o módulo está
conectado a uma
rede válida.Verifique-
os
cabos desconectados.
80 Em Modo Inativo O módulo está no modo Inativo. Coloque o controlador
no modo de Operação e
habilite o bit RUN no
Array de Comando do
Módulo.
81 Scanner em O Scanner parou a produção e o Cheque o valor de
Falha consumo de FALHA (FAULT) no array
dados de E/S. Esta condição não de Comando do Módulo.
atinge o sistema do scanner ou
modos de envio de mensagem.
82 Erro de Erros são detectados após as Verifique a tabela de
Fragmentação mensagens entrada da lista de
fragmentadas de E/S do dispositivo. varredura para o
dispositivo escravo para
certificar-se de que o
tamanho dos dados de
entrada e saída estão
corretos.Cheque a
configuração do
dispositivo escravo.
83 Erros de O dispositivo escravo devolve as Cheque a configuração
Inicialização de respostas de erros quando o módulo do dispositivo escravo.
Escravo tenta comunicar-se com Reinicialize o dispositivo
ele. escravo.
84 Não Inicializado O módulo não concluiu a tentativa Nada. Este código faz a
inicial de estabelecer as própria limpeza, uma
comunicações com seus escravos. vez que o módulo
inicializa todos os
dispositivos escravos na
rede.
85 Recebimento de O tamanho dos dados devolvidos é Configure o dispositivo
Buffer Overflow maior que o esperado. escravo para um
tamanho menor de
dados

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86 O Dispositivo O dispositivo produz em estado Verifique o status de


Ficou inativo. configuração do nó
Inativo escravo do dispositivo.

90 Rede A Porta da Rede DeviceNet está Verifique se o parâmetro


Desabilitada Desabilitada Desabilitar
(DISABLE) está sendo
ajustado no Array de
Comando do Módulo.
91 Barramento A condição de barramento Verifique as conexões
Desenergizado desabilitado foi da rede DeviceNet e a
detectada na porta DeviceNet. integridade do meio
físico. Verifique o
sistema dos dispositivos
escravos que falharam
ou outras possíveis
fontes de interferência
na rede. Verifique a taxa
de transmissão.
92 Sem Alimentação Não há alimentação de rede Forneça alimentação à
Detectada na detectada na porta da DeviceNet. rede. Certifique-se de
rede que o cabo de derivação
DeviceNet. do módulo está
fornecendo alimentação
adequada à porta
da DeviceNet.
95 Atualização de Atualização de Flashes em Nada. NÃO desconecte
FLASH (PISCA- Andamento o módulo da rede
PISCAS) enquanto a atualização
do FLASH estiver em
andamento.
98 Firmware O Firmware Foi Corrompido Acenda novamente o
Corrompido firmware do módulo.
NÃO circule a
alimentação do módulo.
Ao fazer isso, o módulo
pode tornar-se
inoperável. Caso o
problema persista, entre
em contato com o
Suporte Técnico da
Rockwell Automation.
99 Falha Dura Circule a alimentação.
Atualize o firmware do
módulo. Entre em
contato com o Suporte
Técnico da Rockwell
Automation.

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3.3.Dicas para correção de problemas DeviceNet

A rede DeviceNet não funcionará corretamente se as regras do projeto não


são seguidas. Mesmo uma rede que se pensava estar funcionando corretamente
pode começar apresentar um funcionamento anormal ou anômalo devido a
arquitetura incorreta do sistema. A seguir estão algumas dicas para ajudar a localizar
e corrigir essas anormalidades.

Verifique se todos os dispositivos na rede foram certificados pela ODVA e


realizar a verificação de conformidade DeviceNet em sua placa de identificação.

Resistores de terminação:

A resistência de terminação de 121 Ohms, 1%, 1/4W deve ser ligado em


cada extremidade do cabo tronco. Os resistores devem ser ligados nos fios azul e
branco do cabo DeviceNet.
A ligação da resistência pode ser verificado desligando a alimentação
DeviceNet e medir a resistência entre as linhas CAN_H & CAN_L (fio Branco e fio
Azul). Isto pode ser medido com um multímetro. A leitura deve ser de
aproximadamente 60 Ohms.
Muito Importante: A rede DeviceNet não funcionará corretamente sem as
resistências de terminação. Resistores de terminação podem ser comprados a partir
do seu Distribuidor Allen-Bradley local usando o número da peça 1485A-C2.

Aterramento de rede:

O cabo DeviceNet deve ser aterrado em apenas um local. Isto deve ser feito
mais próximo do centro da rede. Ligue a blindagem de rede e fio dreno a um terra
usando um cabo# 8 AWG até um máximo de 3m (10 pés) de comprimento. Também
ligar o V-condutor (fio preto) do cabo DC da fonte de alimentação ao terra.

Fonte de alimentação:

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A DeviceNet requer 24VDC. Use uma fonte de alimentação nominal 24VDC (+


/ - 1%). Certifique-se que a fonte de alimentação tenha as devidas proteções
exigidas.
A DeviceNet requer uma fonte de alimentação que tenha um tempo de
subida de menos de 250mS dentro de 5% da sua tensão de saída nominal. A
alimentação deve ser dimensionada corretamente para fornecer a cada dispositivo
com a sua potência requerida.
1. A cabo tronco fino suporta 3 ampéres e a cabo tronco grosso suporta 8
ampères. No entanto, na América do Norte a corrente é limitada a 4 ampéres.
Múltiplas fontes de alimentação pode ser instalado em uma rede DeviceNet,
mas nenhuma seção do cabo deve ter mais corrente que a classificação adequada.
Uma observação importante é que ao colocar as fontes de alimentação múltiplas em
uma rede; quebrar o fio vermelho V + entre as fontes de alimentação. Isto
efetivamente isola as fontes de alimentação.
2. É comum ser um problema em redes DeviceNet que têm cabos tronco que
são extremamente longo e / ou com muitos dispositivos sobre eles, desenhando
grandes correntes em distâncias mais longas. A tensão sobre o cabo preto V- nunca
pode ficar mais de 4.65 volts de um ponto da rede para outra, pois problemas de
comunicação podem ocorrer. Em uma rede existente, a tensão entre o fio vermelho
+ V e o preto V- nunca pode ficar abaixo de 15 volts. Se tivermos algum destes
problemas deverá ser adicionando uma fonte de alimentação adicional ou mover
uma fonte de alimentação existente mais perto das cargas mais pesadas.
Importante: Recomenda-se que a fonte de alimentação DeviceNet só deve ser
utilizado para alimentar a rede DeviceNet. Quando são necessárias fontes de
alimentação múltiplas, deve-se interromper a conexão + V(fio vermelho) entre as
fontes.

Verifique as tensões da rede

A rede DeviceNet na realidade comunica com a comutação de tensão de três


fios que é dada entre CAN-H (fio branco) e CAN-L (fio azul) em relação à linha de V-
(fio preto). A variação do CAN-H deve ficar entre 2,5 VCC (estado recessivo) e 4,0
VCC (Estado dominante), enquanto a variação CAN-L deve ficar entre 1,5 VDC
(estado dominante) e 2,5 VDC (estado recessivo).
Sem um mestre de rede conectado à DeviceNet,o CAN-H e CAN L deve estar
entre 2,5 VDC e 3,0 VDC em relação à V-. (Estado recessivo).Deve-se medir essas
tensões direito no scanner SDN.
Com um mestre de rede conectado e a rede esteja configurada em Polling, o
CAN-H para V- será de cerca de 3,2 VDC. O CAN-L para V- será de cerca de 2,4
VDC.
Se Can-H a V- e CAN-L a V- são muito baixos, menos de 2,5 Vdc e 2,0 Vdc,
respectivamente, o problema provavelmente está em um equipamento ruim ou a
fiação ruim. Para localizar um equipamento ruim deve-se remover um nó de cada
vez e fazer a medição até que fique dentro dos range.

Análise da arquitetura e instalação

- Se possível determinar o layout real do caminho da rede. (Fazer um esboço da


rede)
- Verificar o número de nós
- Verificar o comprimento da rede acumulada
- Verificar comprimentos de rede individuais

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- Verificar o comprimento da rede ramificado


- Verifique o local de terminação e medir os terminadores
- Verificar o comprimento e a bitola do cabo de alimentação
- Verificar se há somente um aterramento e se V- esta aterrado
- Verificar se há somente um V- para em toda a rede (Todos os V- devem estar
conectados)
- Verificar a fiação, observando se todas as conexões estão firmes, se os cabos estão
afastados de cabos de força etc.

Verifique os nós

- Existe energia para a alimentação de 24Vcc.


- Analisar os códigos de exibição do scanner para identificar os nós do problema.
(Consulte o manual do SDN para uma descrição destes códigos)

Em nós com problemas

VERDE piscando significa que o nó não está sendo encontrado pelo scanner.
- Verifique se o nó está na lista de varredura
- Verifique se o scanner não esta parado
- Verifique se a conexão do cabo está correta

Piscando em vermelho significa que não há comunicação


- Verificar se há falta de energia em todos os nós
- Verificar se todos os outros nós estão desligados
- Verifique o nó e a taxa de transmissão

Verifique no scanner, se um código 91 é exibida. Caso exista esta falha,


desligar e ligar novamente a fonte da rede e desconectar e conectar novamente a
rede ao scanner.
Se novamente a falha bus off persistira, o problema é uma combinação dos
seguintes falhas:
• nó com defeito
• taxa de transmissão do nó diferente da rede
• Topologia da rede com defeito
• Alguma ligação da rede com defeito
• Scanner danificado
• Alguma fonte danificada ou gerando ruído
• Aterramento ruim, gerando ruído
• Cabos de força e ligações elétricas gerando ruído

Se os problemas persistirem:
• Verificação da arquitetura da rede
• Verifique com o osciloscópio a quantidade de ruído na rede.
Finalmente, se o problema persistir substituir o nó.

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