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LEANDRO SCHISSLER ME

CONTROL AUTOMAÇÃO E INSTALAÇÕES

PCMSO
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional
Conforme a portaria n 24, de 29/12/1994

Passo Fundo, Janeiro de 2018.


V & G MEDICINA OCUPACIONAL
Consultoria e Assessoria em Medicina Ocupacional
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

RAZÃO SOCIAL: LEANDRO SCHISSLER ME

NOME FANTASIA: CONTROL AUTOMAÇÃO E INSTALAÇÕES

CNPJ: 23.374.753/0001-62

INSCRIÇÃO ESTADUAL: 138/0049510

ENDEREÇO: Rua Deoclécio P Oliveira N 196 - Bairro São Paulo

MUNICÍPIO: Tapejara – RS

CEP: 99950-000

FONE: (54) 3344-2502

RAMO DE ATIVIDADE PRINCIPAL

CNAE: 33.21-0-00 - Instalação de máquinas e equipamentos industriais

GRAU DE RISCO: 03 (NR 04)

NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS: Variável

TURNO DE TRABALHO: Diurno (Manhã e Tarde).

* Este PCMSO (Programa de Controle de Saúde Médico Ocupacional) foi desenvolvido


com base no PPRA 2017 (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais) da empresa, onde
se obteve os principais subsídios para a elaboração do mesmo.

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2. MÉDICO ELABORADOR DO PCMSO

Dr: Cristiano Valentin, CREMERS: 26675. CPF. 93990995049. Rua: Morom n


1565, 10 andar sala 1001/1002 Ed. Kieling – Passo Fundo – RS.

3. CONSIDERAÇÕES GERAIS

Este programa de Controle Médico foi baseado em avaliação qualitativa e quantitativa


feita através de visita aos locais de trabalho da empresa (LEANDRO SCHISSLER ME -
CONTROL AUTOMAÇÃO E INSTALAÇÕES) bem como a análise e levantamento de
risco ambientais baseados no PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais) e ainda
avaliação clínica e laboratorial de cada funcionário.

4. ASPECTOS LEGAIS

Este PCMSO foi elaborado para atender às exigências do dispositivo da Portaria nº


3.214, de 08/06/78, NR-7 (Norma Regulamentadora), com a nova redação que lhe foi dada
pela Portaria nº. 24, de 29/12/94, Capítulo V, Título II, da CLT.

A NR-7 estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implantação, por parte de todos os


empregadores e instituições que admitam trabalhadores com vínculo de empregado, do
PCMSO, com o objetivo maior de promoção e preservação da saúde do conjunto de
trabalhadores.

5. OBJETIVOS

O PCMSO, objetiva aprimorar as condições de trabalho existentes, através da


implantação de procedimentos que buscam a preservação da saúde dos trabalhadores e,
também, visa controlar a ação de agentes nocivos no local de trabalho, estabelecendo medidas
para o controle.

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6. DIRETRIZES

O Programa leva em conta, prioritariamente, a relação existente entre os empregados e o


seu ambiente de trabalho. Têm caráter preventivo e de diagnóstico precoce dos agravos à
saúde relacionados ao trabalho. Foi planejado com base nos fatores de riscos inerentes às
diferentes atividades.

7. REGISTRO E MANUTENÇÃO DOS DADOS

O Programa deverá contar com sistema apropriado para efeito de registro dos dados
colhidos. Estas informações deverão ser arquivadas, ficando sob responsabilidade do
Departamento Pessoal, uma vez que a Empresa não tem SESMT.

Os registros deverão ser arquivados por um período de 20 (vinte) anos, mesmo que o
funcionário tenha se afastado da empresa.

O estudo e análise do conjunto dessas informações, possibilitará ao Médico Coordenador


fazer o relatório anual do Programa.

8. DAS RESPONSABILIDADES

8.1 Compete ao empregador:

Garantir a elaboração e a efetiva implantação do PCMSO, bem como zelar por sua
eficácia;
Custear, sem ônus para o empregado, todos os procedimentos relacionados ao Programa;

8.2 Compete ao empregado:

Submeter-se aos exames clínicos e complementares, quando convocado;


Seguir as orientações recebidas do Médico.

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O PCMSO pode ser alterado a qualquer momento, em seu todo ou em parte, sempre
que ocorrer alterações nos processos de trabalho que implique em novos riscos. O Médico
Coordenador deverá ser avisado em caso de ocorrer estas alterações.

9 DESENVOLVIMENTO DO PCMSO

O Médico do Trabalho definirá as ações de controle, as quais deverão incluir a


realização de exames médicos obrigatórios:

9.1 Exame Admissional

Deverá ser realizado antes do início das atividades, constitui-se no exame clínico e
físico, dando ênfase a alguns sistemas do organismo, conforme a função a ser desenvolvida
pelo funcionário e os riscos inerentes a sua atividade. Esses exames a cada função ali descrita.

9. 2 Exame Periódico

Nesta Instituição, na atividade específica de (Instalação de máquinas e


equipamentos industriais) os exames deverão ser semestrais ou anuais para os funcionários,
de acordo com a tabela abaixo relacionada. Esta periodicidade baseia-se nos riscos
ocupacionais de cada função laborativa. Assim, o Médico do trabalho poderá acompanhar
surgimento de doenças ocupacionais e/ou clínicas, e/ou agravos à saúde do trabalhador,
possibilitando uma intervenção inicial no curso da doença.

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TABELA CARGOS E FUNÇÕES
FUNÇÃO DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE
MANUTENÇÃO
Atividade da função:
Eletrotécnico Planejam atividades do trabalho, elaboram estudos e projetos, participa no desenvolvimento
de processos, realiza projetos, opera sistemas elétricos e executam manutenção, atua na área
comercial, assegura a qualidade produtos e serviços e aplicam normas e procedimentos de
segurança no trabalho.
Auxiliar de Atividade da função:
Manutenção Auxilia nos serviços de manutenção elétrica, mecânica, substituindo, trocando, limpando,
reparando e instalando peças, componentes e equipamentos. Trabalha seguindo normas de
segurança, higiene, qualidade e proteção ao meio ambiente.

9. 3 Exame de Mudança de Função

Este exame deverá ser realizado naqueles funcionários que, eventualmente, tenham sido
objeto de alteração de atividades, ficando, em função disto, submetidos a riscos ocupacionais
diferentes daqueles da função original.

9. 4 Exame de Retorno ao Trabalho

A ser realizado quando do retorno do funcionário às suas atividades, após período de


afastamento motivado por doença ocupacional ou clínica, com a finalidade de assegurar sua
capacidade para o trabalho (na mesma função exercida antes do afastamento).

9. 5 Exame Demissional

Obrigatoriamente realizado até a data de homologação da dispensa ou desligamento


definitivo do trabalhador. Esses exames devem estar nos mesmos parâmetros do exame
Admissional ou dentro de limites aceitáveis.

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10 ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL (ASO):

Para qualquer exame realizado, o médico deverá emitir o ASO em duas vias, ficando a
primeira arquivada no local de trabalho e a Segunda entregue ao trabalhador, mediante
assinatura da primeira via.

FUNÇÕES E RISCOS OCUPACIONAIS OBSERVADOS DURANTE A VISITA AOS


LOCAIS DE TRABALHO.
Função Agentes Nocivos
MANUTENÇÃO
Eletrotécnico Físicos Ruído – entre 95,0 dB (A) e 97,0 dB (A)
Auxiliar de Físicos Ruído – entre 95,0 dB (A) e 97,0 dB (A
Manutenção

A tabela supra citada, especifica os riscos oriundos do ambiente de trabalho relacionados


às atividades de Instalação de máquinas e equipamentos industriais. Fonte PPRA 2018.
*Agente nocivo eventual e/ou abaixo dos limites de tolerância.

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EXAMES CLÍNICOS E COMPLEMENTARES A SEREM REALIZADOS E PERIODICIDADE, CONFORME FUNÇÃO E RISCOS
OCUPACIONAIS.
Função Exames complementares Essenciais
EXAME ADMISSIONAL PERIÓDICO MUDANÇA RETORNO AO DEMISSIONAL
DE FUNÇÃO TRABALHO
MANUTENÇÃO
Avaliação Clínica Sim Anual Sim Sim Sim
Eletrotécnico Audiometria Sim 1º Semestral, Após Sim Não Sim
Anual
Avaliação Clínica Sim Anual Sim Sim Sim
Auxiliar de Manutenção Audiometria Sim 1º Semestral, Após Sim Não Sim
Anual

EXAMES ESPECIAIS A SEREM REALIZADOS EM TRABALADORES QUE LABOREM EM ELETRICIDADE (SISTEMAS


ENERGIZADOS).

 Acuidade Visual
 Eletroencefalograma (EEG)
 Eletrocardiograma (ECG)
 Glicemia de Jejum
 Gama-GT
 Hemograma c/ Plaquetas

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11 EXAMES COMPLEMENTARES ESPECIAIS PARA
TRABALHO EM ALTURA.

Conforme determina à nova NR 35 – TRABALHO EM ALTURA em seu item


35.4.1.2 - que estabelece ao empregador avaliar a saúde dos trabalhadores que efetuarão
trabalho em altura, fica portando sobre responsabilidade da empresa em determinar dentre
seus trabalhadores registrados os que efetivamente efetuarão trabalho em altura.
Fica estabelecido que a obrigatoriedade em efetuar os exames médicos descritos abaixo,
devendo comunicar o médico examinador a respeito desta determinação para que este efetue a
avaliação.
EXAMES RECOMENDADOS PERIODICIDADE
Avaliação Clínica Especial
(Anamnese voltada ao trabalho em altura) Anual

Avaliação de Fatores Psicossociais


Acuidade Visual Anual

Audiometria Anual

ECG – Eletrocardiograma Bienal – Menores de 45 Anos


Anual – Maior de 45 Anos
EEG – Eletroencefalograma Bienal

Glicemia em jejum Anual

Gama GT Anual

Observa-se na tabela acima que os funcionários submeter-se-ão a uma anamnese prévia,


com exame clínico e físico, realizado no exame admissional, periódico e demissional.

Conforme a tabela acima, inclui-se, neste PCMSO, os exames previstos nas Nrs citadas.
Ressalva, o médico do trabalho, coordenador do PCMSO que outros exames complementares
serão realizados se os exames complementares essenciais apresentarem alterações.

O Médico do Trabalho não se responsabilizará por informações- fatos supervenientes -


omitidas por parte do funcionário, as quais poderiam alterar o resultado final de seu exame
médico; sendo de inteira responsabilidade do agente omissor.
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12 LER (LESÃO POR ESFORÇO REPETITIVO)

A LER tem origem ocupacional, decorrente de forma combinado ou não de:

1. Uso repetitivo de grupos musculares;

2. Uso forçado de grupos musculares;

3. Manutenção de postura inadequada.

A LER é causa de falta ao trabalho, diminuição da produtividade, auxílio doença e até


alguns casos de aposentadoria precoce por invalidez.

Daí a importância das medidas de prevenção. É extremamente importante o


treinamento dos funcionários para as tarefas das quais são incumbidos, dando preparo técnico,
educação postural, ritmo e velocidade adequadas, duração de jornada de trabalho e dos
intervalos apropriados, respeitando os fatores ergonômicos e, de suma importância,
constituindo um bom ambiente de trabalho, desta forma estaremos iniciando a prevenção da
LER.

O Médico do Trabalho, responsável pela implantação e execução do PCMSO, deverá


apresentar um plano à Empresa, mostrando a importância da ginástica laboral preventiva e
terapêutica, com a finalidade da execução da mesma para preparação do trabalhador a
atividade laboral diária e nos horários de maior índice de acidentes.

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13 PAIR - PERDA AUDITIVA INDUZIDA POR RUÍDO

CARACTERIZAÇÃO:

A PAIR se caracteriza pela perda gradual e progressiva da acuidade auditiva e a sua forma
de apresentação é determinada por estes aspectos:

1. Ser sempre neurossensorial, pois afeta a cóclea do indivíduo. Isso significa que a
PAIR é um tipo de perda auditiva irreversível;

2. Ser, geralmente, bilateral;

3. Não haverá progressão da PAIR, caso seja cessada a exposição do indivíduo ao ruído;

4. A presença de PAIR não torna o indivíduo mais sensível à exposição ao ruído. Ao


contrário, à medida que aumenta o grau da perda de audição, a progressão da perda se dá mais
lentamente;

5. Possui características típicas a nível de suas configurações audiométricas;

6. O indivíduo portador de PAIR pode desenvolver intolerância a sons intensos, queixar-


se de zumbidos e de diminuição da inteligibilidade de fala.

INCIDÊNCIA

A PAIR ocupa o segundo lugar entre as doenças mais freqüente do aparelho auditivo,
sendo superada apenas pela presbiacusia ( degeneração auditiva pela idade). Também ocupa o
segundo lugar entre as doenças ocupacionais, sendo suplantada apenas pelas dermatoses
ocupacionais.

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DETECÇÃO

Todo trabalhador exposto a ruído deve ser submetido a um processo de rastreamento


da PAIR, sendo que, um indivíduo só será considerado exposto ao risco de adquirir um dano
auditivo devido a ruído quando o tempo de exposição diário ultrapassar o limite proposto para
cada nível de pressão sonora.

Para que este rastreamento seja realizado, todo trabalhador deve ser submetido, num
primeiro momento, a uma audiometria realizada em condições técnicas ideais, que tem como
finalidade expressar de maneira fiel a real situação dos limiares auditivos tonais. Esta é a
chamada audiometria de referência.

Contra a de referência serão comparadas todas as audiometrias seqüenciais, que, por


razões de praticidade, podem ser executadas em menor exigência técnica.

Sempre que uma audiometria seqüencial mostrar uma diferença significativa em


relação à de referência, o trabalhador deve ser submetido a novo teste, agora em condições
ideais, e, caso a diferença se confirme, a última passa a ser a nova audiometria da referência.

EXAME AUDIOMÉTRICO

A execução da audiometria deve obedecer a certos preceitos de qualidade que definirão o


grau de confiabilidade dos resultados:

 Profissional qualificado para execução do teste: os profissionais médico e fonoaudiólogo


são os únicos habilitados para executar exames audiológicos;

 Equipamento (audiômetro) periodicamente calibrado;

 Local adequado para realização do exame: Cabina audiométrica ou ambiente


acusticamente tratado;
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 Repouso auditivo em torno de 14 horas antes de realizar a audiometria;

 A otoscopia ou meatoscopia prévia;

 Teste pelas vias aérea (analisa os ouvidos externo e médio) e óssea (analisa o ouvido
interno) nas freqüências de 250 Hz a 8.000 Hz;

 Periodicidade dos testes: 6 meses após a admissão e, a partir de então, repetições anuais;

 *Caso haja PAIR, de 3 em 3 meses.

DIAGNÓSTICO

PARA SE DIAGNOSTICAR A PAIR, DEVEMOS ANALISAR:


 O gráfico audiométrico;
 A história clínica e ocupacional do indivíduo;
 O tempo de exposição ao ruído;
 A exposição a outros agentes ototóxicos ou otoagressivos;
 Fatores ligados ao indivíduo (susceptibilidade individual);
 Idade, raça, sexo;
 Outras doenças e traumatismos.

PROGNÓSTICO

Como as células sensoriais do órgão de Corti (localizado na cóclea) não se regeneram


depois de destruídas, não existe tratamento clínico para restaurar a audição. Desta forma, o
melhor procedimento diante desta patologia é a PREVENÇÃO, que pode ser feita através dos
Programas de Conservação Auditiva (PCA) que incluem o uso do equipamento de proteção
individual – protetor auditivo.
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O protetor auditivo ideal, ao invés daquele de melhores especificações técnicas, é
aquele que é mais aceito e utilizado pelos indivíduos expostos ao risco.

Os fatores que devem ser levados em consideração na escolha dos tipos e modelos de
protetores auditivos a serem usados são:

1. Grau de conforto proporcionado pelo equipamento;


2. Facilidade de colocação, manuseio e manutenção;
3. Capacidade de atenuação do ruído;
4. Vida útil;
5. Custo do produto.

ASPECTOS LEGAIS

No Brasil, a exposição de trabalhadores ao ruído e suas conseqüências é


regulamentada por dois Ministérios: do Trabalho e da Previdência Social. A legislação
vigente ainda não se mostrou eficaz, nem na prevenção aos danos, nem na sua reparação.

Mas é oportuno lembrar que, o bem jurídico no qual se centra a atenção do regime
reparatório dos acidentes e doenças ocupacionais, não é tanto a integridade física ou
funcional, mas a integridade produtiva, isto é, o indivíduo como portador de determinada
potencialidade de trabalho.

A PAIR na grade da maioria dos casos, não acarreta incapacidade para o trabalho
porque de uma maneira geral a perda auditiva neurossensorial ou mesmo a redução da
capacidade auditiva não interfere nas habilidades requeridas na maioria das atividades
operacionais.

Assim, todos os casos de incapacidade somente funcional (redução da capacidade


auditiva sem repercussão para a atividade / função do segurado ), se constatada, se configura
uma condição não enquadrável, portanto não indenizável, na legislação previdenciária.
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14 PROGRAMA DE PROMOÇÃO DE SAÚDE DOS
TRABALHADORES

Serão desenvolvidos no decorrer do ano do programa, com ênfase nos exames


médicos ocupacionais e envolverão:

14.1 Programa de prevenção de Hipertensão Arterial Sistêmica

Com avaliação clinica e medidas dos níveis de pressão arterial, nos exames médicos e
orientação e encaminhamento quando necessários.

14.2 Orientação ao Trabalhador

Orientar as trabalhadoras, sobre o Programa de Prevenção de Câncer de colo Uterino e


Mama, encaminhando-as para o exame periódico com ginecologista quando necessário, para
funcionários de sexo feminino.

14.2.1 Orientação sobre os métodos anticoncepcionais.

14.2.2 Orientação sobre as doenças sexualmente transmitidas.

14.3 Programa de Prevenção ao Tabagismo

Orientar as trabalhadoras, sobre o Programa de Prevenção ao Tabagismo,


encaminhando-as para o tratamento quando necessário.

14.3.1 Orientação sobre os malefícios do tabagismo.

14.3.2 Encaminhamento para tratamento do tabagismo.

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15 PRIMEIROS SOCORROS

De acordo com a NR-7, todo estabelecimento deverá estar equipado com o


material necessário a prestação de primeiros socorros, considerando-se as características das
atividades desenvolvidas, armazenar, manter este material em local adequado e aos cuidados
de pessoa treinada para este fim.

O conteúdo dos armários e caixas de primeiros socorros deverão atender as necessidades


básicas das ocorrências mais comuns, também aos riscos específicos de cada local de
trabalho.

Como materiais essenciais, a sugestão é que se tenha devidamente a disposição os


seguintes ítens:

 Algodão hidrófilo 100 g;  Bolsa para gelo e água quente;


 Atadura de gaze de 2,5 a 8,0 cm de largura;  Pinça e tesoura reta;
 Ataduras elásticas de crepom de 5,0 e 1,5 cm;  Garrotes de borracha;
 Esparadrapo - ralo longo;  Álcool etílico medicinal;
 Gaze dobrada esterilizada 5 un;  Vaselina Líquida;
 Soro fisiológico 250 ml 2 um;  Luvas de procedimento uma caixa.

Um risco de acidente predominante em determinada área de trabalho, exigirá que o


material para o seu atendimento adequado, esteja disponível em quantidade suficiente, para a
sua eventual ocorrência.

A empresa como uma instituição voltada para a produção de bens e serviços, inserida em
uma comunidade, deve criar facilidades e ter um sistema adequado de prestação de primeiros
socorros, de acordo com o seu porte e as atividades e riscos nela existentes.Esta necessidade,
está também prevista no capítulo V da Consolidação das Leis do Trabalho-Lei Nº- 6.514,de
22 de dezembro de 1.997, estabelecendo no parágrafo 4º do artigo 168 que diz: O empregador
manterá, no estabelecimento, o material necessário à prestação de primeiros socorros
médicos, de acordo com o risco de atividade.

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16 ATENDIMENTO EMERGENCIAL E/OU PRIMEIROS
SOCORROS

O Programa de Saúde e Emergências Médicas, no seu documento base, contempla as


diretrizes e ações inerentes à assistência pré-hospitalar, atendimento às emergências de saúde
para trabalhadores.

ATENDIMENTO EMERGENCIAL

Em caso de acidentes, deverão ser seguidas orientações contidas no PRE – Plano


Resposta a Emergências, sendo o trabalhador encaminhado ao pronto atendimento mais
próximo. Entidades para atendimentos:

LISTA DE TELEFONES DE HOSPITAIS


UNIDADE ESPECIALIDADE ENDEREÇO LOCA TELEFONE
HOSPITALAR L
HSVP – Emergência: Rua Teixeira Passo 3316 4000
HOSPITAL SÃO Cardiologia Soares, 808. Fundo
 Clínica Médica Centro
VICENTE DE
 Cirurgia Geral
PAOLO  Ortopedia e Traumatologia
 Pediatria
HC - HOSPITAL Emergências Médicas; Rua Tiradentes, Passo 2103 3333
DA CIDADE DE Pronto-Atendimento 24h; 295 - Centro Fundo
Unidade de Dor Torácica e
PASSO FUNDO AVC.
MUNICIPAL Pronto Atendimento Pediátrico Rua Alcides Passo 3316-4500
HOSPITAL e Odontológico; Moura, 100 Fundo
Pronto Socorro; Bairro Popular
BENEFICENTE Unidade de Desintoxicação
DR. CÉSAR Química;
SANTOS Agência Transfusional com
convênio com o Hemopasso.
PRONTO Pronto-Atendimento Travessa Arthur Passo 3045-8700
CLÍNICA Leite, 37 - Centro Fundo
IOT HOSPITAL Assistência médico-hospitalar Passo 3045-2000
DO TRAUMA de alta complexidade com Fundo
ênfase no atendimento ao
trauma
HO - HOSPITAL Ortopedia e Traumatologia Av. 7 de Passo 2104.4333
ORTOPÉDICO Setembro, 817 - Fundo
Centro

Rua: Morom n 1565, 10 andar salas 1001 / 1002 / 1003 Ed. Kieling – Passo Fundo – RS 17
E-mail atendimento@vegmedicinaocupacional.com.br – Fone / Fax (054) 3311-5266 – 3311-2099
Avenida João Posser, 767 - CEP 99.150-000 - Marau - RS - Fone / Fax: 054 3342 1439
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LISTA DE TELEFONES DE HOSPITAIS


UNIDADE ESPECIALIDADE ENDEREÇO LOCAL TELEFONE
HOSPITALAR
HOSPITAL DE Oftalmologia BR 285 - Junto ao Passo Fundo 3318 0200
OLHOS Campus da UPF
Prédio K, Quadra Q
HOSPITAL DA Oftalmologia Av. 7 de Setembro, Passo Fundo 2103-0303
VISÃO DE PASSO 737
Centro - Passo
FUNDO Fundo / RS
SAMU Suporte Básico - Rua Alcides Moura, Passo Fundo 192
Transporte Vila Popular. 33138447
CORPO DE Suporte Básico - R. Independência, Passo Fundo 193
BOMBEIROS Transporte 1320
3311-3659
7º GCI
1ª DELEGACIA Polícia Civil R. Morom, 880 Passo Fundo 3311-5023
DE POLÍCIA
CIVIL
BRIGADA Base Militar Av. Pres. Vargas, Passo Fundo 3315-7700
MILITAR 1501

CREPDEC 2: Rua Duque de Porto Alegre


DEFESA CIVIL Passo Fundo Caxias, Praça 3313-0198
Marechal Deodoro
S/N 8416-2621
Centro Histórico
CENTRO DE Centro de Informação Av. Ipiranga, 5400 Porto Alegre 0800 721 3000
INFORMAÇÃO Sobre Emergências - Jardim Botânico
Toxicológicas 51 2139-9201
TOXICOLÓGICA

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17 EXECUÇÃO DO PROGRAMA - PCMSO

Realizado o levantamento dos riscos ocupacionais, a que são submetidos os


trabalhadores na firma (LEANDRO SCHISSLER ME - CONTROL AUTOMAÇÃO E
INSTALAÇÕES) far-se-á o exame admissional de cada funcionário, com avaliação clínica e
laboratorial, indicada para cada risco, recomendando e orientando, individualmente, sobre os
riscos ocupacionais a que se submetem, bem como a profilaxia (uso de EPIs) e a
periodicidade para novas reavaliações, ressaltando a necessidade de participarem do
cronograma a ser desenvolvido pelo Médico Coordenador do PCMSO, na referida firma.

18 CONSIDERAÇÕES FINAIS:

Sendo verificada, através de avaliação clínica do trabalhador e/ou dos exames


constantes do quadro I da NR-7, apenas exposição excessiva (EE ou SC+) ao risco mesmo
sem qualquer sintomatologia ou sinal clínico, deverá o trabalhador ser afastado do local de
trabalho ou do risco, até que esteja normalizado o indicador biológico de exposição e as
medidas de controle nos ambientes de trabalho tenham sido adotados.

Sendo constada a ocorrência ou agravamento de doenças profissionais, através de


exames que incluem os definidos na NR-7,a empresa deverá emitir CAT (Comunicação de
Acidente de Trabalho) em seis vias, com a seguinte destinação:

 1ª via: INSS;

 2ª via: Segurado ou Dependente;

 3ª via: Sindicato dos Trabalhadores;

 4ª via: Retenção na empresa;

 5ª via: SUS;

 6ª via: DRT do Ministério do Trabalho.

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É obrigação da Empresa emitir CAT sempre que houver acidente de trabalho ou


doenças ocupacionais, haja ou não afastamento do trabalho. Em caso de suspeita de doença
ocupacional ou do trabalho a empresa deverá emitir CAT e encaminhar o funcionário ao
INSS.

Em caso de suspeita de doença ocupacional, deverá o empregador, da mesma forma,


emitir o CAT, encaminhando o funcionário ao INSS.

O conceito de melhorar a qualidade de vida do trabalhador, elaborando planos de


atuação, começa cada vez mais ganhar espaço.

As condições do ambiente de trabalho, o trabalho mecânico e repetitivo, a presença de


acidentes, a falta de incentivo ao trabalhador, contribuem para piorar a qualidade de vida.

As Empresas preocupadas com a qualidade de vida dos funcionários, estão certas de


que para reduzir os acidentes de trabalho, não bastam somente medidas de prevenção e de
segurança. É preciso ter boa saúde para se arriscarem menos no trabalho e diminuírem as
possibilidades de doenças ocupacionais e/ou clínicas. O estímulo por parte da empresa, é parte
estratégica para melhorar a qualidade de vida.

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19 CRONOGRAMA PARA O ANO 2018

MÊS ATIVIDADE
Janeiro Atividade:
2018
 Elaboração do PCMSO.
Janeiro - Atividade:
Novembro
2018  Realização dos ASO´s periódicos.
Dezembro Atividade:
2018
 Re-elaboração do PCMSO.

 Elaboração do Relatório Final.

Cabe lembrar que: “Não somos responsáveis apenas pelo que fazemos, mas
também pelo que deixamos de fazer.” (Molière, dramaturgo francês).

* Validade do Programa, 01 (um) ano a contar da data citada abaixo.

Passo Fundo, Janeiro de 2018.


Assinado de forma digital por
CRISTIANO CRISTIANO
VALENTIN:93990995049 VALENTIN:93990995049
Dados: 2018.01.19 13:37:25 -02'00'
________________________________________
Dr: Cristiano Valentin
MÉDICO ELABORADOR DO PCMSO
CREMERS: 26675

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20 BIBLIOGRAFIA UTILIZADA

1. ALCÂNTARA, Hermes R. Toxicologia clínica e forense, 2. ed. São Paulo: Andrei, 1985.

2. Agency for Toxic Substances and Disease Registry. Toxicological profile for benzene,
U.S. Department of Health and Human Services, (1997).

3. Agency for Toxic Substances and Disease Registry. Toxicological profile for xilene, U.S.
Department of Health and Human Services, (1995).

4. Agency for Toxic Substances and Disease Registry. Toxicological profile for toluene,
U.S. Department of Health And Human Services, (2000).

5. FAILACE, Renato. Hemograma: Manual de interpretação. 4. ed. Porto Alegre: Artes


Médicas, 2003.

6. FUCKS, Flávio D; WANNMACHER, Lenita. Farmacologia clínica: Fundamentos da


terapêutica racional. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara e Koogan, 1998.

7. GOES, Roberto Charles. Toxicologia industrial: Um guia prático para prevenção e


primeiros socorros. 1. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 1998.

8. GUYTON, Arthur C; HALL, John E. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6.


ed. Rio de Janeiro: Guanabara e Koogan, 1998.

9. KLAASSEN, Curtis D. Toxicology: The Basic Science of Poisons. 6. ed. New York: Mc
Graw Hill, 2001.

10. LEE, Richard, G. et al. Wintrobe: Hematologia clínica. 1. ed. brasileira. São Paulo:
Manole Ltda, 1998.

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11. LIMA, Roberto D. Manual de farmacologia clínica, terapêutica e toxicológica. Rio de
Janeiro: Medsi, 2004.

12. MENDES, Renê. Patologia do trabalho. 1. ed. São Paulo: Atheneu, 1997.

13. MINISTÉRIO DO TRABALHO, Portaria nº 3214/78: Normas regulamentadoras anexas.

14. MOTTA, Valter T. Bioquímica Clínica: Princípios e Interpretações. 3. ed. Porto Alegre:
Editora Medica Missau, 2000.

15. OGA, Seizi. Fundamentos de toxicologia. 2. ed. São Paulo: Ateneu, 2003.

16. ZAGO, Marco Antonio; FALCÃO, Roberto Passetto; PASQUINI, Ricardo. Hematologia:
Fundamentos e prática. 1. ed. São Paulo: Atheneu, 2001.

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