Você está na página 1de 17

FACULDADE ESTÁCIO DE BELÉM

FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA

LUCIANO AUGUSTO COSTA DA COSTA

SISTEMA DE BOMBEAMENTO PREDIAL

Belém – PA
2018
Luciano Augusto Costa da Costa

Projeto apresentado à disciplina de Máquinas Hidráulicas, do curso de


Engenharia Mecânica da Faculdade Estácio de Belém, como requisito parcial
para obtenção da aprovação na disciplina, sob a orientação do professor
Msc. Roger Cruz.

Belém – PA
2018
INTRODUÇÃO

O objetivo desse trabalho é apresentar o desenvolvimento e os cálculos para a instalação de um


sistema de bombeamento de água para um prédio.

1. CONSIDERAÇÕES GERAIS
1.1. DEFINIÇÃO DE BOMBAS HIDRÁULICAS

São Máquinas Hidráulicas Operatrizes, isto é, máquinas que recebem energia potencial (força
motriz de um motor ou turbina), e transformam parte desta potência em energia cinética
(movimento) e energia de pressão (força), cedendo estas duas energias ao fluído bombeado, de
forma a recirculá-lo ou transportá-lo de um ponto a outro. Portanto, o uso de bombas hidráulicas
ocorre sempre que há a necessidade de aumentar a pressão de trabalho de uma substância líquida
contida em um sistema, a velocidade de escoamento, ou ambas.

1.2. CLASSIFICAÇÃO

Devido à grande diversidade das bombas existentes, adotaremos uma classificação resumida,
dividindo-as em dois grandes grupos:

A. Bombas Centrifugas ou Turbo-Bombas, também conhecidas como Hidro ou Rotodinâmicas;

B. Bombas Volumétricas, também conhecidas como de Deslocamento Positivo.

1.3. DIFERENÇAS BÁSICAS

Nas Bombas Centrifugas, ou Turbobombas, a movimentação do fluído ocorre pela ação de forças
que se desenvolvem na massa do mesmo, em consequência da rotação de um eixo no qual e
acoplado um disco (rotor, impulsor) dotado de pás (palhetas, hélice), o qual recebe o fluído pelo
seu centro e o expulsa pela periferia, pela ação da forca centrifuga, de aí o seu nome mais usual.
Conforme a direção do movimento do fluído dentro do rotor, estas bombas dividem se em:

Centrifugas Radiais (puras): A movimentação do fluído dá-se do centro para a periferia do rotor, no
sentido perpendicular ao eixo de rotação;

OBS.: Este tipo de bomba hidráulica e o mais usado no mundo, principalmente para o transporte
de água.

Centrifugas de Fluxo Misto (hélico-centrífugas): O movimento do fluído ocorre na direção inclinada


(diagonal) ao eixo de rotação;

Centrifugas de Fluxo Axial (helicoidais): O movimento do fluído ocorre paralelo ao eixo de rotação;

Nas Bombas Volumétricas, ou de Deslocamento Positivo, a movimentação do fluído e causada


diretamente pela ação do órgão de impulsão da bomba que obriga o fluído a executar o mesmo
movimento a que está sujeito este impulsor (embolo, engrenagens, lóbulos, palhetas). Dá-se o
nome de volumétrica porque o fluído, de forma sucessiva, ocupa e desocupa espaços no interior
da bomba, com volumes conhecidos, sendo que o movimento geral deste fluído dá-se na mesma
direção das forças a ele transmitidas, por isso a chamamos de deslocamento positivo. As Bombas
Volumétricas dividem-se em:

Embolo ou Alternativas (pistão, diafragma, membrana);

Rotativas (engrenagens, lóbulos, palhetas, helicoidais, fusos, parafusos, peristálticas).

1.4. TERMOS HIDRÁULICOS


1.4.1. Água fria: água à temperatura dada pelas condições do ambiente;
1.4.2. Água potável: água que atende ao padrão de potabilidade
1.4.3. Alimentador predial: tubulação que liga a fonte de abastecimento a um reservatório
de água de uso doméstico;
1.4.4. Fonte de abastecimento: sistema destinado a fornecer água para a instalação predial
de água fria. Pode ser a rede pública da concessionária ou qualquer sistema particular
de fornecimento de água. No caso da rede pública, considera-se que a fonte de
abastecimento é a extremidade à jusante do ramal predial;
1.4.5. Instalação elevatória: sistema destinado a elevar a pressão da água em uma
instalação predial de água fria, quando a pressão disponível na fonte de abastecimento
for insuficiente, para abastecimento do tipo direto, ou para suprimento do reservatório
elevado no caso de abastecimento do tipo indireto;
1.4.6. Ponto de utilização da água: extremidade à jusante do sub-ramal a partir de onde a
água fria passa a ser considerada água servida. Qualquer parte da instalação predial
de água fria, a montante desta extremidade, deve preservar as características da água
para o uso a que se destina;
1.4.7. Rede predial de distribuição: conjunto de tubulações constituído de barriletes,
colunas de distribuição, ramais e sub-ramais, ou de alguns destes elementos, destinado
a levar água aos pontos de utilização
1.4.8. Altura de sucção (AS) - Desnível geométrico (altura em metros), entre o nível
dinâmico da captação e o bocal de sucção da bomba.
OBS.: Em bombas centrífugas normais, instaladas ao nível do mar e com fluído bombeado a
temperatura ambiente, esta altura não pode exceder 8 metros de coluna d’água (8 mca).
1.4.9. Altura de recalque (AR) - Desnível geométrico (altura em metros), entre o bocal de
sucção da bomba e o ponto de maior elevação do fluído até o destino final da instalação
(reservatório, etc.).
1.4.10. Altura manométrica total (AMT) - Altura total exigida pelo sistema, a qual a
bomba deverá ceder energia suficiente ao fluído para vencê-la. Levam-se em
consideração os desníveis geométricos de sucção e recalque e as perdas de carga por
atrito em conexões e tubulações.
1.4.11. AMT = Altura Sucção + Altura Recalque + Perdas de Carga Totais (*)
(*) Perdas em Tubulações/Conexões e Acessórios
Unidades mais comuns: mca, Kgf/cm² , Lb/Pol²
Onde: 1 Kgf/cm² = 10 mca = 14,22 Lb/Pol²
1.4.12. Perda de carga nas tubulações - Atrito exercido na parede interna do tubo
quando da passagem do fluído pelo seu interior. É mensurada obtendo-se, através de
coeficientes, um valor percentual sobre o comprimento total da tubulação, em função
do diâmetro interno da tubulação e da vazão desejada.
1.4.13. Perda de carga localizada nas conexões - Atrito exercido na parede interna das
conexões, registros, válvulas, dentre outros, quando da passagem do fluído. É
mensurada obtendo-se, através de coeficientes, um comprimento equivalente em
metros de tubulação, definido em função do diâmetro nominal e do material da conexão.
1.4.14. Comprimento da tubulação de sucção - Extensão linear em metros de tubo
utilizados na instalação, desde o injetor ou válvula de pé até o bocal de entrada da
bomba.
1.4.15. Comprimento da tubulação de recalque - Extensão linear em metros de tubo
utilizados na instalação, desde a saída da bomba até o ponto final da instalação.
1.4.16. Golpe de aríete - Impacto sobre todo o sistema hidráulico causado pelo retorno
da água existente na tubulação de recalque, quando da parada da bomba. Este
impacto, quando não amortecido por válvula(s) de retenção, danifica tubos, conexões e
os componentes da bomba.
1.4.17. Nível estático - Distância vertical em metros, entre a borda do reservatório de
sucção e o nível (lâmina) da água, antes do início do bombeamento.
1.4.18. Nível dinâmico - Distância vertical em metros, entre a borda do reservatório de
sucção e o nível (lâmina) mínimo da água, durante o bombeamento da vazão desejada.
1.4.19. Subemergência - Distância vertical em metros, entre o nível dinâmico e o injetor
(Bombas Injetoras), a válvula de pé (Bombas Centrifugas Normais), ou filtro da sucção
(Bombas Submersas).
1.4.20. Escorva da bomba - Eliminação do ar existente no interior da bomba e da
tubulação de sucção. Esta operação consiste em preencher com o fluído a ser
bombeado todo o interior da bomba e da tubulação de sucção, antes do acionamento
da mesma. Nas bombas autoaspirantes basta eliminar o ar do interior da mesma pois,
até 8 mca de sucção, a bomba eliminará o ar da tubulação automaticamente.
1.4.21. Autoaspirante - O mesmo que Autoescorvante, isto é, bomba centrífuga que
elimina o ar da tubulação de sucção, não sendo necessário o uso de válvula de pé na
sucção da mesma, desde que, a altura de sucção não exceda 8 mca.
1.4.22. Cavitação - Fenômeno físico que ocorre em bombas centrífugas no momento
em que o fluído succionado pela mesma tem sua pressão reduzida, atingindo valores
iguais ou inferiores à sua pressão de vapor (líquido _ vapor). Com isso, formam-se
bolhas que são conduzidas pelo deslocamento do fluído até o rotor onde implodem ao
atingirem novamente pressões elevadas (vapor-líquido). Este fenômeno ocorre no
interior da bomba quando o NPSHd (sistema), é menor que o NPSHr (bomba). A
cavitação causa ruídos, danos e queda no desempenho hidráulico das bombas.
1.4.23. NPSH - Sigla da expressão inglesa - Net Positive Suction Head a qual se divide
em:
1.4.24. NPSH disponível - Pressão absoluta por unidade de peso existente na sucção
da bomba (entrada do rotor), a qual deve ser superior a pressão de vapor do fluído
bombeado, e cujo valor depende das características do sistema e do fluído;
1.4.25. NPSH requerido - Pressão absoluta mínima por unidade de peso, a qual deverá
ser superior a pressão de vapor do fluído bombeado na sucção da bomba (entrada de
rotor). Para que não haja cavitação. Este valor depende das características da bomba
e deve serfornecido pelo fabricante da mesma;
O NPSHdisp deve ser sempre maior que o NPSHreq (NPSHd > NPSHr + 0,6)
1.4.26. Válvula de pé ou de fundo de poço — Válvula de retenção colocada na
extremidade inferior da tubulação de sucção para impedir que a água succionada
retorne à fonte quando da parada do funcionamento da bomba, evitando que esta
trabalhe a seco (perda da escorva).
1.4.27. Crivo - Grade ou filtro de sucção, normalmente acoplado a válvula de pé, que
impede a entrada de partículas de diâmetro superior ao seu espaçamento.
1.4.28. Válvula de retenção - Válvula de sentido único colocada na tubulação de
recalque para evitar o golpe de aríete. Utilizar uma válvula de retenção a cada 20 mca
de AMT.
1.4.29. Pressão atmosférica - Peso da massa de ar que envolve a superfície da Terra
até uma altura de ± 80 Km e que age sobre todos os corpos. Ao nível do mar, a pressão
atmosférica é de 10,33 mca ou 1,033 Kgf/cm² (760 mm/Hg).
1.4.30. Registro - Dispositivo para controle da vazão de um sistema hidráulico
1.4.31. Manômetro - Instrumento que mede a pressão relativa positiva do sistema.
1.4.32. Vazão – Quantidade de fluído que a bomba deverá fornecer ao sistema.

Unidades mais comuns: m3/h, l/h, l/min, l/s. Onde: 1 m3/h = 1000 l/h = 16.67 l/min = 0.278 l/s
2. EXIGÊNCIAS A SEREM OBSERVADAS NO PROJETO

A NBR 5626:1998 estabelece que as instalações prediais de água fria devem ser projetadas de
modo que, durante a vida útil do edifício que as contém, atendam aos seguintes requisitos:

a) preservar a potabilidade da água;

b) garantir o fornecimento de água de forma contínua, em quantidade adequada e com pressões e


velocidades compatíveis com o perfeito funcionamento dos aparelhos sanitários, peças de
utilização e demais componentes;

c) promover economia de água e de energia;

d) possibilitar manutenção fácil e econômica;

e) evitar níveis de ruído inadequados à ocupação do ambiente;

f) proporcionar conforto aos usuários, prevendo peças de utilização adequadamente localizadas,


de fácil operação, com vazões satisfatórias e atendendo as demais exigências do usuário.

3. SISTEMA DE ABASTECIMENTO

O abastecimento de água pode ser público (concessionária), privado (nascentes, poços etc) ou
misto.

4. SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO

O sistema de distribuição pode ser direto, indireto, hidropneumático ou misto.

a) Sistema direto

A água provém diretamente da fonte de abastecimento. A distribuição direta normalmente garante


água de melhor qualidade devido à taxa de cloro residual existente na água e devido à inexistência
de reservatório no prédio. O principal inconveniente da distribuição direta no Brasil é a
irregularidade no abastecimento público e a variação da pressão ao longo do dia provocando
problemas no funcionamento de aparelhos como os chuveiros
Figura 1.1. Sistema de distribuição direta sem bombeamento.

b) Sistema indireto

A água provém de um ou mais reservatórios existentes no edifício. Este sistema pode ocorrer com
ou sem bombeamento. Quando a pressão for suficiente, mas houver descontinuidade no
abastecimento, há necessidade de se prever um reservatório superior e a alimentação do prédio
será descendente. Quando a pressão for insuficiente para levar água ao reservatório superior,
deve-se ter dois reservatórios: um inferior e outro superior. Do reservatório inferior a água é lançada
ao superior através do uso de bombas de recalque (moto-bombas). O sistema de distribuição
indireto com bombeamento é mais utilizado em grandes edifícios onde são necessários grandes
reservatórios de acumulação.

Figura 1.2. Sistema de distribuição indireta sem bombeamento.

c) Sistema misto

O sistema de distribuição misto é aquele no qual existe distribuição direta e indireta ao mesmo
tempo, como pode-se perceber na Figura
Figura 1.3. Sistema de distribuição mista sem bombeamento.

5. CONSUMO DIÁRIO

Para se estimar o consumo diário de água é necessário que se conheça a quantidade de pessoas
que ocupará a edificação.

Nº de andares 20
Nº de apartamentos / andar 4
Nº total de apartamentos 80
Altura do edifício 62 m
Nº total de habitantes 400
Tabela 1 – Dados do edifício

6. CÁLCULOS

▪ VAZÃO
𝑪𝑫 = 𝑪 ∗ 𝑷
CD = consumo diário total (l/dia)

C = consumo diário per capita (l/dia)

P = população do edifício (pessoas)

Adotando um consumo médio de 200 l/dia “per capita” (tabela 2) e um número de vinte
pessoas por andar, para um total de 20 andares temos um total de 80.000 l/dia. Para combate a
incêndio é necessário um aumento de, aproximadamente, 20% da capacidade do reservatório, logo
o reservatório terá que ter uma capacidade de 96.000 l. Estimando que o abastecimento da rede
pública falte por dois dias a capacidade do reservatório requerida passa a ser 192.000 l. Para fins
práticos consideraremos a caixa d’água com uma capacidade de 100.000 l. Se desejarmos que a
caixa d’água leve 5 horas para encher devemos ter uma vazão de 5,56 l/s.
𝑽 100000 1 ℎ 𝑙
𝑸= = = 5,56 = 20 𝑚3/ℎ
∆𝒕 5 ℎ 3600 𝑠 𝑠

Tabela 2 - Estimativa de consumo diária

Figura 1 – Sistema Indireto (Distribuidor Público, Cisterna, Bomba, Reservatório Superior)

▪ DIÂMETRO DE TUBULAÇÃO
A escolha do diâmetro da tubulação de recalque é feita de acordo com a tabela de perda de
carga em tubos (Tabela 3). Normalmente para a tubulação de sucção, adota-se um diâmetro
comercial imediatamente superior ao recalque.

Diâmetro Recalque: 3” (76 mm)


Diâmetro Sucção: 4” (102 mm)
Tabela 3 – Perda de Carga em Tubulações (Schneider Motobombas)

▪ PERDA DE CARGA (PC)

Recalque:

Pela tabela 4 vemos os comprimentos equivalentes para as conexões em PVC:

1 curva 90º = 1,5 m


2 válvulas de retenção = 2 x 9,7 = 19,4 m
1 registro de gaveta = 0,9 m
4 uniões =4 x 0,15 = 0,6 m
________

= 22,4 m

PCr = (Comprimento linear da tubulação + Comprimento equivalente) x Fator de perda de


carga
(Tabela 3 – Perda de carga em tubulações de PVC)

PCr = (100 + 22,4) x (1,96/100) = 0,43 mca


Obs.: o fator de perda de carga da tabela 3
(% de perda) é referente a 100 metros de
tubo; interceptando a vazão de 20 m3/h junto
com o diâmetro de recalque (duto de PVC)
obtemos o valor de 1,6% referente a 100
metros de tubo; efetuando a multiplicação
cruzada, calculamos o fator de perda para
122,4 metros (1,96%).

Sucção:

Pela tabela 4 vemos os comprimentos equivalentes para as conexões em PVC:

1 válvula de pé com crivo = 28,8 m


1 curva 90º = 1,6 m
_______

= 30,4 m

PCs = (Comprimento linear da tubulação + Comprimento equivalente) x Fator de perda de


carga
(Tabela 3 – Perda de carga em tubulações de PVC)

PCs = (6 + 30,4) x (0,18/100) = 0,07 mca


Tabela 4 – Perda de Carga em Acessórios

▪ CARGA MANOMÉTRICA (Hm)

Hm = As + Ar + PCs + PCr

Hm = 3 + 59 + 0,07 + 0,43

Hm = 63,0 mca
▪ NPSHD
𝑁𝑃𝑆𝐻𝐷 = 𝐻𝑜 – 𝐻𝑣 – 𝐴𝑠 – ℎ𝑠
Onde:
Ho = 10,33 mca (Pressão atmosférica local - tabela 5)
Hv = 0,239 mca (Pressão de vapor d’água - tabela 6)
As = 3 m (Altura sucção)
hs = 0,07 m (Perda calculada para o atrito na sucção)

Temos que:

NPSHD = 10,33 – 0,239 – 3 – 0,07

NPSHD = 7,031 mca

Tabela 5

Tabela 6
▪ CURVA DO SISTEMA

A equação da curva do sistema terá o seguinte formato


𝐻𝑚𝑎𝑛 = 𝐻𝑔𝑒𝑜 + 𝐾. 𝑄2
Onde:

Hman = 63 m
Hgeo = As + Ar = 59 + 3 = 62 m
Q = 20 m3/h

Temos que:
K= 0,0025

Equação do Sistema:

Hman = 62,0 + 0,0025.Q2

62,003

y = 0,0025x2 + 62
62,0025
CARGA MANOMÉTRICA (metros)

62,002

62,0015

62,001

62,0005

62

61,9995
0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2
VAZÃO (m3/h)
▪ SELEÇÃO DA BOMBA
Gráfico da bomba
120
CARGA MANOMÉTRICA (metros)

100

80

60

40

20

0
23,2 24,2 25,2 26,2 27,2 28,2 29,2
VAZÃO (m3/h)

7. CONCLUSÃO
Após levantamento de todos os dados, verificou-se que a melhor escolha para o presente projeto
é a bomba VME-155100 da Schineider Motobombas, pois irá trabalhar com rendimento ótimo, sem
que ocorra cavitação, além de suprir a demanda de abastecimento do prédio.

Você também pode gostar