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tencial quando sofre uma compressão de cm. Qual Despreze o trabalho feito por qualquer força de
a constante da mola? fricção. Neste caso a única força a realizar trabalho é
(a) Se 7 for a massa do projétil e > sua velocidade (b) Como a energia mecânica é conservada, a energia
após o lançamento, então sua energia cinética imediata- da mola comprimida deve ser a mesma que a ener-
mente após o lançamento é gia potencial gravitacional no topo do voo. Ou seja,
G*lm709O[Fi , onde é a constante da mola.
( (
,.-\ 7@> Y"!]S(*"! $!G "'&T(K" + J Portanto,
(b) Se a energia potencial é tomada como zero quando i " %Y#!
RI" N/m
o projétil atinge o solo e sua altura inicial acima do solo " "#
for chamada de O , então sua energia potencial inicial é
Observe que
- R7:9O.^_G YE % #!]S(*!F$ %Y
&)(*" + J
I!" N/m n=IH(D&)(*" N/m =I5o( N/cmg
(c) Imediatamente antes de atingir o solo a energia po-
tencial é zero e a energia cinética pode ser escrita co- que é a resposta oferecida pelo livro-texto.
mo sendo , / `7@>/ , onde > / é a velocidade do
projétil. A energia mecânica é conservada durante o voo
E 8-13 (8-5/6 )
do projétil de modo que , / R7@>/ D=, -a3 - donde
tiramos facilmente que Uma bola de massa 7 está presa à extremidade de uma
b barra de comprimento V e massa desprezı́vel. A outra
,0- 3 2- extremidade da barra é articulada, de modo que a bo-
>/
7 la pode descrever um cı́rculo plano vertical. A barra é
mantida na posição horizontal, como na Fig. 8-26, até
b
cH !G " 3 G %Y&T(K" +ed receber um impulso para baixo suficiente para chegar
f(*% m/s ao ponto mais alto do cı́rculo com velocidade zero. (a)
G Y!"
Qual a variação da energia potencial da bola? (b) Qual
Os valores de ,.-Lgh,0/5ga2- e / dependem todos da mas- a velocidade inicial da bola?
sa do projétil, porém a velocidade final >/ não depende
(a) Tome o zero da energia potencial como sendo o
da massa se a resistência do ar puder ser considerada ponto mais baixo atingido pela bola. Como a bola está
desprezı́vel. inicialmente a uma distância vertical V acima do pon-
Observe que o tal ângulo de Y(*J não foi usado para na- to mais baixo, a energia potencial inicial é 1-p^7:9GV ,
da! Talvez seja por isto que este exercı́cio já não mais sendo a energia potencial final dada por 2/qR7:9_Vp .
apareça nas edições subsequentes do livro... A variação da energia potencial é, portanto,
r
E 8-12 (8-17/6 ) s2/?tu1-P=C7:9GV)tT7:9Vu=709GVv
Uma bola de gude de g é disparada verticalmente pa- (b) A energia cinética final é zero. Chamemos de
ra cima por uma espingarda de mola. A mola deve ser ,0-lw7@> a energia cinética inicial, onde > é a
comprimida de # cm para que a bola de gude apenas al- velocidade inicial procurada. A barra não faz traba-
cance um alvo situado a " m de distância. (a) Qual a lho algum e a força da gravidade é conservativa, de
variação da energia potencial gravitacional da bola de modo que ar energia mecânica é conservada. Isto sig-
r
gude durante a subida? (b) Qual a constante da mola? nifica que ,xyt ou, em outras palavras, que
Quando o bloco é liberado, toda energia potencial (pois é perpendicular à direção do movimento), de mo-
elástica armazenada na mola transforma-se em energia do que a energia mecânica é conservada. Isto significa
potencial gravitacional, que é usada para levantar o cor- que 7: 9 O0= , donde tiramos que
po verticalmente de uma altura O . A conservação de
energia nos diz que { L( I!'&T(K" E " "!!
O0 $"H(Y m
C7:9 L(*!E%5 #
G R709O|
Se o bloco viajasse uma distância } pelo plano inclinado
Portanto, abaixo, então } sen I"JO , de modo que
O " o(CY
5
S(K%5 U
&T(K"!]E " L }4 =" I! m
O: sen I" J sen I" J
709 ] !E%5 #
(b) Imediatamente antes de tocar a mola o bloco dis-
ta "5 " m do ponto onde irá estar em repouso, e as-
S(K"!K]Y]S(*" k *
$ m
sim está a uma distância vertical de " "!! sen I!"!J6
"5 "! m acima da sua posição final. A energia po-
Chamando de } a distância percorrida ao longo do pla- tencial é então 7:9GOj
L(*]%5 #E"5 "!.NI I J.
no, temos que O~s} sen I"J , donde tiramos a resposta Por outro lado, sua energia potencial inicial é 7:9GOR
procurada: L(*!E%5 #E "H(Yv"5 J. A diferença entre este dois
valores fornece sua energia cinética final: ,:/=" zt
O I5 I?^(G J. Sua velocidade final é, portanto,
}v Y m
sen I!" J (C b b
,0/ 5S(G !
>' f(! m/s
7 (
P 8-17 (8-21/6 )
Uma mola pode ser comprimida cm por uma força de P 8-18 ( na 6 )
!" N. Um bloco de ( kg de massa é liberado a par-
tir do repouso do alto de um plano inclinado sem atrito Um projétil de " é lançado da borda de um penhasco
cuja inclinação é I"!J . (Fig. 8-30). O bloco comprime com uma energia cinética inicial de (" J e, no ponto
a mola G cm antes de parar. (a) Qual a distância total mais alto da trajetória, está a (KY!" m acima do ponto de
percorrida pelo bloco até parar? (b) Qual a velocidade lançamento. (a) Qual a componente horizontal da velo-
do bloco no momento em que se choca com a mola? cidade do projétil? (b) Qual a componente vertical da
velocidade do projétil no momento do disparo? (c) Em
A informação dada na primeira frase nos permite cal- um certo instante, a componente vertical da velocidade
cular a constante da mola: do projétil é U! m/s. Neste momento, a que altura ele se
encontra acima ou abaixo do ponto de lançamento?
!C"
f( I!q&T(K" N/m
(b) A componente vertical é dada por (b) Quando a bola se move com uma velocidade > a uma
distância OT^I m abaixo da janela, sua energia poten-
> > - tT> cial é menor que o seu valor inicial, a diferença sendo
{ { da energia então fornece
igual a tz7:9GO . Conservação
b
,.-
tT> 7:> 7@> tT7:9GO\g
7
b
]S(" donde obtemos
tYq= m/s
"
>'B > 3 9O. A # 3 !E % #!E I!1^(( m/s
{
(c) No tal instante { cinética ,
a energia do projétil é
(c) e (d) Da expressão para > acima, fica bem claro que
, 7@> { 7Nc > t)> d > não depende nem da massa da bola nem do ângulo
inicial.
" ! Y 3 U e
P 8-20 ( na 6 )
(K%!UY J
A mola de uma espingarda de mola tem uma constan-
Chamemos de o deslocamento vertical desde o ponto te de ( N/cm. Quando a espingarda faz um ângulo de
inicial até o instante { em questão. Então, I!" J para cima em relação h̀orizontal, uma bala de " g
é disparada e atinge uma altura de m acima do cano
da espingarda. (a) Qual a velocidade da bala ao deixar
-< 7@> - =, 3 R, 3 709G5g
o cano? (b) De quanto a mola estava comprimida no
o que nos fornece momento do disparo?
{
G 7@> g
(a) No topo da trajetória, a componente vertical da
velocidade da bola é zero enquanto que sua componente donde obtemos
horizontal continua sendo > s>C\EI" J , onde >C é o b b
módulo da velocidade da bola. A energia cinética , da 7 "5 ""
@> fL(*G R"5 # m
bola de{ massa 7 { é, portanto, (K"!"
Uma bala de morteiro de kg é disparada para cima com Qual é a velocidade da bola (a) quando está passando
uma velocidade inicial de (*"" m/s e um ângulo de IYJ pelo ponto mais baixo da trajetória e (b) quando chega
em relação à horizontal. (a) Qual a energia cinética da ao ponto mais alto da trajetória depois que a corda toca
bala no momento do disparo? (b) Qual é a variação na o pino?
energia potencial da bala até o momento em que atinge
(a) Seja 7 a massa da bala e > sua velocidade inicial. o eixo Z originando-se no ponto ¥ e apontando para ci-
A energia cinética inicial é então ma. A energia inicial da bola de massa 7 no campo
gravitacional da Terra antes de ser solta vale 7:9GV .
( (
,.-\ 7:> !ES(*"" $ q&(K" J Conservação da energia fornece-nos então uma equação
para a velocidade > da bola em qualquer lugar especifi-
(b) Tome o zero da energia potencial gravitacional como cado pela coordenada Z :
sendo o ponto de tiro e chame de / a energia potencial (
no topo da trajetória. / coincide então com a variação =709GVu 7:> 3 7:9Z
{
da energia potencial deste o instante do tiro até o instan-
te em que o topo da trajetória é alcançada. Neste ponto (a) Com Z§ls" em 709GVM 7:>§ 3 7:9Z§ , obtemos
a velocidade da bala é horizontal e tem o mesmo valor facilmente que
que tinha no inı́cio: > s>C\]!G¢ , onde ¢ é o ângulo
de tiro. A energia cinética no topo é > § A 9GV A ]%5 #ES(! !1RY # m/s
( ( (b) Importante aqui é perceber que o tal ponto mais alto
,0/ 7:> 7@> E ¢
da trajetória depois que a corda toca o pino não é o pon-
to V
t' (como a figura parece querer indicar) mas sim o
Como a energia mecânica é conservada
ponto Z¨l$V@t@ , pois a bola tem energia
{ suficiente
( ( para chegar até ele! É neste detalhezito que mora o pe-
7@> / 3 7:> ]! ¢
rigo... :-) Substituindo Z¨ em 7:9Vl 7:>¨ 3 7:9Z!¨ ,
obtemos então facilmente que
Portanto
( > ¨ A 9© DtTVpª A % #!Ec "«!|tM( d
2/ 7@> S(ztE! ¢
( Y m/s
7@> sen ¢
Qual a razão deste último valor ser a metade do ante-
(
!EL(K"" sen IY J rior?...
#
&)(*" + J P 8-25 (8-25/6 )
(c) A energia potencial no topo da trajetória é também Deixa-se cair um bloco de kg de uma altura de Y!" cm
dada por /£7:9GO , onde O é a altura (desnı́vel) do sobre uma mola cuja constante é f(*%U" N/m (Fig. 8-
topo em relação ao ponto de tiro. Resolvendo para O , 32). Determine a compressão máxima da mola.
{ {
{ {
As soluções desta equação quadrática são então > °±} *} S> . Combinando isto com o resul-
{ {
tado anterior encontramos } [ } . Tomando
7:9? A 709 3 C7:9GO agora ² "
tM"5 )[( %I m, } [(H(K" cm, e
$ m, encontramos a compressão } desejada:
" m
(*% Uz A S(K%5 U 3 L(K% U!]_#Y } S(!o(*" cmf( cm
(! %!I m
(K%!U"
que fornece dois valores para : "5o(*" m ou tv" "#!" m.
Como procuramos uma compressão, o valor desejado é P 8-31 (8-26/6 )
"H(K" m.
Tarzan, que pesa U!## N, decide usar um cipó de (K# m
de comprimento para atravessar um abismo (Fig. 8-36).
P 8-27 (8-27/6 ) Do ponto de partida até o ponto mais baixo da trajetória,
Duas crianças estão competindo para ver quem conse- desce I5 m. O cipó é capaz de resitir a uma força
gue acertar numa pequena caixa com uma bola de gu- máxima de %!" N. Tarzan consegue chegar ao outro la-
le disparada por uma espigarda de mola colocada sobre do?
uma mesa. A distância horizontal entre a borda da mesa Chamando de 7 a massa do Tarzan e de > a sua ve-
e a caixa é de m (Fig. 8-34). João comprime a mola locidade no ponto mais baixo temos que
(H( cm e a bola cai ! cm antes do alvo. De quando deve
(
Maria comprimir a mola para acertar na caixa? 7@> 7:9GO\g
A distância que a bola de gude viaja é determina-
da pela sua velocidade inicial, que é determinada pela onde O é a altura que Tarzan desce. Desta expressão
compressão da mola. tiramos que
Seja O a altura da mesa e a distância horizontal até o
ponto onde a bola de gude aterrisa. Então m> *® e > =C9GO.9©I5 !F$U Y9
Om9 ® K , onde >C é a velocidade inicial da bola de Por outro lado, no ponto mais baixo temos, da segunda
gude e ® é o tempo que ela permanece no ar. A segunda lei de Newton, que a força centrı́peta está relacionada
equação fornece com a tensão no cipó através da equação
® A !O9 de modo que @ A O*9 ³ >
tT7:9
7 ´g
A distância até o ponto de aterrisagem é diretamente
{ { ´
proporcional à velocidade inicial pois Q[>C ® . Seja onde é o raio da trajetória. Portanto, temos que
>C a velocidade inicial do primeiro tiro e a distância
horizontal até seu ponto de aterrisagem; seja >C a velo- ³ > U5 Y!709
709 3 7 ´
R 7:9 3 ´
cidade inicial do segundo tiro e a distância horizontal
até seu ponto de aterrisagem. Então U5 Y
{ U#!# ( 3
{ (K#
> >
%IG U N
³`µ
Quando a mola é comprimida a energia potencial é Como %" N, vemos que Tarzan consegue atra-
}]C¯ , onde } é a compressão. Quando a bola de gude vessar, porém estirando o cipó muito perto do limite
perde contato da mola a energia potencial é zero e sua máximo que ele agüenta!
energia cinética é 7@> . Como a energia mecânica é
conservada, temos
P 8-32 (8-29/6 )
( (
7@> } g Na Fig. 8-31 mostre que se a bola fizer uma volta com-
pleta em torno do pino, então $¶mI!Vp . (Sugestão:
de modo que a velocidade inicial da bola de gude é dire- A bola ainda deve estar se movendo quando chegar ao
{
tamente proporcional à compressão original da mola. Se ponto mais alto da trajetória. Você saberia explicar por
} for a compressão do primeiro tiro e } a do segundo, quê?)
Antes de mais nada, este problema é uma continuação t67»Vº¼9Z6!Z . A energia potencial total é
do problema 8-23. Releia-o antes de continuar.
Use conservação da energia. A energia mecânica deve 7 ( 7 V
sft 9v½u¾5¿ ZG!Z t 9
ser a mesma no topo da oscilação quanto o era no inı́cio V V Y
do movimento. A segunda lei de Newton fornece a ve- (
t 709GVv
locidade (energia cinética) no topo. No topo a tensão
³ I!
na corda e a força da gravidade apontam ambas para
baixo, em direção ao centro do cı́rculo. Note que o raio O trabalho necessário para puxar a corrente para cima
do cı́rculo é ;D$VTtT , de modo que temos da mesa é, portanto, t=7:9VCI! .
³ >
3 7:9
R7 g P 8-37¸ (8-35¸ /6 )
VtT
Um menino está sentado no alto de um monte he-
onde > é a velocidade e 7 é a massa da bola. Quan- misférico de gelo (iglu!) (Fig. 8-39). Ele recebe um
do a bola passa pelo ponto mais alto (com a menor pequenı́ssimo empurrão e começa a escorregar para bai-
velocidade possı́vel) a tensão é zero. Portanto, 7:9M xo. Mostre que, se o atrito com o gelo puder ser des-
7@> G V)t e temos que >' A 9©Vt . prezado, ele
Tome o zero da energia potencial gravitacional como ´ perde o contato com o gelo num ponto cuja
altura é I . (Sugestão: A força normal desaparece
sendo no ponto mais baixo da oscilação. Então a ener- no momento em que o menino perde o contato como o
gia potencial inicial é 7:9V . A energia cinética inicial gelo.)
é " pois a bola parte do repouso. A energia potencial
final, no topo da oscilação, é 7:9G5Vt e a energia Chame de À a força normal exercida pelo gelo no
cinética final é 7@>*6=7:9 Vth . O princı́pio da menino e desenhe o diagrama de forças que atuam no
conservação da energia fornece-nos menino. Chamando de ¢ o ângulo entre a vertical e o
raio que passa pela posição do menino temos que a força
( que aponta radialmente para dentro é 7:9p]!G¢2tÀ que,
709GVuR7:9G5VTt 3 7:9 VtTe
de acordo com a segunda ´ lei de Newton, deve ser igual
Desta expressão obtemos sem problemas que a força centrı́peta 7@>* , onde > é a velocidade do me-
nino. No ponto em que o menino se desprende do gelo
q +· Vv temos ÀmR" , de modo que
Uma corrente é mantida sobre uma mesa sem atrito com O menino inicia seu movimeno do repouso e sua energia
um quarto de seu comprimento pendurado para fora da cinética na hora que se desprende vale 7:>* . Portan-
mesa, como na Fig. 8-37. Se a corrente tem um com- to, a conservação da energia nos fornece "
7:>Cjt
´
primento V e uma massa 7 , qual o trabalho necessário 7:9 L(tT]!G¢! , ou seja,
para puxá-la totalmente para cima da mesa? ´
E 8-45 (8-48/6 )
8.1.2 Usando a Curva de Energia Potencial
Aproximadamente :&M(K" Á kg de água caem por se-
P 8-39 (8-37/6 ) gundo nas cataratas de Niágara a partir de uma altura de
" m. (a) Qual a energia potencial perdida por segun-
A energia potencial de uma molécula diatômica (H ou do pela água que cai? (b) Qual seria a potência gerada
O , por exemplo) é dada por
{ por uma usina hidrelétrica se toda a energia potencial
¥ ¦ da água fosse convertida em energia elétrica? (c) Se a
t
; ;CÁ companhia de energia elétrica vendesse essa energia pe-
onde ; é a distância entre os átomos que formam a lo preço industrial de ( centavo de dólar por quilowatt-
molécula e ¥ e ¦ são constantes positivas. Esta energia hora, qual seria a sua receita anual?
potencial se deve à força que mantém os átomos unidos.
(a) A força é radial (ao longo a line que une os ¤f^_G«q&)(*" Å JEL( s= q&T(K" Å W
átomos) e é dada pela derivada de em relação a ; :
{
G (*¥ U!¦ (c) Como a energia total gerada em um ano é
ft t
; ; + ;Â {
A separação ; de equilı́brio é a separação para a qual $¤ ® q&T(K" Á kWEL( ano]#CU" h/ano
temos ; =" , ou seja, para a qual G Y&)(*" kWÃ hg
(¥MtTU!¦6; Á $" o custo anual seria {
Portanto a separação de { equilı́brio é dada{ por
_G Y&)(*" E " "(*2$G Y&)(*" Ä dólaresg
¥ Á ¥ Á
; ¿ f(!o( ¿
¦ ¦ ou seja, Y!" milhões de dólares.
(b) A derivada da força em relação a ; , computada na
separação de equilı́brio vale
{
(Ã(KI!¥ Y¦ E 8-50 ( na 6 )
t 3
!; ; ;C Ä
{ Um menino de ( kg sobe, com velocidade constante,
L(*U¥Mt)Y¦; Á
t J por uma corda de U m em (*" s. (a) Qual o aumento da
{ ; energia potencial gravitacional do menino? (b) Qual a
¥ potência desenvolvida pelo menino durante a subida?
t g
; (a)
onde usamos o fato que, do item anterior, sabemos que r
; Á
¥?C¦ . A derivada é negativa, de modo que a R7:9O.^_G(*]%5 #EU1=I5 "
&T(K"!+ J
força é positiva se ; for um pouco menor que ; , indi-
cando uma força de repulsão. (b)
(c) Se ; for um pouco maior que ; a força é negativa, r
indicando que a força é de atração. I"!""
¤s RI!"" W
® (*"
E 8-51 ( na 6 )
P 8-66 (8-51/6 )
Uma mulher de kg sobe correndo um lance de escada
de Y5 m de altura em I5 s. Qual a potência desenvol- Um bloco de I kg é empurrado a partir do repouso
vida pela mulher? por uma mola comprimida cuja constante de mola é UY"
Para nada com velocidade constante o nadador tem cais atuantes no bloco são a força normal, para cima, e
que nadar contra a água com uma força de (!(K" N. Em a força da gravidade, para baixo. Como a componente
relação a ele, a água passa a "5 ! m/s no sentido dos vertical da aceleração do bloco é zero, a segunda lei de
seus pés, no mesmo sentido que sua força. Sua potência Newton nos diz que ÀmR709 , onde 7 é a massa do blo-
é co. Portantor É~Ê Ë 7:9 . A energia mecânica dissipada
é dada por ÌÉ}ÍÎÊ Ë 709} , onde } é a distância
¤fRÆMÃEÇ) ^L((K"E " FCY W
6È que o bloco anda antes de parar. Seu valor é
r
B"5 !E I ]% #!]_G #P$UU5 #!# J
E 8-64 (8-43/6 )
Um urso de kg escorrega para baixo num troco de (b) O bloco tem sua energia cinética máxima quando
árvore a partir do repouso. O tronco tem ( m de al- perde contato com a mola e entra na parte da superfı́cie
tura e a velocidade do urso ao chegar ao chão é de G U onde a fricção atua. A energia cinética máxima é igual
m/s. (a) Qual a variação da energia potencial do urso? à energia mecânica dissipada pela fricção: UU5 #!# J.
(b) Qual a energia cinética do urso no momento em que (c) A energia que aparece como energia cinética esta-
chega ao chão? (c) Qual a força média de atrito que agiu va ariginalmente armazenada como energia r potencial
sobre o urso durante a descida? elástica, da mola comprimida. Portanto * ,
(b) A energia cinética é Dois montes nevados têm altitudes de #" m e " m
em relação ao vale que os separa (Fig. 8-47). Uma pis-
( (
, 7:> !E_G U! =I% J ta de esqui vai do alto do monte maior até o alto do
monte menor, passando pelo vale. O comprimento to-
(c) De acordo com a Eq. 8-26, a variação da energia tal da pista é I km e a inclinação média é I"!J . (a)
mecânica é igual a t4ÉV , onde É é a força de atrito Um esquiador parte do repouso no alto do monte maior.
média. Portanto Com que velovidade chegará ao alto do monte menor
r r sem se impulsionar com os bastões? Ignore o atrito. (b)
, 3 I%t%Y!"
É@ft t G(K" N Qual deve ser aproximadamente o coeficiente de atrito
V (*
dinâmico entre a neve e os esquis para que o esquiador l²( " . Em seguida, a partı́cula é liberada sem velo-
pare exatamente no alto do pico menor? cidade inicial. Calcule sua velocidade no instante em
que a distensão da mola diminuiu para w"5 m.
(a) Tome o zero da energia potencial gravitacional co-
(c) A força exercida pela mola é conservativa ou não-
mo estando no vale entre os dois picos. Então a energia
conservativa? Explique sua resposta.
potencial é - 7:9O - , onde 7 é a massa do esquiador
e O - é a altura do pico mais alto. A energia potencial
onde ,.- e ,0/ são as energias cinéticas inicial e final, e 8.1.5 Massa e Energia
1- e 2/ são as energias poetenciais inicial e final. Esco-
lha a energia como sendo zero no ponto de lançamento
da pedra. A energia cinética inicial é ,.-Ò7@> , a
E 8-92 ( na 6 )
energia potencial inicial é - " , a energia cinética fi-
nal é , / 8" e a energia potencial final é / ÎÑO . (a) Qual a energia em Joules equivalente a uma massa
Portanto t4É©O:ÑO.t)7@> , donde tiramos de (*"! g? (b) Durante quantos anos esta energia aten-
J
7@> Ñv> > deria às necessidades de uma famı́lia que consome em
O0 g média ( kW?
Ñ 3 É© 9©Ñ 3 É© C9L( 3 É|Ñj
onde substituimos 7 por Ñ?*9 e dividimos numerador e (a) Usamos a fórmula R7ÍÔE : {
denominador por Ñ . ·
(b) Note que a força do ar é para baixo quando a pe- f "H(K"!!E_G %%#q&T(K" Ä =%H(&)(*" J
dra sobe e para cima quando ela desce. Ela é sempre
oposta ao sentido da velocidade. A energia dissipada (b) Usamos agora R¤ ® , onde ¤ é a taxa de consumo
r
durante o trajeto no ar todo é Ót4!É©O . A ener- de energia e ® é o tempo. Portanto,{
gia cinética final é , / B7@>C , onde > é a velocida- ·
%H(&T(K"
de da pedra no instante que antecede sua colisão com ® {
o solo. A energia potencial final é / ²" . Portanto ¤ (D&)(*" +
t4É©O.=7@>5tv7:> . Substituindo nesta expressão %H(&T(K" segundos
a expressão encontrada acima para O temos
·
É> ( ( G %(?&T(K" anos!
t 7:> t 7@>
C9L( 3 É|CÑ
Deste resultado obtemos
P 8-96 ( na 6 ) {
É> É>
> => t > t
7:9L( 3 | É CÑ Ñ S( 3 É|CÑ
Os Estados Unidos produziram cerca de G I(@&(*"
kWÃ h de energia elétrica em 1983. Qual a massa equi-
!É valente a esta energia?
> (zt
Ñ 3 É
Para determinar tal massa, usamos a relação
7ÍÔE , onde ÔB %!%#&l(K" Ä m/s é a velocidade da luz.
ÑRtXÉ
> Fg {
Primeiro precisamos converter kWÃ h{ para Joules:
Ñ 3 É
{
{
de onde obtemos o resultado final procurado: I5(&T(K" kWÃ h G I(?&T(K" S(K" + WE IU"!" s
# I!q&T(K" Ä J
ÑRtXÉ
>'=> ¿
Ñ 3 É Portanto {
Perceba que para ÉRÎ" ambos resultados reduzem-se
#5 I&T(K" Ä
ao que já conheciamos, como não podeia deixar de ser. 78 $%! kg
Ô _G %%#q&T(K" Ä
7 {3 7 3 7
Õ<Ö + +
7 3 7 3 7
+
" 3 #5 "ES(! " 3 Y5 "!] G "!
^(H( m
I " 3 #5 " 3 Y5 "
9.2 Problemas e Exercı́cios enquanto que a coordenada Z é
{ {
9.2.1 O Centro de Massa
7 Z {3 7 Z 3 7 Z
Z ÕPÖ + +
7 3 7 3 7
E 9-1 (9-1/6 edição) +
" 3 # "!E_G "! 3 Y "ES(! "
f(! I m
(a) A que distância o centro de massa do sistema Terra- I5 " 3 # " 3 Y "
Lua se encontra do centro da Terra? (Use os valores
das massas da Terra e da Lua e da distância entre os (b) A medida que a massa da partı́cula de cima é au-
dois astros que aparecem no Apêndice C.) (b) Expresse mentada o centro de massa desloca-se em direção àquela
a resposta do item (a) como uma fração do raio da Terra. partı́cula. No limite, quando a partı́cula de cima for mui-
da lata e com o refrigerante que ela contém está a uma E 9-13 (9-10/6 )
distância
Dois patinadores, um com U kg de massa e o outro com
¹¬@ 3
7 ¬: ¬ Y" kg, estão de pé em um rinque de patinação no gelo
O0
¹ 3 7 segurando uma vara de massa desprezı́vel com (K" m de
comprimento. Partindo das extremidades da vara, os pa-
acima da base, sobre o eixo do cilindro.
tinadores se puxam ao longo da vara até se encontrarem.
(b) Consideramos agora a lata sozinha. O centro de
Qual a distância percorrida pelo patinador de Y" kg?
massa está em ¬: acima da base, sobre o eixo do ci-
Note que as duas velocidades estão no mesmo sentido, verticalmente. A que distância do canhão o outro frag-
de modo que ambos termos no numerador tem o mesmo mento atinge o solo, supondo que o terreno seja plano e
sinal. As unidades usadas não são do Sistema Interna- a resistência do ar possa ser desprezada?
cional.
Chamemos de ¹Xß e ¹ Õ as massas de Ricardo e Car- coordenadas do ponto mais alto são
melita. Suponhamos que o centro de massa do sistema :=>Ceá ® c >C\EG¢ d ®
formado pelas duas pessoas (suposto mais perto de Ri-
cardo) esteja a uma distância do meio da canoa de >CCS
comprimento V e massa 7 . Neste caso sen ¢ E G¢
9
V V "!L
¹Xß tT R7@ 3 ¹ Õ 3 sen U " J E!5U" J ^(G mg
% #
e {
Como não existe força externa, esta equação permane-
Z >C à® t 9 ®
ce igualmente válida após a troca de lugares, uma vez {
que as posições de ambos são simétricas em relação ao
>
meio do barco. A diferença é que o centro de massa do sen ¢
{ 9
sistema formado pelas duas pessoas mudou de lado no
barco, ou seja, sofreu uma variação de . Para deter- "!S
sen U" J ^(* I m
minar o valor de , basta usar a observação relacionada % #
ao tronco de árvore submerso, que andou uma distância Já que nenhuma força horizontal atua no sistema, a com-
ponente horizontal do momento é conservada. Uma vez
C:=Y!" cm $" Y m que um dos fragmentos tem velocidade zero após a ex-
plosão, o momento do outro fragmento tem que ser igual
Portanto, usando X^"5 na equação acima obtemos a
ao momento do projétil originalmente disparado.
massa de Carmelita:
A componente horizontal da velocidade do projétil ori-
¹XßVpt)Ft)7@ ginal é > EG¢ . Chamemos de ¹ a massa do projétil
¹XÕ inicial e de a velocidade do fragmento que se move
Vp 3 È
horizontalmente após a explosão. Assim sendo, temos
#"5 Ivt" PtI!"!E "
# kg ¹
I 3 " ¹s>C\EG¢ g
È
uma vez que a massa do fragmento em questão é ¹= .
Isto significa que
E 9-20 (9-15/6 )
â >C\EG¢
Um projétil é disparado por um canhão com uma velo- È
cidade inicial de " m/s. O ângulo do disparo é U"J em 5 "GEGU" J " m/s
relação à horizontal. Quando chega ao ponto mais al-
to da trajetória, o projétil explode em dois fragmentos Agora considere um projétil lançado horizontalmente no
de massas iguais (Fig. 9-33). Um dos fragmentos, cu- instante ® W" com velocidade de " m/s a partir do
ja velocidade imediatamente após a explosão é zero, cai ponto com coordenadas ghZ p°S(G Gg](G I! m. Sua
coordenada Z é dada por ZfWZ tR9 ® * , e quando (d) Como os sacos estão conectados pela corda, que pas-
ele aterrisa temos ZX" . O tempo até a aterrisagem é sa pela roldana, suas acelerações tem a mesma magni-
{
® A CZ *9 e a coordenada do ponto de aterrisagem tude mas sentidos opostos. Se ¯ é a aceleração de 7 ,
é então tv¯ é a aceleração de 7 . A aceleração do centro
b de massa é { {
CZ { {
Í 3 ]® 3 7 Stv¯G 3 7 ¯ 7 tT7
È È 9 ¯Õ<Ö8 $¯
7 3 7 7 3 7
b
5S(* I Aplicando a segunda lei de Newton para cada saco te-
(« 3 " =I m mos
% # { {
³
saco leve ã 7 9t ftz7 ¯g
A que distância o projétil cairia se não tivesse havido ³
saco pesado ã 7
9 t 7 ¯
explosão?
Subtraindo a primeira da segunda{ e rearranjando temos
E 9-21 (9-17/6 ) 7 { tT7
¯' 9
Dois sacos idênticos de açúcar são ligados por uma cor- 7 3 7
da de massa desprezı́vel que passa por uma roldana sem Portanto, substituindo na equação { para ¯Õ<Ö , vemos que
atrito, de massa desprezı́vel, com " mm de diâmetro.
7 { t)7 L
Os dois sacos estão no mesmo nı́vel e cada um possui ¯ ÕPÖ 9
originalmente uma massa de "" g. (a) Determine a 7 3 7
posição horizontal do centro de massa do sistema. (b) _"?t)Y#"!L
Suponha que " g de açúcar são transferidos de um saco % #!1$" "(*U m/s
Y!#!" 3 !"!
para o outro, mas os sacos são mantidos nas posições
originais. Determine a nova posição horizontal do cen- A aceleração é para baixo.
tro de massa. (c) Os dois sacos são liberados. Em que
direção se move o centro de massa? (d) Qual é a sua E 9-22 (9-19/6 )
aceleração?
Um cachorro de kg está em um bote de " kg que se
(a) Escolha o centro do sistema de coordenadas co- encontra a U m da margem (que fica à esquerda na Fig. 9-
mo sendo o centro da roldana, com o eixo horizontal 34a). Ele anda G Y m no barco, em direção à margem, e
e para a direita e com o eixo Z para baixo. O centro de depois pára. O atrito entre o bote e a água é desprezı́vel.
massa está a meio caminho entre os sacos, em B" e A que distância da margem está o cachorro depois da
ZMÎ} , onde } é a distância vertical desde o centro da caminhada? (Sugestão: Veja a Fig. 9-34b. O cachorro
roldana até qualquer um dos sacos. se move para a esquerda; o bote se desloca para a di-
(b) Suponha " g transferidas do saco da esquerda para reita; e o centro de massa do sistema cachorro+barco?
{
o saco da direita. O saco da esquerda tem massa Y#" g e Será que ele se move?)
está em ^t4 mm. O saco à direita tem massa "
A coordenada Z ainda é } . O centro de massa está a U Agora o cachorro caminha uma distância para a es-
mm do saco mais leve, ao longo da linha que une os dois querda do bote. Como a diferença entre a coordenada
corpos. final do bote ä/ e a coordenada final do cachorro å¼/ é
(c) Quando soltos, o saco mais pesado move-se para bai- , ou seja ä/ tT å¼/ f , a coordenada final do centro
xo e o saco mais leve move-se para cima, de modo que de massa pode também ser escrita como
o centro de massa, que deve permanecer mais perto do /Kç 7ÍäLä/ 3 »
7 åSå¼/
saco mais pesado, move-se para baixo. æ Ö
ÕP
7 äP3 7 å
O momento linear total do sistema homem-carrinho onde >Üaîï é a velocidade relativa. Substituindo esta ex-
é conservado pois não atuam forças externas com com- pressão na equação da conservação do momento obte-
ponentes horizontais no sistema. Chamemos de 7 å a mos
massa do carrinho, > a sua velocidade inicial, e > å sua
velocidade final (após o homem haver pulado fora). Seja 7 í©3 7 å ¼>R7 í > í©3 7 å > åF3 7ÍÔe> Üaîï g
7» a massa do homem. Sua velocidade inicial é a mes-
ma do carrinho e sua velocidade final é zero. Portanto a de modo que
conservação do momento nos fornece
7@í 3 »7 åÙS>tT7Íåh>Üaîï
7Í 3 7»åa¼>'=7Íåh>åKg >åð
7 í|3 7 å
trajetórias perpendiculares entre si, com a mesma velo- Ignore a força gravitacional de Júpiter e use a Eq. (9-
cidade de I" m/s. O terceiro pedaço tem uma massa 47) do livro texto. Se >- é a velocidade inicial, ¹u- é a
três vezes a de um dos outros pedaços. Qual o módulo, massa inicial, >/ é velocidade final, ¹u/ é a massa final,
direção e sentido de sua velocidade logo após a ex- e ò é a velocidade do gás de exaustão, então
plosão?
¹ -
>/=>- 3 òóoô
Suponha que não haja força externa atuando, de modo ¹u/
que o momento linear do sistema de três peças seja con-
servado. Como o momentum antes da explosão era zero, Neste problema temos ¹u-fU"!%" kg e ¹u/.^U"!%"?t
ele também o é após a explosão. Isto significa que o ve- #!"6RU"5(K" kg. Portanto
tor velocidade dos três pedaços estão todos num mesmo U"!%"
plano. >/f(*"! 3 I2óoô (K"!# m/s
U"5(K"
Escolha um sistema de coordenadas XY, com o eixo ver-
tical sendo o eixo Z , positivo para cima. A partir da
origem deste diagrama, desenhe na direção negativa do
E 9-49 (9-43/6 )
eixo X o vetor I7:ñ , correspondente ao momento da
{
partı́cula mais pesada. Os dois outros momentos são re- Um foguete em repouso no espaço, em uma região em
presentados por vetores 7@Ç apontando num ângulo ¢ que a força gravitacional é desprezı́vel, tem uma massa
{ · ·
no primeiro quadrante e ¢ no quarto quadrante, de mo- de !2&(K" kg, da qual (! #5(<&6(*" kg são combustı́vel.
do que ¢ 3 ¢ =%"J (condição do problema). O consumo de combustı́vel do motor é de Y!#!" kg/s e a
·
¹uå J × ä2BY#"E !"P^( "'&T(K" kg
9.2.6 Sistemas de Partı́culas: Variações na Energia
A massa do foguete após a queima é Cinética
·
¹u/=¹u-©t¹lå J × äõ G tM( "p&)(*"
· E 9-60 (9-55/6 )
( I!q&)(*" kg
Uma mulher de ! kg se agacha e depois salta para cima
(c) Como a velocidade inicial é zero, a velocidade final na vertical. Na posição agachada, seu centro de massa
é dada por está Y" cm acima do piso; quando seus pés deixam o
chão, o centro de massa está %!" cm acima do piso; no
¹X- ponto mais alto do salto, está (" cm acima do piso. (a)
> / òóoô
¹u/ Qual a força média exercida sobre a mulher pelo piso,
·
!q&)(*" enquanto há contato entre ambos? (b) Qual a velocida-
I !&T(K"+Kóoô ·
(! Iq&)(*" de máxima atingida pela mulher?
St4G(!(]YI N1ù (a) Se 7 for a massa dum chumbinho e > for sua ve-
locidade quando ele atinge a parede, então o momento
St4GH(D&T(K" NFù é
é R7:>'B '&T(K" k +]] ""!2f( kgà m/sg
e sua magnitude é Æ ?GH(?&)(*" N.
(e) A força média é dada acima em notação vetorial na direção da parede.
unitária. Suas componentes e Z tem magnitudes (b) A energia { cinética{ dum chumbinho é
iguais. A componente é positiva e a componente Z
é negativa, de modo que a força está a Y!J abaixo do ,
7:> _'&)(*" k +KE "" =!" J
eixo .
(c) A força na parede é dada pela taxa na qual o momen-
to é transferido dos chumbinhos para a parede. Como
P 10-13 (10-??/6 ) os chumbinhos não voltam para r trás, cada chumbinho
transfere é B( " kgà m/s. Se
À ^(*" chumbinhos co-
A força sobre um objeto de (K" kg aumenta uniforme- lidem num tempo r ® ( segundo, então a taxa média
mente de zero a " N em Y s. Qual é a velocidade final com que o momento é transferido é
é r À
do objeto se ele partiu do repouso?
S( "!]S(*"!
Tome a magnitude da força como sendo $¥ ® , on- D
r f(*" N
® (
de ¥ é uma constante de proporcionalidade. A condição
que $" N quando ® RY s conduz a A força na parede tem a direção da velocidade inicial
dos chumbinhos.
r
¥$B " NhY s(G N/s (d) Se ® é o intervalo de tempo para um chumbinho
ser freado pela parede, então a força média exercida na
A magnitude do impulso exercido no objeto é parede por chumbinho é
{ é ( "
r ^(KUU!U UU N
ö» ½ ® ½ ¥ ® ® { ¥ ® üü ® "5 U
&T(K" k +
ü
A força tem a direção da velocidade inicial do chumbi-
S(G ]Y
nho.
(e) Na parte (d) a força foi mediada durante o interva-
(*"" NÃ s lo em que um chumbinho está em contato com a parede,
enquanto na parte (c) ela foi mediada durante o intervalo
A magnitude deste impulso é igual à magnitude da
de tempo no qual muitos chumbinhos atingem a parede.
variação do momento do objeto ou, como o objeto par-
Na maior parte do tempo nenhum chumbinho está em
tiu do repouso, é igual m̀agnitude do momento final:
contato com a parede, de modo que a força média na
ö»=7@> / . Portanto
parte (c) é muito menor que a média em (d).
ö (*""
> / (*" m/s
7 (K" P 10-26 (10-15/6 )
Uma espaçonave é separada em duas partes detonando-
se as ligações explosivas que as mantinham juntas. As
P 10-14 (10-13/6 ) massas das partes são (*"!" e (*#"!" kg; o módulo do im-
pulso sobre cada parte é de I"!" NÃ s. Com que velocida-
Uma arma de ar comprimido atira dez chumbinhos de de relativa as duas partes se separam?
g por segundo com uma velocidade de "" m/s, que
O impulso na parte mais pesada tem a mesma magnitu- a velocidade Ç do bloco de (! U kg pode estar no sentido
de mas no sentido oposto, de modo que t?öÎ7 > , ilustrado? { { {
onde 7 , > são a massa e a velocidade da parte mais
{
A energia cinética {
Considere o encontro num sistema de referência fixo { total
{
DEPOIS da colisão é
em Júpiter. Quando eventuais perdas de energia forem , / { 7 > / 3 7 >
desprezı́veis, o encontro pode ser pensado como uma { /
colisão elástica na qual a espaçonave emerge da “co- L( U!EL( %! 3
YEY % $I(! J
lisão” com uma velocidade de mesma magnitude que a
velocidade que possuia antes do encontro. Como a ve- Como ,.-<=,0/ , vemos que a colisão é elástica,
locidade inicial da espaçonave é (c) Neste caso temos { { > -<ft4G m/s e
{
>-PR> 3 f(* 3 (KI6=! km/s 7 > -3 7 > { - tT7 > /
È > /
7
medida a partir de Júpiter, ela se afastará de Júpiter com Y
>/ÍQ! km/s. Passando para o sistema original de re- G 3 t jtTY5 % ^t4G U m/s
(! U
ferência no qual o Sol está em repouso, tal velocidade é
dada por Como o sinal indica, a velocidade deve opor-se ao sen-
tido mostrado.
> / R>/ 3 $ 3 (KI6$I# km/s
È
E 10-33 (10-37/6 )
Um carro de IY!" g de massa, deslocando-se em um tri-
10.2.2 Colisões Elásticas em Uma Dimensão lho de ar linear sem atrito, a uma velocidade inicial de
(! m/s, atinge um segundo carro de massa desconhe-
cida, inicialmente em repouso. A colisão entre eles é
E 10-29 (10-35/6 )
elástica. Após a mesma, o primeiro carro continua em
Os blocos da Fig. 10-34 deslizam sem atrito. (a) Qual é seu sentido original a "5 m/s. (a) Qual é a massa do se-
a velocidade Ç do bloco de (! U kg após a colisão? (b) A gundo carro? (b) Qual é a sua velocidade após o impac-
colisão é elástica? (c) Suponha que a velocidade inicial to? (c) Qual a velocidade do centro de massa do sistema
do bloco de G Y kg seja oposta à exibida. Após a colisão, formado pelos dois carrinhos?
{ { {
(c) A velocidade do centro de massa do sistema formado Seja 7 , > - , > / a massa e as velocidades antes e
pelos dois carrinhos { satisfaz a equação{ { depois da colisão de uma das partı́culas e 7 , > - , > / a
massa e as velocidades antes e depois da colisão, da ou-
¤fB7 3 7 S> Õ<Ö 7 > - 3 7 > -h
tra partı́cula. Então,{ de acordo com a Eq. 10-28, temos
{ {
Lembrando que > { -F{ R" , temos 7 { t)7 { C7
> /q > - 3 > -L
7{ > - IY"!]S( 7 3 7 7 3 7
> Õ<Ö =" %I m/s
7 3 7 IY!" 3 %% Suponha que a esfera ( esteja viajando originalmente no
sentido positivo e fique parada após a colisão. A esfera
Observe que usamos gramas em vez de kilogramas. { {
está viajando originalmente no sentido negativo. Subs-
{
tituindo > - N> , > - ÿtz> e > / Û" na expressão
E 10-34 (10-41/6 ) acima, obtemos "6R7 { tTI7 . Ou seja,
Um corpo de G " kg de massa colide elasticamente com 7 I"" g
7 (K"!" g
outro em repouso e continua a deslocar-se no sentido I I
original com um quarto de sua velocidade original. (a)
Qual é a massa do corpo atingido? (b) Qual a veloci-
dade do centro de massa do sistema formado pelos dois 10.2.3 Colisões Inelásticas em Uma Dimensão
corpos se a velocidade inicial do corpo de G " kg era de
Y5 " m/s? { { {
Resolvendo para 7 { obtemos, para > / => - CY , Seja 7 × a massa do meteoro e 7@Ø a massa da Terra.
{ Seja > × a velocidade do meteoro imediatamente antes
{ {
> { - tT> { / (zt£(CY da colisão e > a velocidade da Terra (com o meteoro)
7 7 7
> / 3 > - (Y 3 ( após a colisão. O momento do sistema Terra-meteoro é
conservado durante a colisão. Portanto, no sistema de momento total do sistema formado pelos dois carros
referência Terra antes da colisão temos fornece-nos 7@>?^7@ 3 7Íåa¼> donde tiramos
E 10-63 (10-49/6 )
P 10-53 (10-29/6 ) Em um jogo de sinuca, a bola branca atinge outra ini-
cialmente em repouso. Após a colisão, a branca desloca-
Um vagão de carga de I t colide com um carrinho auxi-
se a I m/s ao longo de uma reta em ângulo de !J com
liar que está em repouso. Eles se unem e da energia
a sua direção original de movimento, e o módulo da ve-
cinética inicial é dissipada em calor, som, vibrações, etc.
locidade da segunda bola é de m/s. Encontre (a) o
Encontre o peso do carrinho auxiliar.
ângulo entre a direção de movimento da segunda bola e
Seja 7Í e > a massa e a velocidade inicial do vagão, a direção de movimento original da bola branca e (b) a
7»å a massa do carrinho auxiliar e > a velocidade fi- velocidade original da branca. (c) A energia cinética se
nal dos dois, depois de grudarem-se. Conservação do conserva?
{
(a) Use a Fig. 10-20 do livro texto e considere a bo-
la branca como sendo a massa 7 e a outra bola como I5 !GE5 J 3 _G "!G]!GY( J Y m/s
sendo a massa 7 . Conservação das componentes e Z
do momento total do sistema formado pelas duas bolas (c) A energia cinética{ {
inicial é
nos fornece{ duas equações,
{ {
respectivamente:
7@> -ý 7@> /E!¢ 3 7@> /EG¢ ,.-\ 7@> - 7Y ^((! I7)
{ {
" tz7@> / sen¢ 3 7:> / sen¢ A energia cinética{ final é {
{
Observe que as massa podem ser simplificadas em am-
{ , / { 7:> / 3 7@> /
bas equações. Usando a segunda
{ equação obtemos que
> / I5 7$ I 3 " v=#H(]7T
sen ¢ sen ¢ sen J $" U!U
> / "
Portanto o ângulo é ¢ RY( J . Portanto a energia cinética não é conservada.
{
(b) Resolvendo a primeria das equações de conservação
{ para > { - encontramos
acima {
> -è > /EG¢ 3 > /2]!G¢ 10.2.5 Problemas Adicionais