Refrão: Vai ser tão bonito se ouvir a canção, cantada, de novo.

No olhar do homem a certeza do irmão. Reinado, do povo.

2. Quando as armas da destruição, destruídas em cada nação,

eu vou sonhar. E o decreto que encerra a opressão, assinado só
no coração, vai triunfar. Quando a voz da verdade se ouvir, e a
mentira não mais existir, será enfim, tempo novo de eterna
justiça, sem mais ódio, sem sangue ou cobiça, vai ser assim

11 – FINAL

Cristo ressuscitou, aleluia!

Venceu a morte com amor! (BIS)Aleluia!
Tendo vencido a morte,
O Senhor ficará para sempre
Entre nós / para manter viva a
Chama do amor que reside em
Cada cristão a caminho do pai.
Tendo vencido a morte,
O Senhor nos abriu horizonte
Feliz / pois nosso peregrinar
Pela face do mundo terá
Seu final lá na casa do Pai
1 - CANTO DE ABERTURA I
REFRÃO: O Senhor ressuscitou, aleluia
E seu povo libertou aleluia ! (bis)
1. Nós todos peregrinos, viemos pra louvar
O pobre e o pecador, chegou pra proclamar.
2. Crianças, juventude, adulto e ancião
Viemos pra louvar, cantar libertação
2 - CANTO DE ABERTURA II
Celebrai a Cristo, Celebrai (4X)
Ressuscitou, ressuscitou, Ele vive para sempre (2X)
E vamos celebrar (3X) Ressuscitou o Senhor!
3 - ATO PENITENCIAL
Kyrie Eleison
Christe Eleison
Kyrie Eleison
4 - GLÓRIA
Glória, glória anjos no céu cantam todos seu amor/
E na terra, homens de paz: Deus merece o louvor.
1.Deus e Pai, nós vos louvamos, /
Adoramos, bendizemos,
Damos glória ao vosso nome /
Vossos dons agradecemos!
2.Senhor nosso , Jesus Cristo,/ unigênito do Pai,/
vós de Deus cordeiro Santo/ nossas culpas perdoai!
3.Vós que estais junto do Pai/ como nosso intercessor,/
acolhei nossos pedidos/ atendei nosso clamor!
4. Vós somente sois o santo,/ o altíssimo, o Senhor/
com o Espírito divino,/ de Deus Pai no esplendor!
5 - ACLAMAÇÃO
Aleluia, Aleluia, Aleluia, alegria no Senhor! (BIS)
Cristo assumiu toda a nossa natureza
Vivendo nossa vida humana plenamente
Ressuscitando assegurou-nos certeza,
de realizarmos nossa vida plenamente.
6 - APRESENTAÇÃO DOS DONS I No banquete da festa de uns poucos,
Eu creio num mundo novo, pois Cristo ressuscitou! Eu vejo sua só rico se sentou.
luz no povo, por isso, alegre sou! Nosso Deus fica ao lado dos pobres,
Em toda pequena oferta, na força da união, colhendo o que sobrou.
No pobre que se liberta, eu vejo ressurreição! Muito tempo não dura a verdade,
Na mão que foi estendida, no dom da libertação. nestas margens estreitas demais.
Nascendo uma nova vida, eu vejo ressurreição! Deus criou o infinito pra vida ser sempre mais.
Nas flores oferecidas, e quando se dá perdão: O poder tem raízes na areia,
Nas dores compadecidas, eu vejo ressurreição o tempo faz cair.
União é a rocha que o povo usou pra construir.
7 - APRESENTAÇÃO DOS DONS II Muito tempo não dura a verdade,
Trabalhar o pão, nestas margens estreitas demais.
Celebrar o pão, Deus criou o infinito pra vida ser sempre mais.
Oferecer e consagrar e comungar o pão (bis)
9 - COMUNHÃO II
Fruto do suor e do trabalho,
Sacrifício que Jesus pediu, A mesa tão grande e vazia de amor e de paz, de paz./Onde há
Pão da liberdade e da justiça, luxo de alguns e alegria não há, jamais. A mesa da Eucaristia
Pão da vida, pão do céu: nos quer ensinar.../ que a ordem De Deus nosso, Deus é o pão
Te ofertamos porque tudo é teu. partilhar.
Fruto da esperança e da partilha, Pão em todas as mesas, da Páscoa nova a certeza:/ a festa haverá
Santa missa que nos faz irmãos, e o povo a cantar aleluia (BIS)
Pão da liberdade e da justiça,
Pão da vida, pão do céu: As forças da morte: a injustiça e a ganância de ter, de ter agindo
Pão bendito de libertação! naqueles que impedem ao pobre viver, viver./ Sem terra, traba-
lho e comida, a vida não há, não há./Quem deixa assim e não
8 - COMUNHÃO I age, a festa não vai celebrar.
Se calarem a voz dos profetas,
as pedras falarão. Irmãos, companheiros na luta, vamos dar as mãos./
Se fecharem os poucos caminhos, Na grande corrente do amor, na feliz comunhão, irmãos./Unindo
mil trilhas nascerão. a peleja e a certeza vamos construir, aqui./Na terra o projeto de
Muito tempo não dura a verdade, Deus, todo o povo a sorrir.
nestas margens estreitas demais,
Deus criou o infinito pra vida ser sempre mais. Que em todas as mesas do pobre haja festa de pão, de pãoE as
mesas dos ricos vazias em concentração de pão./Busquemos
É Jesus este Pão de igualdade, aqui nesta mesa do pão redentor, do céu./A força e a esperança
viemos pra comungar, que faz todo povo ser Deus.
com a luta sofrida de um povo
que quer, ter voz , ter vez, lugar.
Comungar é tornar-se um perigo, 10 - PÓS COMUNHÃO
viemos pra incomodar,
com a fé e a união nossos passos um dia vão chegar. 1- Quando o dia da paz renascer, quando o sol da esperança bri-
O Espírito é vento incessante lhar, eu vou cantar. Quando o povo nas ruas sorrir, e a roseira de
que nada há de prender. novo florir, eu vou cantar. Quando as cercas caírem no chão,
Ele sopra até no absurdo, que a gente não quer ver. quando as mesas se encherem de pão, eu vou cantar. Quando os
Muito tempo não dura a verdade, muros que cercam os jardins, destruídos então os jasmins, vão
nestas margens estreitas demais. perfumar.
Deus criou o infinito pra vida ser sempre mais.