Explorar E-books
Categorias
Explorar Audiolivros
Categorias
Explorar Revistas
Categorias
Explorar Documentos
Categorias
Sumário
Introdução 3
Objetivos 4
Diretrizes para a verificação de sinais vitais 5
Material para SSVV 6
Temperatura 7
Pulso 11
Respiração 14
Pressão arterial 16
2
Introdução
Segundo Mozachi “são os sinais das funções orgânicas básicas, sinais clínicos de vida,
que refletem o equilíbrio ou o desequilíbrio resultante das interações entre os sistemas
do organismo e uma determinada doença”.
Para Scopel e Rodrigues “são medidas que nos fornecem dados fisiológicos
indicando as condições de saúde da pessoa”.
Temperatura (T),
Pulso ou batimentos cardíacos (P ou bpm),
Respiração (R ou rpm) e
Pressão ou Tensão Arterial (PA ou TA).
3
Objetivos
4
Diretrizes para a verificação de sinais vitais
5
Material para SSVV
Termômetro de mercúrio/digital;
Recipiente c/ algodão/ álcool 70%;
Esfigmomanômetro calibrado;
Estetoscópio;
Papel (formulário próprio p/ registro) caneta;
Recipiente para resíduos (saco de plástico);
Relógio
6
Temperatura
Receptores térmicos
Existem muito mais receptores para o frio do que para o calor, algumas partes chegam
a 10 vezes a mais.
Temperatura corpórea
A temperatura central interna pode variar de 35ºC a 41ºC dependendo das condições,
pessoa saudável volta ao seu nível basal cerca de 37º C.
Febre
Terminologia
7
Febre ou hipertermia: a partir de 37,8º C.
Hiperpirexia: a partir de 41º C.
Hipotermia: temperatura abaixo do normal.
Lavar as mãos;
Explicar ao paciente o que vai ser feito;
Fazer desinfecção do termômetro com o algodão embebido em álcool a 70% e
certificar-se que a coluna de mercúrio está a baixo de 35o C;
Enxugar a axila com a roupa do paciente (a umidade diminui a temperatura da
pele, não dando a temperatura real do corpo);
8
Colocar o termômetro com reservatório de mercúrio no côncavo da axila, de
maneira que o bulbo fique em contato direto com a pele;
Pedir o paciente para comprimir o braço em encontro ao corpo, colocando a mão
no ombro oposto;
Após 5 minutos, retirar o termômetro, ler e anotar a temperatura.
Fazer desinfecção do termômetro em algodão embebido em álcool a 70% e
sacudí-lo cuidadosamente até que a coluna de mercúrio desça abaixo de 35o C (
usar movimentos circulares = força centrífuga);
Lavar as mãos.
Lavar as mãos;
Explicar ao paciente o que vai ser feito;
Colocar o termômetro sob a língua do paciente, recomendando que o conserve
na posição, mantendo a boca fechada por 7 minutos;
Retirar o termômetro, limpar com algodão, ler a temperatura e anotá-la,
escrevendo a letra B para indicar o local onde foi verificado;
Fazer o mercúrio descer e levar o termômetro com água e sabão antes de guardá-
lo.
Observação:
Lavar as mãos;
Calçar as luvas;
Colocar o paciente em decúbito lateral;
Lubrificar o termômetro com vaselina ou óleo e introduzir 2cm pelo ânus;
Retirar o termômetro depois de 7 minutos e ler a temperatura;
Desinfetar o termômetro com algodão embebido em álcool a 70%;
9
Fazer o mercúrio descer e lavar o termômetro com água e sabão;
Retirar as luvas;
Lavar as mãos;
Anotar a temperatura escrevendo a letra "R" para indicar o local onde foi
verificado;
Observação:
10
Pulso
Idade
Ritmo circadiano: Manhã final do dia.
Gênero: Mulheres 7 a 8 batimentos a mais por minutos.
Composição física: Pessoas altas apresentam freqüência mais lentas.
Exercícios
Febre
Dor
Drogas
Ritmo do pulso
11
Pulso normal é cheio, facilmente palpável, não sendo facilmente interrompido
pelos dedos.
Pulso intenso é facilmente palpável e difícil de ser interrompido.
Pulso fraco é de difícil palpação e facilmente interrompido.
Locais
Terminologia
12
Normocardia: freqüência normal: 60-100 bpm;
Bradicardia: freqüência abaixo do normal: < 60 bpm
Taquicardia: frequencia acima do normal: > 100 bpm
Taquisfigmia: pulso fino e taquicárdico;
Bradisfigmia: pulso fino e bradicardico
Observação:
Não usar o polegar para verificar o pulso, pois a própria pulsação pode ser
confundida com a pulsação do paciente;
Aquecer as mãos para verificar o pulso;
Não fazer pressão forte sobre a artéria, pois isso pode impedir de sentir os
batimentos do pulso.
13
Respiração
Tipos de respiração
Terminologia
Técnica
15
Pressão arterial
Traduz a força que o sangue exerce sobre a parede das artérias, ou seja, PA = Volume
sangüíneo versus Resistência periférica.
Pode sofrer influência da forma e do local de aferição, idade, sexo, ansiedade, medo,
dor, estresse, drogas, hormônios, cotidiano, posição etc.
Hipertensão
Hipotensão
Técnica
16
Deixar o braço descoberto, evitando compressão.
Colocar o manguito 2 cm acima da prega do cotovelo, (fossa cubital) prendendo-
o sem apertar demasiado, nem deixar muito frouxo.
Não deixar as borrachas se cruzarem devido aos ruídos que produzem.
Colocar o manômetro de modo que fique bem visível.
Localizar a artéria braquial na dobra do cotovelo.
Colocar o estetoscópio no ouvido e o diafragma do estetoscópio sobre a artéria
braquial.
Palpar o pulso radial.
Fechar a válvula de ar e insuflar rapidamente o manguito até o desaparecimento
do pulso radial. (pressão sistólica)
deve-se inflar 20-30mmHg acima do ponto de desaparecimento do pulso radial.
Apoiar o diafragma do estetoscópio e abrir a válvula vagarosamente.
Observar no manômetro o ponto em que são ouvidos os primeiros batimentosou
sons de KorotKoff ( pressão sistólica).
Observar o ponto em que o som foi ouvido por último ou sofreu uma mudança
nítida (pressão diastólica) desaparecimento dos sons de KorotKoff.
Retirar todo o ar do manguito, removê-lo e deixar o paciente confortável.
Anotar os valores.
Lavar as mãos.
Colocar o material em ordem. Limpar as olivas auriculares com algodão
embebido a álcool.
Observação:
17