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O primeiro foral data de 1136 e foi dado por Jo ão Rhania, a quem D. Afonso Henriques tornou senhor das terras de
égio (dado directamente pelo rei) data de 1249,
Loriga. E o primeiro foral r
Lorica, foi o nome dado pelos Romanos a Lobriga, povoa ção que foi, nos Hermínios (actual Serra da Estrela), um forte
bastião lusitano contra os invasores romanos. Os Hermínios foram a maior fortaleza lusitana e Lorica situada no coração
dessa fortaleza, perto do ponto mais alto. Lorica, provem do latim, correspondendo ao nome de antiga couraça
guerreira, denominação que derivou em Loriga, a qual tinha o mesmo significado. Os próprios soldados e legionários
romanos usavam Lorica. Os Romanos "rebaptizaram" a população com o referido nome, devido à sua posição
estratégica na serra, e ao seu protagonismo durante a guerra com os Lusitanos (LORICA LUSITANORUM CASTRUM
EST). É um caso raro em Portugal de um nome que se mantém praticamente inalterado há dois mil anos, sendo
altamente significativo da antiguidade e da história da povoação (por isso, a couraça é a peça central e principal do
A povoa ção foi fundada estrategicamente no alto de uma colina, entre duas ribeiras, num belo vale de origem glaciar.
Desconhece-se, como é evidente, a longínqua data da sua fundação, mas sabe-se que a povoação existe há mais de
dois mil e seiscentos anos, e surgiu originalmente no mesmo local onde hoje está o centro histórico da vila. No Vale de
Loriga, onde a presença humana é um facto há mais de cinco mil anos, existem actualmente, além da vila, as aldeias de
Da época pré-romana existe, por exemplo uma sepultura antropomórfica com mais de dois mil anos, num local onde
existiu um antigo santuário, numa época em que o nome da povoação era Lobriga, etimologia de evidente origem
céltica. Lobriga, foi uma importante povoação fortificada, Celta e Lusitana, na serra.
ção local, e diversos documentos antigos, apontam Loriga como tendo sido o berço de Viriato, o qual terá
A tradi
nascido nos Hermínios onde foi pastor desde criança. É interessante a descrição existente no livro manuscrito "História
da Luzitânia", do Bispo-Mor do Reino (1580):"...Sucedeu o pastor Viriato, natural de Lobriga, hoje a vila de Loriga, no
cimo da Serra da Estrela, Bispado de Coimbra, ao qual, aos quarenta anos de idade, aclamarão Rey dos Luzitanos, e
casou em Évora com uma nobre senhora no ano 147...". A rua principal, da área mais antiga do centro histórico da vila
Ainda hoje existem partes da estrada, e uma das duas pontes (s éculo I a.C.), com que os Romanos ligaram Lorica ao
restante império. A ponte romana ainda existente, sobre a Ribeira de Loriga, está em bom estado de conservação, e é
Aeminium (Coimbra). Era uma espécie de estrada estratégica destinada a ajudar a controlar os montes Hermínios onde
Quando os romanos chegaram, a povoa ção estava dividida em dois núcleos separados por poucas centenas de
metros. O maior, mais antigo e principal situava-se na área onde hoje existem a Igreja Matriz e parte da Rua de Viriato,
sendo defendido por muros e paliçadas. O outro núcleo, constituído apenas por algumas habitações, situava-se mais
acima junto a um pequeno promontório rochoso, em cima do qual mais tarde os Visigodos construíram uma ermida
dedicada a S. Gens.
Estrada romana (séc. I a.C.) Ponte romana sobre a Ribeira de Loriga Fontanário da época romana no centro
(séc. I a.C.) histórico da vila
í
Com o dom nio romano, cresceu a import ância de Lorica, uma povoação castreja que recebeu populações de castros
í
existentes noutros locais dos Herm nios e que entretanto foram abandonados. Isso aconteceu porque esses castros
í
estavam localizados em s tios onde a única vantagem existente era a facilidade de defesa. Sítios que, ao contrário de
Lorica, eram apenas um local de refúgio, onde as habitações estavam afastadas dos recursos necessários à
sobrevivência, tais como água e solos aráveis. Um desses castros abandonados e cuja população se deslocou para
Lorica, situava-se no ainda conhecido Monte do Castelo, ou do Castro, perto da Portela de Loriga. No século XVIII ainda
eram visíveis as ruínas das fundações das habitações que ali existiram, mas actualmente no local apenas se vêem
pedras soltas. A propósito é completamente errada a ideia criada segundo a qual os Lusitanos apenas construíam as
suas habitações no cimo dos montes, que deixaram apenas com a chegada dos romanos. Pelo contrário, eles sabiam
Loriga, foi também importante para os Visigodos, os quais deixaram uma ermida dedicada a S. Gens, um santo de
origem céltica, martirizado em Arles, na Gália, no tempo do imperador Diocleciano. A ermida sofreu obras de alteração
e o orago foi substituído, passando a ser de Nossa Senhora do Carmo. Com a passagem dos séculos, os loricenses
passaram a conhecer o santo por S. Ginês, hoje nome de bairro neste local do actual centro histórico da vila. A actual
A Igreja Matriz tem, numa das portas laterais, uma pedra com inscri ções visigóticas, aproveitada de um antigo pequeno
templo existente no local quando da construção datada de 1233. A antiga igreja, era um templo românico com três
naves, a traça exterior era semelhante à da Sé Velha de Coimbra, tinha o tecto e abóbada pintados com frescos, e,
quando foi destruída pelo sismo de 1755, possuía nas paredes, quadros da escola de Grão Vasco. Da primitiva igreja
românica do século XIII restam partes das paredes laterais e outra alvenaria. Desde a reconquista cristã, que Loriga
pertenceu à Coroa e à Vigariaria do Padroado Real, e foi o próprio rei (na época D. Sancho II) que mandou construir a
Igreja Matriz, cujo orago, era, tal como hoje, de Santa Maria Maior. Na segunda metade do século XII já existia a
paróquia de Loriga, que foi criada aliás pelos visigodos pertencendo então à diocese da Egitânia, e os fieis dos então
poucos e pequenos lugares ou "casais" dos arredores, vinham à vila assistir aos serviços religiosos. Alguns desses
lugares, hoje freguesias, foram, a partir do século XVI, adquirindo alguma autonomia religiosa, começando por Alvoco,
A vila de Loriga, recebeu forais de Jo ão Rhânia (senhorio das Terras de Loriga durante cerca de duas décadas, no
tempo de D. Afonso Henriques) em 1136, de D. Afonso III em 1249, de D. Afonso V em 1474, e recebeu foral novo de D.
Manuel I em 1514.
herdeiro de Luís Machado, que era também senhor de Oliveira do Hospital e de Sandomil, doação confirmada em 1477,
e mais tarde por D. Manuel I. No entanto, após a morte do referido fidalgo, a vila voltou definitivamente para os bens da
Coroa. No século XII, o concelho de Loriga abrangia a área compreendida entre a Portela de Loriga (hoje também
conhecida por Portela do Ar ão) e Pedras Lavradas, incluindo as áreas das actuais freguesias de Alvoco da Serra,
Cabeça, Teixeira e Vide. Na primeira metade do século XIX, em 1836, o concelho de Loriga passou a incluir Valezim e
Sazes da Beira. Valezim, actual aldeia histórica, recebeu foral em 1201, e o concelho foi extinto em 1836, passando a
pertencer ao de Loriga. Alvoco da Serra recebeu foral em 1514 e Vide gozou de alguma autonomia no século XVII mas
sem nunca ter recebido foral ou categoria de vila, mas voltaram a ser incluídas plenamente no concelho de Loriga em
1828 e 1834 respectivamente, também no início do século XIX. As sete freguesias que ocupam a área do antigo
município loricense, constituem actualmente a denominada Região de Loriga. Essas freguesias constituem também a
Igreja Matriz, parte da alvenaria que Fontanário exibindo uma inscrição do Pelourinho (século XIII, reconstruído) em
resistiu ao terramoto de 1755 século XIII frente do antigo edifício da Câmara
entretanto adaptado para residência
particular
Loriga, é uma vila industrializada (têxtil) desde o início do século XIX, quando "aderiu" à chamada revolução industrial,
mas, já no século XVI os loricenses produziam buréis e outros panos de lã.
, ,
Loriga chegou a ser uma das localidades mais industrializadas da Beira Interior e a actual sede de concelho s ó
conseguiu ultrapass á-la em meados do século XX. Tempos houve em que só a Covilhã ultrapassava Loriga em número
de empresas. Demonstrativo da genialidade dos loricenses, é que tudo isso aconteceu apesar dos acessos difíceis à
vila, os quais até à década de trinta do século XX, se resumiam à velhinha estrada romana de Lorica, construída no
século I antes de Cristo. Nomes de empresas, tais como Regato, Fândega, Leitão & Irmãos, Redondinha, Tapadas,
Augusto Luís Mendes, Moura Cabral, Lorimalhas, Lages Santos, Nunes Brito, etc, fazem parte da rica história industrial
desta vila. A maior e principal avenida de Loriga tem o nome de Augusto Luís Mendes, o mais destacado dos antigos
industriais loricenses .
, ,
Mais tarde a metalurgia a pastelaria e mais recentemente o turismo (Loriga tem enormes potencialidades turísticas) ,
passaram a fazer parte dos pilares da economia da vila .
Outra prova do g énio loricense é um dos ex-líbris de Loriga, os inúmeros socalcos e a sua complexa rede de irrigação,
construídos ao longo de muitas centenas de anos e que transformaram um vale belo mas rochoso, num vale fértil.
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Mas Loriga acabou por ser derrotada por um inimigo pol tico e administrativo local e nacional contra o qual teve que
futuro de uma localidade e de uma região. Loriga tinha a categoria de sede de concelho desde o século XII, tendo mas,
,
por ter apoiado os chamados Absolutistas contra os Liberais na guerra civil portuguesa teve o castigo de deixar de ser
.
sede de concelho em 1855 quando da reforma administrativa em curso A conspira ção movida por desejos
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expansionistas da localidade que bene ciou com o facto precipitou os acontecimentos Tratou se de um grave erro
í fi - ; , í , ç
pol tico e administrativo como tem vindo a con rmar se foi no m nimo um caso de injusta vingan a pol tica numaí ,
época em que não existia democracia e reinavam o compadrio e a corrupção, e assim começou o declínio de toda a
região de Loriga (antigo concelho de Loriga).
fi ç
Se nada de verdadeiramente e caz for feito, come ando pela vila de Loriga, esta regi ão estará desertificada dentro de
poucas décadas, o que, tal como em relação a outras relevantes terras históricas do interior do país, será com certeza
fi
Con rmaria tamb ém a óbvia existência de graves e sucessivos erros nas políticas de coesão administração e
ordenamento do território, para não dizer inexistência. Para evitar tal situação vergonhosa para o país, é necessário no
mínimo pôr em prática o que já é reconhecido no papel: desenvolver a vila de Loriga, pólo e centro da região.
Infelizmente constata-se que os políticos não mudaram desde o século XIX nem aprenderam com os erros, como se
Em Loriga existe a única estância e pistas de esqui existentes em Portugal . Loriga, é a capital da neve em Portugal .
í
VIAS ROMANAS EM PORTUGAL - Vest gios Romanos Georreferenciados em Loriga
O nome Lorica aparece como sendo da época romana num documento medieval visigótico com referências à zona. Foi
aliás na época visigótica que a "versão" Loriga começou a substituir o nome Lorica que vinha da época romana, mas o
nome original dado pelos romanos só caiu totalmente em desuso durante a primeira metade do século XIII.
Depois, aparece novamente em documentos dos séculos X, XI, XII e XIII, principalmente em documentos do século XII,
inclusive quando se fala de limites territoriais, onde até a actual Portela do Arão é referida como Portela de Lorica,
começando mais tarde a ser referida como Portela de Aran, depois de Aarão, e finalmente do Arão.
A estrada romana de Lorica era uma esp écie de estrada estratégica, destinada a ajudar a controlar os Montes
í
Herm nios onde, como se sabe, viviam tribos lusitanas muito aguerridas. Esta estrada ligava entre si duas grandes vias
í
transversais, a que ligava Con mbriga, a norte, e a que ligava Iaegitania, a sul. N ão se sabe os locais exactos dos
cruzamentos, mas tudo indica que a norte seria algures perto da actual Bobadela.
í ç
Quanto aos vest gios da cal ada romana original, eles podem encontrar-se naárea das Calçadas, onde estiveram na
origem deste nome, e dispersos em pequenos vestígios até à zona da Portela do Arão, tratando-se da mesma estrada.
í í
A t tulo de curiosidade a estrada romana foi utilizada desde que foi constru da, provavelmente por volta de finais do
século I antes de Cristo, até à década de trinta do século XX quando entrou em funcionamento a actual EN231. Sem a
estrada romana teria sido impossível o já por si grande feito de Loriga se tornar um dos maiores pólos industriais têxteis
Factos comprovados: Lorica era o antigo nome de Loriga, existiram duas pontes romanas, uma delas ainda existe, e a
í
outra, constru da sobre a Ribeira de S. Bento, ruiu no s éculo XVI, e ambas faziam parte da estrada romana que ligava a
povoa ção ao restante império romano.
A ponte romana que ruiu estava situada a poucas dezenas de metros a jusante da actual ponte, tamb ém construída em
pedra mas datada de finais do século XIX. A antiga estrada romana descia pela actual Rua do Porto, subia pela actual
Rua do Vinhô, apanhava parte da actual Rua de Viriato passando ao lado da povoação então existente, subia pelas
actuais ruas Gago Coutinho e Sacadura Cabral, passava na actual Avenida Augusto Luís Mendes, na área conhecida
por Carreira, seguindo pela actual Rua do Teixeiro em direcção à ponte romana sobre a Ribeira de Loriga, também
ão e o cemitério, existia um troço de calçada romana bem conservada que não deixava
Entre a capela de S. Sebasti
dúvidas a ninguém sobre a sua verdadeira origem, mas infelizmente uma parte foi destruída e a restante soterrada
Numa zona propositadamente conhecida por Cal adas, j ç á afastada da vila, ainda existem vestígios bem conservados
do primitivo pavimento da estrada romana.
C a s a d a P o n t e d o A r r o c h o : Lo r i g a . S e i a . G u a r d a . P o r t u g a l : A l o j a m e n t o Lo c a l . /
RNAL 48439 AL
D e s e n v o l v i d o p o r We b n o d e
Uma imagem recente, vendo-se nitidamente por cima da porta a pedra aproveitada do
antigo templo visigótico onde foi gravada a data de 1233
Sabe-se que Loriga é uma povoação que tem mais de dois mil e seiscentos anos de existência
no exato local onde existe o centro histórico da vila, uma colina entre ribeiras, defensável e
perto de duas abundantes linhas de água. E a propósito do acesso à água, os habitantes desta
plurimilenar povoação tinham ainda disponível uma nascente, hoje conhecida por Fonte do
Vale, e que sabe-se foi também bastante valorizada mais tarde nas épocas romana e
medieval. Sabe-se que nessa época a povoação estendia-se desde aproximadamente o local
onde existe a convergência de três ruas, e a área onde hoje está o centro de dia da ALATI. A
povoação era defendida por muros e paliçadas e sabe-se que a atual Rua de Viriato, no troço
entre a antiga sede do GDL e a antiga Casa do Povo, coincide exatamente com uma parte
dessa linha defensiva da povoação. O local onde hoje existem o adro e a igreja era o ponto
central dessa povoação, e assim iria permanecer durante muitos séculos. É portanto
completamente natural que com a cristianização da população e com a chegada dos
Visigodos este local fosse eleito para construir o primeiro templo cristão da então Lorica.
Sabe-se que os Visigodos construiram pelo menos dois templos em Lorica, e digo pelo menos
porque encontrei indícios, que não consegui confirmar da existência de mais uma ermida
além daquela que construíram onde hoje está a capela de Nossa Senhora do Carmo e que era
dedicada a S. Gens. A dada altura cheguei a pensar tratar-se da ermida de S. Bento, a tal que
deu nome à area e à ribeira mas essa, embora confirmadamente já existisse no século XII
não é anterior ao século X. Certo é que os visigodos construíram a ermida de S. Gens, e na
época era mesmo uma ermida porque aquele local ficava fora da povoação então existente, e
quanto à escolha daquele local não é de excluir a hipótese de ser um antigo local de culto
pagão, dadas as suas caraterísticas. Dada a religiosidade dos loriguenses, é no mínimo
estranho que uma devoção tão antiga a um santo tenha sido completamente abandonada,
que tenham deixado cair em ruínas a sua ermida e depois a tenham recuperado mas com
outro orago. Não consegui encontrar uma explicação, e como se isso não bastasse e para
completar o "anátema" a que os loriguenses condenaram o santo, mudaram-lhe também o
nome de São Gens para São Ginês, um santo que nunca existiu. Mas o pormenor da mudança
de nome pode ser facilmente explicado pela passagem dos séculos, pelo isolamento e pela
"adaptação linguística" que tende a inclinar-se para as formas mais fáceis, e Loriga também
é conhecida pelas suas "singularidades linguísticas” e pelo uso massivo de alcunhas.
Uma imagem atual da igreja e do adro após mais um restauro, desta vez mais bem efetuado,
tendo mesmo sido corrigidos alguns dos muitos erros feitos em alguns dos anteriores
“restauros”.
A igreja tinha três naves e as dimensões eram próximas das atuais, mas para além disso a
atual igreja nada tem a ver com a antiga e o que vemos ali é fruto de várias reconstruções e
alterações, sendo que as mais radicais foram consequência do sismo de 1755. Já muita gente
se interrogou sobre o porquê das graves consequências do sismo de 1755 em Loriga, e por
isso ficam aqui algumas explicações. Em primeiro lugar, Loriga está situada num local
geologicamente sensível, num sítio de transição entre dois blocos rochosos diferentes, de
um lado o granito e do outro o xisto, facto que é suficiente para provocar grande agitação em
caso de sismo. Além disso, e para piorar a situação, a colina entre ribeiras não é muito sólida
porque foi criada com depósitos arrastados pelo antigo glaciar que rasgou o Vale de Loriga, e
por tudo isso é que as consequências do sismo foram tão graves na vila de Loriga. De
sublinhar que os estragos não se limitaram à Igreja Matriz e o terramoto, além dos estragos
provocados em muitas habitações, provocou o desabamento de uma das paredes da
residência paroquial e abriu fendas no robusto edifício da Câmara Municipal, construído no
século XIII, e cujas paredes do rés do chão onde funcionava a cadeia, tinham uma espessura
de quase dois metros. Os loricenses tiveram que lidar com todos os estragos e não
receberam qualquer ajuda externa, apesar de o próprio Marquês de Pombal ter sido
informado da grave situação. Felizmente não houve, ou pelo menos não há registos de
mortos nem feridos graves na vila. Após o sismo que provocou a ruína praticamente
completa, a igreja foi reconstruída com estilo barroco, mas podem ser sublinhadas outras
alterações, algumas das quais nada tiveram a ver com esta reconstrução. Por exemplo, foram
acrescentadas duas capelas uma de cada lado da capela-mor, uma das quais foi depois
transformada em capela-sacristia e finalmente em apenas sacristia, e ao lado desta foi
acrescentada outra capela. A escadaria e a porta exteriores que dão acesso ao coro também
não existiam e o acesso aos sinos era feito pelo interior da igreja, sendo que estas últimas
alterações foram feitas como consequência do sismo.
Com o tempo foram feitas alterações e restauros por vezes de forma desastrosa por quem
não tinha qualquer sensibilidade para a preservação do património e por isso a atual igreja,
embora bela não é tão bonita nem é tão valiosa quanto seria sem essas más intervenções. No
século seguinte ao do sismo, em Setembro de 1882, novamente se fez sentir no centro do
país um tremor de terra e, por conseguinte também muito sentido em Loriga, o qual
pareceu, em principio, não ter grande gravidade. Só que as consequências viriam mais tarde,
quando todos pareciam já ter esquecido. Em Novembro seguinte, e quando era celebrada a
missa, estalou a viga mestra da igreja tendo, de imediato, sido efetuada a desocupação do
templo e retirando algumas imagens e outros artigos. Só no fim do dia aconteceu o
desabamento quase completo da cobertura ficando apenas de pé a torre e a capela-mor. Dois
anos depois foram terminados os trabalhos da reconstrução da igreja que, tal como
acontecera após o sismo de 1755, foi feita pela população local, toda unida, e foi esta última
reconstrução que chegou aos tempos atuais embora, conforme já foi referido, com alguns
"restauros" que a empobreceram.
Esta é uma citação
itação livre de António Conde e de extratos da sua obra,
obra História concisa da vila
de Loriga - Das origens à extinção do município.
Loriga
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Loriga (pron.IFA [lo'ɾigɐ]) é uma vila e freguesia portuguesa do concelho de Seia, distrito da Guarda. Tem
Loriga
36,52 km² de área, 1053 habitantes (2011) e densidade populacional de 28,8 hab./km². Tem uma povoação
Portugal
anexa, o Fontão. Faz parte do Parque Natural da Serra da Estrela.
— Freguesia —
Loriga, situada na parte sudoeste da Serra da Estrela, encontra-se a 20 km de Seia, 80 km da Guarda e
320 km de Lisboa. A vila é acessível pela EN 231 e pela EN 338, estrada concluída em 2006, seguindo um
traçado pré-projetado há décadas e pré-existente, com um percurso de 9,2 km de paisagens de montanha,
entre as cotas 960 m (Portela do Arão) e 1650 m, junto à Lagoa Comprida.
Está dotada de uma ampla gama de infraestruturas físicas e sócio-culturais, que abrangem todos os grupos
etários, das quais se destacam, por exemplo, o Grupo Desportivo Loriguense, fundado em 1934, a Sociedade Loriga
Recreativa e Musical Loriguense, fundada em 1906, os Bombeiros Voluntários de Loriga, criados em 1982,
cujos serviços se desenvolvem para lá dos limites da vila, a Casa de Repouso Nª. Srª. da Guia, uma das
últimas obras sociais de relevo, e a Escola Básica EB23 Dr. Reis Leitão. Em Agosto de 2006 iniciaram-se as
obras do novo Quartel dos Bombeiros Voluntários, edifício concluído em 2012 e inaugurado em Setembro do
mesmo ano.[1]
Índice
População
Toponímia
História
Forais
História até ao final do séc. XVIII
História posterior ao séc. XVIII
Localização de Loriga em Portugal
Património de destaque
Coordenadas 40° 19' 37" N 7° 41' 26" O
Praia fluvial
País Portugal
Festividades
Concelho Seia
Gastronomia
Personagens Administração
Brasão - Tipo Junta de freguesia
Acordos de geminação - Presidente José Pinto, localmente
conhecido por Zeca Maria
Ver também (independente)
Ligações externas Área
Fontes - Total 36,52 km²
Referências População (2011)
- Total 1 053
• Densidade 28,8 hab./km²
População Gentílico: Loriguense ou Loricense
Código postal 6270
Orago Santa Maria Maior
Apelidada de “Suíça Portuguesa”. É uma das vilas
mais altas de Portugal.
Toponímia
Crê-se que o nome veio da localização estratégica da povoação, do seu protagonismo e dos seus habitantes nos montes Hermínios (actual Serra da Estrela) na
resistência lusitana, o que levou os romanos a porem-lhe o nome de Lorica, designação geral para couraça guerreira romana; deste nome derivou Loriga, derivação
do nome latino iniciada pelos Visigodos, que tem o mesmo significado. Certo é que os romanos lhe puseram o nome de Lorica, origem do nome atual, do gentilico
loricense e da principal peça do brasão da vila.
História
Forais
Loriga tinha a categoria de sede de concelho desde o século XII, tendo recebido forais em 1136 (João Rhânia, senhorio das Terras de Loriga durante cerca de duas
décadas, no reinado de D. Afonso Henriques), 1249 (D. Afonso III), 1474 (D. Afonso V) e 1514 (D. Manuel I). Apoiou os Miguelistas contra os Liberais na guerra
civil portuguesa e esse facto contribuíu para deixar de ser sede de concelho em 1855 após a aplicação do plano de ordenação territorial levada a cabo durante o
século XIX, curiosamente o mesmo plano que deu origem aos Distritos.
Quando os romanos chegaram, a povoação estava dividida em dois núcleos. O maior, mais antigo e principal, situava-se na
área onde hoje existem a Igreja Matriz e parte da Rua de Viriato e estava fortificado com muralhas e paliçada. Aliás, parte da
Rua de Viriato, no troço entre as antigas sedes do GDL e da Casa do Povo, coincide exatamente com parte da linha defensiva
da antiga povoação castreja. A propósito de Viriato, sublinha-se uma antiga tradição que aponta Loriga como berço deste herói
lusitano, tendo inclusive havido a intenção de erigir um monumento, projeto que não chegou a concretizar-se. No local do
actual Bairro de São Ginês existiam já algumas habitações encostadas ao promontório rochoso, em cima do qual os Visigodos
construíram mais tarde uma ermida dedicada àquele santo.
Igreja Matriz de Loriga,
Loriga era uma paróquia fundada pelos Visigodos, pertencente à antiga diocese a Egitânia,
dedicada à padroeira da vila -
vista interior. e no início da nacionalidade à Vigararia do Padroado Real e a Igreja Matriz foi mandada
construir em 1233 pelo rei D. Sancho II. Esta igreja, cujo orago era já o de Santa Maria
Maior, padroeira de Loriga, e que se mantém, foi construída no local de outro antigo e
pequeno templo, do qual foi aproveitada uma pedra com inscrições visigóticas, que está colocada na porta lateral virada para o
adro, e onde foi gravada a data da construção. De estilo românico, com três naves, e traça exterior lembrando a Sé Velha de
Coimbra, esta igreja foi destruída pelo sismo de 1755, dela restando apenas partes das paredes laterais e outra alvenaria.
O sismo de 1755 provocou enormes estragos na vila, tendo arruinado também a residência paroquial e aberto algumas fendas
nas robustas e espessas paredes do edifício da Câmara Municipal construído no século XIII. Um emissário do Marquês de
Pombal esteve em Loriga a avaliar os estragos mas, ao contrário do que aconteceu com a Covilhã (outra localidade serrana Fontanário em Loriga, um
muito afectada), não chegou do governo de Lisboa qualquer auxílio. dos três construídos pela
comunidade loriguense de
Manaus.
História posterior ao séc. XVIII
Loriga é uma vila industrial (têxtil) desde a primeira metade do século XIX. Chegou a ser uma das localidades mais industrializadas da Beira Interior, e a actual
sede de concelho só conseguiu suplantá-la já em meados do século XX. Tempos houve em que só a Covilhã ultrapassava Loriga no número de empresas. Nomes de
empresas, tais como: Regato, Redondinha, Fonte dos Amores, Tapadas, Fândega, Leitão & Irmãos, Augusto Luis Mendes, Lamas, Nunes Brito, Moura Cabral,
Lorimalhas, etc, fazem parte da rica história industrial desta vila. A principal e maior avenida de Loriga tem o nome de Augusto Luís Mendes, o mais destacado dos
antigos industriais loriguenses. Apesar dos maus acessos, que se resumiam à velhinha estrada romana de Lorica, com dois mil anos, o facto é que os loriguenses
transformaram Loriga numa vila industrial.
A partir de meados do século XIX tornou-se um dos principais pólos industriais da Beira Alta, com desenvolvimento da
indústria dos lanifícios, que entrou em declínio durante as últimas décadas do século passado o que está a levar à
desertificação da Vila, facto que afecta de maneira geral as regiões interiores de Portugal devido às inexistentes politicas locais
e nacionais de coesão territorial. Actualmente a economia loriguense baseia-se nas indústrias metalúrgica e de panificação, no
comércio, restauração, malhas, alguma agricultura e pastorícia.
A área onde existem as actuais freguesias de Alvoco da Serra, Cabeça, Sazes da Beira, Teixeira, Valezim, Vide, e as mais de
trinta povoações anexas, pertenceu ao município loriguense.
Largo do Pelourinho.
A área que englobava o extinto município loriguense, constitui também a Associação de Freguesias da Serra da Estrela, com sede em Loriga.
Loriga e a sua região possuem enormes potencialidades turísticas e as únicas pistas e estância de esqui existentes em Portugal estão localizadas na Serra da Estrela,
dentro da área da freguesia de Loriga.
Património de destaque
Em termos de património histórico, destacam-se a ponte e a estrada romanas (século I a.C.), uma sepultura antropomórfica
(século VI a.C.) chamada popularmente de "caixão da moura", a Igreja Matriz (século XIII, reconstruída), o Pelourinho (século
XIII, reconstruído), o bairro de São Ginês, a Rua de Viriato e a Rua da Oliveira.
A estrada romana e uma das duas pontes (a outra ruiu no século XVI após uma grande cheia na Ribeira de São Bento), com as
quais os romanos ligaram Lorica, na Lusitânia, ao restante império, merecem destaque. A ponte romana ainda existente está
na Ribeira de Loriga e a ponte romana que ruiu na Ribeira de São Bento foi substituída no século XIX pela que ainda existe,
também construída em pedra.
A rua da Oliveira é uma rua situada no centro histórico da vila. A sua escadaria tem cerca de 80 degraus em granito, o que lhe
dá características peculiares. Esta rua recorda muitas das características urbanas medievais. O bairro de São Ginês é um bairro Rua da Oliveira, na àrea
do centro histórico de Loriga cujas características o tornam num dos bairros mais típicos da vila. Curioso é o facto de este mais antiga do centro
histórico
bairro dever o nome a São Gens, um santo de origem céltica martirizado em Arles, na Gália, no tempo do imperador
Diocleciano, orago de uma ermida visigótica situada na área, no local onde hoje está a capela de Nossa Senhora do Carmo.
Com o passar dos séculos os loriguenses mudaram o nome do santo para São Ginês (santo que nunca existiu), deixaram arruinar a sua capela e depois
reconstruíram-na com outro orago (Nossa Senhora do Carmo). Este núcleo da povoação, que já esteve separado do principal e mais antigo, situado mais abaixo, é
também anterior à chegada dos romanos.
Praia fluvial
Como desde há alguns anos, em 2014, esta praia foi uma das 298 praias nacionais galardoadas com a bandeira azul[3]; em
Junho de 2012 recebeu a bandeira "Qualidade Ouro", atribuido pela Quercus.[4] Ambas as bandeiras foram hasteadas dia 24
de Junho de 2012.
Dia 5 de Maio de 2012, a praia fluvial de Loriga, ficou apurada entre as 21 finalistas, do total de 70 pré-finalistas, divididas por
7 categorias, para concorrer ao concurso "7 Maravilhas - Praias de Portugal", na categoria de "praias de rios".
Festividades
Ao longo do ano celebram-se de maneira especial o Natal, a Páscoa (com a Amenta das Almas - cantos nocturnos masculinos,
que evocam as almas de entes falecidos por altura da Quaresma), festas em honra de Sto. António (durante o mês Junho) e São
Praia fluvial de Loriga, no
local conhecido há séculos Sebastião (no último Domingo de Julho), com as respectivas mordomias e procissões. Porém, o ponto mais alto das
por Chão da Ribeira. festividades religiosas é a festa dedicada à padroeira dos emigrantes de Loriga, Nª. Srª. da Guia, que se realiza todos os anos,
no primeiro Domingo de Agosto. No segundo Domingo, tem lugar a festa em honra de Nª. Srª. da Ajuda, no Fontão de Loriga.
Gastronomia
A gastronomia loriguense faz parte daquela considerada típica da Beira Alta, onde se salientam os pratos calóricos de alta montanha, os enchidos, a feijoada (com
feijocas, uma espécie de feijão branco, maior que o habitual e conhecido localmente por Calhorras), o cabrito no forno, a broa de milho, queijaria de ovelha e cabra,
nomeadamente o queijo da Serra (com DOP), a aguardente de zimbro. Grande parte dos doces e sobremesas típicas eram elaboradas para celebrar a Páscoa. De
entre os doces, têm relevo as broínhas doces, o arroz doce, o carolo (doce feito com milho), a botelha (sobremesa feito com abóbora), a tapioca (sobremesa parecida
ao arroz doce, feita com tapioca partida em grãos - importada pela comunidade loriguense no Brasil) e o Bolo Negro de Loriga. A importância da gastronomia única
é reflectida na Confraria da Broa e do Bolo Negro de Loriga. Loriga faz parte da Rota do Xisto e do Milho.
Personagens
Joaquim Augusto Amorim da Fonseca, (1862 — 1927), médico.
Joaquim Pina Moura, (1952 — ), economista e político.
Brasão
A freguesia de Loriga não tem brasão oficial, apesar de já existir um, amplamente divulgado e aprovado pelas autoridades
competentes, mas que ainda não é usado pela autarquia local. A Junta de Freguesia de Loriga usa formalmente desde o século Busto do, Dr Joaquim A.
passado como símbolo da freguesia um escudo partido, na primeira parte a Cruz de Cristo, e na segunda uma vista da Serra da Amorim da Fonseca,
Estrela sobre um engenho ou moinho com roda hidráulica.[5] Este "brasão" ilegal e não representativo, que durante anos foi Loriga.
erradamente e teimosamente aqui apresentado como sendo oficial (apesar dos muitos alertas), nunca foi nem pode ser aprovado
pela Comissão de Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses, segundo o disposto na Lei n.º 53/91, de 07 de agosto de 1991, que regula a heráldica
autárquica portuguesa, pelo que não tem carácter oficial.[6] Em 2002, a Junta de Freguesia de Loriga aprovou um outro brasão destinado a substituir o já referido
"brasão" ilegal que teimam em usar e que foi colocado neste artigo, mas também foi chumbado pelas referidas autoridades competentes (Comissão de Heráldica da
AAP) por não ser representativo de Loriga.
Acordos de geminação
Loriga celebrou um acordo de geminação com a vila, actual cidade, de Sacavém, em 1 de Junho de 1996.
Ver também
Geografia romana em Portugal
Ligações externas
Homepage sobre Loriga (http://www.loriga.de)
Analor (http://www.analor.org)
Página sobre a vila de Loriga (http://lorigaportugal.wordpress.com)
7 Maravilhas - Praias de Portugal (http://www.7maravilhas.sapo.pt/#/finalistas/praia-fluvial-de-loriga)
ABAE (http://www.abae.pt/programa/BA/inicio.php)
Geobserver (http://www.geobserver.org)
Fontes
Algumas das fontes usadas na elaboração deste artigo:
Referências
p=awarded&s=list&u=2). Consultado em Junho de 2014 Verifique data em:
1. Diário "As Beiras" online. «Bombeiros de Loriga mudam para novo quartel» |acessodata= (ajuda)
(http://www.asbeiras.pt/2012/09/bombeiros-de-loriga-mudam-para-novo-qua
4. Site da Câmara Municipal de Seia. «Praia de Loriga com qualidade de
rtel/). Consultado em Outubro de 2012 Verifique data em: |acessodata=
ouro» (http://www.cm-seia.pt/index.php/ambiente/item/120-praia-de-loriga-c
(ajuda)
om-qualidade-de-ouro). Consultado em Julho de 2012 Verifique data em:
2. Instituto Nacional de Estatística (Recenseamentos Gerais da População) - |acessodata= (ajuda)
https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes
5. Website da Câmara Municipal de Seia (http://web.archive.org/web/2003122
3. ABAE. «Locais Galardoados na Região do Centro com a Bandeira Azul, 3170552/http://www2.cm-seia.pt:80/concelho/freguesia07.asp) em 2003.
2014» (http://www.abae.pt/BandeiraAzul/index.php?
6. Informação disponibilizada pela Junta de Freguesia de Loriga em conversa
telefónica a 26 de Maio de 2017.
Obtida de "https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Loriga&oldid=51071340"
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condições adicionais. Para mais detalhes, consulte as condições de uso.
Loriga
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Loriga (pron.IFA [lo'ɾigɐ]) é uma vila e freguesia portuguesa do concelho de Seia, distrito da Guarda. Tem
Loriga
36,52 km² de área, 1053 habitantes (2011) e densidade populacional de 28,8 hab./km². Tem uma povoação
Portugal
anexa, o Fontão. Faz parte do Parque Natural da Serra da Estrela.
— Freguesia —
Loriga, situada na parte sudoeste da Serra da Estrela, encontra-se a 20 km de Seia, 80 km da Guarda e
320 km de Lisboa. A vila é acessível pela EN 231 e pela EN 338, estrada concluída em 2006, seguindo um
traçado pré-projetado há décadas e pré-existente, com um percurso de 9,2 km de paisagens de montanha,
entre as cotas 960 m (Portela do Arão) e 1650 m, junto à Lagoa Comprida.
Está dotada de uma ampla gama de infraestruturas físicas e sócio-culturais, que abrangem todos os grupos
etários, das quais se destacam, por exemplo, o Grupo Desportivo Loriguense, fundado em 1934, a Sociedade Loriga
Recreativa e Musical Loriguense, fundada em 1906, os Bombeiros Voluntários de Loriga, criados em 1982,
cujos serviços se desenvolvem para lá dos limites da vila, a Casa de Repouso Nª. Srª. da Guia, uma das
últimas obras sociais de relevo, e a Escola Básica EB23 Dr. Reis Leitão. Em Agosto de 2006 iniciaram-se as
obras do novo Quartel dos Bombeiros Voluntários, edifício concluído em 2012 e inaugurado em Setembro do
mesmo ano.[1]
Índice
População
Toponímia
História
Forais
História até ao final do séc. XVIII
História posterior ao séc. XVIII
Localização de Loriga em Portugal
Património de destaque
Coordenadas 40° 19' 37" N 7° 41' 26" O
Praia fluvial
País Portugal
Festividades
Concelho Seia
Gastronomia
Personagens Administração
Brasão - Tipo Junta de freguesia
Acordos de geminação - Presidente José Pinto, também
conhecido por Zeca Maria
Ver também (independente)
Ligações externas Área
Fontes - Total 36,52 km²
Referências População (2011)
- Total 1 053
• Densidade 28,8 hab./km²
População Gentílico: Loriguense ou Loricense
Código postal 6270
Orago Santa Maria Maior
Apelidada de “Suíça Portuguesa”. É uma das vilas
mais altas de Portugal.
Toponímia
Crê-se que o nome veio da localização estratégica da povoação, do seu protagonismo e dos seus habitantes nos montes Hermínios (actual Serra da Estrela) na
resistência lusitana, o que levou os romanos a porem-lhe o nome de Lorica, designação geral para couraça guerreira romana; deste nome derivou Loriga, derivação
do nome latino iniciada pelos Visigodos, que tem o mesmo significado. Certo é que os romanos lhe puseram o nome de Lorica, origem do gentilico loricense e da
principal peça do brasão da vila.
História
Forais
Loriga tinha a categoria de sede de concelho desde o século XII, tendo recebido forais em 1136 (João Rhânia, senhorio das Terras de Loriga durante cerca de duas
décadas, no reinado de D. Afonso Henriques), 1249 (D. Afonso III), 1474 (D. Afonso V) e 1514 (D. Manuel I). Apoiou os Miguelistas contra os Liberais na guerra
civil portuguesa e esse facto contribuíu para deixar de ser sede de concelho em 1855 após a aplicação do plano de ordenação territorial levada a cabo durante o
século XIX, curiosamente o mesmo plano que deu origem aos Distritos.
Quando os romanos chegaram, a povoação estava dividida em dois núcleos. O maior, mais antigo e principal, situava-se na
área onde hoje existem a Igreja Matriz e parte da Rua de Viriato e estava fortificado com muralhas e paliçada. Aliás, parte da
Rua de Viriato, no troço entre as antigas sedes do GDL e da Casa do Povo, coincide exatamente com parte da linha defensiva
da antiga povoação castreja. No local do actual Bairro de São Ginês existiam já algumas habitações encostadas ao promontório
rochoso, em cima do qual os Visigodos construíram mais tarde uma ermida dedicada àquele santo.
Loriga era uma paróquia fundada pelos Visigodos, pertencente à antiga diocese a Egitânia
e depois à Vigararia do Padroado Real e a Igreja Matriz foi mandada construir em 1233
Igreja Matriz de Loriga,
pelo rei D. Sancho II. Esta igreja, cujo orago era já o de Santa Maria Maior, padroeira de
dedicada à padroeira da vila -
vista interior. Loriga, e que se mantém, foi construída no local de outro antigo e pequeno templo, do
qual foi aproveitada uma pedra com inscrições visigóticas, que está colocada na porta
lateral virada para o adro, e onde foi gravada a data da construção. De estilo românico,
com três naves, e traça exterior lembrando a Sé Velha de Coimbra, esta igreja foi destruída pelo sismo de 1755, dela restando
apenas partes das paredes laterais e outra alvenaria.
O sismo de 1755 provocou enormes estragos na vila, tendo arruinado também a residência paroquial e aberto algumas fendas
nas robustas e espessas paredes do edifício da Câmara Municipal construído no século XIII. Um emissário do Marquês de Fontanário em Loriga, um
Pombal esteve em Loriga a avaliar os estragos mas, ao contrário do que aconteceu com a Covilhã (outra localidade serrana dos três construídos pela
comunidade loriguense de
muito afectada), não chegou do governo de Lisboa qualquer auxílio.
Manaus.
A partir de meados do século XIX tornou-se um dos principais pólos industriais da Beira Alta, com desenvolvimento da
indústria dos lanifícios, que entrou em declínio durante as últimas décadas do século passado o que está a levar à
desertificação da Vila, facto que afecta de maneira geral as regiões interiores de Portugal devido às inexistentes politicas locais
e nacionais de coesão territorial. Actualmente a economia loriguense baseia-se nas indústrias metalúrgica e de panificação, no
comércio, restauração, malhas, alguma agricultura e pastorícia.
A área onde existem as actuais freguesias de Alvoco da Serra, Cabeça, Sazes da Beira, Teixeira, Valezim, Vide, e as mais de
trinta povoações anexas, pertenceu ao município loriguense.
Largo do Pelourinho.
A área que englobava o extinto município loriguense, constitui também a Associação de Freguesias da Serra da Estrela, com
sede em Loriga.
Loriga e a sua região possuem enormes potencialidades turísticas e as únicas pistas e estância de esqui existentes em Portugal estão localizadas na Serra da Estrela,
dentro da área da freguesia de Loriga.
Património de destaque
Em termos de património histórico, destacam-se a ponte e a estrada romanas (século I a.C.), uma sepultura antropomórfica
(século VI a.C.) chamada popularmente de "caixão da moura", a Igreja Matriz (século XIII, reconstruída), o Pelourinho (século
XIII, reconstruído), o bairro de São Ginês, a Rua de Viriato e a Rua da Oliveira.
A estrada romana e uma das duas pontes (a outra ruiu no século XVI após uma grande cheia na Ribeira de São Bento), com as
quais os romanos ligaram Lorica, na Lusitânia, ao restante império, merecem destaque.
A rua da Oliveira é uma rua situada no centro histórico da vila. A sua escadaria tem cerca de 80 degraus em granito, o que lhe
dá características peculiares. Esta rua recorda muitas das características urbanas medievais. O bairro de São Ginês é um bairro
do centro histórico de Loriga cujas características o tornam num dos bairros mais típicos da vila. Curioso é o facto de este
bairro dever o nome a São Gens, um santo de origem céltica martirizado em Arles, na Gália, no tempo do imperador Rua da Oliveira, na àrea
Diocleciano, orago de uma ermida visigótica situada na área, no local onde hoje está a capela de Nossa Senhora do Carmo. mais antiga do centro
histórico
Com o passar dos séculos os loriguenses mudaram o nome do santo para São Ginês, deixaram arruinar a sua capela e depois
reconstruíram-na com outro orago (Nossa Senhora do Carmo). Este núcleo da povoação, que já esteve separado do principal e
mais antigo, situado mais abaixo, é também anterior à chegada dos romanos.
Praia fluvial
Como desde há alguns anos, em 2014, esta praia foi uma das 298 praias nacionais galardoadas com a bandeira azul[3]; em
Junho de 2012 recebeu a bandeira "Qualidade Ouro", atribuido pela Quercus.[4] Ambas as bandeiras foram hasteadas dia 24
de Junho de 2012.
Dia 5 de Maio de 2012, a praia fluvial de Loriga, ficou apurada entre as 21 finalistas, do total de 70 pré-finalistas, divididas por
7 categorias, para concorrer ao concurso "7 Maravilhas - Praias de Portugal", na categoria de "praias de rios".
Festividades
Ao longo do ano celebram-se de maneira especial o Natal, a Páscoa (com a Amenta das Almas - cantos nocturnos masculinos,
que evocam as almas de entes falecidos por altura da Quaresma), festas em honra de Sto. António (durante o mês Junho) e São
Praia fluvial de Loriga, no
local conhecido há séculos Sebastião (no último Domingo de Julho), com as respectivas mordomias e procissões. Porém, o ponto mais alto das
por Chão da Ribeira. festividades religiosas é a festa dedicada à padroeira dos emigrantes de Loriga, Nª. Srª. da Guia, que se realiza todos os anos,
no primeiro Domingo de Agosto. No segundo Domingo, tem lugar a festa em honra de Nª. Srª. da Ajuda, no Fontão de Loriga.
Gastronomia
A gastronomia loriguense faz parte daquela considerada típica da Beira Alta, onde se salientam os pratos calóricos de alta montanha, os enchidos, a feijoada (com
feijocas, uma espécie de feijão branco, maior que o habitual), o cabrito no forno, a broa de milho, queijaria de ovelha e cabra, nomeadamente o queijo da Serra
(com DOP), a aguardente de zimbro. Grande parte dos doces e sobremesas típicas eram elaboradas para celebrar a Páscoa. De entre os doces, têm relevo as
broínhas doces, o arroz doce, o carolo (doce feito com milho), a botelha (sobremesa feito com abóbora), a tapioca (sobremesa parecida ao arroz doce, feita com
tapioca partida em grãos - importada pela comunidade loriguense no Brasil) e o Bolo Negro de Loriga. A importância da gastronomia única é reflectida na
Confraria da Broa e do Bolo Negro de Loriga. Loriga faz parte da Rota do Xisto e do Milho.
Personagens
Joaquim Augusto Amorim da Fonseca, (1862 — 1927), médico.
Joaquim Pina Moura, (1952 — ), economista e político.
Brasão
A freguesia de Loriga não tem brasão oficial, apesar de já existir um, amplamente divulgado e aprovado pelas autoridades
competentes, mas que ainda não é usado pela autarquia local. A Junta de Freguesia de Loriga usa formalmente há vários anos como Busto do, Dr Joaquim A.
símbolo da freguesia um escudo partido, na primeira parte a Cruz de Cristo, e na segunda uma vista da Serra da Estrela sobre um Amorim da Fonseca,
engenho ou moinho com roda hidráulica.[5] Este "brasão" ilegal e não representativo, que durante anos foi erradamente e Loriga.
teimosamente aqui apresentado como sendo oficial (apesar dos muitos alertas), nunca foi nem pode ser aprovado pela Comissão de
Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses, segundo o disposto na Lei n.º 53/91, de 07 de agosto de 1991, que regula a heráldica autárquica portuguesa,
pelo que não tem carácter oficial.[6] Em 2002, a Junta de Freguesia de Loriga aprovou um brasão que foi chumbado pelas referidas autoridades competentes
(Comissão de Heráldica da AAP) por não ser representativo de Loriga.
Acordos de geminação
Loriga celebrou um acordo de geminação com a vila, actual cidade, de Sacavém, em 1 de Junho de 1996.
Ver também
Geografia romana em Portugal
Ligações externas
Homepage sobre Loriga (http://www.loriga.de)
Analor (http://www.analor.org)
Página sobre a vila de Loriga (http://lorigaportugal.wordpress.com)
7 Maravilhas - Praias de Portugal (http://www.7maravilhas.sapo.pt/#/finalistas/praia-fluvial-de-loriga)
ABAE (http://www.abae.pt/programa/BA/inicio.php)
Geobserver (http://www.geobserver.org)
Fontes
Algumas das fontes usadas na elaboração deste artigo:
Referências
p=awarded&s=list&u=2). Consultado em Junho de 2014 Verifique data em:
1. Diário "As Beiras" online. «Bombeiros de Loriga mudam para novo quartel» |acessodata= (ajuda)
(http://www.asbeiras.pt/2012/09/bombeiros-de-loriga-mudam-para-novo-qua
4. Site da Câmara Municipal de Seia. «Praia de Loriga com qualidade de
rtel/). Consultado em Outubro de 2012 Verifique data em: |acessodata=
ouro» (http://www.cm-seia.pt/index.php/ambiente/item/120-praia-de-loriga-c
(ajuda)
om-qualidade-de-ouro). Consultado em Julho de 2012 Verifique data em:
2. Instituto Nacional de Estatística (Recenseamentos Gerais da População) - |acessodata= (ajuda)
https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes
5. Website da Câmara Municipal de Seia (http://web.archive.org/web/2003122
3. ABAE. «Locais Galardoados na Região do Centro com a Bandeira Azul, 3170552/http://www2.cm-seia.pt:80/concelho/freguesia07.asp) em 2003.
2014» (http://www.abae.pt/BandeiraAzul/index.php?
6. Informação disponibilizada pela Junta de Freguesia de Loriga em conversa
telefónica a 26 de Maio de 2017.
Obtida de "https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Loriga&oldid=51020192"
Esta página foi editada pela última vez à(s) 19h14min de 16 de janeiro de 2018.
Este texto é disponibilizado nos termos da licença Creative Commons - Atribuição - Compartilha Igual 3.0 Não Adaptada (CC BY-SA 3.0); pode estar sujeito a
condições adicionais. Para mais detalhes, consulte as condições de uso.
Loriga
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Loriga (pron.IFA [lo'ɾigɐ]) é uma vila e freguesia portuguesa do concelho de Seia, distrito da Guarda. Tem
Loriga
36,52 km² de área, 1053 habitantes (2011) e densidade populacional de 28,8 hab./km². Tem uma povoação
Portugal
anexa, o Fontão. Faz parte do Parque Natural da Serra da Estrela.
— Freguesia —
Loriga, situada na parte sudoeste da Serra da Estrela, encontra-se a 20 km de Seia, 80 km da Guarda e
320 km de Lisboa. A vila é acessível pela EN 231 e pela EN 338, estrada concluída em 2006, seguindo um
traçado pré-projetado há décadas e pré-existente, com um percurso de 9,2 km de paisagens de montanha,
entre as cotas 960 m (Portela do Arão) e 1650 m, junto à Lagoa Comprida.
Está dotada de uma ampla gama de infraestruturas físicas e sócio-culturais, que abrangem todos os grupos
etários, das quais se destacam, por exemplo, o Grupo Desportivo Loriguense, fundado em 1934, a Sociedade Loriga
Recreativa e Musical Loriguense, fundada em 1906, os Bombeiros Voluntários de Loriga, criados em 1982,
cujos serviços se desenvolvem para lá dos limites da vila, a Casa de Repouso Nª. Srª. da Guia, uma das
últimas obras sociais de relevo, e a Escola Básica EB23 Dr. Reis Leitão. Em Agosto de 2006 iniciaram-se as
obras do novo Quartel dos Bombeiros Voluntários, edifício concluído em 2012 e inaugurado em Setembro do
mesmo ano.[1]
Índice
População
Toponímia
História
Forais
História até ao final do séc. XVIII
História posterior ao séc. XVIII
Localização de Loriga em Portugal
Património de destaque
Coordenadas 40° 19' 37" N 7° 41' 26" O
Praia fluvial
País Portugal
Festividades
Concelho Seia
Gastronomia
Personagens Administração
Brasão - Tipo Junta de freguesia
Acordos de geminação - Presidente José Pinto, também
conhecido por Zeca Maria
Ver também (independente)
Ligações externas Área
Fontes - Total 36,52 km²
Referências População (2011)
- Total 1 053
• Densidade 28,8 hab./km²
População Gentílico: Loriguense ou Loricense
Código postal 6270
Orago Santa Maria Maior
Apelidada de “Suíça Portuguesa”. É uma das vilas
mais altas de Portugal.
Toponímia
Crê-se que o nome veio da localização estratégica da povoação, do seu protagonismo e dos seus habitantes nos montes Hermínios (actual Serra da Estrela) na
resistência lusitana, o que levou os romanos a porem-lhe o nome de Lorica, designação geral para couraça guerreira romana; deste nome derivou Loriga, derivação
do nome latino iniciada pelos Visigodos, que tem o mesmo significado. Certo é que os romanos lhe puseram o nome de Lorica, origem do gentilico loricense e da
principal peça do brasão da vila.
História
Forais
Loriga tinha a categoria de sede de concelho desde o século XII, tendo recebido forais em 1136 (João Rhânia, senhorio das Terras de Loriga durante cerca de duas
décadas, no reinado de D. Afonso Henriques), 1249 (D. Afonso III), 1474 (D. Afonso V) e 1514 (D. Manuel I). Apoiou os Miguelistas contra os Liberais na guerra
civil portuguesa e esse facto contribuíu para deixar de ser sede de concelho em 1855 após a aplicação do plano de ordenação territorial levada a cabo durante o
século XIX, curiosamente o mesmo plano que deu origem aos Distritos.
Quando os romanos chegaram, a povoação estava dividida em dois núcleos. O maior, mais antigo e principal, situava-se na
área onde hoje existem a Igreja Matriz e parte da Rua de Viriato e estava fortificado com muralhas e paliçada. Aliás, parte da
Rua de Viriato, no troço entre as antigas sedes do GDL e da Casa do Povo, coincide exatamente com parte da linha defensiva
da antiga povoação castreja. No local do actual Bairro de São Ginês existiam já algumas habitações encostadas ao promontório
rochoso, em cima do qual os Visigodos construíram mais tarde uma ermida dedicada àquele santo.
Loriga era uma paróquia fundada pelos Visigodos, pertencente à antiga diocese a Egitânia
e depois à Vigararia do Padroado Real e a Igreja Matriz foi mandada construir em 1233
Igreja Matriz de Loriga,
pelo rei D. Sancho II. Esta igreja, cujo orago era já o de Santa Maria Maior, padroeira de
dedicada à padroeira da vila -
vista interior. Loriga, e que se mantém, foi construída no local de outro antigo e pequeno templo, do
qual foi aproveitada uma pedra com inscrições visigóticas, que está colocada na porta
lateral virada para o adro, e onde foi gravada a data da construção. De estilo românico,
com três naves, e traça exterior lembrando a Sé Velha de Coimbra, esta igreja foi destruída pelo sismo de 1755, dela restando
apenas partes das paredes laterais e outra alvenaria.
O sismo de 1755 provocou enormes estragos na vila, tendo arruinado também a residência paroquial e aberto algumas fendas
nas robustas e espessas paredes do edifício da Câmara Municipal construído no século XIII. Um emissário do Marquês de Fontanário em Loriga, um
Pombal esteve em Loriga a avaliar os estragos mas, ao contrário do que aconteceu com a Covilhã (outra localidade serrana dos três construídos pela
comunidade loriguense de
muito afectada), não chegou do governo de Lisboa qualquer auxílio.
Manaus.
A partir de meados do século XIX tornou-se um dos principais pólos industriais da Beira Alta, com desenvolvimento da
indústria dos lanifícios, que entrou em declínio durante as últimas décadas do século passado o que está a levar à
desertificação da Vila, facto que afecta de maneira geral as regiões interiores de Portugal devido às inexistentes politicas locais
e nacionais de coesão territorial. Actualmente a economia loriguense baseia-se nas indústrias metalúrgica e de panificação, no
comércio, restauração, malhas, alguma agricultura e pastorícia.
A área onde existem as actuais freguesias de Alvoco da Serra, Cabeça, Sazes da Beira, Teixeira, Valezim, Vide, e as mais de
trinta povoações anexas, pertenceu ao município loriguense.
Largo do Pelourinho.
A área que englobava o extinto município loriguense, constitui também a Associação de Freguesias da Serra da Estrela, com
sede em Loriga.
Loriga e a sua região possuem enormes potencialidades turísticas e as únicas pistas e estância de esqui existentes em Portugal estão localizadas na Serra da Estrela,
dentro da área da freguesia de Loriga.
Património de destaque
Em termos de património histórico, destacam-se a ponte e a estrada romanas (século I a.C.), uma sepultura antropomórfica
(século VI a.C.) chamada popularmente de "caixão da moura", a Igreja Matriz (século XIII, reconstruída), o Pelourinho (século
XIII, reconstruído), o bairro de São Ginês, a Rua de Viriato e a Rua da Oliveira.
A estrada romana e uma das duas pontes (a outra ruiu no século XVI após uma grande cheia na Ribeira de São Bento), com as
quais os romanos ligaram Lorica, na Lusitânia, ao restante império, merecem destaque.
A rua da Oliveira é uma rua situada no centro histórico da vila. A sua escadaria tem cerca de 80 degraus em granito, o que lhe
dá características peculiares. Esta rua recorda muitas das características urbanas medievais. O bairro de São Ginês é um bairro
do centro histórico de Loriga cujas características o tornam num dos bairros mais típicos da vila. Curioso é o facto de este
bairro dever o nome a São Gens, um santo de origem céltica martirizado em Arles, na Gália, no tempo do imperador Rua da Oliveira, na àrea
Diocleciano, orago de uma ermida visigótica situada na área, no local onde hoje está a capela de Nossa Senhora do Carmo. mais antiga do centro
histórico
Com o passar dos séculos os loriguenses mudaram o nome do santo para São Ginês, deixaram arruinar a sua capela e depois
reconstruíram-na com outro orago (Nossa Senhora do Carmo). Este núcleo da povoação, que já esteve separado do principal e
mais antigo, situado mais abaixo, é também anterior à chegada dos romanos.
Praia fluvial
Como desde há alguns anos, em 2014, esta praia foi uma das 298 praias nacionais galardoadas com a bandeira azul[3]; em
Junho de 2012 recebeu a bandeira "Qualidade Ouro", atribuido pela Quercus.[4] Ambas as bandeiras foram hasteadas dia 24
de Junho de 2012.
Dia 5 de Maio de 2012, a praia fluvial de Loriga, ficou apurada entre as 21 finalistas, do total de 70 pré-finalistas, divididas por
7 categorias, para concorrer ao concurso "7 Maravilhas - Praias de Portugal", na categoria de "praias de rios".
Festividades
Ao longo do ano celebram-se de maneira especial o Natal, a Páscoa (com a Amenta das Almas - cantos nocturnos masculinos,
que evocam as almas de entes falecidos por altura da Quaresma), festas em honra de Sto. António (durante o mês Junho) e São
Praia fluvial de Loriga, no
local conhecido há séculos Sebastião (no último Domingo de Julho), com as respectivas mordomias e procissões. Porém, o ponto mais alto das
por Chão da Ribeira. festividades religiosas é a festa dedicada à padroeira dos emigrantes de Loriga, Nª. Srª. da Guia, que se realiza todos os anos,
no primeiro Domingo de Agosto. No segundo Domingo, tem lugar a festa em honra de Nª. Srª. da Ajuda, no Fontão de Loriga.
Gastronomia
A gastronomia loriguense faz parte daquela considerada típica da Beira Alta, onde se salientam os pratos calóricos de alta montanha, os enchidos, a feijoada (com
feijocas, uma espécie de feijão branco, maior que o habitual), o cabrito no forno, a broa de milho, queijaria de ovelha e cabra, nomeadamente o queijo da Serra
(com DOP), a aguardente de zimbro. Grande parte dos doces e sobremesas típicas eram elaboradas para celebrar a Páscoa. De entre os doces, têm relevo as
broínhas doces, o arroz doce, o carolo (doce feito com milho), a botelha (sobremesa feito com abóbora), a tapioca (sobremesa parecida ao arroz doce, feita com
tapioca partida em grãos - importada pela comunidade loriguense no Brasil) e o Bolo Negro de Loriga. A importância da gastronomia única é reflectida na
Confraria da Broa e do Bolo Negro de Loriga. Loriga faz parte da Rota do Xisto e do Milho.
Personagens
Joaquim Augusto Amorim da Fonseca, (1862 — 1927), médico.
Joaquim Pina Moura, (1952 — ), economista e político.
Brasão
A freguesia de Loriga não tem brasão oficial, apesar de já existir um, amplamente divulgado e aprovado pelas autoridades
competentes, mas que ainda não é usado pela autarquia local. A Junta de Freguesia de Loriga usa formalmente há vários anos como Busto do, Dr Joaquim A.
símbolo da freguesia um escudo partido, na primeira parte a Cruz de Cristo, e na segunda uma vista da Serra da Estrela sobre um Amorim da Fonseca,
engenho ou moinho com roda hidráulica.[5] Este "brasão" ilegal e não representativo, que durante anos foi erradamente e Loriga.
teimosamente aqui apresentado como sendo oficial (apesar dos muitos alertas), nunca foi nem pode ser aprovado pela Comissão de
Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses, segundo o disposto na Lei n.º 53/91, de 07 de agosto de 1991, que regula a heráldica autárquica portuguesa,
pelo que não tem carácter oficial.[6] Em 2002, a Junta de Freguesia de Loriga aprovou um brasão que foi chumbado pelas referidas autoridades competentes
(Comissão de Heráldica da AAP) por não ser representativo de Loriga.
Acordos de geminação
Loriga celebrou um acordo de geminação com a vila, actual cidade, de Sacavém, em 1 de Junho de 1996.
Ver também
Geografia romana em Portugal
Ligações externas
Homepage sobre Loriga (http://www.loriga.de)
Analor (http://www.analor.org)
Página sobre a vila de Loriga (http://lorigaportugal.wordpress.com)
7 Maravilhas - Praias de Portugal (http://www.7maravilhas.sapo.pt/#/finalistas/praia-fluvial-de-loriga)
ABAE (http://www.abae.pt/programa/BA/inicio.php)
Geobserver (http://www.geobserver.org)
Fontes
Algumas das fontes usadas na elaboração deste artigo:
Referências
p=awarded&s=list&u=2). Consultado em Junho de 2014 Verifique data em:
1. Diário "As Beiras" online. «Bombeiros de Loriga mudam para novo quartel» |acessodata= (ajuda)
(http://www.asbeiras.pt/2012/09/bombeiros-de-loriga-mudam-para-novo-qua
4. Site da Câmara Municipal de Seia. «Praia de Loriga com qualidade de
rtel/). Consultado em Outubro de 2012 Verifique data em: |acessodata=
ouro» (http://www.cm-seia.pt/index.php/ambiente/item/120-praia-de-loriga-c
(ajuda)
om-qualidade-de-ouro). Consultado em Julho de 2012 Verifique data em:
2. Instituto Nacional de Estatística (Recenseamentos Gerais da População) - |acessodata= (ajuda)
https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes
5. Website da Câmara Municipal de Seia (http://web.archive.org/web/2003122
3. ABAE. «Locais Galardoados na Região do Centro com a Bandeira Azul, 3170552/http://www2.cm-seia.pt:80/concelho/freguesia07.asp) em 2003.
2014» (http://www.abae.pt/BandeiraAzul/index.php?
6. Informação disponibilizada pela Junta de Freguesia de Loriga em conversa
telefónica a 26 de Maio de 2017.
Obtida de "https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Loriga&oldid=51020192"
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condições adicionais. Para mais detalhes, consulte as condições de uso.
Loriga
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Loriga (pron.IFA [lu'ɾigɐ]) é uma vila e freguesia portuguesa Loriga
do concelho de Seia, distrito da Guarda. Tem 36,52 km² de
área, 1053 habitantes (2011) e densidade populacional de
Portugal
28,8 hab./km². Tem uma povoação anexa, o Fontão. Faz parte — Freguesia —
do Parque Natural da Serra da Estrela.
Loriga, situada na parte sudoeste da Serra da Estrela,
encontrase a 20 km de Seia, 80 km da Guarda e 320 km de
Lisboa. A vila é acessível pela EN 231 e pela EN 338, estrada
concluída em 2006, seguindo um traçado préexistente, com
um percurso de 9,2 km de paisagens de montanha, entre as
cotas 960 m (Portela de Loriga ou do Arão) e 1650 m, junto à
Lagoa Comprida.
É conhecida
como a "Suíça
Portuguesa" Vista geral de Loriga
devido à sua
extraordinária
paisagem e
localização
geográfica. Está
situada entre os
770 m, na sua
Vista panorâmica de Loriga e do vale parte urbana mais
glaciar com o mesmo nome, semelhante a baixa, e os cerca
uma paisagem alpina. de 1100 m de
altitude, rodeada
por montanhas, Loriga
das quais se destacam a Penha dos Abutres (1828 m de
altitude) e a Penha do Gato (1771 m), e é abraçada por dois
cursos de água: a Ribeira de Loriga e a Ribeira de São Bento,
que se unem depois da E.T.A.R. para formarem um dos
afluentes do Rio Alva.
Os socalcos e sua complexa rede de irrigação são um dos
grandes exlibris de Loriga, uma obra construída ao longo de
centenas de anos e que transformou um belo vale rochoso
num vale fértil. É uma obra que ainda hoje marca a paisagem,
fazendo parte do património histórico da vila e é
demonstrativa do génio dos seus habitantes.
Está dotada de uma ampla gama de infraestruturas físicas e
sócioculturais, que abrangem todos os grupos etários, das
quais se destacam, por exemplo, o Grupo Desportivo
Loriguense, fundado em 1934, a Sociedade Recreativa e
Musical Loriguense, fundada em 1906, os Bombeiros
Voluntários de Loriga, criados em 1982, cujos serviços se Localização de Loriga em Portugal
desenvolvem para lá dos limites da vila, a Casa de Repouso
Coordenadas 40° 19' 37" N 7° 41' 26" O
Nª. Srª. da Guia, uma das últimas obras sociais de relevo, e a País Portugal
Escola Básica Dr. Reis Leitão. Em Agosto de 2006 iniciaram Concelho Seia
se as obras do novo Quartel dos Bombeiros Voluntários,
edifício concluído em 2012 e inaugurado em Setembro do Administração
mesmo ano.[1] Tipo Junta de freguesia
Presidente António Maurício Moura Mendes
Embora seja vila pertence à rede de Aldeias de Montanha do (PS)
Concelho de Seia. Área
Total 36,52 km²
População (2011)
Índice Total 1 053
População
População da freguesia de Loriga [2]
1864 1878 1890 1900 1911 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1981 1991 2001 2011
1 690 1 888 2 090 2 414 2 652 2 488 2 152 2 548 2 981 2 695 2 204 1 825 1 631 1 270 1 053
Evolução da População Variação da População
1864 / 2011 1864 / 2011
Toponímia
Crêse que o nome veio da localização estratégica da povoação, do seu protagonismo e dos seus habitantes nos
montes Hermínios (actual Serra da Estrela) na resistência lusitana, o que levou os romanos a poremlhe o nome
de Lorica, designação geral para couraça guerreira romana; deste nome derivou Loriga, derivação iniciada
pelos Visigodos, que tem o mesmo significado. Fosse qual fosse o motivo, certo é que os romanos lhe puseram
o nome de Lorica, origem do gentilico Loricense, sendo que toda a envolvente simbólica e histórica do nome
faz com que a Lorica/Loriga seja considerada, pelos especialistas em heráldica portuguesa, uma peça heráldica
"falante" fundamental no brasão desta vila.
História
Forais
Loriga tinha a categoria de sede de concelho desde o século XII, tendo recebido forais em 1136 (João Rhânia,
senhorio das Terras de Loriga durante cerca de duas décadas, no reinado de D. Afonso Henriques), 1249 (D.
Afonso III), 1474 (D. Afonso V) e 1514 (D. Manuel I). Apoiou os Miguelistas contra os Liberais na guerra civil
portuguesa e tal facto contribuiu para deixar de ser sede de concelho em 1855 após a aplicação do plano de
ordenamento territorial levado a cabo durante o século XIX, curiosamente o mesmo plano que deu origem aos
Distritos.
História até ao final do séc. XVIII
Fundada originalmente no alto de uma colina entre ribeiras onde hoje existe o centro histórico da vila. O local
foi escolhido há mais de dois mil e seiscentos anos devido à facilidade de defesa (uma colina entre ribeiras), à
abundância de água e de pastos, bem como ao facto de a as terras mais baixas providenciarem alguma caça e
condições mínimas para a prática da agricultura. Desta forma estavam garantidas as condições mínimas de
sobrevivência para uma população e povoação com alguma importância.
Quando os romanos chegaram, a povoação estava dividida em dois núcleos. O
maior, mais antigo e principal, situavase na área onde hoje existem a Igreja
Matriz e parte da Rua de Viriato (que a antiga tradição diz ter nascido nesta
povoação) e estava fortificado com muralhas e paliçada. Aliás, parte da Rua
de Viriato, no troço compreendido entre as antigas sedes do GDL e da Casa do
Povo, corresponde exatamente a parte do traçado dessa linha defensiva da
antiga povoação. No local do actual Bairro de São Ginês (São Gens) existiam
já algumas habitações encostadas ao promontório rochoso, em cima do qual os
Igreja Matriz de Loriga, Visigodos construíram mais tarde uma ermida dedicada àquele santo.
dedicada a Santa Maria Maior
padroeira desta vila (por isso Loriga era uma paróquia, criada pelos
lhe foi dedicado o principal Visigodos na antiga Diocese de Egitânia,
templo) vista interior. pertencente à Vigararia do Padroado Real e a
Igreja Matriz foi mandada construir em 1233
pelo rei D. Sancho II. Esta igreja, cujo orago
era já o de Santa Maria Maior, padroeira de Loriga, e que se mantém, foi
construída no local de outro antigo e pequeno templo, do qual foi aproveitada
uma pedra com inscrições visigóticas, que está colocada na porta lateral virada
para o adro, onde foi gravada a data da construção. De estilo românico, com
três naves, e traça exterior lembrando a Sé Velha de Coimbra, esta igreja foi
destruída pelo sismo de 1755, dela restando apenas partes das paredes laterais.
Um dos monumentais
O sismo de 1755 provocou enormes estragos na vila, tendo arruinado também fontanários construídos em
a residência paroquial e aberto algumas fendas nas robustas e espessas paredes Loriga pela Colónia
do edifício da Câmara Municipal construído no século XIII. Um emissário do Loriguense de Manaos, Brasil
.
Marquês de Pombal esteve em Loriga a avaliar os estragos mas, ao contrário do que aconteceu com a Covilhã
(outra localidade serrana muito afectada), não chegou do governo de Lisboa qualquer auxílio.
História posterior ao séc. XVIII
Loriga é uma vila industrial (têxtil) desde a primeira metade do século XIX. Chegou a ser uma das localidades
mais industrializadas da Beira Interior, e a actual sede de concelho só conseguiu suplantála quase em meados
do século XX. Tempos houve em que só a Covilhã ultrapassava Loriga no número de empresas. Nomes de
empresas, tais como: Regato, Redondinha, Fonte dos Amores, Tapadas, Fândega, Leitão & Irmãos, Augusto
Luis Mendes, Lamas, Nunes Brito, Moura Cabral, Lorimalhas, etc, fazem parte da rica história industrial desta
vila. A principal e maior avenida de Loriga tem o nome de Augusto Luís Mendes, o mais destacado dos antigos
industriais loriguenses. Apesar dos maus acessos, que se resumiam à velhinha estrada romana de Loriga, com
dois mil anos, o facto é que os loriguenses transformaram Loriga numa vila industrial.
Porém, partir da segunda metade do século XIX, tornouse um dos principais
pólos industriais da Beira Alta, com o grande desenvolvimento da indústria
dos lanifícios, que entrou em declínio durante as últimas décadas do século
passado o que está a levar à desertificação da Vila, facto que afecta de maneira
geral as regiões interiores de Portugal devido às inexistentes politicas de
coesão territorial. Actualmente a economia loriguense baseiase nas indústrias
metalúrgica e de panificação, no comércio, restauração, alguma indústria de
malhas, agricultura e pastorícia.
Largo do Pelourinho.
A área onde existem as actuais freguesias de Alvoco da Serra, Cabeça, Sazes
da Beira, Teixeira, Valezim, Vide, e as mais de trinta povoações anexas,
pertenceu ao município loriguense.
A área que englobava o extinto município loriguense, constitui também a Associação de Freguesias da Serra da
Estrela, com sede em Loriga.
Loriga e a sua região possuem enormes potencialidades turísticas e as únicas pistas e estância de esqui
existentes em Portugal estão localizadas na Serra da Estrela, dentro da área da freguesia de Loriga.
Património de destaque
Em termos de património histórico, destacamse a ponte e a estrada romanas
(século I a.C.), uma sepultura antropomórfica (século VI a.C.) chamada
popularmente de "caixão da moura", a Igreja Matriz (século XIII,
reconstruída), o Pelourinho (século XIII, reconstruído), o bairro de São Ginês,
a Rua de Viriato e a Rua da Oliveira.
A estrada romana e a ponte sobre a Ribeira de Loriga (a outra ruiu no século
XVI após uma grande cheia na Ribeira de São Bento), com as quais os
romanos ligaram Lorica, na Lusitânia, ao restante império, merecem destaque.
Várias ruas da vila, e partes de outras tiveram origem na estrada romana,
como são os casos da Rua do Porto, da Rua do Vinhô, da Rua de Viriato, da Rua da Oliveira
Rua Gago Coutinho e Sacadura Cabral, da Avenida Augusto Luis Mendes
(Carreira) e da Rua do Teixeiro.
A rua da Oliveira é uma rua situada no centro histórico da vila. A sua escadaria tem cerca de 80 degraus em
granito, o que lhe dá características peculiares. Esta rua recorda muitas das características urbanas medievais. O
bairro de São Ginês (São Gens) é um bairro do centro histórico de Loriga cujas características o tornam num
dos bairros mais típicos da vila. Curioso é o facto de este bairro dever o nome a São Gens, um santo de origem
céltica martirizado em Arles, na Gália, no tempo do imperador Diocleciano, orago de uma ermida visigótica
situada na área, no local onde hoje está a capela de Nossa Senhora do Carmo. Com o passar dos séculos os
loriguenses mudaram o nome do santo para São Ginês (um santo que nunca existiu), deixaram arruinar a capela
para finalmente a reconstruirem com o atual orago de Nossa Senhora do Carmo. Este núcleo da povoação, que
já esteve separado do principal e mais antigo, situado mais abaixo, é anterior à chegada dos romanos.
Praia fluvial
Como desde há alguns anos, em 2014, esta praia foi uma das 298 praias
nacionais galardoadas com a bandeira azul[3]; em Junho de 2012 recebeu a
bandeira "Qualidade Ouro", atribuido pela Quercus.[4] Ambas as bandeiras
foram hasteadas dia 24 de Junho de 2012.
Dia 5 de Maio de 2012, a praia fluvial de Loriga, ficou apurada entre as 21
finalistas, do total de 70 préfinalistas, divididas por 7 categorias, para
concorrer ao concurso "7 Maravilhas Praias de Portugal", na categoria de
"praias de rios".
Praia fluvial de Loriga, num Festividades
local conhecido há séculos por
Chão da Ribeira, onde está um Ao longo do ano celebramse de maneira especial o Natal, a Páscoa (com a
açude conhecido como "Poço Amenta das Almas cantos nocturnos masculinos, que evocam as almas de
do Zé Lages". entes falecidos por altura da Quaresma), festas em honra de Sto. António
(durante o mês Junho) e São Sebastião (no último Domingo de Julho), com as
respectivas mordomias e procissões. Porém, o ponto mais alto das festividades
religiosas é a festa dedicada à padroeira dos emigrantes de Loriga, Nª. Srª. da Guia, que se realiza todos os
anos, no primeiro Domingo de Agosto. No segundo Domingo, tem lugar a festa em honra de Nª. Srª. da Ajuda,
no Fontão de Loriga.
Gastronomia
A gastronomia loriguense faz parte daquela considerada típica da Beira Alta, onde se salientam os pratos
calóricos de alta montanha, os enchidos, a feijoada (com feijocas, uma espécie de feijão branco, maior que o
habitual), o cabrito no forno, a broa de milho, queijaria de ovelha e cabra, nomeadamente o queijo da Serra
(com DOP), a aguardente de zimbro. Grande parte dos doces e sobremesas típicas eram elaboradas para
celebrar a Páscoa. De entre os doces, têm relevo as broínhas doces, o arroz doce, o carolo (doce feito com
milho), a botelha (sobremesa feito com abóbora), a tapioca (sobremesa parecida ao arroz doce, feita com
tapioca partida em grãos importada pela comunidade loriguense no Brasil) e o Bolo Negro de Loriga. A
importância da gastronomia única é reflectida na Confraria da Broa e do Bolo Negro de Loriga. Loriga faz
parte da Rota do Xisto e do Milho.
Personagens
Joaquim Augusto Amorim da Fonseca, (1862 — 1927), médico.
Joaquim Pina Moura, (1952 — ), economista e político.
Jorge Garcia, (1960 — )ciclista.
Brasão
Durante muito tempo, e após o vandalismo sofrido por este artigo, foi colocado
Busto do, Dr Joaquim A.
aqui um "brasão" que nunca foi, não é nem jamais poderá ser legal nem oficial,
Amorim da Fonseca,
apesar de aqui ser apresentado como tal. Felizmente o erro foi recentemente
Loriga.
corrigido por um editor que honra esta enciclopédia, terminando assim uma
incompreensível cumplicidade da Wikipédia com uma flagrante ilegalidade criada por "editores"
irresponsáveis, marginais e nada isentos. A freguesia de Loriga não tem brasão oficial, apesar de existir um
brasão amplamente divulgado, desenhado por um conhecido loriguense, que tem a aprovação das autoridades
legalmente competentes (faltando a colaboração da autarquia loriguense para fechar o processo). Um dos
principais motivos da polémica resulta do facto de Junta de Freguesia de Loriga teimar em usar formalmente há
vários anos como símbolo da freguesia um escudo partido, na primeira parte a Cruz de Cristo, e na segunda
uma vista da Serra da Estrela sobre um engenho ou moinho com roda hidráulica.[5] Este brasão nunca foi nem
jamais poderá ser aprovado pela Comissão de Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses, segundo
o disposto na Lei n.º 53/91, de 07 de agosto de 1991, que regula a heráldica autárquica portuguesa, porque viola
a lei e não é representativo de Loriga, pelo que não tem, nunca teve nem jamais poderá ter carácter oficial.[6]
Acordos de geminação
Loriga celebrou um acordo de geminação com a vila, actual cidade, de Sacavém, em 1 de Junho de 1996.
Ver também
Geografia romana em Portugal
Ligações externas
Homepage sobre Loriga (http://www.loriga.de)
Analor (http://www.analor.org)
Homepage da Vila de Loriga (http://loriguense.wordpress.com/ligacoeslinks)
7 Maravilhas Praias de Portugal (http://www.7maravilhas.sapo.pt/#/finalistas/praiafluvialdeloriga)
ABAE (http://www.abae.pt/programa/BA/inicio.php)
Geobserver (http://www.geobserver.org)
Fontes
Algumas das fontes usadas na elaboração deste artigo:
Extratos da obra de António Conde sobre a história de Loriga (http://lorigaportugal.wordpres.com/ficheir
ospdffiles)
Bacia hidrográfica da Ribeira de Loriga (http://www.conselldemallorca.net/mediambient/terrisc/resultats
p_coimbra3.htm)
Página dos Bombeiros de Loriga (http://www.bvloriga.pt/)
Página da Junta de Freguesia de Loriga (http://www.freguesiadeloriga.com/)
Página da Confraria da Broa e do Bolo Negro de Loriga (http://www.loriga.org/confraria/)
Ferreira, N.; Vieira, G. Guía Geológico e Geomorfológico do PNSE (1999).
de Vasconcelos, J.L. Etnografia Portuguesa Vol. II, INCM, 1980
Carta Militar de Portugal – esc. 1: 25000, Folha nº223, Instituto Geográfico do Exército.
Referências
https://www.ine.pt/xportal/xmain?
1. Diário "As Beiras" online. «Bombeiros de Loriga xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes
mudam para novo quartel» (http://www.asbeiras.pt/20 3. ABAE. «Locais Galardoados na Região do Centro
12/09/bombeirosdelorigamudamparanovoquarte com a Bandeira Azul, 2014» (http://www.abae.pt/Ban
l/). Consultado em Outubro de 2012 Verifique data deiraAzul/index.php?p=awarded&s=list&u=2).
em: |acessodata= (ajuda) Consultado em Junho de 2014 Verifique data em:
2. Instituto Nacional de Estatística (Recenseamentos |acessodata= (ajuda)
Gerais da População) 4. Site da Câmara Municipal de Seia. «Praia de Loriga
com qualidade de ouro» (http://www.cmseia.pt/index.
php/ambiente/item/120praiadelorigacomqualidade t:80/concelho/freguesia07.asp) em 2003.
deouro). Consultado em Julho de 2012 Verifique 6. Informação disponibilizada pela Junta de Freguesia de
data em: |acessodata= (ajuda) Loriga em conversa telefónica a 26 de Maio de 2017.
5. Website da Câmara Municipal de Seia (http://web.arc
hive.org/web/20031223170552/http://www2.cmseia.p
Obtida de "https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Loriga&oldid=49218357"
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3.0 Não Adaptada (CC BYSA 3.0); pode estar sujeito a condições adicionais. Para mais detalhes,
consulte as condições de uso.
Loriga
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Loriga (pron.IFA [lo'ɾigɐ]) é uma vila e freguesia portuguesa Loriga
do concelho de Seia, distrito da Guarda. Tem 36,52 km² de
área, 1053 habitantes (2011) e densidade populacional de
Portugal
28,8 hab./km². Tem uma povoação anexa, o Fontão. Faz parte — Freguesia —
do Parque Natural da Serra da Estrela.
Loriga, situada na parte sudoeste da Serra da Estrela,
encontrase a 20 km de Seia, 80 km da Guarda e 320 km de
Lisboa. A vila é acessível pela EN 231 e pela EN 338, estrada
concluída em 2006, seguindo um traçado préexistente, com
um percurso de 9,2 km de paisagens de montanha, entre as
cotas 960 m (Portela do Arão ou Portela de Loriga) e 1650 m,
junto à Lagoa Comprida.
É conhecida
como a "Suíça
Portuguesa" Vista geral de Loriga
devido à sua
extraordinária
paisagem e
localização
geográfica. Está
situada entre os
770 m de
Vista panorâmica de Loriga e do vale altitude, na sua
glaciar com o mesmo nome, semelhante a parte urbana mais
uma paisagem alpina. baixa, e os cerca
de 1100 m,
rodeada por Loriga
montanhas, das quais se destacam a Penha dos Abutres
(1828 m de altitude) e a Penha do Gato (1771 m), e é
abraçada por dois cursos de água: a Ribeira de Loriga e a
Ribeira de São Bento, que se unem depois da E.T.A.R. A
Ribeira de Loriga, é um dos afluentes do Rio Alva.
Os socalcos e sua complexa rede de irrigação são um dos
grandes exlibris de Loriga, uma obra construída ao longo de
centenas de anos e que transformou um vale rochoso num
vale fértil. É uma obra que ainda hoje marca a paisagem,
fazendo parte do património histórico da vila e é
demonstrativa do génio dos seus habitantes.
Está dotada de uma ampla gama de infraestruturas físicas e
sócioculturais, que abrangem todos os grupos etários, das
quais se destacam, por exemplo, o Grupo Desportivo
Loriguense, fundado em 1934, a Sociedade Recreativa e
Musical Loriguense, fundada em 1906, os Bombeiros
Voluntários de Loriga, criados em 1982, cujos serviços se Localização de Loriga em Portugal
desenvolvem para lá dos limites da vila, a Casa de Repouso
Coordenadas 40° 19' 37" N 7° 41' 26" O
Nª. Srª. da Guia, uma das últimas obras sociais de relevo, e a País Portugal
Escola Básica Dr. Reis Leitão. Em Agosto de 2006 iniciaram Concelho Seia
se as obras do novo Quartel dos Bombeiros Voluntários,
edifício concluído em 2012 e inaugurado em Setembro do Administração
mesmo ano.[1] Tipo Junta de freguesia
Presidente António Maurício Moura Mendes
Apesar de ser vila pertence à rede de Aldeias de Montanha do (PS)
Concelho de Seia. Área
Total 36,52 km²
População (2011)
Índice Total 1 053
População
População da freguesia de Loriga [2]
1864 1878 1890 1900 1911 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1981 1991 2001 2011
1 690 1 888 2 090 2 414 2 652 2 488 2 152 2 548 2 981 2 695 2 204 1 825 1 631 1 270 1 053
Evolução da População Variação da População
1864 / 2011 1864 / 2011
Toponímia
Crêse que o nome veio da localização estratégica da povoação, do seu protagonismo e dos seus habitantes nos
montes Hermínios (actual Serra da Estrela) na resistência lusitana, o que levou os romanos a poremlhe o nome
de Lorica, designação geral para couraça guerreira romana; deste nome derivou Loriga, derivação iniciada
pelos Visigodos, que tem o mesmo significado. Independentemente do motivo, certo é que os romanos puseram
o nome de Lorica a esta antiga povoação lusitana, e a antiguidade significado histórico do nome justifica a
Lorica/Loriga no brasão da vila e o gentílico loricense (seria assim ainda que o nome tivesse "apenas" 600 ou
700 anos de existência).
História
Forais
Loriga tinha a categoria de sede de concelho desde o século XII, tendo recebido forais em 1136 (João Rhânia,
senhorio das Terras de Loriga durante cerca de duas décadas, no reinado de D. Afonso Henriques), 1249 (D.
Afonso III), 1474 (D. Afonso V) e 1514 (D. Manuel I). Apoiou os Miguelistas contra os Liberais na guerra civil
portuguesa e tal facto contribuiu para deixar de ser sede de concelho em 1855 após a aplicação do plano de
ordenação territorial levada a cabo durante o século XIX, curiosamente o mesmo plano que deu origem aos
Distritos.
História até ao final do séc. XVIII
Fundada originalmente no alto de uma colina entre ribeiras onde hoje existe o centro histórico da vila. O local
foi escolhido há mais de dois mil e seiscentos anos devido à facilidade de defesa (uma colina entre ribeiras), à
abundância de água e de pastos, bem como ao facto de a as terras mais baixas providenciarem alguma caça e
condições mínimas para a prática da agricultura. Desta forma estavam garantidas as condições mínimas de
sobrevivência para uma população e povoação com alguma importância.
Quando os romanos chegaram, a povoação estava dividida em dois núcleos. O
maior, mais antigo e principal, situavase na área onde hoje existem a Igreja
Matriz e parte da Rua de Viriato (que a antiga tradição aponta como tendo
nascido nesta antiga povoação) e estava fortificado com muralhas e paliçada.
Aliás, a Rua de Viriato, no troço compreendido entre as antigas sedes do GDL
e da Casa do Povo, corresponde exatamente a parte do traçado dessa antiga
linha de defensiva da povoação. No local do actual Bairro de São Ginês (São
Gens) existiam já algumas habitações encostadas ao promontório rochoso, em
Igreja Matriz de Santa Maria cima do qual os Visigodos construíram mais tarde uma ermida dedicada
Maior, Padroeira de Loriga àquele santo.
(por isso lhe foi dedicado este
templo) vista interior. Loriga era uma paróquia com origem
visigótica pertencente à Vigararia do
Padroado Real e a Igreja Matriz foi mandada
construir em 1233 pelo rei D. Sancho II. Esta igreja, cujo orago era já o de
Santa Maria Maior (Padroeira de Loriga) e que se mantém, foi construída no
local de outro antigo e pequeno templo, do qual foi aproveitada uma pedra
com inscrições visigóticas, que está colocada na porta lateral virada para o
adro, e na qual foi gravada a data da construção. De estilo românico, com três
naves, e traça exterior lembrando a Sé Velha de Coimbra, esta igreja foi
destruída pelo sismo de 1755, dela restando apenas partes das paredes laterais.
O sismo de 1755 provocou enormes estragos na vila, tendo arruinado também Um dos monumentais
a residência paroquial e aberto algumas fendas nas robustas e espessas paredes fontanários erigidos em Loriga
do edifício da Câmara Municipal construído no século XIII. Um emissário do pela Comunidade Loriguense
de Manaos, Brasil.
Marquês de Pombal esteve em Loriga a avaliar os estragos mas, ao contrário do que aconteceu com a Covilhã
(outra localidade serrana muito afectada), não chegou do governo de Lisboa qualquer auxílio.
História posterior ao séc. XVIII
Loriga é uma vila industrial (têxtil) desde a primeira metade do século XIX. Chegou a ser uma das localidades
mais industrializadas da Beira Interior, e a actual sede de concelho só conseguiu suplantála já quase em
meados do século XX. Tempos houve em que só a Covilhã ultrapassava Loriga no número de empresas. Nomes
de empresas, tais como: Regato, Redondinha, Fonte dos Amores, Tapadas, Fândega, Leitão & Irmãos, Augusto
Luis Mendes, Lamas, Nunes Brito, Moura Cabral, Lorimalhas, etc, fazem parte da rica história industrial desta
vila. A principal e maior avenida de Loriga tem o nome de Augusto Luís Mendes, o mais destacado dos antigos
industriais loriguenses. Apesar dos maus acessos, que se resumiam à velhinha estrada romana de Lorica, com
dois mil anos, o facto é que os loriguenses transformaram Loriga numa progressiva vila industrial.
A partir da segunda metade do século XIX tornouse um dos principais pólos
industriais da Beira Alta, com o grande desenvolvimento da indústria dos
lanifícios, que entrou em declínio durante as últimas décadas do século
passado o que está a levar à desertificação da Vila, facto que afecta de maneira
geral as regiões interiores de Portugal devido às inexistentes e ou erradas
politicas locais e nacionais de ordenamento do território. Actualmente a
economia loriguense baseiase nas indústrias metalúrgica e de panificação, no
comércio, restauração, alguma indústria de malhas, agricultura e pastorícia.
Largo do Pelourinho.
A área onde existem as actuais freguesias de Alvoco da Serra, Cabeça, Sazes
da Beira, Teixeira, Valezim, Vide, e as mais de trinta povoações anexas,
pertenceu ao município loriguense.
A área que englobava o extinto município loriguense, constitui também a Associação de Freguesias da Serra da
Estrela, com sede em Loriga.
Loriga e a sua região possuem enormes potencialidades turísticas e as únicas pistas e estância de esqui
existentes em Portugal estão localizadas na Serra da Estrela, dentro da área da freguesia de Loriga.
Património de destaque
Em termos de património histórico, destacamse a ponte e a estrada romanas
(século I a.C.), uma sepultura antropomórfica (século VI a.C.) chamada
popularmente de "caixão da moura", a Igreja Matriz (século XIII,
reconstruída), o Pelourinho (século XIII, reconstruído), o bairro de São Ginês
(São Gens), a Rua de Viriato e a Rua da Oliveira.
A estrada romana e a ponte sobre a Ribeira de Loriga, uma das duas pontes (a
outra ruiu no século XVI após uma grande cheia na Ribeira de São Bento),
com as quais os romanos ligaram Lorica, na Lusitânia, ao restante império,
merecem destaque.
A rua da Oliveira é uma rua situada no centro histórico da vila. A sua Rua da Oliveira
escadaria tem cerca de 80 degraus em granito, o que lhe dá características
peculiares. Esta rua recorda muitas das características urbanas medievais. O bairro de São Ginês (São Gens) é
um bairro do centro histórico de Loriga cujas características o tornam num dos bairros mais típicos da vila.
Curioso é o facto de este bairro dever o nome a São Gens, um santo de origem céltica martirizado em Arles, na
Gália, no tempo do imperador Diocleciano, orago de uma ermida visigótica situada na área, no local onde hoje
está a capela de Nossa Senhora do Carmo. Com o passar dos séculos os loriguenses deixaram aruinar a capela
para depois a reconstruirem com o atual orago, e mudaram o nome do santo para São Ginês (um santo que
nunca existiu). Este núcleo da povoação, que já esteve separado do principal e mais antigo, situado mais
abaixo, é anterior à chegada dos romanos.
Praia fluvial
Como desde há alguns anos, em 2014, esta praia foi uma das 298 praias
nacionais galardoadas com a bandeira azul[3]; em Junho de 2012 recebeu a
bandeira "Qualidade Ouro", atribuido pela Quercus.[4] Ambas as bandeiras
foram hasteadas dia 24 de Junho de 2012.
Dia 5 de Maio de 2012, a praia fluvial de Loriga, ficou apurada entre as 21
finalistas, do total de 70 préfinalistas, divididas por 7 categorias, para
concorrer ao concurso "7 Maravilhas Praias de Portugal", na categoria de
"praias de rios".
Praia fluvial de Loriga, num Festividades
local conhecido por Chão da
Ribeira onde está o chamado Ao longo do ano celebramse de maneira especial o Natal, a Páscoa (com a
"Poço do Zé Lages". Amenta das Almas cantos nocturnos masculinos, que evocam as almas de
entes falecidos por altura da Quaresma), festas em honra de Sto. António
(durante o mês Junho) e São Sebastião (no último Domingo de Julho), com as
respectivas mordomias e procissões. Porém, o ponto mais alto das festividades religiosas é a festa dedicada à
padroeira dos emigrantes de Loriga, Nª. Srª. da Guia, que se realiza todos os anos, no primeiro Domingo de
Agosto. No segundo Domingo, tem lugar a festa em honra de Nª. Srª. da Ajuda, no Fontão de Loriga.
Gastronomia
A gastronomia loriguense faz parte daquela considerada típica da Beira Alta, onde se salientam os pratos
calóricos de alta montanha, os enchidos, a feijoada (com feijocas, uma espécie de feijão branco, maior que o
habitual), o cabrito no forno, a broa de milho, queijaria de ovelha e cabra, nomeadamente o queijo da Serra
(com DOP), a aguardente de zimbro. Grande parte dos doces e sobremesas típicas eram elaboradas para
celebrar a Páscoa. De entre os doces, têm relevo as broínhas doces, o arroz doce, o carolo (doce feito com
milho), a botelha (sobremesa feito com abóbora), a tapioca (sobremesa parecida ao arroz doce, feita com
tapioca partida em grãos importada pela comunidade loriguense no Brasil) e o Bolo Negro de Loriga. A
importância da gastronomia única é reflectida na Confraria da Broa e do Bolo Negro de Loriga. Loriga faz
parte da Rota do Xisto e do Milho.
Personagens
Joaquim Augusto Amorim da Fonseca, (1862 — 1927), médico.
Joaquim Pina Moura, (1952 — ), economista e político.
Jorge Garcia, (1960 — )ciclista.
Brasão
Durante muito tempo esteve colocado neste artigo um "brasão" erradamente
Busto do, Dr Joaquim A.
apontado como oficial, que nunca foi, não é nem jamais poderá ser. Tal situação foi
Amorim da Fonseca,
recentemente corrigida e informase que a freguesia de Loriga não tem brasão
Loriga.
oficial apesar de as entidades oficiais concordarem com um brasão amplamente
divulgado (faltando a colaboração da autarquia local). Um dos motivos da
polémica é o facto de a Junta de Freguesia de Loriga usar formalmente há vários anos como símbolo da
freguesia o tal "brasão" que foi colocado neste artigo, e que é constotuído por um escudo partido, na primeira
parte a Cruz de Cristo, e na segunda uma vista da Serra da Estrela sobre um engenho ou moinho com roda
hidráulica.[5] Este "brasão" nunca foi nem nunca poderá ser aprovado pela Comissão de Heráldica da
Associação dos Arqueólogos Portugueses, segundo o disposto na Lei n.º 53/91, de 07 de agosto de 1991, que
regula a heráldica autárquica portuguesa, pelo que não tem carácter oficial.[6]
Acordos de geminação
Loriga celebrou um acordo de geminação com a vila, actual cidade, de Sacavém, em 1 de Junho de 1996.
Ver também
Geografia romana em Portugal
Ligações externas
Homepage sobre Loriga (http://www.loriga.de)
Analor (http://www.analor.org)
Portal Vila de Loriga (http://lorigaportugal.wordpress.com/ligacoeslinks)
7 Maravilhas Praias de Portugal (http://www.7maravilhas.sapo.pt/#/finalistas/praiafluvialdeloriga)
ABAE (http://www.abae.pt/programa/BA/inicio.php)
Geobserver (http://www.geobserver.org)
Fontes
Algumas das fontes usadas na elaboração deste artigo:
História de Loriga (http://lorigaportugal.wordpress.com/ficheirospdffiles)
Bacia hidrográfica da Ribeira de Loriga (http://www.conselldemallorca.net/mediambient/terrisc/resultats
p_coimbra3.htm)
Página dos Bombeiros de Loriga (http://www.bvloriga.pt/)
Página da Junta de Freguesia de Loriga (http://www.freguesiadeloriga.com/)
Página da Confraria da Broa e do Bolo Negro de Loriga (http://www.loriga.org/confraria/)
Ferreira, N.; Vieira, G. Guía Geológico e Geomorfológico do PNSE (1999).
de Vasconcelos, J.L. Etnografia Portuguesa Vol. II, INCM, 1980
Carta Militar de Portugal – esc. 1: 25000, Folha nº223, Instituto Geográfico do Exército.
Referências
Consultado em Junho de 2014 Verifique data em:
1. Diário "As Beiras" online. «Bombeiros de Loriga |acessodata= (ajuda)
mudam para novo quartel» (http://www.asbeiras.pt/20 4. Site da Câmara Municipal de Seia. «Praia de Loriga
12/09/bombeirosdelorigamudamparanovoquarte com qualidade de ouro» (http://www.cmseia.pt/index.
l/). Consultado em Outubro de 2012 Verifique data php/ambiente/item/120praiadelorigacomqualidade
em: |acessodata= (ajuda) deouro). Consultado em Julho de 2012 Verifique
2. Instituto Nacional de Estatística (Recenseamentos data em: |acessodata= (ajuda)
Gerais da População) 5. Website da Câmara Municipal de Seia (http://web.arc
https://www.ine.pt/xportal/xmain? hive.org/web/20031223170552/http://www2.cmseia.p
xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes t:80/concelho/freguesia07.asp) em 2003.
3. ABAE. «Locais Galardoados na Região do Centro 6. Informação disponibilizada pela Junta de Freguesia de
com a Bandeira Azul, 2014» (http://www.abae.pt/Ban Loriga em conversa telefónica a 26 de Maio de 2017.
deiraAzul/index.php?p=awarded&s=list&u=2).
Obtida de "https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Loriga&oldid=48962110"
Categorias: Freguesias de Seia Antigos municípios de Portugal Vilas de Portugal
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3.0 Não Adaptada (CC BYSA 3.0); pode estar sujeito a condições adicionais. Para mais detalhes,
consulte as condições de uso.
Loriga
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Loriga (pron.IFA [lo'ɾigɐ]) é uma vila e freguesia portuguesa Loriga
do concelho de Seia, distrito da Guarda. Tem 36,52 km² de
área, 1053 habitantes (2011) e densidade populacional de
Portugal
28,8 hab./km². Tem uma povoação anexa, o Fontão. Faz parte — Freguesia —
do Parque Natural da Serra da Estrela.
Loriga, situada na parte sudoeste da Serra da Estrela,
encontrase a 20 km de Seia, 80 km da Guarda e 320 km de
Lisboa. A vila é acessível pela EN 231 e pela EN 338, estrada
concluída em 2006, seguindo um traçado préexistente, com
um percurso de 9,2 km de paisagens de montanha, entre as
cotas 960 m (Portela do Arão ou Portela de Loriga) e 1650 m,
junto à Lagoa Comprida.
É conhecida
como a "Suíça
Portuguesa" Vista geral de Loriga
devido à sua
extraordinária
paisagem e
localização
geográfica. Está
situada entre os
770 m de
Vista panorâmica de Loriga e do vale altitude, na sua
glaciar com o mesmo nome, semelhante a parte urbana mais
uma paisagem alpina. baixa, e os cerca
de 1100 m,
rodeada por Loriga
montanhas, das quais se destacam a Penha dos Abutres
(1828 m de altitude) e a Penha do Gato (1771 m), e é
abraçada por dois cursos de água: a Ribeira de Loriga e a
Ribeira de São Bento, que se unem depois da E.T.A.R. A
Ribeira de Loriga, é um dos afluentes do Rio Alva.
Os socalcos e sua complexa rede de irrigação são um dos
grandes exlibris de Loriga, uma obra construída ao longo de
centenas de anos e que transformou um vale rochoso num
vale fértil. É uma obra que ainda hoje marca a paisagem,
fazendo parte do património histórico da vila e é
demonstrativa do génio dos seus habitantes.
Está dotada de uma ampla gama de infraestruturas físicas e
sócioculturais, que abrangem todos os grupos etários, das
quais se destacam, por exemplo, o Grupo Desportivo
Loriguense, fundado em 1934, a Sociedade Recreativa e
Musical Loriguense, fundada em 1906, os Bombeiros
Voluntários de Loriga, criados em 1982, cujos serviços se Localização de Loriga em Portugal
desenvolvem para lá dos limites da vila, a Casa de Repouso
Coordenadas 40° 19' 37" N 7° 41' 26" O
Nª. Srª. da Guia, uma das últimas obras sociais de relevo, e a País Portugal
Escola Básica Dr. Reis Leitão. Em Agosto de 2006 iniciaram Concelho Seia
se as obras do novo Quartel dos Bombeiros Voluntários,
edifício concluído em 2012 e inaugurado em Setembro do Administração
mesmo ano.[1] Tipo Junta de freguesia
Presidente António Maurício Moura Mendes
Apesar de ser vila pertence à rede de Aldeias de Montanha do (PS)
Concelho de Seia. Área
Total 36,52 km²
População (2011)
Índice Total 1 053
População
População da freguesia de Loriga [2]
1864 1878 1890 1900 1911 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1981 1991 2001 2011
1 690 1 888 2 090 2 414 2 652 2 488 2 152 2 548 2 981 2 695 2 204 1 825 1 631 1 270 1 053
Evolução da População Variação da População
1864 / 2011 1864 / 2011
Toponímia
Crêse que o nome veio da localização estratégica da povoação, do seu protagonismo e dos seus habitantes nos
montes Hermínios (actual Serra da Estrela) na resistência lusitana, o que levou os romanos a poremlhe o nome
de Lorica, designação geral para couraça guerreira romana; deste nome derivou Loriga, derivação iniciada
pelos Visigodos, que tem o mesmo significado. Independentemente do motivo, certo é que os romanos puseram
o nome de Lorica a esta antiga povoação lusitana, e a antiguidade significado histórico do nome justifica a
Lorica/Loriga no brasão da vila e o gentílico loricense (seria assim ainda que o nome tivesse "apenas" 600 ou
700 anos de existência).
História
Forais
Loriga tinha a categoria de sede de concelho desde o século XII, tendo recebido forais em 1136 (João Rhânia,
senhorio das Terras de Loriga durante cerca de duas décadas, no reinado de D. Afonso Henriques), 1249 (D.
Afonso III), 1474 (D. Afonso V) e 1514 (D. Manuel I). Apoiou os Miguelistas contra os Liberais na guerra civil
portuguesa e tal facto contribuiu para deixar de ser sede de concelho em 1855 após a aplicação do plano de
ordenação territorial levada a cabo durante o século XIX, curiosamente o mesmo plano que deu origem aos
Distritos.
História até ao final do séc. XVIII
Fundada originalmente no alto de uma colina entre ribeiras onde hoje existe o centro histórico da vila. O local
foi escolhido há mais de dois mil e seiscentos anos devido à facilidade de defesa (uma colina entre ribeiras), à
abundância de água e de pastos, bem como ao facto de a as terras mais baixas providenciarem alguma caça e
condições mínimas para a prática da agricultura. Desta forma estavam garantidas as condições mínimas de
sobrevivência para uma população e povoação com alguma importância.
Quando os romanos chegaram, a povoação estava dividida em dois núcleos. O
maior, mais antigo e principal, situavase na área onde hoje existem a Igreja
Matriz e parte da Rua de Viriato (que a antiga tradição aponta como tendo
nascido nesta antiga povoação) e estava fortificado com muralhas e paliçada.
Aliás, a Rua de Viriato, no troço compreendido entre as antigas sedes do GDL
e da Casa do Povo, corresponde exatamente a parte do traçado dessa antiga
linha de defensiva da povoação. No local do actual Bairro de São Ginês (São
Gens) existiam já algumas habitações encostadas ao promontório rochoso, em
Igreja Matriz de Santa Maria cima do qual os Visigodos construíram mais tarde uma ermida dedicada
Maior, Padroeira de Loriga àquele santo.
(por isso lhe foi dedicado este
templo) vista interior. Loriga era uma paróquia com origem
visigótica pertencente à Vigararia do
Padroado Real e a Igreja Matriz foi mandada
construir em 1233 pelo rei D. Sancho II. Esta igreja, cujo orago era já o de
Santa Maria Maior (Padroeira de Loriga) e que se mantém, foi construída no
local de outro antigo e pequeno templo, do qual foi aproveitada uma pedra
com inscrições visigóticas, que está colocada na porta lateral virada para o
adro, e na qual foi gravada a data da construção. De estilo românico, com três
naves, e traça exterior lembrando a Sé Velha de Coimbra, esta igreja foi
destruída pelo sismo de 1755, dela restando apenas partes das paredes laterais.
O sismo de 1755 provocou enormes estragos na vila, tendo arruinado também Um dos monumentais
a residência paroquial e aberto algumas fendas nas robustas e espessas paredes fontanários erigidos em Loriga
do edifício da Câmara Municipal construído no século XIII. Um emissário do pela Comunidade Loriguense
de Manaos, Brasil.
Marquês de Pombal esteve em Loriga a avaliar os estragos mas, ao contrário do que aconteceu com a Covilhã
(outra localidade serrana muito afectada), não chegou do governo de Lisboa qualquer auxílio.
História posterior ao séc. XVIII
Loriga é uma vila industrial (têxtil) desde a primeira metade do século XIX. Chegou a ser uma das localidades
mais industrializadas da Beira Interior, e a actual sede de concelho só conseguiu suplantála já quase em
meados do século XX. Tempos houve em que só a Covilhã ultrapassava Loriga no número de empresas. Nomes
de empresas, tais como: Regato, Redondinha, Fonte dos Amores, Tapadas, Fândega, Leitão & Irmãos, Augusto
Luis Mendes, Lamas, Nunes Brito, Moura Cabral, Lorimalhas, etc, fazem parte da rica história industrial desta
vila. A principal e maior avenida de Loriga tem o nome de Augusto Luís Mendes, o mais destacado dos antigos
industriais loriguenses. Apesar dos maus acessos, que se resumiam à velhinha estrada romana de Lorica, com
dois mil anos, o facto é que os loriguenses transformaram Loriga numa progressiva vila industrial.
A partir da segunda metade do século XIX tornouse um dos principais pólos
industriais da Beira Alta, com o grande desenvolvimento da indústria dos
lanifícios, que entrou em declínio durante as últimas décadas do século
passado o que está a levar à desertificação da Vila, facto que afecta de maneira
geral as regiões interiores de Portugal devido às inexistentes e ou erradas
politicas locais e nacionais de ordenamento do território. Actualmente a
economia loriguense baseiase nas indústrias metalúrgica e de panificação, no
comércio, restauração, alguma indústria de malhas, agricultura e pastorícia.
Largo do Pelourinho.
A área onde existem as actuais freguesias de Alvoco da Serra, Cabeça, Sazes
da Beira, Teixeira, Valezim, Vide, e as mais de trinta povoações anexas,
pertenceu ao município loriguense.
A área que englobava o extinto município loriguense, constitui também a Associação de Freguesias da Serra da
Estrela, com sede em Loriga.
Loriga e a sua região possuem enormes potencialidades turísticas e as únicas pistas e estância de esqui
existentes em Portugal estão localizadas na Serra da Estrela, dentro da área da freguesia de Loriga.
Património de destaque
Em termos de património histórico, destacamse a ponte e a estrada romanas
(século I a.C.), uma sepultura antropomórfica (século VI a.C.) chamada
popularmente de "caixão da moura", a Igreja Matriz (século XIII,
reconstruída), o Pelourinho (século XIII, reconstruído), o bairro de São Ginês
(São Gens), a Rua de Viriato e a Rua da Oliveira.
A estrada romana e a ponte sobre a Ribeira de Loriga, uma das duas pontes (a
outra ruiu no século XVI após uma grande cheia na Ribeira de São Bento),
com as quais os romanos ligaram Lorica, na Lusitânia, ao restante império,
merecem destaque.
A rua da Oliveira é uma rua situada no centro histórico da vila. A sua Rua da Oliveira
escadaria tem cerca de 80 degraus em granito, o que lhe dá características
peculiares. Esta rua recorda muitas das características urbanas medievais. O bairro de São Ginês (São Gens) é
um bairro do centro histórico de Loriga cujas características o tornam num dos bairros mais típicos da vila.
Curioso é o facto de este bairro dever o nome a São Gens, um santo de origem céltica martirizado em Arles, na
Gália, no tempo do imperador Diocleciano, orago de uma ermida visigótica situada na área, no local onde hoje
está a capela de Nossa Senhora do Carmo. Com o passar dos séculos os loriguenses deixaram aruinar a capela
para depois a reconstruirem com o atual orago, e mudaram o nome do santo para São Ginês (um santo que
nunca existiu). Este núcleo da povoação, que já esteve separado do principal e mais antigo, situado mais
abaixo, é anterior à chegada dos romanos.
Praia fluvial
Como desde há alguns anos, em 2014, esta praia foi uma das 298 praias
nacionais galardoadas com a bandeira azul[3]; em Junho de 2012 recebeu a
bandeira "Qualidade Ouro", atribuido pela Quercus.[4] Ambas as bandeiras
foram hasteadas dia 24 de Junho de 2012.
Dia 5 de Maio de 2012, a praia fluvial de Loriga, ficou apurada entre as 21
finalistas, do total de 70 préfinalistas, divididas por 7 categorias, para
concorrer ao concurso "7 Maravilhas Praias de Portugal", na categoria de
"praias de rios".
Praia fluvial de Loriga, num Festividades
local conhecido por Chão da
Ribeira onde está o chamado Ao longo do ano celebramse de maneira especial o Natal, a Páscoa (com a
"Poço do Zé Lages". Amenta das Almas cantos nocturnos masculinos, que evocam as almas de
entes falecidos por altura da Quaresma), festas em honra de Sto. António
(durante o mês Junho) e São Sebastião (no último Domingo de Julho), com as
respectivas mordomias e procissões. Porém, o ponto mais alto das festividades religiosas é a festa dedicada à
padroeira dos emigrantes de Loriga, Nª. Srª. da Guia, que se realiza todos os anos, no primeiro Domingo de
Agosto. No segundo Domingo, tem lugar a festa em honra de Nª. Srª. da Ajuda, no Fontão de Loriga.
Gastronomia
A gastronomia loriguense faz parte daquela considerada típica da Beira Alta, onde se salientam os pratos
calóricos de alta montanha, os enchidos, a feijoada (com feijocas, uma espécie de feijão branco, maior que o
habitual), o cabrito no forno, a broa de milho, queijaria de ovelha e cabra, nomeadamente o queijo da Serra
(com DOP), a aguardente de zimbro. Grande parte dos doces e sobremesas típicas eram elaboradas para
celebrar a Páscoa. De entre os doces, têm relevo as broínhas doces, o arroz doce, o carolo (doce feito com
milho), a botelha (sobremesa feito com abóbora), a tapioca (sobremesa parecida ao arroz doce, feita com
tapioca partida em grãos importada pela comunidade loriguense no Brasil) e o Bolo Negro de Loriga. A
importância da gastronomia única é reflectida na Confraria da Broa e do Bolo Negro de Loriga. Loriga faz
parte da Rota do Xisto e do Milho.
Personagens
Joaquim Augusto Amorim da Fonseca, (1862 — 1927), médico.
Joaquim Pina Moura, (1952 — ), economista e político.
Jorge Garcia, (1960 — )ciclista.
Brasão
Durante muito tempo esteve colocado neste artigo um "brasão" erradamente
Busto do, Dr Joaquim A.
apontado como oficial, que nunca foi, não é nem jamais poderá ser. Tal situação foi
Amorim da Fonseca,
recentemente corrigida e informase que a freguesia de Loriga não tem brasão
Loriga.
oficial apesar de as entidades oficiais concordarem com um brasão amplamente
divulgado (faltando a colaboração da autarquia local). Um dos motivos da
polémica é o facto de a Junta de Freguesia de Loriga usar formalmente há vários anos como símbolo da
freguesia o tal "brasão" que foi colocado neste artigo, e que é constotuído por um escudo partido, na primeira
parte a Cruz de Cristo, e na segunda uma vista da Serra da Estrela sobre um engenho ou moinho com roda
hidráulica.[5] Este "brasão" nunca foi nem nunca poderá ser aprovado pela Comissão de Heráldica da
Associação dos Arqueólogos Portugueses, segundo o disposto na Lei n.º 53/91, de 07 de agosto de 1991, que
regula a heráldica autárquica portuguesa, pelo que não tem carácter oficial.[6]
Acordos de geminação
Loriga celebrou um acordo de geminação com a vila, actual cidade, de Sacavém, em 1 de Junho de 1996.
Ver também
Geografia romana em Portugal
Ligações externas
Homepage sobre Loriga (http://www.loriga.de)
Analor (http://www.analor.org)
Portal Vila de Loriga (http://lorigaportugal.wordpress.com/ligacoeslinks)
7 Maravilhas Praias de Portugal (http://www.7maravilhas.sapo.pt/#/finalistas/praiafluvialdeloriga)
ABAE (http://www.abae.pt/programa/BA/inicio.php)
Geobserver (http://www.geobserver.org)
Fontes
Algumas das fontes usadas na elaboração deste artigo:
História de Loriga (http://lorigaportugal.wordpress.com/ficheirospdffiles)
Bacia hidrográfica da Ribeira de Loriga (http://www.conselldemallorca.net/mediambient/terrisc/resultats
p_coimbra3.htm)
Página dos Bombeiros de Loriga (http://www.bvloriga.pt/)
Página da Junta de Freguesia de Loriga (http://www.freguesiadeloriga.com/)
Página da Confraria da Broa e do Bolo Negro de Loriga (http://www.loriga.org/confraria/)
Ferreira, N.; Vieira, G. Guía Geológico e Geomorfológico do PNSE (1999).
de Vasconcelos, J.L. Etnografia Portuguesa Vol. II, INCM, 1980
Carta Militar de Portugal – esc. 1: 25000, Folha nº223, Instituto Geográfico do Exército.
Referências
Consultado em Junho de 2014 Verifique data em:
1. Diário "As Beiras" online. «Bombeiros de Loriga |acessodata= (ajuda)
mudam para novo quartel» (http://www.asbeiras.pt/20 4. Site da Câmara Municipal de Seia. «Praia de Loriga
12/09/bombeirosdelorigamudamparanovoquarte com qualidade de ouro» (http://www.cmseia.pt/index.
l/). Consultado em Outubro de 2012 Verifique data php/ambiente/item/120praiadelorigacomqualidade
em: |acessodata= (ajuda) deouro). Consultado em Julho de 2012 Verifique
2. Instituto Nacional de Estatística (Recenseamentos data em: |acessodata= (ajuda)
Gerais da População) 5. Website da Câmara Municipal de Seia (http://web.arc
https://www.ine.pt/xportal/xmain? hive.org/web/20031223170552/http://www2.cmseia.p
xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes t:80/concelho/freguesia07.asp) em 2003.
3. ABAE. «Locais Galardoados na Região do Centro 6. Informação disponibilizada pela Junta de Freguesia de
com a Bandeira Azul, 2014» (http://www.abae.pt/Ban Loriga em conversa telefónica a 26 de Maio de 2017.
deiraAzul/index.php?p=awarded&s=list&u=2).
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Loriga
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Loriga (pron.IFA [lu'ɾigɐ]) é uma vila e freguesia portuguesa Loriga
do concelho de Seia, distrito da Guarda. Tem 36,52 km² de
área, 1053 habitantes (2011) e densidade populacional de
Portugal
28,8 hab./km². Tem uma povoação anexa, o Fontão. Faz parte — Freguesia —
do Parque Natural da Serra da Estrela.
Loriga, situada na parte sudoeste da Serra da Estrela,
encontrase a 20 km de Seia, 80 km da Guarda e 320 km de
Lisboa. A vila é acessível pela EN 231 e pela EN 338, estrada
concluída em 2006, seguindo um traçado préexistente, com
um percurso de 9,2 km de paisagens de montanha, entre as
cotas 960 m (Portela de Loriga ou do Arão) e 1650 m, junto à
Lagoa Comprida.
É conhecida
como a "Suíça
Portuguesa" Vista geral de Loriga
devido à sua
extraordinária
paisagem e
localização
geográfica. Está
situada entre os
770 m, na sua
Vista panorâmica de Loriga e do vale parte urbana mais
glaciar com o mesmo nome, semelhante a baixa, e os cerca
uma paisagem alpina. de 1100 m de
altitude, rodeada
por montanhas, Loriga
das quais se destacam a Penha dos Abutres (1828 m de
altitude) e a Penha do Gato (1771 m), e é abraçada por dois
cursos de água: a Ribeira de Loriga e a Ribeira de São Bento,
que se unem depois da E.T.A.R. para formarem um dos
afluentes do Rio Alva.
Os socalcos e sua complexa rede de irrigação são um dos
grandes exlibris de Loriga, uma obra construída ao longo de
centenas de anos e que transformou um belo vale rochoso
num vale fértil. É uma obra que ainda hoje marca a paisagem,
fazendo parte do património histórico da vila e é
demonstrativa do génio dos seus habitantes.
Está dotada de uma ampla gama de infraestruturas físicas e
sócioculturais, que abrangem todos os grupos etários, das
quais se destacam, por exemplo, o Grupo Desportivo
Loriguense, fundado em 1934, a Sociedade Recreativa e
Musical Loriguense, fundada em 1906, os Bombeiros
Voluntários de Loriga, criados em 1982, cujos serviços se Localização de Loriga em Portugal
desenvolvem para lá dos limites da vila, a Casa de Repouso
Coordenadas 40° 19' 37" N 7° 41' 26" O
Nª. Srª. da Guia, uma das últimas obras sociais de relevo, e a País Portugal
Escola Básica Dr. Reis Leitão. Em Agosto de 2006 iniciaram Concelho Seia
se as obras do novo Quartel dos Bombeiros Voluntários,
edifício concluído em 2012 e inaugurado em Setembro do Administração
mesmo ano.[1] Tipo Junta de freguesia
Presidente António Maurício Moura Mendes
Embora seja vila pertence à rede de Aldeias de Montanha do (PS)
Concelho de Seia. Área
Total 36,52 km²
População (2011)
Índice Total 1 053
População
População da freguesia de Loriga [2]
1864 1878 1890 1900 1911 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1981 1991 2001 2011
1 690 1 888 2 090 2 414 2 652 2 488 2 152 2 548 2 981 2 695 2 204 1 825 1 631 1 270 1 053
Evolução da População Variação da População
1864 / 2011 1864 / 2011
Toponímia
Crêse que o nome veio da localização estratégica da povoação, do seu protagonismo e dos seus habitantes nos
montes Hermínios (actual Serra da Estrela) na resistência lusitana, o que levou os romanos a poremlhe o nome
de Lorica, designação geral para couraça guerreira romana; deste nome derivou Loriga, derivação iniciada
pelos Visigodos, que tem o mesmo significado. Fosse qual fosse o motivo, certo é que os romanos lhe puseram
o nome de Lorica, origem do gentilico Loricense, sendo que toda a envolvente simbólica e histórica do nome
faz com que a Lorica/Loriga seja considerada, pelos especialistas em heráldica portuguesa, uma peça heráldica
"falante" fundamental no brasão desta vila.
História
Forais
Loriga tinha a categoria de sede de concelho desde o século XII, tendo recebido forais em 1136 (João Rhânia,
senhorio das Terras de Loriga durante cerca de duas décadas, no reinado de D. Afonso Henriques), 1249 (D.
Afonso III), 1474 (D. Afonso V) e 1514 (D. Manuel I). Apoiou os Miguelistas contra os Liberais na guerra civil
portuguesa e tal facto contribuiu para deixar de ser sede de concelho em 1855 após a aplicação do plano de
ordenamento territorial levado a cabo durante o século XIX, curiosamente o mesmo plano que deu origem aos
Distritos.
História até ao final do séc. XVIII
Fundada originalmente no alto de uma colina entre ribeiras onde hoje existe o centro histórico da vila. O local
foi escolhido há mais de dois mil e seiscentos anos devido à facilidade de defesa (uma colina entre ribeiras), à
abundância de água e de pastos, bem como ao facto de a as terras mais baixas providenciarem alguma caça e
condições mínimas para a prática da agricultura. Desta forma estavam garantidas as condições mínimas de
sobrevivência para uma população e povoação com alguma importância.
Quando os romanos chegaram, a povoação estava dividida em dois núcleos. O
maior, mais antigo e principal, situavase na área onde hoje existem a Igreja
Matriz e parte da Rua de Viriato (que a antiga tradição diz ter nascido nesta
povoação) e estava fortificado com muralhas e paliçada. Aliás, parte da Rua
de Viriato, no troço compreendido entre as antigas sedes do GDL e da Casa do
Povo, corresponde exatamente a parte do traçado dessa linha defensiva da
antiga povoação. No local do actual Bairro de São Ginês (São Gens) existiam
já algumas habitações encostadas ao promontório rochoso, em cima do qual os
Igreja Matriz de Loriga, Visigodos construíram mais tarde uma ermida dedicada àquele santo.
dedicada a Santa Maria Maior
padroeira desta vila (por isso Loriga era uma paróquia, criada pelos
lhe foi dedicado o principal Visigodos na antiga Diocese de Egitânia,
templo) vista interior. pertencente à Vigararia do Padroado Real e a
Igreja Matriz foi mandada construir em 1233
pelo rei D. Sancho II. Esta igreja, cujo orago
era já o de Santa Maria Maior, padroeira de Loriga, e que se mantém, foi
construída no local de outro antigo e pequeno templo, do qual foi aproveitada
uma pedra com inscrições visigóticas, que está colocada na porta lateral virada
para o adro, onde foi gravada a data da construção. De estilo românico, com
três naves, e traça exterior lembrando a Sé Velha de Coimbra, esta igreja foi
destruída pelo sismo de 1755, dela restando apenas partes das paredes laterais.
Um dos monumentais
O sismo de 1755 provocou enormes estragos na vila, tendo arruinado também fontanários construídos em
a residência paroquial e aberto algumas fendas nas robustas e espessas paredes Loriga pela Colónia
do edifício da Câmara Municipal construído no século XIII. Um emissário do Loriguense de Manaos, Brasil
.
Marquês de Pombal esteve em Loriga a avaliar os estragos mas, ao contrário do que aconteceu com a Covilhã
(outra localidade serrana muito afectada), não chegou do governo de Lisboa qualquer auxílio.
História posterior ao séc. XVIII
Loriga é uma vila industrial (têxtil) desde a primeira metade do século XIX. Chegou a ser uma das localidades
mais industrializadas da Beira Interior, e a actual sede de concelho só conseguiu suplantála quase em meados
do século XX. Tempos houve em que só a Covilhã ultrapassava Loriga no número de empresas. Nomes de
empresas, tais como: Regato, Redondinha, Fonte dos Amores, Tapadas, Fândega, Leitão & Irmãos, Augusto
Luis Mendes, Lamas, Nunes Brito, Moura Cabral, Lorimalhas, etc, fazem parte da rica história industrial desta
vila. A principal e maior avenida de Loriga tem o nome de Augusto Luís Mendes, o mais destacado dos antigos
industriais loriguenses. Apesar dos maus acessos, que se resumiam à velhinha estrada romana de Loriga, com
dois mil anos, o facto é que os loriguenses transformaram Loriga numa vila industrial.
Porém, partir da segunda metade do século XIX, tornouse um dos principais
pólos industriais da Beira Alta, com o grande desenvolvimento da indústria
dos lanifícios, que entrou em declínio durante as últimas décadas do século
passado o que está a levar à desertificação da Vila, facto que afecta de maneira
geral as regiões interiores de Portugal devido às inexistentes politicas de
coesão territorial. Actualmente a economia loriguense baseiase nas indústrias
metalúrgica e de panificação, no comércio, restauração, alguma indústria de
malhas, agricultura e pastorícia.
Largo do Pelourinho.
A área onde existem as actuais freguesias de Alvoco da Serra, Cabeça, Sazes
da Beira, Teixeira, Valezim, Vide, e as mais de trinta povoações anexas,
pertenceu ao município loriguense.
A área que englobava o extinto município loriguense, constitui também a Associação de Freguesias da Serra da
Estrela, com sede em Loriga.
Loriga e a sua região possuem enormes potencialidades turísticas e as únicas pistas e estância de esqui
existentes em Portugal estão localizadas na Serra da Estrela, dentro da área da freguesia de Loriga.
Património de destaque
Em termos de património histórico, destacamse a ponte e a estrada romanas
(século I a.C.), uma sepultura antropomórfica (século VI a.C.) chamada
popularmente de "caixão da moura", a Igreja Matriz (século XIII,
reconstruída), o Pelourinho (século XIII, reconstruído), o bairro de São Ginês,
a Rua de Viriato e a Rua da Oliveira.
A estrada romana e a ponte sobre a Ribeira de Loriga (a outra ruiu no século
XVI após uma grande cheia na Ribeira de São Bento), com as quais os
romanos ligaram Lorica, na Lusitânia, ao restante império, merecem destaque.
Várias ruas da vila, e partes de outras tiveram origem na estrada romana,
como são os casos da Rua do Porto, da Rua do Vinhô, da Rua de Viriato, da Rua da Oliveira
Rua Gago Coutinho e Sacadura Cabral, da Avenida Augusto Luis Mendes
(Carreira) e da Rua do Teixeiro.
A rua da Oliveira é uma rua situada no centro histórico da vila. A sua escadaria tem cerca de 80 degraus em
granito, o que lhe dá características peculiares. Esta rua recorda muitas das características urbanas medievais. O
bairro de São Ginês (São Gens) é um bairro do centro histórico de Loriga cujas características o tornam num
dos bairros mais típicos da vila. Curioso é o facto de este bairro dever o nome a São Gens, um santo de origem
céltica martirizado em Arles, na Gália, no tempo do imperador Diocleciano, orago de uma ermida visigótica
situada na área, no local onde hoje está a capela de Nossa Senhora do Carmo. Com o passar dos séculos os
loriguenses mudaram o nome do santo para São Ginês (um santo que nunca existiu), deixaram arruinar a capela
para finalmente a reconstruirem com o atual orago de Nossa Senhora do Carmo. Este núcleo da povoação, que
já esteve separado do principal e mais antigo, situado mais abaixo, é anterior à chegada dos romanos.
Praia fluvial
Como desde há alguns anos, em 2014, esta praia foi uma das 298 praias
nacionais galardoadas com a bandeira azul[3]; em Junho de 2012 recebeu a
bandeira "Qualidade Ouro", atribuido pela Quercus.[4] Ambas as bandeiras
foram hasteadas dia 24 de Junho de 2012.
Dia 5 de Maio de 2012, a praia fluvial de Loriga, ficou apurada entre as 21
finalistas, do total de 70 préfinalistas, divididas por 7 categorias, para
concorrer ao concurso "7 Maravilhas Praias de Portugal", na categoria de
"praias de rios".
Praia fluvial de Loriga, num Festividades
local conhecido há séculos por
Chão da Ribeira, onde está um Ao longo do ano celebramse de maneira especial o Natal, a Páscoa (com a
açude conhecido como "Poço Amenta das Almas cantos nocturnos masculinos, que evocam as almas de
do Zé Lages". entes falecidos por altura da Quaresma), festas em honra de Sto. António
(durante o mês Junho) e São Sebastião (no último Domingo de Julho), com as
respectivas mordomias e procissões. Porém, o ponto mais alto das festividades
religiosas é a festa dedicada à padroeira dos emigrantes de Loriga, Nª. Srª. da Guia, que se realiza todos os
anos, no primeiro Domingo de Agosto. No segundo Domingo, tem lugar a festa em honra de Nª. Srª. da Ajuda,
no Fontão de Loriga.
Gastronomia
A gastronomia loriguense faz parte daquela considerada típica da Beira Alta, onde se salientam os pratos
calóricos de alta montanha, os enchidos, a feijoada (com feijocas, uma espécie de feijão branco, maior que o
habitual), o cabrito no forno, a broa de milho, queijaria de ovelha e cabra, nomeadamente o queijo da Serra
(com DOP), a aguardente de zimbro. Grande parte dos doces e sobremesas típicas eram elaboradas para
celebrar a Páscoa. De entre os doces, têm relevo as broínhas doces, o arroz doce, o carolo (doce feito com
milho), a botelha (sobremesa feito com abóbora), a tapioca (sobremesa parecida ao arroz doce, feita com
tapioca partida em grãos importada pela comunidade loriguense no Brasil) e o Bolo Negro de Loriga. A
importância da gastronomia única é reflectida na Confraria da Broa e do Bolo Negro de Loriga. Loriga faz
parte da Rota do Xisto e do Milho.
Personagens
Joaquim Augusto Amorim da Fonseca, (1862 — 1927), médico.
Joaquim Pina Moura, (1952 — ), economista e político.
Jorge Garcia, (1960 — )ciclista.
Brasão
Durante muito tempo, e após o vandalismo sofrido por este artigo, foi colocado
Busto do, Dr Joaquim A.
aqui um "brasão" que nunca foi, não é nem jamais poderá ser legal nem oficial,
Amorim da Fonseca,
apesar de aqui ser apresentado como tal. Felizmente o erro foi recentemente
Loriga.
corrigido por um editor que honra esta enciclopédia, terminando assim uma
incompreensível cumplicidade da Wikipédia com uma flagrante ilegalidade criada por "editores"
irresponsáveis, marginais e nada isentos. A freguesia de Loriga não tem brasão oficial, apesar de existir um
brasão amplamente divulgado, desenhado por um conhecido loriguense, que tem a aprovação das autoridades
legalmente competentes (faltando a colaboração da autarquia loriguense para fechar o processo). Um dos
principais motivos da polémica resulta do facto de Junta de Freguesia de Loriga teimar em usar formalmente há
vários anos como símbolo da freguesia um escudo partido, na primeira parte a Cruz de Cristo, e na segunda
uma vista da Serra da Estrela sobre um engenho ou moinho com roda hidráulica.[5] Este brasão nunca foi nem
jamais poderá ser aprovado pela Comissão de Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses, segundo
o disposto na Lei n.º 53/91, de 07 de agosto de 1991, que regula a heráldica autárquica portuguesa, porque viola
a lei e não é representativo de Loriga, pelo que não tem, nunca teve nem jamais poderá ter carácter oficial.[6]
Acordos de geminação
Loriga celebrou um acordo de geminação com a vila, actual cidade, de Sacavém, em 1 de Junho de 1996.
Ver também
Geografia romana em Portugal
Ligações externas
Homepage sobre Loriga (http://www.loriga.de)
Analor (http://www.analor.org)
Homepage da Vila de Loriga (http://loriguense.wordpress.com/ligacoeslinks)
7 Maravilhas Praias de Portugal (http://www.7maravilhas.sapo.pt/#/finalistas/praiafluvialdeloriga)
ABAE (http://www.abae.pt/programa/BA/inicio.php)
Geobserver (http://www.geobserver.org)
Fontes
Algumas das fontes usadas na elaboração deste artigo:
Extratos da obra de António Conde sobre a história de Loriga (http://lorigaportugal.wordpres.com/ficheir
ospdffiles)
Bacia hidrográfica da Ribeira de Loriga (http://www.conselldemallorca.net/mediambient/terrisc/resultats
p_coimbra3.htm)
Página dos Bombeiros de Loriga (http://www.bvloriga.pt/)
Página da Junta de Freguesia de Loriga (http://www.freguesiadeloriga.com/)
Página da Confraria da Broa e do Bolo Negro de Loriga (http://www.loriga.org/confraria/)
Ferreira, N.; Vieira, G. Guía Geológico e Geomorfológico do PNSE (1999).
de Vasconcelos, J.L. Etnografia Portuguesa Vol. II, INCM, 1980
Carta Militar de Portugal – esc. 1: 25000, Folha nº223, Instituto Geográfico do Exército.
Referências
https://www.ine.pt/xportal/xmain?
1. Diário "As Beiras" online. «Bombeiros de Loriga xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes
mudam para novo quartel» (http://www.asbeiras.pt/20 3. ABAE. «Locais Galardoados na Região do Centro
12/09/bombeirosdelorigamudamparanovoquarte com a Bandeira Azul, 2014» (http://www.abae.pt/Ban
l/). Consultado em Outubro de 2012 Verifique data deiraAzul/index.php?p=awarded&s=list&u=2).
em: |acessodata= (ajuda) Consultado em Junho de 2014 Verifique data em:
2. Instituto Nacional de Estatística (Recenseamentos |acessodata= (ajuda)
Gerais da População) 4. Site da Câmara Municipal de Seia. «Praia de Loriga
com qualidade de ouro» (http://www.cmseia.pt/index.
php/ambiente/item/120praiadelorigacomqualidade t:80/concelho/freguesia07.asp) em 2003.
deouro). Consultado em Julho de 2012 Verifique 6. Informação disponibilizada pela Junta de Freguesia de
data em: |acessodata= (ajuda) Loriga em conversa telefónica a 26 de Maio de 2017.
5. Website da Câmara Municipal de Seia (http://web.arc
hive.org/web/20031223170552/http://www2.cmseia.p
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Este texto é disponibilizado nos termos da licença Creative Commons Atribuição Compartilha Igual
3.0 Não Adaptada (CC BYSA 3.0); pode estar sujeito a condições adicionais. Para mais detalhes,
consulte as condições de uso.
Loriga
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Loriga (pron.IFA [lo'ɾigɐ]) é uma vila e freguesia portuguesa do concelho de Seia, distrito da Guarda. Tem
Loriga
36,52 km² de área, 1053 habitantes (2011) e densidade populacional de 28,8 hab./km². Tem uma povoação
Portugal
anexa, o Fontão. Faz parte do Parque Natural da Serra da Estrela.
— Freguesia —
Loriga, situada na parte sudoeste da Serra da Estrela, encontra-se a 20 km de Seia, 80 km da Guarda e
320 km de Lisboa. A vila é acessível pela EN 231 e pela EN 338, estrada concluída em 2006, seguindo um
traçado pré-projetado há décadas e pré-existente, com um percurso de 9,2 km de paisagens de montanha,
entre as cotas 960 m (Portela do Arão) e 1650 m, junto à Lagoa Comprida.
Está dotada de uma ampla gama de infraestruturas físicas e sócio-culturais, que abrangem todos os grupos
etários, das quais se destacam, por exemplo, o Grupo Desportivo Loriguense, fundado em 1934, a Sociedade Loriga
Recreativa e Musical Loriguense, fundada em 1906, os Bombeiros Voluntários de Loriga, criados em 1982,
cujos serviços se desenvolvem para lá dos limites da vila, a Casa de Repouso Nª. Srª. da Guia, uma das
últimas obras sociais de relevo, e a Escola Básica EB23 Dr. Reis Leitão. Em Agosto de 2006 iniciaram-se as
obras do novo Quartel dos Bombeiros Voluntários, edifício concluído em 2012 e inaugurado em Setembro do
mesmo ano.[1]
Índice
População
Toponímia
História
Forais
História até ao final do séc. XVIII
História posterior ao séc. XVIII
Localização de Loriga em Portugal
Património de destaque
Coordenadas 40° 19' 37" N 7° 41' 26" O
Praia fluvial
País Portugal
Festividades
Concelho Seia
Gastronomia
Personagens Administração
Brasão - Tipo Junta de freguesia
Acordos de geminação - Presidente José Pinto, também
conhecido por Zeca Maria
Ver também (independente)
Ligações externas Área
Fontes - Total 36,52 km²
Referências População (2011)
- Total 1 053
• Densidade 28,8 hab./km²
População Gentílico: Loriguense ou Loricense
Código postal 6270
Orago Santa Maria Maior
Apelidada de “Suíça Portuguesa”. É uma das vilas
mais altas de Portugal.
Toponímia
Crê-se que o nome veio da localização estratégica da povoação, do seu protagonismo e dos seus habitantes nos montes Hermínios (actual Serra da Estrela) na
resistência lusitana, o que levou os romanos a porem-lhe o nome de Lorica, designação geral para couraça guerreira romana; deste nome derivou Loriga, derivação
do nome latino iniciada pelos Visigodos, que tem o mesmo significado. Certo é que os romanos lhe puseram o nome de Lorica, origem do gentilico loricense e da
principal peça do brasão da vila.
História
Forais
Loriga tinha a categoria de sede de concelho desde o século XII, tendo recebido forais em 1136 (João Rhânia, senhorio das Terras de Loriga durante cerca de duas
décadas, no reinado de D. Afonso Henriques), 1249 (D. Afonso III), 1474 (D. Afonso V) e 1514 (D. Manuel I). Apoiou os Miguelistas contra os Liberais na guerra
civil portuguesa e esse facto contribuíu para deixar de ser sede de concelho em 1855 após a aplicação do plano de ordenação territorial levada a cabo durante o
século XIX, curiosamente o mesmo plano que deu origem aos Distritos.
Quando os romanos chegaram, a povoação estava dividida em dois núcleos. O maior, mais antigo e principal, situava-se na
área onde hoje existem a Igreja Matriz e parte da Rua de Viriato e estava fortificado com muralhas e paliçada. Aliás, parte da
Rua de Viriato, no troço entre as antigas sedes do GDL e da Casa do Povo, coincide exatamente com parte da linha defensiva
da antiga povoação castreja. No local do actual Bairro de São Ginês existiam já algumas habitações encostadas ao promontório
rochoso, em cima do qual os Visigodos construíram mais tarde uma ermida dedicada àquele santo.
Loriga era uma paróquia fundada pelos Visigodos, pertencente à antiga diocese a Egitânia
e depois à Vigararia do Padroado Real e a Igreja Matriz foi mandada construir em 1233
Igreja Matriz de Loriga,
pelo rei D. Sancho II. Esta igreja, cujo orago era já o de Santa Maria Maior, padroeira de
dedicada à padroeira da vila -
vista interior. Loriga, e que se mantém, foi construída no local de outro antigo e pequeno templo, do
qual foi aproveitada uma pedra com inscrições visigóticas, que está colocada na porta
lateral virada para o adro, e onde foi gravada a data da construção. De estilo românico,
com três naves, e traça exterior lembrando a Sé Velha de Coimbra, esta igreja foi destruída pelo sismo de 1755, dela restando
apenas partes das paredes laterais e outra alvenaria.
O sismo de 1755 provocou enormes estragos na vila, tendo arruinado também a residência paroquial e aberto algumas fendas
nas robustas e espessas paredes do edifício da Câmara Municipal construído no século XIII. Um emissário do Marquês de Fontanário em Loriga, um
Pombal esteve em Loriga a avaliar os estragos mas, ao contrário do que aconteceu com a Covilhã (outra localidade serrana dos três construídos pela
comunidade loriguense de
muito afectada), não chegou do governo de Lisboa qualquer auxílio.
Manaus.
A partir de meados do século XIX tornou-se um dos principais pólos industriais da Beira Alta, com desenvolvimento da
indústria dos lanifícios, que entrou em declínio durante as últimas décadas do século passado o que está a levar à
desertificação da Vila, facto que afecta de maneira geral as regiões interiores de Portugal devido às inexistentes politicas locais
e nacionais de coesão territorial. Actualmente a economia loriguense baseia-se nas indústrias metalúrgica e de panificação, no
comércio, restauração, malhas, alguma agricultura e pastorícia.
A área onde existem as actuais freguesias de Alvoco da Serra, Cabeça, Sazes da Beira, Teixeira, Valezim, Vide, e as mais de
trinta povoações anexas, pertenceu ao município loriguense.
Largo do Pelourinho.
A área que englobava o extinto município loriguense, constitui também a Associação de Freguesias da Serra da Estrela, com
sede em Loriga.
Loriga e a sua região possuem enormes potencialidades turísticas e as únicas pistas e estância de esqui existentes em Portugal estão localizadas na Serra da Estrela,
dentro da área da freguesia de Loriga.
Património de destaque
Em termos de património histórico, destacam-se a ponte e a estrada romanas (século I a.C.), uma sepultura antropomórfica
(século VI a.C.) chamada popularmente de "caixão da moura", a Igreja Matriz (século XIII, reconstruída), o Pelourinho (século
XIII, reconstruído), o bairro de São Ginês, a Rua de Viriato e a Rua da Oliveira.
A estrada romana e uma das duas pontes (a outra ruiu no século XVI após uma grande cheia na Ribeira de São Bento), com as
quais os romanos ligaram Lorica, na Lusitânia, ao restante império, merecem destaque.
A rua da Oliveira é uma rua situada no centro histórico da vila. A sua escadaria tem cerca de 80 degraus em granito, o que lhe
dá características peculiares. Esta rua recorda muitas das características urbanas medievais. O bairro de São Ginês é um bairro
do centro histórico de Loriga cujas características o tornam num dos bairros mais típicos da vila. Curioso é o facto de este
bairro dever o nome a São Gens, um santo de origem céltica martirizado em Arles, na Gália, no tempo do imperador Rua da Oliveira, na àrea
Diocleciano, orago de uma ermida visigótica situada na área, no local onde hoje está a capela de Nossa Senhora do Carmo. mais antiga do centro
histórico
Com o passar dos séculos os loriguenses mudaram o nome do santo para São Ginês, deixaram arruinar a sua capela e depois
reconstruíram-na com outro orago (Nossa Senhora do Carmo). Este núcleo da povoação, que já esteve separado do principal e
mais antigo, situado mais abaixo, é também anterior à chegada dos romanos.
Praia fluvial
Como desde há alguns anos, em 2014, esta praia foi uma das 298 praias nacionais galardoadas com a bandeira azul[3]; em
Junho de 2012 recebeu a bandeira "Qualidade Ouro", atribuido pela Quercus.[4] Ambas as bandeiras foram hasteadas dia 24
de Junho de 2012.
Dia 5 de Maio de 2012, a praia fluvial de Loriga, ficou apurada entre as 21 finalistas, do total de 70 pré-finalistas, divididas por
7 categorias, para concorrer ao concurso "7 Maravilhas - Praias de Portugal", na categoria de "praias de rios".
Festividades
Ao longo do ano celebram-se de maneira especial o Natal, a Páscoa (com a Amenta das Almas - cantos nocturnos masculinos,
que evocam as almas de entes falecidos por altura da Quaresma), festas em honra de Sto. António (durante o mês Junho) e São
Praia fluvial de Loriga, no
local conhecido há séculos Sebastião (no último Domingo de Julho), com as respectivas mordomias e procissões. Porém, o ponto mais alto das
por Chão da Ribeira. festividades religiosas é a festa dedicada à padroeira dos emigrantes de Loriga, Nª. Srª. da Guia, que se realiza todos os anos,
no primeiro Domingo de Agosto. No segundo Domingo, tem lugar a festa em honra de Nª. Srª. da Ajuda, no Fontão de Loriga.
Gastronomia
A gastronomia loriguense faz parte daquela considerada típica da Beira Alta, onde se salientam os pratos calóricos de alta montanha, os enchidos, a feijoada (com
feijocas, uma espécie de feijão branco, maior que o habitual), o cabrito no forno, a broa de milho, queijaria de ovelha e cabra, nomeadamente o queijo da Serra
(com DOP), a aguardente de zimbro. Grande parte dos doces e sobremesas típicas eram elaboradas para celebrar a Páscoa. De entre os doces, têm relevo as
broínhas doces, o arroz doce, o carolo (doce feito com milho), a botelha (sobremesa feito com abóbora), a tapioca (sobremesa parecida ao arroz doce, feita com
tapioca partida em grãos - importada pela comunidade loriguense no Brasil) e o Bolo Negro de Loriga. A importância da gastronomia única é reflectida na
Confraria da Broa e do Bolo Negro de Loriga. Loriga faz parte da Rota do Xisto e do Milho.
Personagens
Joaquim Augusto Amorim da Fonseca, (1862 — 1927), médico.
Joaquim Pina Moura, (1952 — ), economista e político.
Brasão
A freguesia de Loriga não tem brasão oficial, apesar de já existir um, amplamente divulgado e aprovado pelas autoridades
competentes, mas que ainda não é usado pela autarquia local. A Junta de Freguesia de Loriga usa formalmente há vários anos como Busto do, Dr Joaquim A.
símbolo da freguesia um escudo partido, na primeira parte a Cruz de Cristo, e na segunda uma vista da Serra da Estrela sobre um Amorim da Fonseca,
engenho ou moinho com roda hidráulica.[5] Este "brasão" ilegal e não representativo, que durante anos foi erradamente e Loriga.
teimosamente aqui apresentado como sendo oficial (apesar dos muitos alertas), nunca foi nem pode ser aprovado pela Comissão de
Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses, segundo o disposto na Lei n.º 53/91, de 07 de agosto de 1991, que regula a heráldica autárquica portuguesa,
pelo que não tem carácter oficial.[6] Em 2002, a Junta de Freguesia de Loriga aprovou um brasão que foi chumbado pelas referidas autoridades competentes
(Comissão de Heráldica da AAP) por não ser representativo de Loriga.
Acordos de geminação
Loriga celebrou um acordo de geminação com a vila, actual cidade, de Sacavém, em 1 de Junho de 1996.
Ver também
Geografia romana em Portugal
Ligações externas
Homepage sobre Loriga (http://www.loriga.de)
Analor (http://www.analor.org)
Página sobre a vila de Loriga (http://lorigaportugal.wordpress.com)
7 Maravilhas - Praias de Portugal (http://www.7maravilhas.sapo.pt/#/finalistas/praia-fluvial-de-loriga)
ABAE (http://www.abae.pt/programa/BA/inicio.php)
Geobserver (http://www.geobserver.org)
Fontes
Algumas das fontes usadas na elaboração deste artigo:
Referências
p=awarded&s=list&u=2). Consultado em Junho de 2014 Verifique data em:
1. Diário "As Beiras" online. «Bombeiros de Loriga mudam para novo quartel» |acessodata= (ajuda)
(http://www.asbeiras.pt/2012/09/bombeiros-de-loriga-mudam-para-novo-qua
4. Site da Câmara Municipal de Seia. «Praia de Loriga com qualidade de
rtel/). Consultado em Outubro de 2012 Verifique data em: |acessodata=
ouro» (http://www.cm-seia.pt/index.php/ambiente/item/120-praia-de-loriga-c
(ajuda)
om-qualidade-de-ouro). Consultado em Julho de 2012 Verifique data em:
2. Instituto Nacional de Estatística (Recenseamentos Gerais da População) - |acessodata= (ajuda)
https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes
5. Website da Câmara Municipal de Seia (http://web.archive.org/web/2003122
3. ABAE. «Locais Galardoados na Região do Centro com a Bandeira Azul, 3170552/http://www2.cm-seia.pt:80/concelho/freguesia07.asp) em 2003.
2014» (http://www.abae.pt/BandeiraAzul/index.php?
6. Informação disponibilizada pela Junta de Freguesia de Loriga em conversa
telefónica a 26 de Maio de 2017.
Obtida de "https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Loriga&oldid=51020192"
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Históri d舀 Lorig
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Artig alterad
Topónim
Mudanças recentes
O nome veio da localização estratégica da povoação, do seu protagonismo e dos seus
CASAL DA FONTE
habitantes nos Hermínios (actual Serra da Estrela) na resistência lusitana, o que levou
Casal da Estrada CASAL DA FONTE
os romanos a porem-lhe o nome de Lorica (antiga couraça guerreira). Deste nome Covelo
derivou Loriga (derivação iniciada pelos Visigodos) e que tem o mesmo signi cado. Um Matosinhos
Leça da Palmeira
nome que por si é signi cativo da antiguidade e história de Loriga, facto que justi ca
que a couraça seja peça central do brasão da vila. Artig aleatóri
Zambujeira do Mar
Geologi
Etiqueta (tag )
A formação geológica do Vale de Loriga, onde está situada a vila com o mesmo nome,
está directamente relacionada com a formação da própria Serra da Estrela e por isso Nuvem de etiquetas
uma coisa não se pode dissociar da outra. Para que se entenda melhor, é necessário
saber como se formou a Serra da Estrela e nela o espaço que hoje abrange a freguesia
de Loriga.
Todo este texto é baseado na obra de António Conde: História concisa de Loriga
Origen d povoaçã
Loriga foi fundada originalmente no alto de uma colina entre ribeiras onde hoje existe o centro histórico da vila. O local
foi escolhido há mais de dois mil e seiscentos anos devido à facilidade de defesa (uma colina entre ribeiras), à
abundância de água e de pastos, bem como ao facto de a as terras mais baixas providenciarem alguma caça e condições
mínimas para a prática da agricultura. Desta forma estavam garantidas as condições mínimas de sobrevivência para uma
população e povoação com alguma importância.
Ante d nacionalidad舀
Em termos de património histórico, destacam-se a ponte e a estrada romanas (século I a.C.), uma sepultura
antropomór ca (século VI a.C.), a Igreja Matriz (século XIII, reconstruída), o Pelourinho (século XIII,reconstruído), o Bairro
de São Ginês (São Gens) com origem anterior à chegada dos romanos e a Rua de Viriato, herói lusitano que a tradição
local encontra origem nesta antiquíssima povoação. A Rua da Oliveira, pela sua peculiaridade, situada na área mais
antiga do centro histórico da vila, recorda algumas das características urbanas da época medieval.
A estrada romana e uma das duas pontes (a outra ruiu no século XVI após uma grande cheia na Ribeira de São Bento),
com as quais os romanos ligaram Lorica, pertencente à então Lusitânia, ao restante império, merecem destaque.
O Bairro de São Ginês (São Gens) é um ex-libris de Loriga e nele destaca-se a capela de Nossa Senhora do Carmo, uma
antiga ermida visigótica precisamente dedicada àquele santo. São Gens é um santo de origem céltica,martirizado em
Arles na Gália,no tempo do imperador Diocleciano. Com o passar dos séculos, os loriguenses mudaram o nome do santo
para São Ginês, talvez por ser mais fácil de pronunciar.
Quando os romanos chegaram, a povoação estava dividida em dois núcleos. O maior, mais antigo e principal, situava-se
na área onde hoje existem a Igreja Matriz e parte da Rua de Viriato e estava forti cado com muralhas e paliçada. No
local do actual Bairro de São Ginês (São Gens) existiam já algumas habitações encostadas ao promontório rochoso, em
cima do qual os Visigodos construíram mais tarde uma ermida dedicada àquele santo.
Loriga era uma paróquia pertencente à Vigariaria do Padroado Real e a Igreja Matriz foi mandada construir, em 1233,
pelo rei D. Sancho II. Esta igreja, cujo orago era o de Santa Maria Maior, e que se mantém, foi construída no local de
outro antigo e pequeno templo visigótico, do qual foi aproveitada uma pedra com inscrições visigóticas, que está
colocada na porta lateral virada para o adro. De estilo românico, com três naves, e traça exterior lembrando a Sé Velha
de Coimbra, esta igreja foi destruída pelo sismo de 1755, dela restando apenas partes das paredes laterais.
O sismo de 1755 provocou enormes estragos na vila, tendo arruinado também a residência paroquial e aberto algumas
fendas nas robustas e espessas paredes do edifício da Câmara Municipal construído no século XIII. Um emissário do
Marquês de Pombal esteve em Loriga a avaliar os estragos mas, ao contrário do que aconteceu com a Covilhã, outra
localidade serrana muito afectada, não chegou do governo de Lisboa qualquer auxílio.
localidade serrana muito afectada, não chegou do governo de Lisboa qualquer auxílio.
Loriga é uma vila industrial, ligada ao sector têxtil, desde a primeira metade do século XIX. Chegou a ser uma das
localidades mais industrializadas da Beira Interior, e Seia, a actual sede de concelho, só conseguiu suplantá-la quase em
meados do século XX. Tempos houve em que só a Covilhã ultrapassava Loriga no número de empresas. Nomes de
empresas, tais como: Regato, Redondinha, Fonte dos Amores, Tapadas, Fândega, Leitão & Irmãos, Augusto Luís Mendes,
Lamas, Nunes Brito, Moura Cabral, Lorimalhas, entre outras, fazem parte da história industrial desta vila. A principal e
maior avenida de Loriga tem o nome de Augusto Luís Mendes, um dos mais destacados industriais loriguenses.
A indústria dos lanifícios entrou em declínio durante as últimas décadas do século passado, factor que contribuiu para
agravar e acelerar gravemente a progressiva deserti cação da Vila, facto que afecta de maneira geral as regiões
interiores de Portugal devido a um de ciente ordenamento do território. Actualmente a economia loriguense basea-se
nas indústrias metalúrgica e de pani cação, no comércio, restauração, a agricultura e pastorícia, estes dois últimos com
uma importância reduzida.
A área onde existem as freguesias de Alvoco da Serra, Cabeça, Sazes da Beira, Teixeira, Valezim, Vide, e as mais de trinta
povoações anexas, que até Outubro de 1855 faziam parte do Município Loriguense, constituem agora a Associação de
Freguesias da Serra da Estrela, com sede na vila de Loriga.
Loriga e a sua região possuem enormes potencialidades turísticas e as únicas pistas e estância de esqui existentes em
Portugal estão localizadas na área da freguesia de Loriga.
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Historia De Loriga - Gentes de Loriga Page 1 of 4
Vila
Acordos de geminação:
O nome Lorica aparece como sendo da época romana num documento medieval
visigótico com referências à zona. Foi aliás na época visigótica que
a "versão" Loriga começou a substituir o nome Lorica que vinha da época
romana, mas o nome original dado pelos romanos só caiu totalmente em
desuso durante a primeira metade do século XIII.
Depois, aparece novamente em documentos dos séculos X, XI, XII e XIII,
principalmente em documentos do século XII, inclusive quando se fala de
limites territoriais, onde até a actual Portela do Arão é referida como
Portela de Lorica, começando mais tarde a ser referida como Portela de
Aran, depois de Aarão, e finalmente do Arão.
A estrada romana de Lorica era uma espécie de estrada estratégica,
destinada a ajudar a controlar os Montes Herminius onde, como se sabe, viviam tribos
lusitanas muito aguerridas. Esta estrada ligava entre si duas grandes vias
transversais, a que ligava Conimbriga, a norte, e a que ligava Iaegitania,
a sul. Não se sabe os locais exactos dos cruzamentos, mas tudo indica que a
norte seria algures perto da actual Bobadela.
Quanto aos vestígios da calçada romana original, eles podem encontrar-se
Na área das Calçadas, onde estiveram na origem deste nome, e dispersos em
pequenos vestígios até à zona da Portela do Arão, tratando-se da mesma
estrada.
A título de curiosidade, a estrada romana foi utilizada desde
que foi concluída, em finais do século I antes
de Cristo, até à década de trinta do século XX quando entrou em
funcionamento a actual EN231. Sem a estrada romana teria sido impossível o já por si
grande feito de Loriga se tornar um dos maiores pólos industriais têxteis da
Beira Interior durante o século XIX.
- Factos comprovados: Lorica era o antigo nome de Loriga, existiram duas
pontes romanas, uma delas ainda existe, e a outra, construída sobre a
Ribeira de S.Bento, ruiu no século XVI, e ambas faziam parte da estrada
romana que ligava a povoação ao restante império romano.
A ponte romana que ruiu estava situada a poucas dezenas de metros a
Jusante da actual ponte, também construída em pedra mas datada de finais do
Século XIX. A antiga estrada romana descia pela actual Rua do Porto, subia pela
actual Rua do Vinhô, apanhava parte da actual Rua de Viriato passando
ao lado da povoação então existente, subia pelas actuais ruas Gago
Coutinho e Sacadura Cabral, passava na actual Avenida Augusto Luis Mendes, na área
conhecida por Carreira, seguindo pela actual Rua do Teixeiro em
direcção à ponte romana sobre a Ribeira de Loriga, também conhecida por Ribeira da
Nave e Ribeira das Courelas.
Entre a capela de S.Sebastião e o cemitério, existia um troço de
Calçada romana bem conservada que não deixava dúvidas a ninguém sobre a sua
verdadeira origem, mas infelizmente uma parte foi destruída e a
restante soterrada quando fizeram a estrada entre a Rua do Porto e o cemitério.
O património histórico nunca foi estimado em Loriga…
Numa zona propositadamente conhecida por Calçadas, já afastada da
vila, ainda existem vestígios bem conservados do primitivo pavimento da
estrada romana.
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Loriga
Está dotada de uma ampla gama de infrastrutras físicas e socio-culturais, que abrangem
todos os grupos etários, das quais se destacam, por exemplo, o Grupo Desportivo
Loriguense, fundado em 1934, a Sociedade Recreativa e Musical Loriguense, fundada
em 1905, os Bombeiros Voluntários de Loriga, criados em 1982, cujos serviços
abrangem a área aproximadamente equivalente aos limites do antigo Concelho de
Loriga, a Casa de Repouso Nª. Srª. da Guia, uma das últimas obras sociais de relevo, e a
Escola C+S Dr. Reis Leitão. Em Março de 2007 iniciaram-se as obras do novo Quartel
dos Bombeiros Voluntários, edifício essencial para ajudar a completar as infraestruturas
necessárias à vila.
Ao longo do ano celebram-se de maneira especial o Natal, a Páscoa (com a Amenta das
Almas - cantos noturnos masculinos, que evocam as almas de entes falecidos por altura
da Quaresma), festas em honra de Sto. António (durante o mês Junho) e S. Sebastião
(no último Domingo de Julho), com as respetivas mordomias e procissões. Porém, o
ponto mais alto das festividades religiosas é a festa dedicada à padroeira dos emigrantes
de Loriga, Nª. Srª. da Guia, que se realiza todos os anos, no primeiro Domingo de
Agosto. No segundo Domingo, tem lugar a festa em honra de Nª. Srª. da Ajuda, no
Fontão de Loriga.
História
Fundada originalmente no alto de uma colina entre ribeiras onde hoje existe o centro
histórico da vila. O local foi escolhido há mais de dois mil e seiscentos anos devido à
facilidade de defesa (uma colina entre ribeiras), à abundância de água e de pastos, bem
como ao facto de a as terras mais baixas providenciarem alguma caça e condições
mínimas para a prática da agricultura. Desta forma estavam garantidas as condições
mínimas de sobrevivência para uma população e povoação com alguma importância.
A estrada romana e uma das duas pontes (a outra ruiu no século XVI após uma grande
cheia na Ribeira de S. Bento), com as quais os romanos ligaram Lorica, na Lusitânia, ao
restante império, merecem destaque. Esta estrada foi usada durante mais de dois mil
anos até à construção da EN 231, e foi fundamental para o desenvolvimento da vila,
principalmente na sua fase industrial.
Loriga era uma paróquia pertencente à Vigararia do Padroado Real e a Igreja Matriz foi
mandada construir em 1233 pelo rei D. Sancho II. Esta igreja, cujo orago era já o de
Santa Maria Maior e que se mantém, foi construída no local de outro antigo e pequeno
templo visigótico, do qual foi aproveitada uma pedra com inscrições, que está colocada
na porta lateral virada para o adro. Aliás, a paróquia de Loriga foi criada na época dos
visigodos, pertencia à diocese de Egitânia, e abrangia uma área superior à que seria mais
tarde o Município Loricense na fase da sua maior expansão. De estilo românico, com
três naves, e traça exterior lembrando a Sé Velha de Coimbra, embora sem a
monumentalidade daquela, esta igreja foi destruída pelo sismo de 1755, dela restando
apenas partes das paredes laterais.
Este sismo provocou enormes estragos na vila, tendo arruinado também a residência
paroquial e aberto algumas fendas nas robustas e espessas paredes do edifício da
Câmara Municipal construído no século XIII. Um emissário do Marquês de Pombal
esteve em Loriga a avaliar os estragos mas, ao contrário do que aconteceu com a
Covilhã (outra localidade serrana muito afetada), não chegou do governo de Lisboa
qualquer auxílio.
Loriga é uma vila industrial (têxtil) desde a primeira metade do século XIX, em termos
de indústria moderna, sendo também influenciada pela chamada revolução industrial.
No entanto, já no século XV os loriguenses se dedicavam aos lanifícios, embora de
forma artesanal, produzindo grosseiros panos de lã. Chegou a ser uma das localidades
mais industrializadas da Beira Interior, e a atual sede de concelho só conseguiu
suplantá-la em meados do século XX.
Loriga é um exemplo das consequências que uma guerra civil podem ter no futuro de
uma localidade e de uma região. Loriga tinha a categoria de sede de concelho desde o
século XII, tendo recebido forais em 1136 (João Rhânia, senhorio das Terras de Loriga
durante cerca de duas décadas, no reinado de D. Afonso Henriques), 1249 (D. Afonso
III), 1474 (D. Afonso V) e 1514 (D. Manuel I).
Se nada de eficaz for feito, começando por colocar na prática o que já é reconhecido no
papel sobre a importância desta vila, dentro de poucas décadas Loriga será pouco mais
que uma vila fantasma e toda a região sul do concelho de Seia estará deserta.
A área onde existem as atuais freguesias de Alvoco da Serra, Cabeça, Sazes da Beira,
Teixeira, Valezim, Vide, e as mais de trinta povoações anexas, pertenceu ao Município
Loriguense.
A rua da Oliveira é uma rua situada no centro histórico da vila. A sua escadaria tem
cerca de 100 degraus em granito, o que lhe dá características peculiares. Esta rua
recorda muitas das características urbanas medievais do centro histórico da vila de
Loriga.
O bairro de São Ginês (São Gens) é um bairro do centro histórico de Loriga cujas
carateristicas o tornam num dos bairros mais conhecidos e típicos da vila. As melhores
festas de São João eram feitas aqui. Curioso é o facto de este bairro do centro histórico
da vila dever o nome a São Gens, um santo de origem céltica matirizado em Arles, na
Gália, no tempo do imperador Diocleciano, orago de uma ermida visigótica situada na
área. Com o passar dos séculos os loriguenses mudaram o nome do santo para S. Ginês,
talvez por ser mais fácil de pronunciar, esqueceram a devoção a este santo, deixaram
caír em ruínas a sua capela, e finalmente substituíram o orago pelo de Nº Sº do Carmo.
A data que ali se vê corresponde à última reconstrução. Este núcleo da povoação, que já
esteve separado do principal e mais antigo, situado mais abaixo, é anterior à chegada
dos romanos.
Acordos de geminação
Loriga celebrou acordo de geminação com a vila, atual cidade de Sacavém (Loures), em
1 de Junho de 1996.
O nome Lorica aparece como sendo da época romana num documento medieval
visigótico com referências à zona. Foi aliás na época visigótica que
a "versão" Loriga começou a substituir o nome Lorica que vinha da época
romana, mas o nome original dado pelos romanos só caiu totalmente em
desuso durante a primeira metade do século XIII.
Depois, aparece novamente em documentos dos séculos X, XI, XII e XIII,
principalmente em documentos do século XII, inclusive quando se fala de
limites territoriais, onde até a actual Portela do Arão é referida como
Portela de Lorica, começando mais tarde a ser referida como Portela de
Aran, depois de Aarão, e finalmente do Arão.
A estrada romana de Lorica era uma espécie de estrada estratégica,
Destinada a ajudar a controlar os Montes Herminius onde, como se sabe, viviam tribos
lusitanas muito aguerridas. Esta estrada ligava entre si duas grandes vias
transversais, a que ligava Conimbriga, a norte, e a que ligava Iaegitania,
a sul. Não se sabe os locais exactos dos cruzamentos, mas tudo indica que a
norte seria algures perto da actual Bobadela.
Quanto aos vestígios da calçada romana original, eles podem encontrar-se
Na área das Calçadas, onde estiveram na origem deste nome, e dispersos em
pequenos vestígios até à zona da Portela do Arão, tratando-se da mesma
estrada.
A título de curiosidade, informo que a estrada romana foi utilizada desde
que foi construída, provalvelmente por volta de finais do século I antes
de Cristo, até à década de trinta do século XX quando entrou em
funcionamento a actual EN231. Sem a estrada romana teria sido impossível o já por si
grande feito de Loriga se tornar um dos maiores pólos industriais têxteis da
Beira Interior durante o século XIX.
- Factos comprovados: Lorica era o antigo nome de Loriga, existiram duas
pontes romanas, uma delas ainda existe, e a outra, construída sobre a
Ribeira de S.Bento, ruiu no século XVI, e ambas faziam parte da estrada
romana que ligava a povoação ao restante império romano.
A ponte romana que ruiu estava situada a poucas dezenas de metros a
Jusante da actual ponte, também construída em pedra mas datada de finais do
Século XIX. A antiga estrada romana descia pela actual Rua do Porto, subia pela
actual Rua do Vinhô, apanhava parte da actual Rua de Viriato passando
ao lado da povoação então existente, subia pelas actuais ruas Gago
Coutinho e Sacadura Cabral, passava na actual Avenida Augusto Luis Mendes, na área
conhecida por Carreira, seguindo pela actual Rua do Teixeiro em
direcção à ponte romana sobre a Ribeira de Loriga.
Entre a capela de S.Sebastião e o cemitério, existia um troço de
Calçada romana bem conservada que não deixava dúvidas a ninguém sobre a sua
verdadeira origem, mas infelizmente uma parte foi destruída e a
restante soterrada quando fizeram a estrada entre a Rua do Porto e o cemitério.
O património histórico nunca foi estimado em Loriga…
Numa zona propositadamente conhecida por Calçadas, já afastada da
vila, ainda existem vestígios bem conservados do primitivo pavimento da
estrada romana.
Heráldica Loriguense
A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Loriga,é uma das mais prestigiadas e
importantes associações loricenses. Fundada em 16 de Abril de 1982, a sua criação veio
satisfazer uma necessidade há muito sentida nesta vila industrial, assim como numa região
como é a de Loriga.
Esta prestigiada associação loricense, é uma das que mais tem contribuído para, através de
música da mais alta qualidade, interpretada pela sua Banda Filarmónica, levar o nome de Loriga
e a rica cultura loricense a todo o país e ao estrangeiro. Fundada em 1 de Julho de 1905, esta
associação tem a sua sede num solar do século XVII, o Solar dos Mendes.
As origens da Escola C+S de Loriga remontam a 1968 com a criação da então chamada Escola
Preparatória. A sua sede funcionou no Solar dos Mendes, local onde estavam também a maioria
das salas de aulas,e as instalações eram complementadas pelo antigo edifício da Escola
Primária, onde hoje é a sede da autarquia. As instalações foram sempre precárias e
insuficientes.Entretanto a escola foi reclassificada, tendo sido montados pavilhões pré-
fabricados para albergar os alunos que consequentemente aumentaram de número, mas as
instalações continuavam insuficientes e cada vêz mais degradadas. O desejo de instalações
próprias e condignas, existente desde 1968,fazia-se sentir com mais intensidade. Em Novembro
de 1996, foi finalmente inaugurado um edifício novo e emblemático da nova Escola Reis Leitão,
instalações cujo único defeito é não possuírem pavilhão gimnodesportivo.
A Associação Loriguense de Apoio à Terceira Idade foi fundada em 12 de Julho de 1990, e tal
como o nome indica, destina-se essencialmente ao apoio aos idosos,principalmente aos mais
desfavorecidos. Possui um centro de dia no centro histórico da vila, e presta apoio
domiciliário.
Grupo Desportivo Loriguense
Esta prestigiada associação foi fundada em 1987 por loricenses dos tais que, por conta própria
ou dentro de qualquer instituição ou associação loricense, trabalham incansavelmente para
promover a sua terra-natal e contribuir para a resolução dos poblemas que a afectam. Loriga
deve muito a estes loricenses que, embora não residam na vila, têm lá os seus corações e as
suas almas, aqueles que desenvolvem permanentemente um imenso trabalho pessoal ou
colectivo (conforme a opção) pela terra que os viu nascer. A A.N.A.L.O.R publica um jornal, o
Garganta de Loriga, que é um importante meio de comunicação entre os loricenses espalhados
pelo país e pelo mundo. Através dos artigos de António Conde, um conhecido historiador e
benfeitor de Loriga, publicados nesse jornal, os loricenses acordaram para o conhecimento da
sua história mais remota. Aliás, Loriga e a sua história têm sido divulgadas pelo Sr. Conde
através dos mais diversos meios de comunicação portugueses e estrangeiros e nos mais
diversos sites, desde a Wikipédia até sites de grande nível cultural.
Esta instituição, de carácter religioso, é histórica e as suas origens mais remotas encontram-se
no século XIV, e desde finais do século XVI que tem o nome e os moldes actuais. Noutros
tempos chegou a funcionar como se fosse a Santa Casa da Misericórdia de Loriga, embora
nunca tivesse esse nome.
Esta foi a primeira associação loricense criada fora de Loriga,e foi também a primeira a ser
criada no estrangeiro. Foi fundada em 4 de Julho de 1937 no seio da importante colónia
loricense, que desde o século XIX existia em Belém, mas também em Manaos, havendo
também loricenses noutras partes do Brasil desde o século XVII. Aliás foi a colónia de Manaos
que construíu os monumentais fontanários que podem admirar-se na vila.
___________________________________________________________________
As seis freguesias que rodeiam Loriga,e que fazem parte da Associação de Freguesias da Serra
da Estrela,com sede nesta vila.
Alvoco da Serra
Alvoco da Serra é uma freguesia portuguesa da Região de Loriga, com 37,57 km² de área e
646 habitantes (2001). Densidade: 17,2 hab/km².
A freguesia é constituída por cinco localidades: Alvoco da Serra (sede da freguesia), Outeiro da
Vinha, Vasco Esteves de Baixo, Vasco Esteves de Cima e Aguincho.
Alvoco da Serra recebeu foral de D. Manuel I em 17 de Fevereiro de 1514,data em que deixou
de pertencer ao concelho de Loriga. Foi vila e sede de concelho entre esta data e 1828, ano em
que o concelho foi extinto. Tinha, em 1801, 667 habitantes. Entre 1828 e 1855 pertenceu
novamente ao concelho de Loriga, após o que passou a integrar o concelho de Seia.
Cabeça
Cabeça é uma freguesia portuguesa da Região de Loriga, com 8,55 km² de área e 229
habitantes (2001). Densidade: 26,8 hab/km². Durante muitos anos foi conhecida como São
Romão de Cabeça.Até ao século XIX pertenceu ao concelho,à paróquia e à freguesia de Loriga.
A sua população vive em grande parte da agricultura e da pastorícia.
António de Almeida Santos, ministro em vários Governos, ex-presidente da Assembleia da
República, filho de uma loricense, nasceu em Cabeça, numa época em que a sua mãe dava
aulas na escola primária local.
Sazes da Beira
Sazes da Beira é uma freguesia portuguesa da Região de Loriga, com 6,39 km² de área e 341
habitantes (2001). Densidade: 53,4 hab/km².
A primeira fixação definitiva deu-se (supõe-se) no século XV, no lugar chamado de "Sazes
Velho".
Em 1527 tinha a aldeia 65 pessoas. No entanto e continuando à procura de proximidade da
água levou à fundação do que é hoje a aldeia de Sazes da Beira propriamente dita. Não se sabe
a data da fundação da sua freguesia/paróquia, mas sabe-se que foi no início do século
XVIII.Em 1731 é edificada a sua Igreja Matriz.
Desde a sua fundação, Sazes pertenceu sempre ao concelho de Sandomil até à extinção deste
em 1836, data em que passou a pertencer ao município de Loriga.No meio de todas as
remodelações administrativas sofridas (em que Sandomil esteve prestes a pertencer ao
concelho de Loriga), a freguesia de Sazes (correspondente a todo o território da sua paróquia)
pertenceu ao concelho de Loriga até 1855,data em que este foi extinto.
Teixeira
Teixeira é uma freguesia portuguesa da Região de Loriga, com 12,88 km² de área e 233
habitantes (2001). Densidade: 18,1 hab/km².
Pertenceu ao concelho de Loriga até 1514 data em que Alvoco da Serra recebeu foral de D.
Manuel I, passando depois a fazer parte do novo concelho da Vide no início do século XVII.
Voltou a ser incluída no município de Loriga, com a extinção do concelho de Vide em 1834, e
até 1855. Passa então para o concelho de Seia ao qual pertence actualmente.
Valezim
Valezim é uma freguesia portuguesa da Região de Loriga, com 10,94 km² de área, 382
habitantes (2001) e densidade populacional de 34,9 hab/km².
A hipótese mais aceite é que o nome provém de vallecinus (palavra do latim para vale
pequeno). Curiosamente, uma antiga lenda sobre a origem do nome de Valezim nasceu de um
facto histórico real relacionado com Loriga. Diz a lenda: "Tendo sido expulsos de Loriga, os
mouros chegaram àquele vale e exclamaram: Neste vale sim! As duas palavras foram unidas
dando origem ao nome Valesim." De facto os mouros foram expulsos de Loriga, mas não
falavam português.
As principais actividades económicas da população estão ligadas à agricultura e pastorícia,
turismo de habitação e à construcção civil.
O seu primeiro foral é atribuído em 1201, por D. João de Foyle. Em 1514 é renovado por D.
Manuel I, e passa constituir um concelho formado apenas pela freguesia da sede. Entre os anos
de 1836 e 1855 pertenceu ao concelho de Loriga. Nessa data foi integrado no concelho de Seia,
onde pertence.
A sua maior festividade é em honra de Nossa Senhora da Saúde, realizada anualmente, no
primeiro Domingo de Setembro.
Vide
Vide é uma freguesia portuguesa da Região de Loriga, com 51,25 km² de área e 843 habitantes
(2001), com uma densidade populacional de 16,4 hab/km².
Está situada na zona centro do país, no Parque Natural da Serra da Estrela, a uma distância de
25 Km da Torre.
A freguesia engloba as seguintes e pequenas povoações anexas:
Abitureira,Baiol,Balocas,Baloquinhas,Barreira,Barriosa, Barroco da
Malhada,Borracheiras,Carvalhinho,Casal do Rei,Casas Figueiras,Cide, Chão
Cimeiro,Coucedeira,Costeiras,Fontes do Cide,Foz da Rigueira,Foz do
Vale,Frádigas,Gondufo,Lamigueiras,Malhada das Cilhas,Monteiros,Muro
,Obra,Outeiro,Ribeira,Rodeado,Sarnadinha,Silvadal e Vale do Cide.
Pertenceu ao concelho de Loriga até ao início do século XVII,época em que recebeu foral.Foi
vila e sede de concelho até ao início do século XIX (1834), tendo nessa época passado a
pertencer novamente ao município loriguense até 1855, ano em que foi integrado no concelho
de Seia. Em 1801 era constituído apenas pela freguesia da sede e tinha 750 habitantes. No
entanto nunca foi um município pleno, no verdadeiro sentido do termo, nem vila tal como como
foram Valezim ou
Alvoco da Serra
Últimos estudos, levados a cabo em 2002, confirmam que o povoamento do Vale de Loriga em
cujo extremo se encontra Vide, remonta aos finais do Paleolítico Superior.
Entre as zonas de Entre-águas e de Ferradurras, nesta freguesia, há alguns núcleos rochosos
que possuem várias inscrições rupestres, os maiores descobertos até agora, que foram objecto
de estudo por parte da Associação Portuguesa de Investigação Arqueológica, e que segundo os
traços gerais apresentados, pertencem à Idade do Bronze. A aldeia da Vide tem vários acessos
sendo os principais a EN 230, que vem de Oliveira do Hospital, e a EN 238, na Portela de
Loriga, cruzamento com a EN 231 que liga Loriga a Seia.
Sabe-se que Loriga é uma povoação que tem mais de dois mil e seiscentos anos de existência
no exato local onde existe o centro histórico da vila, uma colina entre ribeiras, defensável e
perto de duas abundantes linhas de água. E a propósito do acesso à água, os habitantes desta
plurimilenar povoação tinham ainda disponível uma nascente, hoje conhecida por Fonte do
Vale, e que sabe-se foi também bastante valorizada mais tarde nas épocas romana e medieval.
Sabe-se que nessa época a povoação estendia-se desde aproximadamente o local onde existe a
convergência de três ruas, e a área onde hoje está o centro de dia da ALATI. A povoação era
defendida por muros e paliçadas e sabe-se que a atual Rua de Viriato, no troço entre a antiga
sede do GDL e a antiga Casa do Povo, coincide exatamente com uma parte dessa linha
defensiva da povoação. O local onde hoje existem o adro e a igreja era o ponto central dessa
povoação, e assim iria permanecer durante muitos séculos. É portanto completamente natural
que com a cristianização da população e com a chegada dos Visigodos este local fosse eleito
para construir o primeiro templo cristão da então Lorica.
Sabe-se que os Visigodos construiram pelo menos dois templos em Lorica, e digo pelo menos
porque encontrei indícios, que não consegui confirmar da existência de mais uma ermida além
daquela que construíram onde hoje está a capela de Nossa Senhora do Carmo e que era
dedicada a S. Gens. A dada altura cheguei a pensar tratar-se da ermida de S. Bento, a tal que
deu nome à area e à ribeira mas essa, embora confirmadamente já existisse no século XII não
é anterior ao século X. Certo é que os visigodos construíram a ermida de S. Gens, e na época
era mesmo uma ermida porque aquele local ficava fora da povoação então existente, e quanto
à escolha daquele local não é de excluir a hipótese de ser um antigo local de culto pagão,
dadas as suas caraterísticas. Dada a religiosidade dos loriguenses, é no mínimo estranho que
uma devoção tão antiga a um santo tenha sido completamente abandonada, que tenham
deixado cair em ruínas a sua ermida e depois a tenham recuperado mas com outro orago. Não
consegui encontrar uma explicação, e como se isso não bastasse e para completar o "anátema"
a que os loriguenses condenaram o santo, mudaram-lhe também o nome de São Gens para
São Ginês, um santo que nunca existiu. Mas o pormenor da mudança de nome pode ser
facilmente explicado pela passagem dos séculos, pelo isolamento e pela "adaptação linguística"
que tende a inclinar-se para as formas mais fáceis, e Loriga também é conhecida pelas suas
"singularidades linguísticas” e pelo uso massivo de alcunhas.
Também é certo que os visigodos construíram um templo dedicado a Nossa Senhora no exato
local onde hoje existe a Igreja Matriz, tratando-se de uma pequena capela cujas dimensões não
andariam longe das que tem a ermida de Nossa Senhora da Guia. Sabe-se também que na
época visigótica Loriga tinha o estatuto de paróquia, que dependia do bispo de Egitânia ( atual
Idanha a Velha ), e que a paróquia abrangia uma área aproximadamente equivalente ao antigo
concelho loricense na sua fase maior, que foi atingida em meados do século XIX. Obviamente
foi impossível saber com exatidão a área da paróquia na época visigótica mas fiquei
surpreendido com a descoberta da mesma e com a existência de algumas localidades em redor
de Loriga, que ainda existem e das quais apenas duas atingiram o estatuto de freguesias.
Nestas andanças da pesquisa histórica há muito tempo que aprendi que até algumas aldeias
mais pequenas que alguns consideram insignificantes podem de facto esconder uma história
milenar. Em sentido contrário existem localidades que hoje têm alguma importância e cujos
naturais se esforçam por inventar um longo passado que nunca existiu. Portanto, os tais
"casais" referidos nos “pergaminhos”, cujos habitantes iam à igreja de Lorica ouvir missa, já
têm uma longa história que nunca foi registada, e infelizmente uma dessas localidades foi
recentemente e injustamente amputada do seu estatuto de freguesia. E digo igreja de Lorica
porque o uso da atual versão do nome romano, ou seja Loriga, só se consolidou
definitivamente na primeira metade do século XIII. No início da nacionalidade, a consolidação,
a administração do território e a necessária fixação das populações implicava a atribuição de
forais mas também a criação de condições para a prática do culto, e é por isso frequente ao
longo da história a construção de igrejas por iniciativa real. E a esse propósito os reis
mandavam construir igrejas em povoações que já eram sede de município ou em povoações
que seriam elevadas a essa condição, tudo para ajudar a fixar as populações, e outras medidas
eram tomadas nesse sentido, e por exemplo muitos castelos foram feitos também com esse
objetivo. O pormenor a considerar é que o estatuto de município andava sempre a par com o
estatuto de paróquia, portanto as localidades que tinham igrejas eram geralmente sedes de
concelho, e seria certo se a igreja fosse mandada construir pelo rei. Sabe-se que a Igreja de
Loriga foi mandada construir pelo rei D. Sancho II em cima da construção do já referido
pequeno templo visigótico do qual foi aproveitada a pedra onde foi gravada a data da
construção, o ano de 1233. Assim, essa pedra colocada por cima de uma das portas laterais
virada para o adro, na igreja atual confirma a sua longa existência, correspondendo à data da
decisão da construção. A decisão real nesse sentido deve-se principalmente ao facto de Loriga
pertencer à Vigariaria do Padroado Real. A Igreja foi dedicada desde logo a Santa Maria Maior,
um orago que se mantem, sendo um templo românico cuja traça e fachada principal fazia
lembrar a Sé Velha de Coimbra, embora obviamente sem a monumentalidade desta.
A igreja tinha três naves e as dimensões eram próximas das atuais, mas para além disso a atual
igreja nada tem a ver com a antiga e o que vemos ali é fruto de várias reconstruções e
alterações, sendo que as mais radicais foram consequência do sismo de 1755. Já muita gente
se interrogou sobre o porquê das graves consequências do sismo de 1755 em Loriga, e por isso
ficam aqui algumas explicações. Em primeiro lugar, Loriga está situada num local
geologicamente sensível, num sítio de transição entre dois blocos rochosos diferentes, de um
lado o granito e do outro o xisto, facto que é suficiente para provocar grande agitação em caso
de sismo. Além disso, e para piorar a situação, a colina entre ribeiras não é muito sólida porque
foi criada com depósitos arrastados pelo antigo glaciar que rasgou o Vale de Loriga, e por tudo
isso é que as consequências do sismo foram tão graves na vila de Loriga. De sublinhar que os
estragos não se limitaram à Igreja Matriz e o terramoto, além dos estragos provocados em
muitas habitações, provocou o desabamento de uma das paredes da residência paroquial e
abriu fendas no robusto edifício da Câmara Municipal, construído no século XIII, e cujas
paredes do rés do chão onde funcionava a cadeia, tinham uma espessura de quase dois
metros. Os loricenses tiveram que lidar com todos os estragos e não receberam qualquer ajuda
externa, apesar de o próprio Marquês de Pombal ter sido informado da grave situação.
Felizmente não houve, ou pelo menos não há registos de mortos nem feridos graves na vila.
Após o sismo que provocou a ruína praticamente completa, a igreja foi reconstruída com estilo
barroco, mas podem ser sublinhadas outras alterações, algumas das quais nada tiveram a ver
com esta reconstrução. Por exemplo, foram acrescentadas duas capelas uma de cada lado da
capela-mor, uma das quais foi depois transformada em capela-sacristia e finalmente em apenas
sacristia, e ao lado desta foi acrescentada outra capela. A escadaria e a porta exteriores que
dão acesso ao coro também não existiam e o acesso aos sinos era feito pelo interior da igreja,
sendo que estas últimas alterações foram feitas como consequência do sismo.
Com o tempo foram feitas alterações e restauros por vezes de forma desastrosa por quem não
tinha qualquer sensibilidade para a preservação do património e por isso a atual igreja, embora
bela não é tão bonita nem é tão valiosa quanto seria sem essas más intervenções. No século
seguinte ao do sismo, em Setembro de 1882, novamente se fez sentir no centro do país um
tremor de terra e, por conseguinte também muito sentido em Loriga, o qual pareceu, em
principio, não ter grande gravidade. Só que as consequências viriam mais tarde, quando todos
pareciam já ter esquecido. Em Novembro seguinte, e quando era celebrada a missa, estalou a
viga mestra da igreja tendo, de imediato, sido efetuada a desocupação do templo e retirando
algumas imagens e outros artigos. Só no fim do dia aconteceu o desabamento quase completo
da cobertura ficando apenas de pé a torre e a capela-mor. Dois anos depois foram terminados
os trabalhos da reconstrução da igreja que, tal como acontecera após o sismo de 1755, foi feita
pela população local, toda unida, e foi esta última reconstrução que chegou aos tempos atuais
embora, conforme já foi referido, com alguns "restauros" que a empobreceram.
Esta é uma citação livre de António Conde e de extratos da sua obra, História concisa da vila de
Loriga - Das origens à extinção do município.
LORIGA –PORTUGAL
Loriga
Civil Parish (Vila)
Country - Portugal
Region - Centro, Portugal
Subregion - Serra da Estrela
District - Guarda
Municipality - Seia
Center Loriga
- elevation1,293 m (4,242 ft)
- coordinates40°19′13.69″N 7°39′58.15″W / 40.3204694°N 7.6661528°W /
40.3204694; -7.6661528
Population1,367 (2005)
Density37.71 / km² (98 / sq mi)
History
Loriga was
founded originally along a column between ravines where today the historic
centre exists. The site was ostensibly selected more than 2600 years ago, owing
to its defensibility, the abundance of potable water and pasturelands, and
lowlands that provided conditions to practice both hunting and
gathering/agriculture.
When the Romans arrived in the region, the settlement was concentrated into two
areas. The larger, older and principal agglomeration was situated in the area of
the main church and Rua de Viriato, fortified with a wall and palisade. The
second group, in the Bairro de São Ginês, were some small homes constructed on
the rocky promintory, which were later appropriated by the Visigoths in order to
construct a chapel. The 1st century Roman road and two bridges (the second
was destroyed in the 17th century after flooding) connected the outpost of
Lorica to the rest of their Lusitanian province. The barrio of São Ginês (São
Gens), a local ex-libris, is the location of the chapel of Nossa Senhora do
Carmo, an ancient Visigothic chapel. São Gens, a Celtic saint, martyred in Arles
na Gália, during the reign of Emperor Diocletian, and over time the locals began
to refer to this saint as São Ginês, due to its easy of pronunciation.
Middle Ages
Geography
Known
locally as the "Portuguese Switzerland" due to its landscape that includes a
principal settlement nestled in the mountains of the Serra da Estrela Natural
Park. It is located in the south-central part of the municipality of Seia,
along the southeast part of the Serra, between several ravines, but specifically
the Ribeira de São Bento and Ribeira de Loriga; it is 20 kilometres from
Seia, 80 kilometres from Guarda and 300 kilometres from the national capital
(Lisbon). A main small town is accessible by the national roadway E.N. 231, that
connects directly to the region of the Serra da Estrela by way of E.N.338 (which
was completed in 2006), or through the E.N.339, a 9.2 kilometre access that
transits some of the main elevations (960 metres near Portela do Arão or Portela
de Loriga, and 1650 metres around the Lagoa Comprida).
The region is carved by U-shaped glacial valleys, modelled by the movement of
ancient glaciers. The main valley, Vale de Loriga was carved by longitudanal
abrasion that also created rounded pockets, where the glacial resistance was
minor. Starting at an altitude of 1991 metres along the Serra da Estrela the
valley descends abruptly until 290 metres above sea level (around Vide), passing
villages such as Cabeça, Casal do Rei and Muro. The central town, Loriga, is
seven kilometres from Torre (the highest point), but the parish is sculpted by
cliffs, alluvial plains and glacial lakes deposited during millennia of glacial
erosion, and surrounded by rare ancient forest that surrounded the lateral
flanks of these glaciers.
Economy
( By António Conde )
Por António Conde – Loriga. Extratos da sua obra
“História concisa da vila de Loriga – Das origens
à extinção do município”, fruto de mais de vinte
anos de pesquisa que tem sido sempre contínua.
A paróquia e a Igreja Matriz da vila de Loriga
Sabe-se que Loriga é uma povoação que tem mais de dois mil e seiscentos
anos de existência no exato local onde existe o centro histórico da
vila, uma colina entre ribeiras, defensável e perto de duas abundantes
linhas de água. E a propósito do acesso à água, os habitantes desta
plurimilenar povoação tinham ainda disponível uma nascente, hoje
conhecida por Fonte do Vale, e que sabe-se foi também bastante valorizada
mais tarde nas épocas romana e medieval. Sabe-se que nessa época a
povoação estendia-se desde aproximadamente o local onde existe a
convergência de três ruas, e a área onde hoje está o centro de dia da
ALATI. A povoação era defendida por muros e paliçadas e sabe-se que a
atual Rua de Viriato, no troço entre a antiga sede do GDL e a antiga Casa
do Povo, coincide exatamente com uma parte dessa linha defensiva da
povoação. O local onde hoje existem o adro e a igreja era o ponto central
dessa povoação, e assim iria permanecer durante muitos séculos. É
portanto completamente natural que com a cristianização da população e
com a chegada dos Visigodos este local fosse eleito para construir o
primeiro templo cristão da então Lorica.
Sabe-se que os Visigodos construiram pelo menos dois templos em Lorica, e
digo pelo menos porque encontrei indícios, que não consegui confirmar da
existência de mais uma ermida além daquela que construíram onde hoje está
a capela de Nossa Senhora do Carmo e que era dedicada a S. Gens. A dada
altura cheguei a pensar tratar-se da ermida de S. Bento, a tal que deu
nome à area e à ribeira mas essa, embora confirmadamente já existisse no
século XII não é anterior ao século X. Certo é que os visigodos
construíram a ermida de S. Gens, e na época era mesmo uma ermida porque
aquele local ficava fora da povoação então existente, e quanto à escolha
daquele local não é de excluir a hipótese de ser um antigo local de culto
pagão, dadas as suas caraterísticas. Dada a religiosidade dos
loriguenses, é no mínimo estranho que uma devoção tão antiga a um santo
tenha sido completamente abandonada, que tenham deixado cair em ruínas a
sua ermida e depois a tenham recuperado mas com outro orago. Não consegui
encontrar uma explicação, e como se isso não bastasse e para completar o
"anátema" a que os loriguenses condenaram o santo, mudaram-lhe também o
nome de São Gens para São Ginês, um santo que nunca existiu. Mas o
pormenor da mudança de nome pode ser facilmente explicado pela passagem
dos séculos, pelo isolamento e pela "adaptação linguística" que tende a
inclinar-se para as formas mais fáceis, e Loriga também é conhecida pelas
suas "singularidades linguísticas” e pelo uso massivo de alcunhas.
Também é certo que os visigodos construíram um templo dedicado a Nossa
Senhora no exato local onde hoje existe a Igreja Matriz, tratando-se de
uma pequena capela cujas dimensões não andariam longe das que tem a
ermida de Nossa Senhora da Guia. Sabe-se também que na época visigótica
Loriga tinha o estatuto de paróquia, que dependia do bispo de Egitânia (
atual Idanha a Velha ), e que a paróquia abrangia uma área
aproximadamente equivalente ao antigo concelho loricense na sua fase
maior, que foi atingida em meados do século XIX. Obviamente foi
impossível saber com exatidão a área da paróquia na época visigótica mas
fiquei surpreendido com a descoberta da mesma e com a existência de
algumas localidades em redor de Loriga, que ainda existem e das quais
apenas duas atingiram o estatuto de freguesias. Nestas andanças da
pesquisa histórica há muito tempo que aprendi que até algumas aldeias
mais pequenas que alguns consideram insignificantes podem de facto
esconder uma história milenar. Em sentido contrário existem localidades
que hoje têm alguma importância e cujos naturais se esforçam por inventar
um longo passado que nunca existiu. Portanto, os tais "casais" referidos
nos “pergaminhos”, cujos habitantes iam à igreja de Lorica ouvir missa,
já têm uma longa história que nunca foi registada, e infelizmente uma
dessas localidades foi recentemente e injustamente amputada do seu
estatuto de freguesia. E digo igreja de Lorica porque o uso da atual
versão do nome romano, ou seja Loriga, só se consolidou definitivamente
na primeira metade do século XIII. No início da nacionalidade, a
consolidação, a administração do território e a necessária fixação das
populações implicava a atribuição de forais mas também a criação de
condições para a prática do culto, e é por isso frequente ao longo da
história a construção de igrejas por iniciativa real. E a esse propósito
os reis mandavam construir igrejas em povoações que já eram sede de
município ou em povoações que seriam elevadas a essa condição, tudo para
ajudar a fixar as populações, e outras medidas eram tomadas nesse
sentido, e por exemplo muitos castelos foram feitos também com esse
objetivo. O pormenor a considerar é que o estatuto de município andava
sempre a par com o estatuto de paróquia, portanto as localidades que
tinham igrejas eram geralmente sedes de concelho, e seria certo se a
igreja fosse mandada construir pelo rei. Sabe-se que a Igreja de Loriga
foi mandada construir pelo rei D. Sancho II em cima da construção do já
referido pequeno templo visigótico do qual foi aproveitada a pedra onde
foi gravada a data da construção, o ano de 1233. Assim, essa pedra
colocada por cima de uma das portas laterais virada para o adro, na
igreja atual confirma a sua longa existência, correspondendo à data da
decisão da construção. A decisão real nesse sentido deve-se
principalmente ao facto de Loriga pertencer à Vigariaria do Padroado
Real. A Igreja foi dedicada desde logo a Santa Maria Maior, um orago que
se mantem, sendo um templo românico cuja traça e fachada principal fazia
lembrar a Sé Velha de Coimbra, embora obviamente sem a monumentalidade
desta.
A igreja tinha três naves e as dimensões eram próximas das atuais, mas
para além disso a atual igreja nada tem a ver com a antiga e o que vemos
ali é fruto de várias reconstruções e alterações, sendo que as mais
radicais foram consequência do sismo de 1755. Já muita gente se
interrogou sobre o porquê das graves consequências do sismo de 1755 em
Loriga, e por isso ficam aqui algumas explicações. Em primeiro lugar,
Loriga está situada num local geologicamente sensível, num sítio de
transição entre dois blocos rochosos diferentes, de um lado o granito e
do outro o xisto, facto que é suficiente para provocar grande agitação em
caso de sismo. Além disso, e para piorar a situação, a colina entre
ribeiras não é muito sólida porque foi criada com depósitos arrastados
pelo antigo glaciar que rasgou o Vale de Loriga, e por tudo isso é que as
consequências do sismo foram tão graves na vila de Loriga. De sublinhar
que os estragos não se limitaram à Igreja Matriz e o terramoto, além dos
estragos provocados em muitas habitações, provocou o desabamento de uma
das paredes da residência paroquial e abriu fendas no robusto edifício da
Câmara Municipal, construído no século XIII, e cujas paredes do rés do
chão onde funcionava a cadeia, tinham uma espessura de quase dois metros.
Os loricenses tiveram que lidar com todos os estragos e não receberam
qualquer ajuda externa, apesar de o próprio Marquês de Pombal ter sido
informado da grave situação. Felizmente não houve, ou pelo menos não há
registos de mortos nem feridos graves na vila. Após o sismo que provocou
a ruína praticamente completa, a igreja foi reconstruída com estilo
barroco, mas podem ser sublinhadas outras alterações, algumas das quais
nada tiveram a ver com esta reconstrução. Por exemplo, foram
acrescentadas duas capelas uma de cada lado da capela-mor, uma das quais
foi depois transformada em capela-sacristia e finalmente em apenas
sacristia, e ao lado desta foi acrescentada outra capela. A escadaria e a
porta exteriores que dão acesso ao coro também não existiam e o acesso
aos sinos era feito pelo interior da igreja, sendo que estas últimas
alterações foram feitas como consequência do sismo.
Com o tempo foram feitas alterações e restauros por vezes de forma
desastrosa por quem não tinha qualquer sensibilidade para a preservação
do património e por isso a atual igreja, embora bela não é tão bonita nem
é tão valiosa quanto seria sem essas más intervenções. No século seguinte
ao do sismo, em Setembro de 1882, novamente se fez sentir no centro do
país um tremor de terra e, por conseguinte também muito sentido em
Loriga, o qual pareceu, em principio, não ter grande gravidade. Só que as
consequências viriam mais tarde, quando todos pareciam já ter esquecido.
Em Novembro seguinte, e quando era celebrada a missa, estalou a viga
mestra da igreja tendo, de imediato, sido efetuada a desocupação do
templo e retirando algumas imagens e outros artigos. Só no fim do dia
aconteceu o desabamento quase completo da cobertura ficando apenas de pé
a torre e a capela-mor. Dois anos depois foram terminados os trabalhos da
reconstrução da igreja que, tal como acontecera após o sismo de 1755, foi
feita pela população local, toda unida, e foi esta última reconstrução
que chegou aos tempos atuais embora, conforme já foi referido, com alguns
"restauros" que a empobreceram.
Fontão de Loriga
A mais bela aldeia de xisto,e na Serra da Estrela
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Ligações | Links
Extratos da obra do historiador António Conde, “História concisa da vila de Loriga – Das origens
à extinção do município” / Excerpts from the work of the historian António Conde, “Concise
History of the town of Loriga – From the Origins to the extinction of the municipality”
Extratos da obra do historiador António Conde, “História concisa da vila de Loriga – Das origens
à extinção do município – Excerpts of the work of the historian António Conde about the history
of the town of Loriga”
Extratos da obra do historiador António Conde, “História concisa da vila de Loriga – Das origens
à extinção do município – Excerpts of the work of the historian António Conde about the history
of the town of Loriga”
História da vila de Loriga – Contém extratos da obra do historiador António Conde – History of
the town of Loriga – Excerpts from the work of the historian António Conde
História da vila de Loriga – Extratos da obra do historiador António Conde – History of the town
of Loriga – Excerpts from the work of the historian António Conde
Extratos da obra do historiador António Conde sobre a história da vila de Loriga – Excerpts of the
work of the historian António Conde about the history of the town of Loriga
Extratos da obra do historiador António Conde sobre a história da vila de Loriga – Excerpts of the
work of the historian António Conde about the history of the town of Loriga
Extratos da obra do historiador António Conde sobre a história da vila de Loriga – Excerpts of the
work of the historian António Conde about the history of the town of Loriga
Extratos da obra do historiador António Conde, “História concisa da vila de Loriga – Das origens
à extinção do município”
LORIGA-PORTUGAL
Extratos da obra História concisa da vila de Loriga das origens à extinção do município pelo
historiador António Conde no site da freguesia de Loriga – sem-censura
Extratos da obra História concisa da vila de Loriga – Das origens à extinção do município pelo
historiador António Conde no site da Freguesia de Loriga – sem censura
Extratos da obra do historiador António Conde, “História concisa da vila de Loriga – Das origens
á extinção do município”, no artigo sobre Loriga que ele criou na Wikipedia. Este artigo foi
vandalizado com os principais objetivos de introduzirem um “brasão” ilegal e não representativo
de Loriga, e apagarem das fontes o autor deste artigo por ele se opor por essa ilegalidade afetar a
imagem desta vila e da própria Wikipédia. Entretanto a ilegal aberração heráldica foi finalmente
retirada do artigo em 2017, faltando repor nas fontes os links que apontam para o autor do
mesmo e corrigir os restantes erros introduzidos. Esta edição já foi revertida para esconder a
verdade, o que aliás tem acontecido há mais de dez anos.
Extratos da obra do historiador António Conde, “História concisa da vila de Loriga – Das origens
á extinção do município”, no artigo sobre Loriga que ele criou na Wikipédia. Este artigo foi
vandalizado com os principais objetivos de introduzirem um “brasão” ilegal e não representativo
de Loriga, e apagarem das fontes o autor deste artigo por ele se opor por essa ilegalidade afetar a
imagem desta vila e da própria Wikipédia. Entretanto a ilegal aberração heráldica foi finalmente
retirada do artigo em 2017, faltando repor nas fontes os links que apontam para o autor do
mesmo e corrigir os restantes erros introduzidos. Esta edição já foi revertida para esconder a
verdade, o que aliás tem acontecido há mais de dez anos.
Loriga – Artigo sobre Loriga criado na Wikipédia pelo historiador António Conde. Este artigo foi
vandalizado com os principais objetivos de introduzirem um “brasão” ilegal e não representativo
de Loriga, e apagarem das fontes o autor deste artigo por ele se opor por essa ilegalidade afetar a
imagem desta vila e da própria Wikipédia. Entretanto a ilegal aberração heráldica foi finalmente
retirada do artigo em 2017, faltando repor nas fontes os links que apontam para o autor do
mesmo e corrigir os restantes erros introduzidos. Esta edição já foi revertida para esconder a
verdade, o que aliás tem acontecido há mais de dez anos.
Loriga na Wikipédia – Artigo sobre Loriga criado pelo historiador António Conde. Este artigo foi
vandalizado com os principais objetivos de introduzirem um “brasão” ilegal e não representativo
de Loriga, e apagarem das fontes o autor deste artigo por ele se opor por essa ilegalidade afetar a
imagem desta vila e da própria Wikipédia. Entretanto a ilegal aberração heráldica foi finalmente
retirada do artigo em 2017, faltando repor nas fontes os links que apontam para o autor do
mesmo e corrigir os restantes erros introduzidos. Esta edição já foi revertida para esconder a
verdade, o que aliás tem acontecido há mais de dez anos.
Loriga – Wikipédia – Artigo criado pelo historiador António Conde. Este artigo foi vandalizado
com os principais objetivos de introduzirem um “brasão” ilegal e não representativo de Loriga, e
apagarem das fontes o autor deste artigo por ele se opor por essa ilegalidade afetar a imagem
desta vila e da própria Wikipédia. Entretanto a ilegal aberração heráldica foi finalmente retirada
do artigo em 2017, faltando repor nas fontes os links que apontam para o autor do mesmo e
corrigir os restantes erros introduzidos. Esta edição já foi revertida para esconder a verdade, o
que aliás tem acontecido há mais de dez anos.
Extratos da obra do historiador António Conde, “História concisa da vila de Loriga – Das origens
á extinção do município”, no artigo sobre Loriga que ele criou na Wikipédia. Este artigo foi
vandalizado com os principais objetivos de introduzirem um “brasão” ilegal e não representativo
de Loriga, e apagarem das fontes o autor deste artigo por ele se opor por essa ilegalidade afetar a
imagem desta vila e da própria Wikipédia. Entretanto a ilegal aberração heráldica foi finalmente
retirada do artigo em 2017, faltando repor nas fontes os links que apontam para o autor do
mesmo e corrigir os restantes erros introduzidos. Sucessivamente as edições têm sido revertidas
e o artigo bloqueado para esconder a verdade, o que aliás tem acontecido há mais de dez anos.
Extratos da obra do historiador António Conde, “História concisa da vila de Loriga – Das origens
á extinção do município”, no artigo sobre Loriga que ele criou na Wikipédia. Este artigo foi
vandalizado com os principais objetivos de introduzirem um “brasão” ilegal e não representativo
de Loriga, e apagarem das fontes o autor deste artigo por ele se opor por essa ilegalidade afetar a
imagem desta vila e da própria Wikipédia. Entretanto a ilegal aberração heráldica foi finalmente
retirada do artigo em 2017, faltando repor nas fontes os links que apontam para o autor do
mesmo e corrigir os restantes erros introduzidos. Sucessivamente as edições têm sido revertidas
e o artigo bloqueado para esconder a verdade, o que aliás tem acontecido há mais de dez anos.
Loriga – Wikipédia, a enciclopédia livre – Artigo criado pelo historiador António Conde. Este
artigo foi vandalizado com os principais objetivos de introduzirem um “brasão” ilegal e não
representativo de Loriga, e apagarem das fontes o autor deste artigo por ele se opor por essa
ilegalidade afetar a imagem desta vila e da própria Wikipédia. Entretanto a ilegal aberração
heráldica foi finalmente retirada do artigo em 2017, faltando repor nas fontes os links que
apontam para o autor do mesmo e corrigir os restantes erros introduzidos. Esta edição já foi
revertida para esconder a verdade, o que aliás tem acontecido há mais de dez anos.
Extracts from the work of the historian António Conde, “Concise history of the town of Loriga –
From origins to extinction of the municipality”, in the article on Loriga that he created in
Wikipedia. This article was vandalized with the main objectives of introducing an illegal and non-
representative “coat of arms” of Loriga, and erasing from the sources the author of this article
because he opposes for this illegality to affect the image of this town and of the own Wikipedia.
However the illegal heraldic aberration was finally removed from the article in 2017, failing to
restore in the sources the links that point to the author of the same and correct the other errors
introduced. This edition has already been reversed to hide the truth, which in fact has happened
more than ten years.
Extracts from the work of the historian António Conde, “Concise history of the town of Loriga –
From origins to extinction of the municipality”, in the article on Loriga that he created in
Wikipedia. This article was vandalized with the main objectives of introducing an illegal and non-
representative “coat of arms” of Loriga, and erasing from the sources the author of this article
because he opposes for this illegality to affect the image of this town and of the own Wikipedia.
However the illegal heraldic aberration was finally removed from the article in 2017, failing to
restore in the sources the links that point to the author of the same and correct the other errors
introduced. Subsequently the issues have been reversed and the article blocked to hide the truth,
which incidentally has happened more than ten years.
História da vila de Loriga _ History of the town of Loriga _ LORIGA
Extratos da obra do historiador António Conde, “História concisa da vila de Loriga – Das origens
à extinção do município – Excerpts of the work of the historian António Conde about the history
of the town of Loriga”
Extratos da obra do historiador António Conde, “História concisa da vila de Loriga – Das origens
à extinção do município – Excerpts of the work of the historian António Conde about the history
of the town of Loriga”
Extratos da obra do historiador António Conde, “História concisa da vila de Loriga – Das origens
à extinção do município – Excerpts of the work of the historian António Conde about the history
of the town of Loriga”
Extratos da obra do historiador António Conde, “História concisa da vila de Loriga – Das origens
à extinção do município – Excerpts of the work of the historian António Conde about the history
of the town of Loriga”
Extratos da obra do historiador António Conde, “História concisa da vila de Loriga – Das origens
à extinção do município – Excerpts of the work of the historian António Conde about the history
of the town of Loriga”
Extratos da obra do historiador António Conde, “História concisa da vila de Loriga – Das origens
à extinção do município – Excerpts of the work of the historian António Conde about the history
of the town of Loriga”
LORIGA – PORTUGAL
LORIGA
LORIGA – PORTUGAL
Vila de LORIGA
LORIGA – PORTUGAL
LORIGA – PORTUGAL
Extratos da obra do historiador António Conde, “História concisa da vila de Loriga – Das origens
à extinção do município”
Extratos da obra do historiador António Conde, “História concisa da vila de Loriga – Das origens
à extinção do município”
Extratos da obra do historiador António Conde, “História concisa da vila de Loriga – Das origens
à extinção do município”
Extratos da obra do historiador António Conde, “História concisa da vila de Loriga – Das origens
à extinção do município”
Extratos da obra do historiador António Conde, “História concisa da vila de Loriga – Das origens
à extinção do município”
Extratos da obra do historiador António Conde, “História concisa da vila de Loriga – Das origens
à extinção do município”
Extratos da obra do historiador António Conde, “História concisa da vila de Loriga – Das origens
à extinção do município”
Extratos da obra do historiador António Conde, “História concisa da vila de Loriga – Das origens
à extinção do município”
Extratos da obra do historiador António Conde, “História concisa da vila de Loriga – Das origens
à extinção do município”
Extratos da obra do historiador António Conde, “História concisa da vila de Loriga – Das origens
à extinção do município”
Extratos da obra do historiador António Conde, “História concisa da vila de Loriga – Das origens
à extinção do município”
Extratos da obra do historiador António Conde, “História concisa da vila de Loriga – Das origens
à extinção do município”
Extratos da obra do historiador António Conde, “História concisa da vila de Loriga – Das origens
à extinção do município”
Extratos da obra do historiador António Conde, “História concisa da vila de Loriga – Das origens
à extinção do município”
Extratos da obra do historiador António Conde, “História concisa da vila de Loriga – Das origens
à extinção do município”
Extratos da obra do historiador António Conde, “História concisa da vila de Loriga – Das origens
à extinção do município” – Extracts from the work of the historian António Conde, “Concise
history of the town of Loriga – From origins to extinction of the municipality” – Loriga Yumpu
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Extratos da obra do historiador António Conde, “História concisa da vila de Loriga – Das origens
à extinção do município” – Extracts from the work of the historian António Conde, “Concise
history of the town of Loriga – From origins to extinction of the municipality” – Loriga Yumpu
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Extratos da obra do historiador António Conde, “História concisa da vila de Loriga – Das origens
à extinção do município” – Extracts from the work of the historian António Conde, “Concise
history of the town of Loriga – From origins to extinction of the municipality” – Loriga Yumpu
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Extratos da obra do historiador António Conde, “História concisa da vila de Loriga – Das origens
à extinção do município” – Extracts from the work of the historian António Conde, “Concise
history of the town of Loriga – From origins to extinction of the municipality” – Loriga Scribd
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Extratos da obra do historiador António Conde, “História concisa da vila de Loriga – Das origens
à extinção do município” – Extracts from the work of the historian António Conde, “Concise
history of the town of Loriga – From origins to extinction of the municipality” – Loriga Docplayer
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Extratos da obra do historiador António Conde, “História concisa da vila de Loriga – Das origens
à extinção do município”, no site da Junta de Freguesia de Loriga
PDF – LORIGA –
Vila de PORTUGAL – Extratos da obra do historiador António Conde – História concisa da vila de
Loriga – Das origens à extinção do município – Extracts from the work of the historian António
Conde about the history of the town of Loriga
PDF – LORIGA –
Vila de PORTUGAL – Extratos da obra do historiador António Conde – História concisa da vila de
Loriga – Das origens à extinção do município – Extracts from the work of the historian António
Conde about the history of the town of Loriga
PDF – LORIGA –
Vila de PORTUGAL – Extratos da obra do historiador António Conde – História concisa da vila de
Loriga – Das origens à extinção do município – Extracts from the work of the historian António
Conde about the history of the town of Loriga
PDF – LORIGA –
Vila de PORTUGAL – Extratos da obra do historiador António Conde – História concisa da vila de
Loriga – Das origens à extinção do município – Extracts from the work of the historian António
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Os melhores vídeos sobre a terra-natal de Viriato / The best videos about the land of Viriathus
LORIGA – PORTUGAL
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do município”
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do município”
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do município”
Extratos da obra de António Conde, “História concisa da vila de Loriga – Das origens à extinção
do município”, no site da Junta de Freguesia de Loriga
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Extratos da obra do historiador António Conde, “História concisa da vila de Loriga – Das origens
à extinção do município” / Excerpts from the work of the historian António Conde, “Concise
History of the town of Loriga – From the Origins to the extinction of the municipality”
Extratos da obra do historiador António Conde, “História concisa da vila de Loriga – Das origens
à extinção do município – Excerpts of the work of the historian António Conde about the history
of the town of Loriga”
Extratos da obra do historiador António Conde, “História concisa da vila de Loriga – Das origens
à extinção do município – Excerpts of the work of the historian António Conde about the history
of the town of Loriga”
História da vila de Loriga – Contém extratos da obra do historiador António Conde – History of
the town of Loriga – Excerpts from the work of the historian António Conde
História da vila de Loriga – Extratos da obra do historiador António Conde – History of the town
of Loriga – Excerpts from the work of the historian António Conde
Extratos da obra do historiador António Conde sobre a história da vila de Loriga – Excerpts of the
work of the historian António Conde about the history of the town of Loriga
Extratos da obra do historiador António Conde sobre a história da vila de Loriga – Excerpts of the
work of the historian António Conde about the history of the town of Loriga
Extratos da obra do historiador António Conde sobre a história da vila de Loriga – Excerpts of the
work of the historian António Conde about the history of the town of Loriga
Extratos da obra do historiador António Conde, “História concisa da vila de Loriga – Das origens
à extinção do município”
LORIGA-PORTUGAL
Extratos da obra História concisa da vila de Loriga das origens à extinção do município pelo
historiador António Conde no site da freguesia de Loriga – sem-censura
Extratos da obra História concisa da vila de Loriga – Das origens à extinção do município pelo
historiador António Conde no site da Freguesia de Loriga – sem censura
Extratos da obra do historiador António Conde, “História concisa da vila de Loriga – Das origens
á extinção do município”, no artigo sobre Loriga que ele criou na Wikipedia. Este artigo foi
vandalizado com os principais objetivos de introduzirem um “brasão” ilegal e não representativo
de Loriga, e apagarem das fontes o autor deste artigo por ele se opor por essa ilegalidade afetar a
imagem desta vila e da própria Wikipédia. Entretanto a ilegal aberração heráldica foi finalmente
retirada do artigo em 2017, faltando repor nas fontes os links que apontam para o autor do
mesmo e corrigir os restantes erros introduzidos. Esta edição já foi revertida para esconder a
verdade, o que aliás tem acontecido há mais de dez anos.
Extratos da obra do historiador António Conde, “História concisa da vila de Loriga – Das origens
á extinção do município”, no artigo sobre Loriga que ele criou na Wikipédia. Este artigo foi
vandalizado com os principais objetivos de introduzirem um “brasão” ilegal e não representativo
de Loriga, e apagarem das fontes o autor deste artigo por ele se opor por essa ilegalidade afetar a
imagem desta vila e da própria Wikipédia. Entretanto a ilegal aberração heráldica foi finalmente
retirada do artigo em 2017, faltando repor nas fontes os links que apontam para o autor do
mesmo e corrigir os restantes erros introduzidos. Esta edição já foi revertida para esconder a
verdade, o que aliás tem acontecido há mais de dez anos.
Loriga – Artigo sobre Loriga criado na Wikipédia pelo historiador António Conde. Este artigo foi
vandalizado com os principais objetivos de introduzirem um “brasão” ilegal e não representativo
de Loriga, e apagarem das fontes o autor deste artigo por ele se opor por essa ilegalidade afetar a
imagem desta vila e da própria Wikipédia. Entretanto a ilegal aberração heráldica foi finalmente
retirada do artigo em 2017, faltando repor nas fontes os links que apontam para o autor do
mesmo e corrigir os restantes erros introduzidos. Esta edição já foi revertida para esconder a
verdade, o que aliás tem acontecido há mais de dez anos.
Loriga na Wikipédia – Artigo sobre Loriga criado pelo historiador António Conde. Este artigo foi
vandalizado com os principais objetivos de introduzirem um “brasão” ilegal e não representativo
de Loriga, e apagarem das fontes o autor deste artigo por ele se opor por essa ilegalidade afetar a
imagem desta vila e da própria Wikipédia. Entretanto a ilegal aberração heráldica foi finalmente
retirada do artigo em 2017, faltando repor nas fontes os links que apontam para o autor do
mesmo e corrigir os restantes erros introduzidos. Esta edição já foi revertida para esconder a
verdade, o que aliás tem acontecido há mais de dez anos.
Loriga – Wikipédia – Artigo criado pelo historiador António Conde. Este artigo foi vandalizado
com os principais objetivos de introduzirem um “brasão” ilegal e não representativo de Loriga, e
apagarem das fontes o autor deste artigo por ele se opor por essa ilegalidade afetar a imagem
desta vila e da própria Wikipédia. Entretanto a ilegal aberração heráldica foi finalmente retirada
do artigo em 2017, faltando repor nas fontes os links que apontam para o autor do mesmo e
corrigir os restantes erros introduzidos. Esta edição já foi revertida para esconder a verdade, o
que aliás tem acontecido há mais de dez anos.
Extratos da obra do historiador António Conde, “História concisa da vila de Loriga – Das origens
á extinção do município”, no artigo sobre Loriga que ele criou na Wikipédia. Este artigo foi
vandalizado com os principais objetivos de introduzirem um “brasão” ilegal e não representativo
de Loriga, e apagarem das fontes o autor deste artigo por ele se opor por essa ilegalidade afetar a
imagem desta vila e da própria Wikipédia. Entretanto a ilegal aberração heráldica foi finalmente
retirada do artigo em 2017, faltando repor nas fontes os links que apontam para o autor do
mesmo e corrigir os restantes erros introduzidos. Sucessivamente as edições têm sido revertidas
e o artigo bloqueado para esconder a verdade, o que aliás tem acontecido há mais de dez anos.
Extratos da obra do historiador António Conde, “História concisa da vila de Loriga – Das origens
á extinção do município”, no artigo sobre Loriga que ele criou na Wikipédia. Este artigo foi
vandalizado com os principais objetivos de introduzirem um “brasão” ilegal e não representativo
de Loriga, e apagarem das fontes o autor deste artigo por ele se opor por essa ilegalidade afetar a
imagem desta vila e da própria Wikipédia. Entretanto a ilegal aberração heráldica foi finalmente
retirada do artigo em 2017, faltando repor nas fontes os links que apontam para o autor do
mesmo e corrigir os restantes erros introduzidos. Sucessivamente as edições têm sido revertidas
e o artigo bloqueado para esconder a verdade, o que aliás tem acontecido há mais de dez anos.
Loriga – Wikipédia, a enciclopédia livre – Artigo criado pelo historiador António Conde. Este
artigo foi vandalizado com os principais objetivos de introduzirem um “brasão” ilegal e não
representativo de Loriga, e apagarem das fontes o autor deste artigo por ele se opor por essa
ilegalidade afetar a imagem desta vila e da própria Wikipédia. Entretanto a ilegal aberração
heráldica foi finalmente retirada do artigo em 2017, faltando repor nas fontes os links que
apontam para o autor do mesmo e corrigir os restantes erros introduzidos. Esta edição já foi
revertida para esconder a verdade, o que aliás tem acontecido há mais de dez anos.
Extracts from the work of the historian António Conde, “Concise history of the town of Loriga –
From origins to extinction of the municipality”, in the article on Loriga that he created in
Wikipedia.
This article was vandalized with the main objectives of introducing an illegal and non-
representative “coat of arms” of Loriga, and erasing from the sources the author of this article
because he opposes for this illegality to affect the image of this town and of the own Wikipedia.
However the illegal heraldic aberration was finally removed from the article in 2017, failing to
restore in the sources the links that point to the author of the same and correct the other errors
introduced. This edition has already been reversed to hide the truth, which in fact has happened
more than ten years.
Extracts from the work of the historian António Conde, “Concise history of the town of Loriga –
From origins to extinction of the municipality”, in the article on Loriga that he created in
Wikipedia. This article was vandalized with the main objectives of introducing an illegal and non-
representative “coat of arms” of Loriga, and erasing from the sources the author of this article
because he opposes for this illegality to affect the image of this town and of the own Wikipedia.
However the illegal heraldic aberration was finally removed from the article in 2017, failing to
restore in the sources the links that point to the author of the same and correct the other errors
introduced. Subsequently the issues have been reversed and the article blocked to hide the truth,
which incidentally has happened more than ten years.
História da vila de Loriga _ History of the town of Loriga _ LORIGA
Extratos da obra do historiador António Conde, “História concisa da vila de Loriga – Das origens
à extinção do município – Excerpts of the work of the historian António Conde about the history
of the town of Loriga”
Extratos da obra do historiador António Conde, “História concisa da vila de Loriga – Das origens
à extinção do município – Excerpts of the work of the historian António Conde about the history
of the town of Loriga”
Extratos da obra do historiador António Conde, “História concisa da vila de Loriga – Das origens
à extinção do município – Excerpts of the work of the historian António Conde about the history
of the town of Loriga”
Extratos da obra do historiador António Conde, “História concisa da vila de Loriga – Das origens
à extinção do município – Excerpts of the work of the historian António Conde about the history
of the town of Loriga”
Extratos da obra do historiador António Conde, “História concisa da vila de Loriga – Das origens
à extinção do município – Excerpts of the work of the historian António Conde about the history
of the town of Loriga”
Extratos da obra do historiador António Conde, “História concisa da vila de Loriga – Das origens
à extinção do município – Excerpts of the work of the historian António Conde about the history
of the town of Loriga”
Extratos da obra do historiador António Conde, “História concisa da vila de Loriga – Das origens
à extinção do município – Excerpts of the work of the historian António Conde about the history
of the town of Loriga”
LORIGA – PORTUGAL
LORIGA
LORIGA – PORTUGAL
Vila de LORIGA
LORIGA – PORTUGAL
LORIGA – PORTUGAL
Extratos da obra do historiador António Conde, “História concisa da vila de Loriga – Das origens
à extinção do município”
Extratos da obra do historiador António Conde, “História concisa da vila de Loriga – Das origens
à extinção do município”
Extratos da obra do historiador António Conde, “História concisa da vila de Loriga – Das origens
à extinção do município”
Extratos da obra do historiador António Conde, “História concisa da vila de Loriga – Das origens
à extinção do município”
Extratos da obra do historiador António Conde, “História concisa da vila de Loriga – Das origens
à extinção do município”
Extratos da obra do historiador António Conde, “História concisa da vila de Loriga – Das origens
à extinção do município”
Extratos da obra do historiador António Conde, “História concisa da vila de Loriga – Das origens
à extinção do município”
Extratos da obra do historiador António Conde, “História concisa da vila de Loriga – Das origens
à extinção do município”
Extratos da obra do historiador António Conde, “História concisa da vila de Loriga – Das origens
à extinção do município”
Extratos da obra do historiador António Conde, “História concisa da vila de Loriga – Das origens
à extinção do município”
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à extinção do município”
Extratos da obra do historiador António Conde, “História concisa da vila de Loriga – Das origens
à extinção do município”
Extratos da obra do historiador António Conde, “História concisa da vila de Loriga – Das origens
à extinção do município”
Extratos da obra do historiador António Conde, “História concisa da vila de Loriga – Das origens
à extinção do município”
Extratos da obra do historiador António Conde, “História concisa da vila de Loriga – Das origens
à extinção do município”
Extratos da obra do historiador António Conde, “História concisa da vila de Loriga – Das origens
à extinção do município”
Extratos da obra do historiador António Conde, “História concisa da vila de Loriga – Das origens
à extinção do município” – Extracts from the work of the historian António Conde, “Concise
history of the town of Loriga – From origins to extinction of the municipality” – Loriga Yumpu
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Extratos da obra do historiador António Conde, “História concisa da vila de Loriga – Das origens
à extinção do município” – Extracts from the work of the historian António Conde, “Concise
history of the town of Loriga – From origins to extinction of the municipality” – Loriga Yumpu
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Extratos da obra do historiador António Conde, “História concisa da vila de Loriga – Das origens
à extinção do município” – Extracts from the work of the historian António Conde, “Concise
history of the town of Loriga – From origins to extinction of the municipality” – Loriga Yumpu
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Extratos da obra do historiador António Conde, “História concisa da vila de Loriga – Das origens
à extinção do município” – Extracts from the work of the historian António Conde, “Concise
history of the town of Loriga – From origins to extinction of the municipality” – Loriga Scribd
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Extratos da obra do historiador António Conde, “História concisa da vila de Loriga – Das origens
à extinção do município” – Extracts from the work of the historian António Conde, “Concise
history of the town of Loriga – From origins to extinction of the municipality” – Loriga Docplayer
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à extinção do município”, no site da Junta de Freguesia de Loriga
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Loriga – Das origens à extinção do município – Extracts from the work of the historian António
Conde about the history of the town of Loriga
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Loriga – Das origens à extinção do município – Extracts from the work of the historian António
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Conde about the history of the town of Loriga
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Loriga – Das origens à extinção do município – Extracts from the work of the historian António
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Extratos da obra do historiador António Conde, “História concisa da vila de Loriga – Das origens
à extinção do município”
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à extinção do município”
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Loriga – Das origens à extinção do município” / History of Loriga – Excerpts from the work of the
historian António Conde, “Concise History of the town of Loriga – From the Origins to the
extinction of the municipality”
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history of the town of Loriga – From origins to extinction of the municipality” – Loricense
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à extinção do município” – Extracts from the work of the historian António Conde, “Concise
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à extinção do município” – Extracts from the work of the historian António Conde, “Concise
history of the town of Loriga – From origins to extinction of the municipality” – Loriga Webnode
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à extinção do município” – Loriga Facebook
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à extinção do município” – Extracts from the work of the historian António Conde, “Concise
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à extinção do município” – Ares e Mares
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à extinção do município” – Visitar Portugal
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à extinção do município” – Casa da Ponte do Arrocho
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Extratos da obra do historiador António Conde, “História concisa da vila de Loriga – Das origens
à extinção do município”, no site da Junta de Freguesia de Loriga
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História da vila de Loriga – Contém extratos da obra do historiador António Conde – History of
the town of Loriga – Excerpts from the work of the historian António Conde about the history of
the town of Loriga
História da vila de Loriga – Extratos da obra do historiador António Conde – History of the town
of Loriga – Excerpts from the work of the historian António Conde about the history of the town
of Loriga
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work of the historian António Conde about the history of the town of Loriga
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work of the historian António Conde about the history of the town Loriga
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Extratos da obra História concisa da vila de Loriga das origens à extinção do município pelo
historiador António Conde no site da freguesia de Loriga – sem-censura
Extratos da obra História concisa da vila de Loriga – Das origens à extinção do município pelo
historiador António Conde no site da Freguesia de Loriga – sem censura
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Extratos da obra do historiador António Conde, “História concisa da vila de Loriga – Das origens
á extinção do município”, no artigo sobre Loriga que ele criou na Wikipédia.
Extracts from the work of the historian António Conde, “Concise history of the town of Loriga –
From origins to extinction of the municipality”, in the article on Loriga that he created in
Wikipedia
Extratos da obra do historiador António Conde, “História concisa da vila de Loriga – Das origens
à extinção do município”, no site da Junta de Freguesia de Loriga
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