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Música
Acidentes musicais
Escala
É uma série de sons ascendentes ou descendentes na
qual o último será a repetição do primeiro uma oitava
acima ou abaixo. A escala pode ser maior ou menor.
Maior
Dó Ré Mi Fá Sol Lá Si Dó
Menor
Lá Si Dó Ré Mi Fá Sol Lá
Símbolos criados para representar o acorde de uma maneira prática. É composta de letras,
números e sinais. É o sistema predominante usado em música popular para qualquer
instrumento.
Em cifra, os nomes Lá, Si, Dó, Ré, Mi, Fá e Sol são substituídas pelas sete primeiras letras
do alfabeto.
A – Lá
B – Si
C – Dó
D – Ré
E – Mi
F – Fá
G – Sol
Conceitos de rítmica
Em música usamos como notação dos sons e pausas as figuras abaixo relacionadas:
1-Ponte
2-Controladores de volume e tonalidade
3-Captadores precision (próximo ao braço)
e Jazz ( próximo à ponte)
4-Corpo
5-Braço
6-Trastes
7-Mão
8-Tarrachas
Escala cromática
DO-DO#-RE-RE#-MI-FA-FA#-SOL-SOL#-LA-LA#-SI-DO
Mão direita .
Com o uso do metrônomo ou de uma bateria eletrônica , conforme a figura acima pratique:
4 toques na corda E
( uma nota por tempo)
Alternando I-M
Idem para as outras cordas.
Mão esquerda
Seguindo o desenho ao lado faça a seguinte ordem em conjunto com a mão direita:
1234
4321
1324
4231
Hammer On
Pull Offs
Outros Efeitos :
Staccato
Vibrato
Slide
Ghost Note
Harmonico
Double tops
Muted Groove
Palm Mute
Tapping
2- 2-Fazer o mesmo com o popped , mas o abafado será executado com a própria mão
direita .
3- 3-O produto final desse exercício é você dominar o thumb e o popped e os abafados
tanto da mão esquerda quanto da direita com som percutido em forma de nota morta.
Thumb = T
Popped = P
Nota morta executada pelo Thumb ou popped = x
Nota morta executada com a mão esquerda = X
Para qualquer acorde escrito somente com a letra , exemplo C,D,E... , você usará a tônica
(T) , que será a própria nota , a Terça Maior (3M), e a Quinta justa (5J). Monte a digitação
conforme o desenho acima.
Acordes Menores
Para qualquer acorde escrito com (m) ao lado da nota ( só o m), Você tocará a Tônica (T), a
Terça menor (3m), e a Quinta justa (5J), sendo que sua única diferença é a Terça.Exemplos
: Cm, Dm, Em ....
Para acordes com 4 notas do tipo C7, D7, G7... você toca aTônica (T), a Terça maior (3M),
a Quinta justa (5J) e a sétima menor (7m).
Usa-se a mesma regra dos maiores , mas daí a Terça deve ser menor (3m).
Exemplos encontrados nas músicas: Dm7, Fm7, Gm7 ....
Para os acordes desse modelo você toca a Tônica referente ao nome do acorde, a Terça
Maior (3M), a Quinta justa (5J), e a sétima maior (7M).
Exemplos encontrados na música. C7+, D7+, ou C7M e D7M etc
Nesse caso a regra é a mesma do acorde maior com 7o maior, mas a Terça deve ser menor
(3m).Exemplos : dm7+, F#m7+ e assim por diante.
Nos acordes com 5o bemol (5o diminuta), usamos o mesmo conceito para terças, mas a
Quinta fica diminuta (5 DIM).
Exemplos encontrados Bm (5b), cm (5b), etc
Você pode adcionar a Quarta aumentada (4 Aum) ao quinto modelo, sugerindo uma
intenção blues.
Na partitura cada linha e cada espaço são notas, como mostro abaixo
Blues 12 Compassos
Uma das mais importantes etapas de uma apresentação começa bem antes da banda subir ao
palco, quando se faz a seleção do repertório a ser executado. Pode parecer meio óbvio, mas
esta fase exige atenção especial para que as músicas sejam selecionadas de forma
consciente, levando em conta fatores como tipo de público, local e duração do show.
Um set list bem feito torna, sem dúvida, o espetáculo muito mais dinâmico. Nem todo
mundo sabe, mas algumas bandas mais experientes ensaiam até os momentos de interação
com o público para evitar que, no calor da empolgação, os músicos falem bobagens ou
sejam mal interpretados por quem está na platéia.
Vale lembrar que, em diversos casos, são freqüentes trocas de instrumentos, correções de
afinação e imprevistos com os equipamentos. Para se ter mais controle sobre este tipo de
situação, o ideal é combinar previamente em que momento e de que forma estes acertos são
realizados .Há vezes, contudo, em que surgem os imprevistos, como quebras de cordas ou
mau contato nos microfones: em ocorrências como estas, a solução deve ser a mais rápida e
óbvia possível.
Listando os equipamentos
Escolhido o repertório, o próximo passo é preparar a apresentação em si. Cada músico deve
elaborar mentalmente uma lista do que terá de levar ao local do show. Muitas vezes, o lugar
da apresentação é munido de alguns equipamentos básicos: amplificadores de guitarra e
baixo, microfones, pedestais, extensões de energia e certas peças de bateria, como bumbo,
surdo e tons. Mas uma consulta ao dono do estabelecimento, ou a um funcionário
responsável pelo palco, é essencial para que todas as dúvidas sejam dirimidas. Nesta
conversa, procure ficar a par de detalhes como a potência dos amplificadores, a quantidade
dos microfones e o setup da bateria.
É bom combinar também o horário da passagem de som Feito isso, é hora de a banda listar
seus próprios equipamentos a serem levados: dentre outras coisas, instrumentos, pedais,
acessórios, pratos, caixa. O meio de transporte que vai ser utilizado para o deslocamento
deste material deve ser muito bem planejado, pois dificilmente os instrumentistas e toda a
aparelhagem cabem em um único carro.
Artistas profissionais com mais prestígio se dão ao luxo de trabalhar esta etapa de forma
muito detalhada e metódica, enviando para o local do evento o chamado mapa de palco.
As bandas de médio e grande porte também enviam às casas de show uma lista, chamada
rider, com os equipamentos (microfones, amplificadores, caixas, peças de bateria, retornos)
que devem ser disponibilizadas para a realização do espetáculo.
Obrigações do músico
Além do instrumento e dos periféricos, alguns itens sobressalentes devem fazer parte de seu
material de trabalho: cabos de reserva, afinador eletrônico, baterias de 9v, um jogo de
cordas novas, ferramentas para ajustes. Nem sempre é possível, mas caso haja a
possibilidade, leve um instrumento de reserva .
“É importante o instrumentista conhecer a regulagem de seu equipamento. Em turnê, nem
sempre você tem um roadie para dar assistência ou está em uma cidade que tem luthier”,.
Segundo ele, é interessante pedir para um luthier ensinar ao menos noções básicas de
manutenção para que você possa se virar na hora do aperto. Mas lembre-se de que estes
acertos devem ser apenas emergenciais: se o instrumento não estiver 100%, leve-o com
antecedência para o seu luthier de confiança. Tenha atenção especial para as cordas, que,
preferencialmente, não devem ser trocadas no dia da apresentação.
Todo profissional da música que se preze deve procurar obter conhecimentos sobre alguns
termos e equipamentos utilizados no ramo da sonorização de ambientes. Afinal, se houver
algum problema neste aspecto, seu instrumento não será ouvido pelo público, prejudicando
significativamente a performance em geral.. É ISTO !!!
Vamos a elas:
! ATENÇÃO !
Antes de estudar é preciso ter em mente que é preciso aprender a estudar, pois
qualquer estudo feito com concentração e consciência por mais curto que seja, será mais
proveito do que um estudo longo, porém dispersivo, sem atenção devida.
Regra I: Use sempre metrônomo, é importante para manter a pulsação, ajuste o
metrônomo de maneira a tocar os exercícios sem erro e de forma confortável.
Regra II: Organize seus estudos, mantenha sempre um objetivo, escreva um tempo
determinado para cada ponto do estudo, ex: 15 minutos para estudar escalas, 15 para
exercícios, sempre entre uma matéria e outra de 3 a 5 minutos de descanso para você
mesmo, "não caia no erro de ficar o tempo todo executando aquele Slap do fulano de tal,
que você não vai usar em música alguma.
Regra III: Lembre-se embora seu instrumento seja baixo, guitarra, piano etc, a linha
de estudo que se deve seguir é o da música em sua totalidade, pois quando se está num
grupo musical existem outras pessoas executando música em instrumentos diversos, por
mais que você conheça o baixo e as técnicas do baixo, será necessário conhecer e conversar
"música", a idéia é fazer música com seu baixo e não tocar baixo com sua música. Para
tanto devemos considerar o estudo da teoria musical como algo imprescindível para
qualquer instrumentista.
Regra IV: Toque sempre devagar!!! Os exercícios são para fazer com que você
fique preciso e para o som das notas executadas saiam de forma perfeitas, não tente
impressionar com o que as "suas mãos" podem fazer, não estamos estudando malabarismo,
e sim música. Quando tocamos devagar, damos chance ao nosso cérebro decorar aquele
caminho, a velocidade virá decorrente disto. "conselho prático".
Regra V: O estudo pode ser dividido em três partes
importantes, "estude com um professor", "estude em casa sozinho",
aplique o que você estudou em grupo.
Uma boa idéia e você competir com você mesmo, tente ser melhor e
ter mais conhecimento a cada etapa, isto fará com que você progrida
de forma acentuada no estudo da música e do contra-baixo.
"Anote datas e andamentos (Metrônomo) para perceber a evolução"
F7M G7/13
Olha que coisa mais linda, mais cheia de graça
G7(b13) Gm7
É ela a menina que vem e que passa
C7(b9) F7M C7(9)
Num doce balanço, caminho do mar
F7M G7/13
Moça do corpo dourado, do sol de Ipanema
G7(b13) Gm7
O seu balançado é mais que um poema
C7(b9) F7M
É a coisa mais linda que eu já vi passar
F#7M B7(9)
Ah, por que estou tão sozinho?
A7M D7/9
Ah, por que tudo é tão triste?
Bb7M Eb7/9
Ah, a beleza que existe
Am7 D7(b9)
A beleza que não é só minha
Gm7 C7(b9)
Que também passa sozinha
F7M G7/13
Ah, se ela soubesse que quando ela passa
G7(b13) Gm7
O mundo sorrindo se enche de graça
C7(b9) F7M
E fica mais lindo por causa do amor
F#7M F7M
Por causa do amor