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1,2,3
1,2,3
Acerta o passo Inês
Damos meia volta
Damos outra vez
Damos outra vez
Ó menina Carlota
1,2,3
Damos todos meia volta

A chover

A chover
A trovejar
E as bruxas
A dançar

A chover
A fazer sol
As bruxas
A comer pão mole
A criada lá de cima
A criada lá de cima
É feita de papelão,
Quando vai fazer a cama
Diz assim ao patrão:
Sete e sete são catorze,
Com mais sete vinte e um,
Tenho sete namorados
E não gosto de nenhum.

À morte ninguém escapa


À morte ninguém escapa,
Nem o rei, nem o papa,
Mas escapo eu.
Compro uma panela,
Custa-me um vintém,
Meto-me dentro dela
E tapo-me muito bem,
Então a morte passa e diz:
- Truz, truz! Quem está ali?
- Aqui, aqui não está ninguém.
- Adeus meus senhores,
Passem muito bem

Ai o "i", Ai o "o" Ai o "u"


Ai o "i" tão interessante,
com um chapéu todo galante.
iiiii
Ai o "u" com duas pernas,
e duas antenas que parecem lanternas.
uuuuu
Ai o "o" com a barriga cheia,
comeu o mel da minha colmeia.
ooooo
uuuuu
iiiii

As Vogais
Vem lá o A
Menina gordinha
Redondinha
Ao pé
Que vem o E
Que vivo que é!
Depois o I
E ri
Com o seu chapelinho
No caminho
De pópó, vem o O
E gira na mó
Por fim vem o U
No seu comboio
A fazer U-u-u-u

Abelhinha
Abelhinha, abelinha
Toma lá a tua mosquinha
Zurra, zurra, pica na burra
Come, come, se tens fome

Acabou-se a papa doce


Acabou-se a papa doce
Quem comeu arregalou-se

Analiter, pirilita
Analiter, pirilita
Bacalhau, sardinha frita
Quantas patas tem o gato?
Tem quatro, 1, 2, 3, 4

Arre burro

Arre burro
De Loulé
Carregado
De água-pé

Arre burro
De Monção
Carregado
De requeijão

Arre burrinho
Arre burrinho
Sardinha assada
Com pão e vinho

Arre burrinho
De Nazaré
Uns a cavalo
Outros a pé
Arre burrinho
Para Azeitão
Que os outros
Já lá vão
Carregadinhos
De feijão

Bichinha gata
Bichinha gata
Que comeste tu?
Sopinhas de leite
Onde as guardaste?
Debaixo da arca
Com que as tapaste?
Com o rabo do gato
Sape, sape, sape!

Bichinho de conta
Debaixo da pedra
Mora um bichinho
De corpo cinzento
Muito redondinho
Tem medo do sol
Tem medo de andar
Bichinho de conta
Não sabe contar
Muito redondinho
Rebola, no chão
Rebola, na erva
E na minha mão

Béu, béu, vai ao céu


Béu, béu, vai ao céu
Buscar o meu chapéu
Se for novo trá-lo cá
Se for velho deixa-o lá

Boa velhinha
Boa velhinha
Vai-te deitar
Ai vem a chuva
Que te pode molhar

Caracol, caracol
Caracol, caracol
Põe os pauzinhos ao sol

Caracol, caracolinho
Caracol, caracolinho
Sai de dentro do moinho
Mostra a ponta do focinho

Chica larica
Chica larica
De perna alçada
Comeu uma galinha
Na semana passada
Se mais houvesse
Mais comia
Adeus senhor padre
Até outro dia

Compreendi e não compreendi


Compreendi e não compreendi
Mas como vou dizer que vi,
Aquilo que não vi
Escuso compreender
O que não compreendi

Copo, copo, jericopo


Copo, copo, jericopo,
Jericopo, copo cá;
Quem não disser três vezes
Copo, copo, jericopo,
Jericopo, copo cá,
Por este copo não beberá.

Debaixo daquela pipa


Debaixo daquela pipa
Está uma pita
Pinga a pipa
Pia a pipa
Pia a pita
Pinga a pipa

Dedo mindinho
Dedo mindinho
Seu vizinho
Pai de todos
Fura bolos
Mata piolhos

Dedo mindinho quer pão


Dedo mindinho quer pão
O vizinho diz que não
O pai diz que dará
Este o furtará
E o polegar: «Alto lá!»

Deixei meu sapatinho


Deixei meu sapatinho
Na janela do quintal
O Pai Natal deixou
Um presente de Natal

Querido Pai Natal


Não se esqueça de ninguém
Seja rico ou pobre
O velhinho sempre vem!

Era uma vaca


Era uma vaca
Chamada Vitória
Morreu a vaquinha
Acabou-se a história
E depois… e depois
Morreram as vacas
Ficaram os bois

Era uma vez um gato maltês

Era uma vez


Um gato maltês
Tocava piano
E falava francês
Queres que te conte outra vez?

Era uma vez


Um gato maltês
Saltou-te às barbas
Não sei que te fez
Queres que te conte outra vez?

Era uma vez


Um gato maltês
Tocava piano
Falava françês
A dona da casa
Chamava-se Inês
O número da porta era o 33!
Queres que te conte outra vez?

Era uma vez


Uma galinha perchês
E um galo francês
Eram dois
Ficaram três…
Queres que te conte outra vez?

Era uma vez um cadeirão


Era uma vez um cadeirão
Casou com uma cadeirinha
Nasceu um barquinho
Não quis estudar
Foi para o barco da cozinha

Esta burra torta trota


Esta burra torta trota,
Trota, trota a burra torta,
Trinca a murta, a murta brota,
Brota a murta ao pé da porta.

Este menino achou o ovo


Este menino achou o ovo
Este o assou
Este sal lhe deitou
Este o provou
Este o papou

Fernandinho
Fernandinho foi ao vinho
Partiu o copo no caminho
Ai do copo, ai do vinho
Ai do rabo do Fernandinho

Formiga

Pelo muro acima vai uma formiga


Com uma mão na testa e outra na barriga
Pelo muro abaixo vai um escaravelho
Com uma mão na barriga e outra no joelho

Gatos
Venham ver gatos janotas
Usam chapéus, gravatas e botas

Grilinho
Grilinho sai sai
À tua portinha
Que andam as cobras
Na tua hortinha
Guerra na capoeira
Está a capoeira toda alvoraçada
Franga poedeira com crista encarnada
Achou uma espiga de milho dourado
Vem de lá o galo e dá-lhe uma bicada
O pato marreco dá-lhe uma patada
Fica a capoeira toda alvoraçada
E assim se arma a guerra por causa de nada.

Havia um macaco
Havia um macaco
Chamado D. Pivete
Passava pelas moças
E tirava o barrete

Joaninha voa voa


Joaninha voa voa
Que o teu pai está em Lisboa
A tua mãe no Moinho
A comer paõ com toucinho

Joaninha voa voa


Que o teu pai está em Lisboa
Com um rabinho de sardinha
Para comer, que mais não tinha

Lagarto pintado
Lagarto pintado
Quem te pintou?
Foi uma velha que aqui passou
No tempo da eira
Fazia poeira
Puxa lagarto
Por aquela orelha!

Lagarto pintado

Lagarto pintado, quem te pintou?


Foi uma menina que por aqui passou
Lagarto verde, que te esverdeou?
Foi uma galinha que aqui passou
Lagarto azul, que te azulou?
Foi a onda do mar que me molhou
Lagarto amarelo, que te amarelou?
Foi o sol poente que em mim pisou
Lagarto encarnado, que te encarniçou?
Foi uma papoila que para mim olhou

Lá vai o bicho
Lá vai o bicho
Por cima do osso
Comer o menino (ou o nome da criança)
Até ao pescoço

Lá vem a cabra cabrês


Lá vem a cabra cabrês
Que te salta em cima
Ele faz em três

Luar, luar
Luar, luar
Vem-me buscar
Que eu sou pequenino
E não posso andar

Mãe
Quando for homem
Quero trabalhar
Quando for velhinha
Quero-a amparar
Quando for velhinho
Quero-a recordar

Mão
Esta é a mão direita
A esquerda é esta mão
Com esta digo sim
Com esta digo não
Levanto a direita ao céu
Apanho a esquerda ao chão
Agora já conheço
Já não faço confusão

Mão morta, mão morta


Mão morta, mão morta
Filhinhos à porta
Não tem que lhe dar
Dá-lhe com a tranca da porta
Mão morta, mão morta
Vai bater aquela porta

Macaquinho

Era uma vez


Um macaquinho
Em cima duma nora
Deu um pulo
E foi-se embora
Malmequer, bem me quer

Malmequer, bem me quer,


muito, pouco, nada.
Eu gosto de ti do sol e do mar.
E de todos os meninos,
que vejo a brincar.
Malmequer, bem me quer,
muito, pouco, nada.

Meses
30 dias tem Abril, Junho,
Setembro e Novembro
Com 28 só há um, Fevereiro
E mais nenhum, o resto tem 31.

Meses
Janeiro, gear
Fevereiro, chover
Março, encanar
Abril, espigar
Maio, engradecer
Junho, ceifar
Julho, debulhar
Agosto, engravelar
Setembro, vindimar
Outubro, resolver
Novembro, semear
Dezembro, nascer
Nasceu um deus para nos salvar

Mestra mestrinha
Senhora mestre, mestrinha
Casacunha de amores que já deram 4 horas
4 horas está a dar e as meninas a merendar
5 horas a cair e as meninas a sair

Nove vezes nove, oitenta e um


Nove vezes nove, oitenta e um
Sete macacos e tu és um
Fora eu que não sou nenhum

Num ninho de nafagafos


Num ninho de nafagafos
Há sete nafagafinhos.
Quando a nafagafa sai
Ficam os nafagafos sozinhos.

Ó compadre, como passou


Ó compadre, como passou a
tarde de ontem à tarde?
Deixe-me lá, meu compadre,
que a tarde de ontem à tarde
foi para mim tamanha tarde
que há-de ser tarde e bem
tarde que eu venha cá outra
tarde como a tarde de
ontem à tarde.

O gato miou

O gato miou
O galo cantou
O pinto piou
O rato chiou

O preto fuma charuto


O preto fuma charuto
Charuto já ele é
O preto fuma charuto
Ao canto da chaminé

O preto, minha senhora


O preto, minha senhora
Não gasta de bacalhau
Só gosta de arroz doce
Mexido com colher de pau
Preto para aqui
Preto para acolá
Ri o preto
Ah, ah, ah!

O rapaz dos 7 ofícios


Sou mecânico à 2ª feira
Sou bombeiro à 3ª feira
À 4ª sou um pirata
Com uma espada de lata
Astronauta de primeira
É o que sou à 5ª feira
À 6ª sou grande chefe
Da tuso da água azul
Ao Sábado sou cowboy
E ao Domingo sou herói

O rato roeu a rolha


O rato roeu a rolha
Da garrafa do rei
Da Rússia

O senhor é parvo
O senhor é parvo
Parvo é o senhor
Senhor dos Passos
Paços do Concelho
Conselho de Ministros
Ministro da Guerra
Guerra Junqueiro
Junqueira Alcântara
Alcântara Mar
Mar da China
China Xangai
Xian-Kai-Xeq
Xeque-mate
Mate o senhor
O senhor é Parvo

O tio Zé
O tio Zé
Da pipa rata
Tem piolhos na gravata
Quantos tira?
Quantos mata?

Olha além um rato


Olha além um rato
Um olho aqui
Outro no mato

Olha além um gato


Um olho aqui
Outro no sapato

Onde põe a pintinha o ovo?


Onde põe a pintinha o ovo?
E o menino papa-o todo

Pai
O meu pai é grande
Quase que chega ao céu
Tem força de um gigante
O meu pai é só meu
Gosto dele
E ele gosta de mim
O meu pai é assim

Palminhas e mais palminhas


Palminhas e mais palminhas
Que a mãe dará miminhos
E o pai quando vier
Dará sopinhas de mel (comerá do que trouxer)

Pardal pardo, porque palras?


Pardal pardo, porque palras?
Palro sempre e palrarei
Porque sou pardal pardo
Palrados de El-rei

Pelas pernas visto os calções


Pelas pernas visto os calções
Pelos braços a camisola
No pescoço ponho um laço
Nas mãos calço as luvas
Nos pés calço os sapatos
E na cabeça ponho um chapéu
Com um lenço assou o nariz
Nos olhos ponho os óculos
Nas orelhas ponho os brincos
Com a boca dou beijinhos

Pelo mar abaixo


Pelo mar abaixo
Vai uma formiga
Com uma mão na testa
Outro na barriga
Perú velho

Perú velho
Quer casar
Mas a menina bonita
Não há-de encontrar!
Glu, glu, glu…

Pico, pico serenico


Pico, pico serenico
Quem te deu tamanho bico?
Ou de ouro ou de prata
Mete a mão neste buraco

Pico, pico serenico


Quem te deu tamanho bico?
Foi o filho do Luís
Que está preso pelo nariz

Pico, pico serenico


Quem te deu tamanho bico?
Foi a filha da rainha
Que está presa na cozinha
Salta pulga da balança
E vai ter até à França
Cavalinhos a correr
Meninas a aprender
Qual é a mais bonita
Que se irá esconder

Pim, pam, pum


Pim, pam, pum
Cada bola mata um
Da galinha p’ró perú
Quem se livra és tu!

Pimpão era um cão


Pimpão era um cão
Que gostava de limão
Era muito brincalhão
E fazia ão-ão

Pintassilgo
Amanhã é Domingo
Cantará o pintassilgo
Pintassilgo é dourado
Não tem um burro nem cavalo
Tem uma burrinha cega
Que chega daqui a castela
Castelinha, castelão
Minha avó deu-me pão
P’ra mim e p’ró meu cão

Pique pique
Pique pique
Eu piquei,
Grão de milho
Eu achei,
Fui levá-lo
Ao moinho,
O moinho
Não moeu,
Foram lá os ladrões
Que me levaram os calções.

Pisco
Porque é que o pisco empisca a pisca
E a pisca não empisca o pisco?

Preto da Guiné
Truz, truz!
Quem é?
É o preto da Guiné
De charuto na boca
E sapato no pé

Profissões
O leiteiro vende leite
O padeiro faz pão
A peixeira vende peixe
O carvoeiro o carvão
Para apanhar o peixe, temos o pescador
Mas para cultivar legumes, lavra a terra o lavrador
Para ensinar a ler, já está pronto o professor
Mas se estamos a sofrer, o médico nos tira a dor

Quem está no telhado?


Quem está no telhado?
Um gato assanhado.
Quem está na janela?
Uma pata amarela.
Quem está na varanda?
Um urso panda.
Quem está à porta?
Um burro da horta.
Quem está no jardim?
O lindo pinguim.
Quem está no poço?
Um cão com um osso.
Quem está no portão?
Um bicho que fala, chamado João

Rama cataplana
Rama cataplana
Mata aquela ratazana

Rei, rainha

Rei, rainha
Carlota, Joaquina
Fidalgo, ladrão
Menina bonita
Do meu coração

Rei, capitão
Soldado, ladrão
Menina bonita
Do meu coração

Réu, réu
Réu, réu
Vai ao céu,
Vai buscar
O meu chapéu.
se ele é novo
Traz-mo cá.
Se ele é velho
Deixa-o lá.

Romance de 10 meninas casadoiras


São 10 meninas e sobre elas chove
Mas chega um bombeiro e ficam só 9.
São 9 meninas comendo biscoitos
Mas chega um padeiro e ficam só 8.
São 8 meninas fazendo uma omolete
Mas chega um guloso e ficam só 7.
São 7 meninas pintando papéis
Mas chega um pintor e ficam só 6.
São 6 meninas à volta de um brinco
Mas chega o ourives e ficam só 5.
São 5 meninas que vão ao teatro
Mas chega um actor e ficam só 4.
São 4 meninas falando francês
Mas chega um estrangeiro e ficam só 3.
São 3 meninas guardando ovelhas
Mas chega um pastor e ficam só 2.
São 2 meninas nadando na espuma
Mas chega um barqueiro e fica só 1.
É uma menina a apanhar caruma
Mas chega um leão, não fica nenhuma

Sapateiro
Sapateiro
Remendeiro
Come tripas
De Carneiro;
Bem lavadas,
Mal lavadas,
Come tudo
Às colheradas.

Salto, salto com os pés

Salto, salto com os pés


Mexo, mexo com as mãos
Volto, volto a cabeça
Tapo, tapo os meus olhos
Puxo, puxo p’las orelhas
Toco, toco no nariz
Façam todos como eu fiz

Sape gato
Sape gato
Lambareiro
Tira a mão
Do açucareiro
Tira a mão
Tire o pé
Do açucar
Do café

Se cá nevasse
Se cá nevasse
Fazia-se cá ski

Se tu visses o que eu vi
Se tu visses o que eu vi
À vinda de Guimarães
Um barbeiro de joelhos
A fazer a barba aos cães

Se tu visses o que eu vi
Se tu visses o que eu vi,
havias de te admirar.
Uma cadela com pintos,
uma galinha a ladrar.
Se tu visses o que eu vi,
havias de te admirar.
Uma cobra a tirar água,
e um cavalo a dançar.
Se tu visses o que eu vi,
havias de te admirar.
Uma abelha a grunhir,
e um porco a voar.

Serra madeira
Serra madeira
Carpiteiro
Serrar e andar
Que lá vem a mãezinha
Fazer o jantar
Para o menino papar

Serrar, serrar

Serrar, serrar
Madeirinha ou pilar
O rei serra bem
A rainha também
E o duque?
Tuc, tuc, tuc (fazer cócegas)

Sola sapato
Sola, sapato,
Rei rainha
Foi ao mar
Buscar sardinha
Para a mulher
Do juiz
Que está presa
Pelo nariz;
Salta a pulga
Na balança
Que vai ter
Até à França,
Os cavalos
A correr
As meninas
A aprender,
Qual será
A mais bonita
Que se vai
Esconder.

Tão balalão
Tão balalão
Cabeça de cão
Orelhas de gato
Não tem coração

Não tem coração


Nem a voz, nem o talento
Orelhas de gato
Cabeça de vento

Cabeça de vento
Orelhas de gato
Pescoço de bruxa
Rabo de macaco

Tempo
O tempo perguntou ao tempo
Quanto tempo, o tempo tem
O tempo respondeu ao tempo
Que o tempo tem tanto tempo
Quanto o tempo o tempo tem

Tenho um cãozinho
Tenho um cãozinho
Chamado tó-tó
Varre-me a casa
Limpa-me o pó

Tenho um macaco
Tenho um macaco
Dentro de um saco
Não sei que lhe diga
Não sei que lhe faça
Dou-lhe um pau
Diz que é mau
Dou-lhe um osso
Diz que é grosso
Dou-lhe um chouriço
Isso, isso, isso!

Tenho uma capa bilrada


Tenho uma capa bilrada, chilrada, galrripatalhada;
Mandei-a ao senhor bilrador, chilrador, galrripatalhador,
Que ma bilrasse, chilrasse, galrripatalhasse,
Que eu lhe pagaria bilraduras, chilraduras, galrripatalhaduras.

Três vezes sete, vinte e um


Três vezes sete, vinte e um
Vira a folha ao canivete

Truz, truz
Truz, truz
Quem é?
É o homem do café
Quanto custa?
Um tostão!
Vá-se embora seu trapalhão

Truz, truz, Barnabé


Truz, truz, Barnabé
Foi à horta
Buscar café
Encontrou o chimpanzé
Que lhe deu um boné
Foram os dois só num pé
Tomar uma chávena de café
Mas encontrou o Zé
Que lhes roubou o boné

Um Atum

Um Atum,
Dois Bois,
Três Inês,
Quatro Pato,
Cinco Brinco,
Seis Anéis,
Sete Filete,
Oito Biscoito,
Nove Chove,
Dez Lava os Pés,
Onze Os sinos de Mafra são de Bronze.

Um-dó-li-tá
Um-dó-li-tá
Cara de amendoá
Um segredo colorido
Quem está livre
Livre está

Um, dois, três, quatro


Um, dois, três, quatro
A galinha mais o pato
Fugiram da capoeira
Foi atrás a cozinheira
Que lhes deu com um sapato
Um, dois, três, quatro…

Um, dois, três, quatro


Um, dois, três, quatro
Quantos pêlos tem o gato?
Quando acaba de nascer
Um, dois, três, quatro

Varre, varre, vassourinha


Varre, varre, vassourinha
Varre bem esta casinha
Se varreres bem
Dou-te um vitem
Se varreres mal
Dou-te um rei

Envia-nos as tuas lenga-lengas

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