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Luís F. Novazzi
Departamento de Engenharia Química
Ana Paula de Queiroz 414.301-2
Março de 2015
Lista 03
Exercício 1.4
CASO 1 – RESOLUÇÃO APLICANDO A FÓRMULA SUGERIDA
Aplicando-se o método de Newton-Raphson para uma equação com uma incógnita, tem-se:
função:
𝑛
𝑧𝑖 ∙ 𝐾𝑖 ∙ 𝐹
𝑓(𝑉) = ∑ −1=0
𝑉 ∙ (𝐾𝑖 − 1) + 𝐹
𝑖=1
derivada:
𝑛
método:
𝑓(𝑉𝑛 )
𝑉𝑛+1 = 𝑉𝑛 ∙
𝑓′(𝑉𝑛 )
Considera-se como chute inicial 𝑉0 = 83 𝑚𝑜𝑙/𝐿, dada a quantidade de metano presente na
corrente de alimentação, o qual constitui um componente leve.
Para a obtenção da corrente L, tem-se, do balanço global:
𝐿 =𝐹−𝑉
E resolvendo-se o sistema de “i” equações de balanços e “i” equações de equilíbrio, são
obtidas as composições 𝑥𝑖 e 𝑦𝑖 . Matricialmente, estas equações podem ser representadas por:
𝑨(𝟐∙𝒊,𝟐∙𝒊) ∙ 𝒙_𝒚(𝟐∙𝒊,𝟏) = 𝒃(𝟐∙𝒊,𝟏)
onde A é a matriz dos coeficientes das variáveis 𝑥𝑖 e 𝑦𝑖 nos balanços e nas relações de equilíbrio, de
dimensão 2 ∙ 𝑖𝑥2 ∙ 𝑖, 𝒙_𝒚 é o vetor resposta das composições e b o vetor que apresenta os termos da
igualdade de cada equação, ambos os vetores de dimensão 2 ∙ 𝑖𝑥1.
No Matlab:
função:
function f = flash( V )
F = 100;
z = [.8345 .0046 .0381 .0163 .0050 .0074 .0287 .0220 .0434];
K = [3.090 1.650 0.720 0.390 0.210 0.175 0.093 0.065 0.036];
i = length(z);
soma = 0;
for k = 1:i
somatorio = soma+z(k)*K(k)*F/(F+V*(K(k)-1));
soma = somatorio;
end
f = somatorio-1;
derivada:
function f = der_flash( V )
F = 100;
z = [.8345 .0046 .0381 .0163 .0050 .0074 .0287 .0220 .0434];
K = [3.090 1.650 0.720 0.390 0.210 0.175 0.093 0.065 0.036];
i = length(z);
soma = 0;
for k = 1:i
somatorio = soma+z(k)*K(k)*F*(-(F+V*(K(k)-1))^(-2)*(K(k)-1));
soma = somatorio;
end
f = somatorio;
script:
% Exercício 1.4 da lista 03
% Dados:
% F: alimentação do vaso flash;
% z: composição dos componentes i na mistura;
% K: constante de equilíbrio para o componente i;
F = 100;
z = [.8345 .0046 .0381 .0163 .0050 .0074 .0287 .0220 .0434];
K = [3.090 1.650 0.720 0.390 0.210 0.175 0.093 0.065 0.036];
i = length(z);
% Respostas
Vcalc = newton('flash','der_flash',83,1e-4)
L = F - Vcalc
A = zeros(2*i,2*i);
b = zeros(2*i,1);
for k = 1:i
A(k,k) = L;
A(k,i+k) = Vcalc;
A(i+k,k) = -K(k);
A(i+k,i+k) = 1;
b(k,1) = z(k)*F;
end
x = A\b
Desta forma, as respostas obtidas foram:
𝑉 = 88,65 𝑚𝑜𝑙/𝐿
com 2 iterações;
𝐿 = 11,34 𝑚𝑜𝑙/𝐿
E as composições em cada fase:
𝑥1 0,2925 𝑦1 0,9039
𝑥2 0,0029 𝑦2 0,0048
𝑥3 0,0507 𝑦3 0,0365
𝑥4 0,0355 𝑦4 0,0138
𝑥5 0,0167 𝑦5 0,0035
𝑥6 0,0276 𝑦6 0,0048
𝑥7 0,1465 𝑦7 0,0136
𝑥8 0,1286 𝑦8 0,0084
𝑥9 0,2986 𝑦9 0,0107
𝑥𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 0,9995 𝑦𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 1,0001
Uma vez que as composições globais de cada fase são consideravelmente próximas de 1,
sendo a corrente gasosa rica nos componentes mais voláteis, verifica-se que o método aplicado foi
satisfatório para a resolução do problema proposto.
Substituindo a função e a derivada nas functions apresentadas para o caso anterior, obtém-se,
para o mesmo chute inicial:
𝑉 = 88,67 𝑚𝑜𝑙/𝐿
com 4 iterações;
𝐿 = 11,33 𝑚𝑜𝑙/𝐿
E as composições em cada fase:
𝑥1 0,2925 𝑦1 0,9038
𝑥2 0,0029 𝑦2 0,0048
𝑥3 0,0507 𝑦3 0,0365
𝑥4 0,0355 𝑦4 0,0138
𝑥5 0,0167 𝑦5 0,0035
𝑥6 0,0276 𝑦6 0,0048
𝑥7 0,1466 𝑦7 0,0136
𝑥8 0,1287 𝑦8 0,0084
𝑥9 0,2989 𝑦9 0,0108
𝑥𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 1,0000 𝑦𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 1,0000
Neste caso, resposta obtida é consideravelmente próxima da apresentada para o primeiro caso,
embora neste as somas das composições parciais tenham resultado exatamente em 1.
Exercício 1.6
The constant pressure heat capacities for the various constituents in J/(gmol.K) with T in Kelvin are all of the
form
𝑎 𝑏 𝑐
𝐴+ 𝐵 ⇌ 𝐶
𝑎 𝑎 𝑎
𝐹𝐵,0
=𝑘
𝐹𝐴,0
O qual pode ser rearranjado para fornecer uma das equações necessárias para a aplicação do
método de Newton-Raphson, para duas incógnitas. Assim:
𝑛
𝐹𝑖,0 𝑜
𝑓1 (𝑋, 𝑇) = ∑ [ ∙ 𝐶𝑝𝑖 (𝑇) ∙ (𝑇 − 𝑇𝑖,0 )] + 𝑋 ∙ [∆𝐻𝑟𝑒𝑎çã𝑜 + ∆𝐶𝑝(𝑇) ∙ (𝑇 − 𝑇𝑅 )] = 0
𝐹𝐴,0
𝑖=1
como no caso em estudo todos os reagentes entram na mesma temperatura: 𝑇𝑖,0 = 𝑐𝑡𝑒 = 𝑇0
Sabendo-se que:
∆𝐺° = −𝑅 ∙ 𝑇 ∙ ln 𝐾𝑐 (𝑋, 𝑇)
Pode-se reescrever esta equação para fornecer uma das necessárias para a aplicação do método
de Newton-Raphson, considerando-se que a constante de equilíbrio é escrita em função das
concentrações no equilíbrio, as quais dependem também da conversão obtida. Assim:
∆𝐺°
𝑓2 (𝑋, 𝑇) = + ln 𝐾𝑐 (𝑋, 𝑇) = 0
𝑅∙𝑇
Definindo-se:
𝐹𝐴,0 𝐹𝐵,0
1) =1 𝑒 =𝑘
𝐹𝐴,0 𝐹𝐴,0
e sabendo-se que na presença de um inerte “D” alimentado a uma proporção “p” conhecida com um
dos reagentes, tem-se, se o reagente for o limitante “A” o primeiro caso, se não, o segundo caso:
𝐹𝐷,0 𝐹𝐷,0 1
𝐶𝑎𝑠𝑜 1: = 𝑝, 𝐶𝑎𝑠𝑜 2: = ∙𝑘
𝐹𝐴,0 𝐹𝐴,0 𝑝
para o ar, p = (21/79).
2) 𝐶𝑝𝑖 (𝑇) = 𝐴𝑖 + 𝐵𝑖 ∙ 𝑇 + 𝐶𝑖 ∙ 𝑇 2
𝜀 = 𝑦𝐴,0 ∙ 𝛿
𝑐 𝑏
𝛿= − −1
𝑎 𝑎
𝐹𝐴,0 𝐹𝐴,0 1 1
𝑦𝐴,0 = = = (𝐶𝑎𝑠𝑜 1) 𝑜𝑢 𝑦𝐴,0 = (𝐶𝑎𝑠𝑜 2)
𝐹𝑡,0 𝐹𝐴,0 + 𝐹𝐵,0 + 𝐹𝐷,0 1 + 𝑘 + 𝑝 1 + 𝑘 + 𝑘⁄𝑝
𝑝0
considerando-se que a perda de carga é desprezível e, portanto, = 1, tem-se:
𝑝
𝐹𝐴 𝐹𝐴,0 ∙ (1 − 𝑋) 𝑐𝐴,0 ∙ (1 − 𝑋)
𝑐𝐴 (𝑋, 𝑇) = = =
𝑣 𝑇 𝑇
𝑣0 ∙ (1 + 𝜀 ∙ 𝑋) ∙ ( ) (1 + 𝜀 ∙ 𝑋) ∙ ( )
𝑇0 𝑇0
𝑏 𝑏
𝐹𝐵 𝐹𝐴,0 ∙ (𝑘 − 𝑎 ∙ 𝑋) 𝑐𝐴,0 ∙ (𝑘 − 𝑎 ∙ 𝑋)
𝑐𝐵 (𝑋, 𝑇) = = =
𝑣 𝑇 𝑇
𝑣0 ∙ (1 + 𝜀 ∙ 𝑋) ∙ (𝑇 ) (1 + 𝜀 ∙ 𝑋) ∙ (𝑇 )
0 0
𝐹𝐶 𝐹𝐴,0 ∙ 𝑋 𝑐𝐴,0 ∙ 𝑋
𝑐𝐶 (𝑋, 𝑇) = = =
𝑣 𝑇 𝑇
𝑣0 ∙ (1 + 𝜀 ∙ 𝑋) ∙ (𝑇 ) (1 + 𝜀 ∙ 𝑋) ∙ (𝑇 )
0 0
sendo:
𝑝0
𝑐𝐴,0 = ∙𝑦
𝑅 ∙ 𝑇0 𝐴,0
∆𝐺° 1
𝑓′2 (𝑇) = − + 𝐾′ (𝑇) = 0
𝑅 ∙ 𝑇 2 𝐾𝑐 (𝑋, 𝑇) 𝑐
com:
1) 𝐶𝑝′ 𝑖 (𝑇) = 𝐵𝑖 + 2 ∙ 𝐶𝑖 ∙ 𝑇
𝑐 𝑏 𝑏 𝑏 𝑐
𝑐 −1 𝑏 −1
∙[𝑐 (𝑋,𝑇)]𝑎 ∙𝑐 ′ 𝐶 (𝑋)∙[𝑐𝐴 (𝑋,𝑇)]1 ∙[𝑐𝐵(𝑋,𝑇) ]𝑎 −{𝑐 ′ 𝐴 (𝑋)∙[𝑐𝐵(𝑋,𝑇) ]𝑎 +𝑎∙[𝑐𝐵 (𝑋,𝑇)]𝑎 ∙𝑐 ′ 𝐵 (𝑋)∙[𝑐𝐴 (𝑋,𝑇)]}∙[𝑐𝐶 (𝑋,𝑇)]𝑎
𝑎 𝐶
3) 𝐾′𝑐 (𝑋) = 𝑏 2
{[𝑐𝐴 (𝑋,𝑇)]1 ∙[𝑐𝐵(𝑋,𝑇) ]𝑎 }
𝑇 𝑇
−𝑐𝐴,0 ∙ (1 + 𝜀 ∙ 𝑋) ∙ ( ) − 𝜀 ∙ ( ) ∙ 𝑐𝐴,0 ∙ (1 − 𝑋)
𝑇0 𝑇0
𝑐′𝐴 (𝑋) =
𝑇 2
[(1 + 𝜀 ∙ 𝑋) ∙ ( )]
𝑇0
𝑏 𝑇 𝑇 𝑏
− ∙ 𝑐𝐴,0 ∙ (1 + 𝜀 ∙ 𝑋) ∙ ( ) − 𝜀 ∙ ( ) ∙ 𝑐𝐴,0 ∙ (𝑘 − ∙ 𝑋)
𝑎 𝑇0 𝑇0 𝑎
𝑐′𝐵 (𝑋) =
𝑇 2
[(1 + 𝜀 ∙ 𝑋) ∙ ( )]
𝑇0
𝑇 𝑇
𝑐𝐴,0 ∙ (1 + 𝜀 ∙ 𝑋) ∙ ( ) − 𝜀 ∙ ( ) ∙ 𝑐𝐴,0 ∙ 𝑋
𝑇0 𝑇0
𝑐′𝐶 (𝑋) =
𝑇 2
[(1 + 𝜀 ∙ 𝑋) ∙ ( )]
𝑇0
𝑐 𝑏 𝑏 𝑏 𝑐
𝑐 −1 𝑏 −1
∙[𝑐 (𝑋,𝑇)]𝑎 ∙𝑐 ′ 𝐶 (𝑇)∙[𝑐𝐴 (𝑋,𝑇)]1 ∙[𝑐𝐵(𝑋,𝑇) ]𝑎 −{𝑐 ′ 𝐴 (𝑇)∙[𝑐𝐵(𝑋,𝑇) ]𝑎 +𝑎∙[𝑐𝐵 (𝑋,𝑇)]𝑎 ∙𝑐 ′ 𝐵 (𝑇)∙[𝑐𝐴 (𝑋,𝑇)]}∙[𝑐𝐶 (𝑋,𝑇)]𝑎
𝑎 𝐶
4) 𝐾 ′ 𝑐 (𝑇) = 𝑏 2
{[𝑐𝐴 (𝑋,𝑇)]1 ∙[𝑐𝐵(𝑋,𝑇) ]𝑎 }
𝑐𝐴,0 ∙ (1 − 𝑋)
𝑐 ′𝐴 (𝑇) = −
𝑇2
(1 + 𝜀 ∙ 𝑋) ∙ ( )
𝑇0
𝑏
𝑐𝐴,0 ∙ (𝑘 −
∙ 𝑋)
′
𝑐 𝐵 (𝑇) = − 𝑎
𝑇2
(1 + 𝜀 ∙ 𝑋) ∙ ( )
𝑇0
𝑐𝐴,0 ∙ 𝑋
𝑐 ′ 𝐶 (𝑇) = −
𝑇2
(1 + 𝜀 ∙ 𝑋) ∙ ( )
𝑇0
No Matlab:
funções:
function f = pfr_two_var(x)
X = x(1);
T = x(2);
% Dados
k = 0.8;
p = 21/79;
T0 = 25+273;
Tr = 25+273;
DH0r = -257e3;
DG0 = -283e3;
A = [26.16; 25.66; 28.67; 26.37];
B = [8.75e-3; 12.52e-3; 35.72e-3; 7.61e-3];
C = [-1.92e-6; -3.37e-6; -10.39e-6; -1.44e-6];
p0 = 1e5;
R = 8.314;
Fi0_Fa0 = [1; k; 0; k/p];
Fi0_Fa0_r = [1; k; 0; 0];
coef = [-1; -0.5; 1; 0];
cest = [1; 0.5; 1; 0];
% Cálculos auxiliares
% Cpi
i = length(A);
Cpi = zeros(i,1);
for q = 1:i
Cpi(q,1) = A(q)+B(q)*T+C(q)*T^2;
end
% Somatório
scpfi = 0;
for q = 1:i
scpf = scpfi+Fi0_Fa0(q)*Cpi(q)*(T-T0);
scpfi = scpf;
end
% Delta Cp
DCpi = 0;
for q = 1:i
DCp = DCpi+coef(q)*Cpi(q);
DCpi = DCp;
end
% ca0
ya0 = 1/(sum(Fi0_Fa0));
ca0 = p0*ya0/(R*T0);
% Concentrações de a, b e c no equilíbrio
cni = zeros(i,1);
for q = 1:i
cni(q,1) = ca0*(Fi0_Fa0_r(q)+coef(q)*X);
end
del = sum(coef);
E = ya0*del;
aux = (1+E*X)*(T/T0);
ci = zeros(i,1);
for q = 1:i
ci(q,1) = cni(q)/aux;
end
% Cálculo da constante de equilíbrio
Kc = ci(3)^cest(3)/(ci(1)^cest(1)*ci(2)^cest(2));
% Funções
f = zeros(2,1);
f(1) = scpf+X*(DH0r+DCp*(T-Tr));
f(2) = DG0/(R*T)+log(Kc);
derivadas:
function f = der_pfr_two(x)
X = x(1);
T = x(2);
% Dados
k = 0.8;
p = 21/79;
T0 = 25+273;
Tr = 25+273;
DH0r = -257e3;
DG0 = -283e3;
A = [26.16; 25.66; 28.67; 26.37];
B = [8.75e-3; 12.52e-3; 35.72e-3; 7.61e-3];
C = [-1.92e-6; -3.37e-6; -10.39e-6; -1.44e-6];
p0 = 1e5;
R = 8.314;
Fi0_Fa0 = [1; k; 0; k/p];
Fi0_Fa0_r = [1; k; 0; 0];
coef = [-1; -0.5; 1; 0];
cest = [1; 0.5; 1; 0];
% Cálculos auxiliares
% Cpi
i = length(A);
Cpi = zeros(i,1);
for q = 1:i
Cpi(q,1) = A(q)+B(q)*T+C(q)*T^2;
end
% Derivadas dos Cpi
dCpi = zeros(i,1);
for q = 1:i
dCpi(q,1) = B(q)+2*C(q)*T;
end
% Somatório com as derivadas dos Cpi
sdcpfi = 0;
for q = 1:i
sdcpf = sdcpfi+Fi0_Fa0(q)*dCpi(q)*(T-T0)+Fi0_Fa0(q)*Cpi(q);
sdcpfi = sdcpf;
end
% Delta Cp
DCpi = 0;
for q = 1:i
DCp = DCpi+coef(q)*Cpi(q);
DCpi = DCp;
end
% Derivada do Delta Cp
dDCpi = 0;
for q = 1:i
dDCp = dDCpi+coef(q)*dCpi(q);
dDCpi = dDCp;
end
% ca0
ya0 = 1/(sum(Fi0_Fa0));
ca0 = p0*ya0/(R*T0);
% Concentrações de a, b e c no equilíbrio
cni = zeros(i,1);
for q = 1:i
cni(q,1) = ca0*(Fi0_Fa0_r(q)+coef(q)*X);
end
del = sum(coef);
E = ya0*del;
aux1 = (1+E*X)*(T/T0);
ci = zeros(i,1);
for q = 1:i
ci(q,1) = cni(q)/aux1;
end
% Derivadas das concentrações no equilíbrio em função de X
aux2 = E*(T/T0);
aux3 = ((1+E*X)*(T/T0))^2;
dcix = zeros(i,1);
for q = 1:i
dcix(q,1) = (ca0*coef(q)*aux1-aux2*cni(q))/aux3;
end
% Derivadas das concentrações no equilíbrio em função de T
aux4 = (1+E*X)*(T^2/T0);
dcit = zeros(i,1);
for q = 1:i
dcit(q,1) = cni(q)/aux4;
end
% Cálculo da constante de equilíbrio
Kc = ci(3)^cest(3)/(ci(1)^cest(1)*ci(2)^cest(2));
% Derivada do ln da constante de equilíbrio em função de X
den = ci(1)^cest(1)*ci(2)^cest(2);
den2 = (ci(1)^cest(1)*ci(2)^cest(2))^2;
ddenx = dcix(1)*ci(2)^cest(2)+cest(2)*ci(2)^(cest(2)-1)*dcix(2)*ci(1);
dKcx = (cest(3)*ci(3)^(cest(3)-1)*dcix(3)*den-ddenx*ci(3)^cest(3))/den2;
% Derivada do ln da constante de equilíbrio em função de T
ddent = dcit(1)*ci(2)^cest(2)+cest(2)*ci(2)^(cest(2)-1)*dcit(2)*ci(1);
dKct = (cest(3)*ci(3)^(cest(3)-1)*dcit(3)*den-ddent*ci(3)^cest(3))/den2;
% Derivadas
f = zeros(2,2);
f(1,1) = DH0r+DCp*(T-Tr);
f(1,2) = sdcpf+X*(dDCp*(T-Tr)+DCp);
f(2,1) = dKcx/Kc;
f(2,2) = -DG0/(R*T^2)+dKct/Kc;
Utilizando-se o método:
a) Os dados de alimentação do problema para este caso não correspondem exatamente aos que
foram apresentados nas funções escritas em Matlab, pois a reação a ser considerada para este
caso é:
𝑂2 + 2𝐶𝑂 → 2𝐶𝑂2 , 𝑠𝑒𝑛𝑑𝑜 𝑒𝑞𝑢𝑖𝑣𝑎𝑙𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑎: 𝐴 + 2𝐵 → 2𝐶
Assim, fazem-se necessárias as seguintes mudanças para a resolução do item (a) nos dados da
função:
k = 1/0.4;
p = 21/79;
Fi0_Fa0 = [1; k; 0; p];
Fi0_Fa0_r = [1; k; 0; 0];
coef = [-1; -2; 2; 0];
cest = [1; 2; 2; 0];
cont =
804
ans =
1.0e+03 *
0.0010
2.0810
Assim, verifica-se que para o caso (a) a temperatura atingida para converter todo o oxigênio
alimentado é de 2081 K. Sabendo-se que:
𝐹𝑂2,𝑟
𝑋𝑂2 = ⇒ 𝐹𝑂2,𝑟 = 𝑋𝑂2 ∙ 𝐹𝑂2,𝑎𝑙𝑖𝑚
𝐹𝑂2,𝑎𝑙𝑖𝑚
e:
𝐹𝑂2,𝑎𝑙𝑖𝑚 𝐹𝑂2,𝑎𝑙𝑖𝑚
= 0,4 ⇒ 𝐹𝐶𝑂,𝑎𝑙𝑖𝑚 =
𝐹𝐶𝑂,𝑎𝑙𝑖𝑚 0,4
pela estequiometria:
𝐹𝐶𝑂,𝑟 = 2 ∙ 𝑋𝑂2 ∙ 𝐹𝑂2,𝑎𝑙𝑖𝑚
Assim a conversão do CO pode ser calculada por:
𝐹𝐶𝑂,𝑟 2 ∙ 𝑋𝑂2 ∙ 𝐹𝑂2,𝑎𝑙𝑖𝑚
𝑋𝐶𝑂 = = = 0,8
𝐹𝐶𝑂𝑎𝑙𝑖𝑚 𝐹𝑂2,𝑎𝑙𝑖𝑚
0,4
Que equivale a 80% de conversão do CO a CO2 nestas condições.
b) Os dados de alimentação do problema para este caso correspondem aos que foram
apresentados nas funções escritas em Matlab, pois a reação considerada foi:
1
𝐶𝑂 + 𝑂2 → 𝐶𝑂2 , 𝑠𝑒𝑛𝑑𝑜 𝑒𝑞𝑢𝑖𝑣𝑎𝑙𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑎: 𝐴 + 𝐵 → 𝐶
2
Desta forma, basta-se usar o comando:
newton_mult('pfr_two_var','der_pfr_two',0.02,[.8; 1000],1e-4)
cont =
794
ans =
1.0e+03 *
0.0010
1.7523
Assim, verifica-se que para o caso (b) a temperatura atingida para converter todo o CO
alimentado é de 1752,3 K.
Exercício 1.10
𝑘(𝑇)
𝑓2 (𝑋, 𝑇) = −𝑋 =0
1 + 𝜏 ∙ 𝑘(𝑇)
com:
−3800
𝑘(𝑇) = 650 ∙ exp ( )
𝑇 + 273
E as derivadas obtidas:
𝑓1 ′(𝑋) = 𝐹𝐴 0 ∙ ∆𝐻𝑅
𝑓′1 (𝑇) = 𝐹𝐴 0 ∙ 𝐶𝑝 𝐴 + 𝑈 ∙ 𝐴
𝑓2′ (𝑋) = −1
com:
3800 −3800
𝑘 ′ (𝑇) = 650 ∙ [ 2
] ∙ exp ( )
(𝑇 + 273) 𝑇 + 273
No Matlab:
funções:
function f = cstr_two_var(x)
xa = x(1);
t = x(2);
dhr = -1500e3;
tau = 10;
cpa = 4500;
fa0 = 12;
ua = fa0*700;
t0 = 25;
ta = 50;
k = 650*exp(-3800/(t+273));
f = zeros(2,1);
f(1) = fa0*cpa*(t-t0)+ua*(t-ta)+fa0*xa*dhr;
f(2) = (tau*k/(1+tau*k))-xa;
derivadas:
function f = der_cstr_two(x)
xa = x(1);
t = x(2);
dhr = -1500e3;
tau = 10;
cpa = 4500;
fa0 = 12;
ua = fa0*700;
t0 = 25;
ta = 50;
k = 650*exp(-3800/(t+273));
kl = 3800*650*exp(-3800/(t+273))/(t+273)^2;
f = zeros(2,2);
f(1,1) = fa0*dhr;
f(1,2) = fa0*cpa+ua;
f(2,1) = -1;
f(2,2) = tau*kl*(1+tau*k)^(-1)-tau^2*kl*k*(1+tau*k)^(-2);
Utilizando-se o método:
newton_mult('cstr_two_var','der_cstr_two',0.2,[.02;70],1e-4)
cont =
87
ans =
0.0299
36.9986
newton_mult('cstr_two_var','der_cstr_two',0.2,[.3;100],1e-4)
cont =
83
ans =
0.3699
135.0655
newton_mult('cstr_two_var','der_cstr_two',0.2,[.8;250],1e-4)
cont =
81
ans =
0.8697
279.2507
X T (°C)
1 0,0299 37
2 0,3699 135
3 0,8697 279
X T (°C)
1 0,0238 31,2
2 0,4100 142,6
3 0,8593 272,2
E desta forma, todas as raízes obtidas são coerentes para este caso.