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Numa visão teológica, a fraternidade local é o lugar privilegiado de encontro com Deus.
É na fraternidade que os irmãos(ãs) realizam o “discipulado de Cristo” como membros da
igreja. A própria regra os remete, sempre de novo, ao Evangelho, como lei fundamental de sua
vida (cf. RegNB c.1,c2,c3,c.10, c.12). É certo ainda que não basta cada um(a) ler zelosamente a
Palavra de Deus, acolhendo-a e meditando-a em seu coração, como o fez a bem-aventurada
Virgem Maria. Importa, verdadeiramente, “escutar a Palavra de Deus e confrontar-se com ela para
que seja alimento para ávida pessoal de cada irmão(ã) e para a fraternidade. No entanto, o
capítulo local será certamente, um instrumento mais adequado para, em fraternidade, ouvir a
Palavra do Senhor e pô-la em prática, reconhecendo-o na vida, na palavra e na ação dos(as)
irmãos(ãs).
Numa visão eclesiológica, a fraternidade local é uma unidade (célula) básica, na qual se realiza
e se enraíza a vida fraterna. Como a família é a base vital para a sociedade, assim também as
fraternidades locais são para a ordem franciscana, para as congregações e para a Igreja as
(células), sem as quais o todo não subsistirá. Os princípios do diálogo, da responsabilidade e da
participação positiva na vida dos outros membros da fraternidade são importantes para a vida da
família natural. O mesmo vale para a fraternidade local. O capítulo local deverá fazer desabrochar
justamente estes princípios inerentes à pessoa, criada por deus como ser social – dialogal,
capacitada para a interação, a comunicação e a transcendência própria na liberdade e no amor.
3- O capítulo local como expressão da obediência por amor.
No capítulo local se expressa bem a obediência caritativa, como nota própria de uma vida
fraterna. Nesta obediência mútua, os/as irmãos/ãs servem-se mutuamente, promovem a
criatividade de todos/as e comunicam os dons pessoais.O próprio São Francisco admoesta na
Regra não Bulada: “E onde quer que estiverem e se encontrarem os irmãos, mostrem-se afáveis
entre si” (6,6).
E, “com confiança, manifestem um ao outro as suas necessidades, porque, se uma mãe nutre e
ama seu filho carnal” (cf 1 Ts 2,7), com quanto maior diligencia não deve cada um amar e nutrir
seu irmão espiritual? (6, 6-8).
Para Francisco é mais importante a fidelidade dos/as irmãos/ãs para com o espírito de Deus e
o amor atencioso de todos/as para com todos/as, do que as ligações e relações jurídicas entre os
superiores e súditos. A obediência dentro da fraternidade somente desabrocha plenamente, onde
se fazem presentes o amor e a caridade.
Esta obediência não renuncia em nenhum momento a própria responsabilidade e iniciativa;
ao contrário, o amor abre os olhos para as necessidades e interesses dos/as irmãos/ãs e de toda
a fraternidade; o amor desperta força criativa e faz descobrir novos caminhos e impulsiona a andar
por eles. Em sua força criativa, o amor também se preocupa com toda a fraternidade, como um
todo: seu progresso espiritual e a atuação da vontade de Deus em todos/as.
No capítulo local se expressa muito bem esta atitude fundamental. A “obediência por amor”
movimenta os/as irmãos/ãs para que se encontrem, para que se coloque a serviço um/a do/a
outro/a, para que partilhem seus talentos e capacidades para o bem de todos/as. O capítulo local
dá espaço à espontaneidade, à criatividade e à co-responsabilidade de cada um/a. Juntos com a
coordenação da fraternidade (guardião, discretório, ministra, superiora, coordenadora) procuram
um caminho para a solução das questões e problemas que afetam todas as dimensões da vida da
fraternidade.
4- O capítulo local como instrumento de apoio à coordenação da fraternidade local
Uma das grandes tarefas do capítulo local é a de ser apoio e ajuda à coordenação da
fraternidade local, pois, a fraternidade é sempre o grande governo de si mesma. Ao capítulo local
compete, principalmente, avaliar e promover, pelo diálogo, o que deve ser assumido num
planejamento comum, incentivar a concórdia e a cooperação ativa e responsável de todos/as,
examinar e avaliar as obras realizadas pela fraternidade ou pelos/as irmãos/ãs individualmente e
tratar de assuntos de maior importância.
Resumidamente, pode-se dizer que ao capítulo local compete:
v Aprofundar o seguimento do senhor;
v Favorecer a busca conjunta da vontade de Deus;
v Animar o espírito fraterno (obediência); promover a co-responsabilidade; dialogar sobre
tudo que diz respeito à vida fraterna (doméstica);
v Cuidar da oração;
v Observar a pobreza;
v Cuidar da formação da fraternidade; (pastoral, vocacional, formação permanente);
v Assumir, organizar serviços apostólicos e avalia-los.
No espírito da vida franciscana se entende que o bem – estar da fraternidade depende de
todos/as os/as irmãos/ãs. O Capítulo local, é esta oportunidade que cada irmão/ã de boa vontade
tem para participar, ativa e construtivamente, da organização e do desenvolvimento da vida da
fraternidade. Nele se abre o espaço para que cada um/a possa desempenhar sua co-preocupação
e co-responsabilidade, desenvolvendo propostas e iniciativas para a solução das questões em
pauta, expressando livre e abertamente sua opinião, auxiliando nas decisões, colaborando
ativamente nas votações, arriscando uma palavra crítica (correção fraterna) em situações não
sadias e até escandalosas, colocando-se, voluntariamente, à disposição para as tarefas e serviços
necessários à fraternidade.
É tarefa da coordenação de quem modera o capítulo local animar os/as irmãos/ãs para estas
formas de participação ativa na coordenação da fraternidade, através do acolhimento benévolo
das contribuições, propostas e iniciativas. Deveriam sentir que a realização do capítulo local não
é prática de um mero exercício obrigatório nem estratégia da coordenação da fraternidade para,
“democraticamente” impor sua opinião e serem aprovadas suas idéias. Trata-se de escutarem
juntos/as: o chamado de Deus, os sinais dos tempos e a palavra dos/as irmãos e irmãs, para
reconhecerem melhor o que deve ser feito pela fraternidade e o que compete a cada um/a fazer.
A experiência tem mostrado que onde os/as irmãos e irmãs são convidados/as de modo sincero
a refletir juntos/as e a decidir juntos/as cresce a disposição para assumir responsabilidades e
diminui a murmuração, o descontentamento, a crítica sem amor, feita longe das autoridades…
5- O capítulo local como instrumento de formação permanente
Entre as muitas tarefas do capítulo local atribui-se-lhe a da formação permanente. O primeiro
responsável pela formação permanente é o/a próprio/a irmão/ã, que encontra na fraternidade
seu primeiro centro de formação. Aos capítulos, de qualquer tipo, compete animar e organizar a
formação permanente e providenciar os subsídios necessários.
A preocupação por uma formação permanente sadia e sólida, que se baseie na espiritualidade
franciscana, não pode ser entregue somente a cada irmão e irmã cada um/a cuida de si ou à
fraternidade provincial (vamos ver o que vamos oferecer). A fraternidade local tem especial
obrigação de criar condições para que cada irmão/ã possa continuar se formando. A estas
condições pertencem, sem dúvida, além do capítulo local, os cursos e encontros dos mais variados
tipos, uma boa biblioteca, com obras básicas de teologia e espiritualidade e com revistas boas.
Deste quadro fazem parte, ainda, as mais variadas iniciativas da fraternidade, quer no campo
da reflexão, da informação, da partilha, da confrontação com as fontes da espiritualidade
franciscana, quer na programação comum de atividades culturais e recreativas, quer nas
celebrações de momentos fortes da vida da fraternidade local, quer na comunicação da vida e
das obras dos/as irmãos/ãs, através dos órgãos de comunicação da província. Da formação
permanente, como processo de aprofundamento do carisma, no seguimento do Senhor,
ninguém, nenhuma fraternidade pode fugir.
6- O capítulo local como instrumento de promoção da vida espiritual do/as irmãos/ãs
O capítulo local, realizado de maneira certa, já é , em si, um acontecimento eminentemente
espiritual dentro da fraternidade local. É um antigo costume na vida religiosa e na Igreja iniciar
qualquer reunião com uma oração. Com isso, quem se reúne abre-se conscientemente à ação do
deus escondido e ao chamado de seu espírito. “…onde dois ou três estiverem reunidos em meu
nome, eu estarei no meio deles,” (Mt 18,20). Estas palavras de Jesus certamente, valem também
para o capítulo local. Aliás, não deveria esgotar-se, jamais, nas questões materiais, técnicas ou
financeiras. Sua principal função se concentra sobretudo, na revivificação e no aprofundamento
do carisma franciscano. Deve ajudar a:
v Melhorar a oração pessoal e comunitária;
v Realizar a vida comunitária a partir de uma verdadeira fraternidade;
v Criar e aprofundar uma base de confiança mútua;
v Partilhar as necessidades e dificuldades, favorecendo melhor o conhecimento mútuo;
v Abrir o ângulo de visão para os desejos, interesse e necessidades dos/as outros/as e
da
fraternidade, superando o egoísmo e o individualismo;
v Participar na vida e na atividade dos/as outros/as irmãos/ãs e da fraternidade;
v Exercitar-se no trabalho de equipe, seja a nível de fraternidade, seja com quem forma
a grande comunidade eclesial local;
v Praticar o diálogo verdadeiro e construtivo;
v Levar a sério a conversão e aprender a formar-se constantemente;
v Realizar a “pluriformidade na unidade”, já que também numa fraternidade pequena se
encontram uma variedade de opiniões, projetos de vida, carismas, perspectivas de futuro. Por
isso, é preciso uma abertura espiritual para tudo o que é bom, verdadeiro, sincero, e que se revela
através dos outros. Somente na sincera acolhida, no respeito diante da dignidade e opinião do/a
irmão/a, se consegue encontrar uma solução que seja justa para cada um/a e para toda a
fraternidade.
7- O capítulo local como instrumento de correção das deformações
Quem não saberia dizer como é difícil partilhar com as outras pessoas as suas necessidades e
dificuldades pessoais? Mais difícil ainda é chamar à atenção do confrade ou da co-irmã de tal
modo que esteja disposto/aa aceitar uma palavra de ajuda em relação aos seus erros e
comportamentos falhos. A correção fraterna é obra de misericórdia, de auxílio. Não busca ofender
ou agredir. Não diminui a vida do/a outro/a como um todo. Seu objetivo é o reatamento das
forças positivas. A correção fraterna e a revisão de vida em comum são, sem dúvida, algo bem
difícil na convivência dos religiosos/as. Exigem uma grande dose de empatia, pois se assemelham
a uma intervenção solícita de um médico. Será necessário cuidar para que o capítulo local nunca
acabe num tipo de
“reunião de tribunal” em que se façam presentes a condenação e a humilhação.
Deve-se falar somente o que é indispensavelmente necessário para o esclarecimento do caso,
abrindo-se ao/à irmão/ã espaço para que possa apresentar também a sua visão. Deve-se ainda
esclarecer o caso com fatos demonstráveis, evitando preconceitos. O tipo e o modo da correção
fraterna devem deixar transparecer que se trata simplesmente do bem do/a irmão/ã e não da
imposição de idéias ou estruturas a serem salvas.
Certamente, o capítulo local não é o único lugar e nem o mais adequado para corrigir o/a
irmão/ã e levá-lo/a à “conversão”. Mas o capítulo local pode ser um convite constante, um apelo
a cada um/a a que examine seu próprio comportamento à luz do Evangelho e dá espiritualidade
franciscana, e que se disponha a viver numa fidelidade sempre renovada ao carisma franciscano.
A Palavra do Evangelho e a palavra de admoestação aos/às irmãos/ãs querem mostrar caminhos
que levam para fora da culpa; querem abrir horizontes novos e positivos. Através do perdão da
culpa deve ser dado ao/à irmão/ã uma oportunidade para sinceramente recomeçar, na e com a
fraternidade. A correção fraterna somente atingirá a sua meta no capítulo local, quando toda a
fraternidade, reconciliada e em paz puder fazer seu recomeço com o/a respectivo/a irmão/ã.
III – CONDIÇÕES ESPIRITUAIS PARA O BOM ÊXITO DO CAPÍTULO LOCAL
Algumas condições práticas são necessárias para o bom êxito do capítulo local:
1. Abertura espiritual
O capítulo local é um acontecimento eminentemente “espiritual”. Os/as irmãos/ãs se reúnem
na fé da presença de Deus velada (escondida), porém, real e ativa.
Expressão desta fé é a oração inicial. Conscientemente, os/as irmãos/ãs reunidos/as para o
capítulo se colocam sob Palavra do Deus vivo, que fala para seres humanos para todos os tempos.
Convém que se leia, no início, um trecho das Sagradas Escrituras e todos e todas se perguntem
individual e comunitariamente o que Deus lhes quer dizer na situação concreta da fraternidade.
Na fé, os as irmãos/ãs se dispõem a ouvir também aquilo, que o Espírito Santo quer dizer através
dos/as irmãos/ãs. Uma certeza está na raiz da vocação de cada um/a dos/as irmãos/ãs: o mesmo
Espírito que se mostrou em Jesus de Nazaré, que atuou em Francisco e Clara, também atua
efetivamente nos/as irmãos e irmãs, em sua busca, em seu questionamento, em seu encontro, em
sua alegria e em sua caminhada.
2.1. O texto pode ser tirado: da Sagrada Escritura – das Fontes Franciscanas – das
Constituições e dos elementos da Ordem ou Congregação – de um escrito de qualquer autor
contemporâneo.
2.2. O texto deve ser escolhido anteriormente pelo(a) presidente ou pela equipe de
preparação: textos mais compridos e mais difíceis deveriam ser entregues para todos os
participantes, por escrito.
2.3. O texto escolhido deveria ser lido em público por um(a) irmão(ã) nomeado(a) com
antecedência.
2.4. O guardião (ministra, superiora, coordenadora), ou o(a) irmão(ã) que escolheu
o texto que deve explicar, depois de um bom tempo de reflexão silenciosa, que situação
concreta ou necessidade quer iluminar com o texto. Também os(as) irmãos(ãs) deverão ser
convidados(as) a partilhar espontaneamente sua impressão e confrontar, conscientemente, sua
vida e a da fraternidade com o texto apresentado. Esta escuta da Palavra de Deus e este exame
da própria vida pode ocupar maior espaço nos capítulos locais de revisão de vida ou naqueles
em que está prevista uma duração de tempo maior.
2.5. Em alguns capítulos locais, a reflexão fraterna que levou os(as) irmãos(ãs) a se
confrontarem com a vontade de Deus a seu respeito, a partir do texto proposto, pode
desembocar numa oração, que será rezada em comum ou formulada espontaneamente.
3. Terceiro Elemento: revisão crítica dos capítulos anteriores.
3.1 Revisão: Como foram colocadas em práticas as decisões e sugestões dos capítulos locais
anteriores? A partir das atas dos capítulos locais anteriores, pode ser examinado o que foi
decidido e realizado: se for o caso, o(a) secretário(a) do capítulo local poderá ler em público a ata
da capítulo anterior ou uma seleção com as respectivas decisões e tarefas.
3.2 Informações: Éextremamente importante para uma convivência pacífica e sem tensões,
que todos os membros da fraternidade sejam regularmente informados sobre os acontecimentos
e tarefas que dizem respeito a toda a fraternidade. A informação exata e em momento certo tem
um efeito socializante: fortalece a ligação com a fraternidade e da fraternidade entre si; desperta
em cada irmão(ã) o sentimento de pertença à família franciscana e o espírito de fraternidade; em
conseqüência, cresce a participação ativa na vida franciscana, promove iniciativas e decisões
pessoais e ao mesmo tempo ações comunitárias. Finalmente, a informação é uma condição
indispensável para a aceitação dos(as) outros(as) na singularidade única, dotados(as) de vários
dons e talentos.
¨ O guardião (ministra, superiora, coordenadora) da fraternidade informe
os(as) irmãos(ãs) sobre todas as questões e atividades importantes.
¨ Também o(a) ecônomo(a) da casa deve informar os(as) irmãos(ãs) sobre as
entradas e saídas, sobre os projetos realizados e ainda a serem realizados.
¨ Da mesma maneira, aqueles(as) irmãos(ãs), aos(ás) quais são confiados
determinados encargos dentro da fraternidade, devem prestar contas regularmente sobre sua
realização.
¨ É aconselhável aos((às) irmãos(ãs) que realizam tarefas específicas dentro
da fraternidade local ou provincial, relatarem, oportunamente, suas atividades. Através disso,
sentem que seu trabalho é apoiado pela fraternidade toda e enriquecem, através de suas
experiências, a vida da fraternidade local.
4. Quarto Elemento: diálogo sobre novas questões e tarefas
4.1. Os temas que deverão ser discutidos dependem primeiramente da fraternidade
local, das suas necessidades concretas e atuais. Poderá acontecer, às vezes, que a fraternidade
provincial ou até a Ordem/Congregação proporão ao capítulo local o tema a ser tratado.
4.2. É aconselhável colocar em ordem as questões, os interesses, os problemas,
segundo a sua importância. Isso facilitará um tratamento objetivo dessas questões. É tarefa do(a)
moderador(a) do capítulo local marcar a seqüência dos temas a serem tratados.
4.3. Novos temas, em princípio, não deveriam ser aceitos durante o capítulo local a não
ser que sejam extremamente importantes e urgentes. Seria bom, por isso, pedir o consentimento
dos(as) capitulares.
4.4. Questões materiais x questões espirituais…em algumas fraternidades o
capítulo local se ocupa exclusivamente de questões materiais. Esquece-se que a vida fraterna não
consiste primeiramente na construção e manutenção de prédios e negócios financeiros. Quando
a fraternidade se restringe as questões materiais e financeiras é sinal de que a dimensão espiritual
está definhando. O mesmo vale também para uma pauta cheia de atividades pastorais e
apostólicas (ativismo). Corre-se, então, o perigo de nunca se perguntar sobre o porque de tudo
isso. Há, também, irmãos(ãs) que experimentam certa timidez para falar, em fraternidade, sobre
temas espirituais e questões de fé. Apesar dessas dificuldades é necessário que no capítulo local
os temas espirituais tenham primazia sobre as questões materiais e organizativas.
O capítulo local deverá examinar a vida concreta da fraternidade, a saber:
¨ A oração comunitária e pessoal dos (as) irmãos(ãs);
¨ O viver na pobreza e o lidar com responsabilidade com os bens terrenos;
¨ A vida na fraternidade, a constante formação permanente;
¨ A atividade apostólica;
¨ Os erros e defeitos da fraternidade: correção fraterna;
¨ Os programas da fraternidade.
5. Quinto Elemento: conclusão do capítulo local
5.1. Resumo breve
¨ Os temas tratados e as decisões tomadas;
¨ As questões que talvez não foram abordadas;
¨ Aviso da data do próximo capítulo local.
5.2 Agradecimento do(a) presidente do capítulo pela participação e colaboração.
5.3 Oração final em comum, feita espontaneamente ou já preparada.
5.4 Conclusão festiva, se possível, num ágape fraterno (almoço, jantar, recreio fraterno, etc)
6. Sexto Elemento: medidas depois do capítulo local
6.1 Redação da ata do capítulo pelo(a) secretário(a).
6.2 Publicação por escrito e comunicação das decisões tomadas no capítulo local,
sobretudo em vista dos(as) irmãos(ãs) que não puderam estar presentes. Apresentar, ao menos,
uma síntese das decisões.
6.3 Realização das iniciativas e tarefas decididas no capítulo local. È aconselhável procurar
ainda no capítulo local, irmãos(ãs) que sejam aptos(as) e disponíveis para as determinadas tarefas.
Nunca ficar apenas com o que se vai fazer. Sempre perguntar também quem vai fazer.
V – DINÂMICA DO CAPÍTULO LOCAL
Fonte: Tradução adaptada de um artigo de Frei Viktrizius Veith OFM Cap, feita pela Província
franciscana da Imaculada Conceição do Brasil. Adapta-se a toda a família franciscana.