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PELOTAS
2017/1
Sistemas de proteção e controle
1 - Proteção:
1.1 - Introdução
1.3.2 - Relé de impedância: Trata-se de um relé que permite que o gerador atenda cargas
que estejam dentro de uma região de operação pré-estabelecida. No caso de faltas
externas, tais como um curto-circuito, a impedância vista pela máquina foge da região
admissível, levando à atuação do relé.
1.3.5 - Proteção contra subtensões: Este relé protege a unidade geradora contra
subtensões sustentadas à frequência industrial.
1.3.6 - Proteção contra potência reversa: A tentativa de funcionar como motor pode
ocorrer, por exemplo, quando há bloqueio da tomada d’água do gerador. Nestas ocasiões,
o baixo fluxo de água na turbina pode ocasionar cavitação e consequentes danos. A
utilização de proteção contra motorização é dada por meio de relé de reversão de
potência e recomendável no caso de usinas não atendidas.
1.3.11 - Proteção de sobrecorrente instantânea: Este relé provê uma proteção com alta
sensibilidade e velocidade, atuando imediatamente sempre que o valor de corrente
ultrapasse um limite previamente ajustado.
1.3.12 - Detecção de falha do disjuntor: Muitas vezes um disjuntor pode não atuar
mediante a um comando de abertura. Tal problema pode ser de ordem elétrica ou
mecânica.
Elétrica, quando, por exemplo, a potência do curto-circuito supera a sua capacidade
disruptiva; mecânica quando as suas partes móveis apresentarem defeito. Este relé
detecta a
falha na operação e dispara o procedimento de medidas mitigadoras.
1.3.16 - Proteção de 100% dos enrolamentos do estator à terra: Esta função, em geral, é
efetuada empregando-se um relé de sobretensão (59) monitorando o elemento de
aterramento do neutro do gerador. Um sistema de proteção complementar emprega um
relé de subtensão sintonizado no terceiro harmônico. Em função do projeto da máquina,
uma tensão de terceiro harmônico surge em maior ou menor grau no ponto de conexão
do neutro. Esta tensão pode ser monitorada a fim de detectar faltas à terra próximas ao
neutro.
1.3.17 - Proteção contra falha dos fusíveis dos TPs: A perda do sinal de tensão pode
conduzir a uma série de problemas no funcionamento do sistema de geração, além a
atuação intempestiva de algumas proteções. O motivo mais comum desta falha é a perda
de fusíveis.
Outras causas poderiam ser a falha em enrolamento de TPs, abertura acidental de
contatos,
etc. A sua detecção pode ser feita a partir de um relé de desbalanço de tensão. Relés mais
modernos utilizam relações existentes entre componentes de sequencia negativa da
tensão e da corrente durante a perda de potencial.
1.3.19 - Proteção contra falta à terra no rotor : Esta função é extremamente importante e
sua concepção é complexa. Como a tensão de excitação é uma fonte DC flutuando em
relação ao terra do gerador, o relé atua em dois níveis: advertência, quando apenas um
dos terminais da fonte é aterrado – o que, na realidade, não implica em problemas – e um
desligamento quando ambos os terminais são aterrados.
2.1.4 - Relé de sobrepressão interna: Esta proteção é capaz de detectar a formação de gás
produzido por defeito entre espiras dos enrolamentos, provendo uma proteção de alta
velocidade, uma vez que é a proteção primária do transformador. Para transformadores
com potência acima de 5 MVA esta proteção é substituída pelo relé diferencial.
2.1.6 - Relé diferencial: Fornece uma proteção seletiva de alta velocidade para defeitos
fase-fase, fase-terra e curtos entre espiras de um mesmo enrolamento, dentro da zona de
proteção estabelecida pelos limites da malha diferencial. Possui um alto grau de
sensibilidade, determinado pelo slope e pela corrente mínima de operação.
2 – Controle:
2.1 - Introdução
Controle de Comportas
De setor.
Volet.
De entrada dos condutos.
Indicações de painel.
Intertravamentos.
Comunicação com Supervisórios.
b) Regulador de Velocidade
Controle
Partida e parada dos geradores.
Controle de velocidade Isócrono e com Aumento de velocidade.
Controle de potência ativa gerada (kW) e nível do reservatório.
Proteção
Lógica de proteção de sobre-velocidade.
Lógica de desligamento seguro em caso de falha.
c) Relés Digitais
2.3.3.1 - Precisão
2.3.3.2 - Confiabilidade
2.3.3.3 - Manutenção
2.3.3.4 - Versatilidade
2.3.3.5 - Interoperabilidade
Um dos recursos mais notáveis dos equipamentos digitais em subestações são suas
capacidades de comunicação com os demais subsistemas da planta. Praticamente todos os
dispositivos digitais na subestação possuem capacidade de operar em redes de
comunicação utilizando um protocolo de transmissão qualquer. Desta maneira, um
barramento de comunicação (rede) pode partir de um cetro de operação e percorrer todo
o pátio da subestação, conectando os dispositivos digitais de campo e transmitindo as
informações coletadas a um sistema de controle e supervisão. Este é um fator importante
para permitir a fácil automação da subestação. As informações digitais podem ser ainda
facilmente armazenadas e eventualmente transmitidas a outros sistemas de operação.
Consegue-se desta maneira, obter um panorama completo de diversas subestações em
uma dada área.
2.3.3.6 - Custos