Problema: No Brasil em 2008 existiam 6.505 pessoas na fila de espera para um
transplante de fígado, sendo que somente 533 conseguiram a cirurgia, tendo muitas mortes por conta da falta de doadores. Hipótese: Sugere-se que um dia células tronco transplantadas possam ser usadas para se ter a restauração completa do fígado e suas funções sem métodos cirúrgicos.Objetivo geral: Fazer com que as filas de transplantes hepáticos diminuam com o uso dessa técnica, reduzindo o número de óbitos em grande escala. Objetivo especifico: Existem três tipos de cirrose, a biliar, necrótica e hepática que pode ser causada pelo uso excessivo de medicamentos e pela hepatite B e C. No início ratos foram induzidos com a mesma para que fosse possível estudar a técnica utilizada na transferência das células que ainda não haviam se diferenciado, visando obter resultados que melhorassem o método utilizado para que se tenha um significativo avanço do paciente. O tratamento com essas células tem sido discutido desde o início da biossegurança, pois além de trazer muitos benefícios podem ocorrer sim problemas que o homem ainda não encontrou solução. No artigo vamos que o número de camundongos que vêm a óbito nos teste é alto mais, depois da segunda tentativa nota-se o desenvolvimento da pesquisa pois a partir desse momento as células do fígado dos mesmos começam a se dividir e a se especializar para desempenhar as funções normas do órgão danificado. É necessário entender a importância dos imunotransplantes, pois com eles podemos mudar a situação de muitos, através da compatibilidade genética que é usada para que ninguém seja prejudicado, e ocorram agravos maiores.
Referencia: BETTIO, Jurandi A. Transplante intraportal por via percutânea de
células-tronco da medula óssea em ratos cirróticos: exequibilidade e eficácia. 2010. Dissertação de Mestrado. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Dr. Nelson H. Tatsui; Diretor técnico da Criogêneses Ministério da saúde.