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Universidade Estácio de Sá

Pós-graduação em Projetos de Iluminação

História e Conceitos de Iluminação


(Material didático de apoio à disciplina)

Docente:
Luís Antônio Greno Barbosa
Arquiteto – M.Sc.

Rio de Janeiro
Maio 2007
História e Conceitos de Iluminação - Univ. Estácio de Sá - Projetos de Iluminação 1

Projeto de Iluminação

Sumário

1) Avaliações e Conceitos Preliminares...............................................................2

2) Concepção do Projeto de Iluminação ..............................................................3

3) Qualidade da Iluminação ...................................................................................4

4) Categorias de Critérios para Qualidade ...........................................................5

5) Diretrizes para a Qualidade da Iluminação ......................................................6

6) NBR – 5413 – Norma Brasileira para Iluminância de Interiores ...................10

7) Método do Fluxo Luminoso / Método dos Lúmens.......................................11

8) Método das Cavidades Zonais........................................................................12

9) Método ponto por ponto..................................................................................14

Referências ..............................................................................................................15

Luís Antônio Greno Barbosa – Arquiteto, M.Sc. luisgreno@yahoo.com.br


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Projeto de Iluminação

• Qualidade da luz (subjetiva – não possui medições numéricas)


• Quantidade da luz (objetiva - pode ser medida numericamente) – está
contida no conceito de Qualidade.

1) Avaliações e Conceitos Preliminares

Necessidades Humanas
• Visibilidade
• Tarefa
• Conforto visual
• Agradabilidade
• Saúde e bem-estar
• Avaliação estética

Arquitetura
• Forma
• Composição
• Estilo
• Normas técnicas e legislação

Custos e relação com o Ambiente


• Instalação
• Manutenção
• Operação
• Consumo de energia
• Proteção do ambiente

Considerações do Projeto
• Desempenho visual
• Conforto visual e agradabilidade
• Economia

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Critérios do Projeto
• Iluminância
• Distribuição de iluminâncias no campo visual
• Ofuscamento
• Modelagem
• Qualidade das cores
• Estética do material

2) Concepção do Projeto de Iluminação

Forma Aplicação
Área iluminada,
Tema, exibição,
textura
pesquisa

Dimensão
Cor Espaço, projeto,
Cor do objeto, despesas
TCC, IRC

Criação da Iluminação

Execução

Plantas, Instalação
Maquetes
Desenhos Focalização

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3) Qualidade da Iluminação
O bom projeto de iluminação depende da boa relação entre o cliente, o arquiteto, o
projetista, o fornecedor e o executor da obra.

A iluminação afeta profundamente as reações humanas ao ambiente e estas


reações podem variar desde a visão do óbvio, como também da beleza dramática de
uma paisagem iluminada, ou da resposta emocional provocada por um candelabro
com velas em uma mesa de jantar, as influencias provocadas na produtividade dos
ocupantes de um escritório ou nas vendas em uma loja varejo.

O exercício do lighting design é fruto de uma mistura entre as técnicas


de iluminação das artes cênicas e dos métodos usados para a iluminação de
arquitetura, sendo o profissional qualificado por sua habilidade, na intuição e na
engenhosidade, em proporcionar uma iluminação de alta qualidade, pelo menos nos
projetos nos quais a aparência e a resultante no animo dos ocupantes for
importante.

Pesquisas recentes, referentes à filosofia da iluminação e pesquisas


quanto ao conceito de qualidade da iluminação, evidenciam a sua importância,
colocando-a no mesmo plano, e, portanto não superior, ao conceito da quantidade
da iluminação, não obstante as dificuldades em defini-la. Apesar de inúmeras
tentativas na criação de medidas numéricas, para sua avaliação e classificação,
resta a qualidade da luz observar algumas grandezas físicas, combinadas e
colocadas numa ordenação particular, observando os numerosos fatores que
envolvem espaços, acabamentos e atividades exercidas. O atual desafio dos
pesquisadores e interessados nesta área, e prover de forma mais objetiva medidas
para mensurar a qualidade da iluminação e, assim, possibilitar o grande sucesso
dos projetos que a observam, permitindo seu desenvolvimento, análise e crítica com
maior clareza e objetividade.

Neste desafio, surgiram os “procedimentos recomendados para


projeto”, apresentados na 9ª edição do IESNA Lighting Handbook, que estão
baseados, substancialmente, no conceito de qualidade da iluminação e abrangem as
convicções e descobertas sobre a qualidade da iluminação e sua aplicação às
tipologias da edificação e as atividades exercidas nos locais. Infelizmente a
obediências a esses preceitos não é, ainda, a garantia plena de uma excelente
iluminação.

Este é um dilema para os projetistas, como pode um excelente projeto


de iluminação não ser ainda realizado como um perfeito projeto de iluminação?

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Peter Boyce, professor do Lighting Research Center, no EUA, ajuda-


nos a tentar entender estas diferenças, ao descrever três categorias de qualidade na
iluminação:
• ILUMINAÇÃO RUIM – quando o sistema de iluminação sofre defeitos de
qualidade.
• ILUMINAÇÃO IMPARCIAL – quando o sistema de iluminação não tem
defeitos de qualidade.
• ILUMINAÇÃO EXCELENTE – quando o sistema de iluminação está
tecnicamente correto, sem defeitos, e estimula os sentido do
observador, atingindo o estado da arte.

4) Categorias de Critérios para Qualidade


Os critérios utilizados para a elaboração das “DIRETRIZES AVANÇADAS PARA
ILUMINAÇÃO”, baseados na 9ª edição do IESNA Lighting Handbook, podem ser
divididos em três categorias básicas:

Distribuição da Luz:
• Iluminação de tarefas e do ambiente.
• Integração com a iluminação natural.
• Poluição luminosa e luz abusiva.

Considerações sobre o Ambiente e Local de Tarefa:


• Flexibilidade.
• Aparência do local e das luminárias.
• Aparência da cor.
• Luminância das superfícies do local.
• Tremulação da luz.
• Ofuscamento direto
• Ofuscamento refletido

Iluminação sobre as Pessoas e Objetos:


• Modelagem de feições e objetos.
• Características das superfícies.
• Pontos de destaque e interesse.
• Cintilamento.

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5) Diretrizes para a Qualidade da Iluminação

Aparência do Local e das Luminárias


• Estilos de luminária de acordo com o estilo da decoração / arquitetura.
• Poluição visual, confusão, interferência.
• Luminárias embutidas ou aparentes.
• Sistemas de iluminação auxiliam na formação da imagem do espaço (casual,
luxuosa, industrial, modernista).

Aparência e Contraste de Cor


• Afeta a visibilidade e a estética do ambiente.
• Temperatura de Cor (cromaticidade)
• Índice de Reprodução de Cor (IRC)
• Diferença entre a cor da superfície de tarefa e o fundo.
• Curva de Kruithof (amenidades)
• Atualmente preferência por temp. entre 3.000 K e 4.100 K
• Escritórios, ambulatórios e ensino – IRC mínimo de 70
• Lojas, alimentação e pessoas – IRC mínimo de 80
• Indústrias - IRC mínimo de 50
• Museus, confecções e gráficas – IRC mínimo de 90
• Influência das latitudes (geográficas) na escolha da cor
• Influencia da TC na percepção do conforto térmico
• IRC = qualidade da cor
• 100% = luz natural e fonte padrão CIE
• Influência dos filmes e tratamentos nos vidros das janelas

Classes de temperatura de cor:


• 2500-3000 – Morna
• 2950-3500 – Neutra
• 3500-4100 – Fria
• 4100-5000 – Muito Fria
• 5000-7500 – Gélida

Controle e Integração da Luz Natural


• Visão do ao ar livre é importante por razões psicológicas e fisiológicas.
• Tempo e clima.

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• Olhar objetos distantes, permitindo as pessoas relaxar os músculos dos olhos.


• Controle da quantidade da luz natural – ofuscamento e calor.
• Uso da iluminação natural como luz geral.
• Conservação de energia
• Controle automatizado da luz artificial
• Acendimento individualizado
• Compatibilidade entre a cor das fontes de luz

Ofuscamento Direto
• Visão direta da fonte de luz (natural ou artificial)
• Desconforto e interferência na visibilidade.
• Ofuscamento desabilitador.
• Evitar visão direta da fonte de luz dentro de um ângulo entre 0º e 40º com a
horizontal
• Brilho exagerado da fonte de luz – fontes de pequenas dimensões
• Luminárias de corpo profundo - Grelhas
• Curvas de limites de ofuscamento

Efeitos de Tremulação e Estroboscópico


• Luz bruxuleante – visão periférica.
• Freqüências mais altas evitam o efeito estroboscópico.
• Objetos em movimento cíclico parecem parados.
• Persistência da fluorescência com o uso de modernos pós fluorescentes.
• Baixa voltagem provoca tremulação.
• Reatores eletrônicos evitam o efeito estroboscópicos (alta-freqüência)

Distribuição da Luz nas Superfícies


• Padrões de distribuição de luz. Repetição.
• Erros da modelagem do ambiente pela iluminação
• Sombras sobre áreas de tarefas.
• Evitar excesso de sombra ou de brilho.
• Luminárias embutidas próximas às paredes criam “conchas” de luz e espaços
de sombra.
• Luzes dirigidas para o teto, com menos de 60 cm de distância para o teto,
ocasionam manchas de luz.
• Desequilíbrio da iluminância de teto, parede e piso (grandes variações).
• Desalinhamento entre a malha das luminárias no teto e o alinhamento desta

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com as paredes ou variações na modulação das luminárias.


• Aproximação em excesso das luminárias da parede.

Uniformidade da Iluminação no plano da tarefa


• Distribuição da luz no local da tarefa
• Estabelecer a iluminância efetiva entre 1/3 e 2/3 do total desejado,
completando com a iluminação geral do ambiente.
• Evitar fadiga visual.

Luminância das Superfícies do Ambiente


• Percepção do brilho do ambiente.
• Aproximação da luminância das paredes e do teto da luminância do local da
tarefa.
• A luminância entre as superfícies do ambiente e a luminância do fundo da
tarefa (papel branco) deve estar entre 1/10 e 10 do nível da tarefa e
preferencialmente ser inferior a ela.
• Evitar grandes contrastes de luminância, utilizando cores com reflexões
aproximadas.
• Luz difusa sobre superfícies claras e redução na utilização de superfícies
escuras.

Modelagem dos Objetos e Feições


• As sombras e luzes de destaque provocam uma melhor percepção de objetos
tridimensionais, evidenciando profundidade, forma e textura.
• Comunicação visual, sem palavras.
• Luz de cima – sombras
• Luz indireta – ausência de sombras.
• A luz direta do Sol acentua a modelagem e a luz do céu difuso iguala a
iluminação, reduzindo a modelagem.
• Uma mistura entre luz direcional e luz indireta é interessante, e a luz direta
pode corresponder a no mínimo 20-25% do total.

Pontos de Destaque
• A vista é atraída para os pontos mais claros (iluminados) de um ambiente,
com variações superiores a 10 vezes das superfícies próximas.

Reflexão de Ofuscamentos
• Ofuscamentos desabilitadores estão associados a superfícies brilhantes, que
propiciam reflexões especulares (papéis brilhantes, monitores de vídeo,
canetas, vernizes).
• Iluminação indireta cria uma solução uniforme e difusa, uma boa solução para

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prevenir ofuscamentos desabilitadores em locais de trabalho.


• Observar os ângulos críticos de visão, evitando reflexo direto da própria
luminária.
• Atenção especial para os monitores de vídeo.

Sombras
• Sombras podem dificultar a visibilidade da tarefa, se algum detalhe estiver
dentro da área sem luz.
• Sombras realçam a percepção de objetos tridimensionais
• Iluminação localizada reduz as sombras no local da tarefa.

Geometria da Fonte/ Tarefa /Olho


• Relações entre o ângulo de maior sensibilidade do campo de visão (cone de
60º) do observador, a tarefa e a luminária
• Percepção e visão periférica. Detecta movimentos no campo de abrangência
da visão humana.

Brilhância / Reflexos Propositais


• Está relacionado ao princípio dos pontos de interesse, explorando aqui o
brilho de pequenas superfícies.

Características da Superfície
• Destaque das características (textura, cor, relevos) da superfície.
• Garantir altas refletâncias nas áreas internas de trabalho.
• Mais iluminância com menos consumo de energia.
• Transparência e opacidade.

Flexibilidade e Controle do Sistema


• Possibilidade de reposicionar as luminárias em função da modificação do
posicionamento do mobiliário ou do uso do local.
• Luz ligada quando necessária e luz desligada quando não necessária.
• Sensores para acionamento das luminárias.
• Versatilidade na ligação elétrica e mecânica das luminárias.
• Graduação da iluminância.

Iluminância Horizontal
• Densidade do fluxo luminoso sobre uma superfície horizontal.
• Medido em lux.
• Altura para mesas – 0,75 m.

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Iluminância Vertical
• Densidade do fluxo luminoso sobre uma superfície horizontal.

Poluição luminosa e luz transgressiva


• Poluição luminosa é o excesso de luz que vai na direção ao céu, prejudicando
a astronomia e a avaliação do céu noturno
• Luz transgressiva é aquela que se espraia além do seu objetivo, invadindo
outros espaços.

6) NBR – 5413 – Norma Brasileira para Iluminância de Interiores


ILUMINÂNCIAS POR CLASSE DE TAREFAS VISUAIS
FAIXAS ILUMINÂNCIA TIPO DE ATIVIDADE
(Lux)
A - Iluminação geral – uso 20 – 30 -50 Áreas públicas, com arredores escuros
interrupto ou t. visual simples
50 – 75 – 100 Orientação simples para permanência curta
100 – 150 – 200 Recintos não usados para trabalhos
contínuos: depósitos
200 – 300 – 500 Tarefas com requisitos visuais limitados,
bruto de maquinaria, auditórios
B - Iluminação geral para área de 500 – 750 – 1000 Tarefas com requisitos normais, médio de
trabalho maquinaria, escritórios
1000 – 1500 - Tarefas com requisitos especiais gravação
2000 manual, indústria de roupas.
C - Iluminação adicional para 2000 – 3000 – Tarefas visuais exatas e prolongadas,
tarefas visuais difíceis 5000 eletrônica de tamanho médio
5000 – 7500 – Tarefas visuais muito exatas,
1000 microeletrônica
10000 – 15000 – Tarefas visuais muito específicas, cirurgia
20000

FATORES DETERMINANTES DA ILUMINÂNCIA ADEQUADA


CARACTERÍSTICAS DA PESO
TAREFA E DO OBSERVADOR - 1 0 +1
IDADE Inferior a 40 anos 40 55 anos Superior a 55 anos
VELOCIDADE E PRECISÃO Sem importância Importante Crítica
REFLETÂNCIA DO FUNDO Superior a 70% 30% a 70% Inferior a 30%

• Se o somatório dos valores encontrados for diferente de -1, 0 ou 1 usar os


valores superiores ou inferiores da tabela de iluminâncias.
• Se o resultado for igual a -1, 0 ou 1, utilizar o valor médio

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7) Método do Fluxo Luminoso / Método dos Lúmens

Φ = S x E (1) n= Φ (1)

Fu x Fd φ

Φ Fluxo luminoso total, em lúmens

φ Fluxo luminoso por luminária, em lúmens

S Área do compartimento, em m²

E Iluminância, em lux

Fu Coeficiente de utilização

Fd Fator de depreciação

n Número de luminárias

Determinação do índice do local (RCL)

Determinação do fator de utilização – Fu

Fator de depreciação – Fd

(Fd – manutenção normal = – 20 % Manutenção crítica = – 40%, ou informações do


fabricante ou ábacos de depreciação)

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8) Método das Cavidades Zonais

Exemplo:

RCL = 5h (L + D)

LxD

RCL = Índice da cavidade

L = comprimento do recinto

D = largura do recinto

h = altura da cavidade do recinto

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Refletâncias dos Materiais e Acabamentos

Utilizar os quadros acima para determinação das refletâncias.

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9) Método ponto por ponto

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Referências
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5382 VERIFICAÇÃO DE
ILUMINÂNCIA DE INTERIORES:PROCEDIMENTO RIO DE JANEIRO: 1985.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5413. ILUMINÂNCIA DE


INTERIORES:PROCEDIMENTO RIO DE JANEIRO: 1992.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5461.


ILUMINAÇÃO:TERMINOLOGIA RIO DE JANEIRO: 1991.

COSTA, Gilberto José C. Iluminação Econômica: cálculo e avaliação. Porto Alegre:


EDIPUCRS, 1998.

MOREIRA, Vinícius de Araújo. Iluminação e fotometria: teoria e aplicação. São Paulo:


Edgard Blücher, 1987.

OSRAM. Manual Luminotécnico Prático. Osasco; Publicado pela Osram, S/D.

PHILIPS N. V., Manual de Alumbrado, .Madri, Paraninfo, 1988

PILOTTO NETO, Egydio. Cor e Iluminação nos Ambientes de Trabalho. São Paulo:
Ciência e Tecnologia – 1980.

REA, Mark S et al. The Lighting Handbook. 9ª edição. Nova Iorque: IESNA, 2000.

SCHWARTZ, Peter M. et al. Advanced Lighting Guidelines. White Salmon: New Building
Institute, Inc , 2001.

VERDUSSEN, Roberto. Ergonomia: a racionalização humanizada do trabalho. Rio de


Janeiro: L. Técnicos e Científicos, 1978.

VIANNA, Nelson Solano; GONÇALVES, Joana Carla. Iluminação e Arquitetura. São


Paulo: Virtus S/C Ltda, 2001.

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