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O art. 29º nº 2 da DUDH, estabelece que no exercício dos seus direitos e liberdades,
toda a pessoa estará sujeita apenas às limitações determinadas pela lei, exclusivamente
com o fim de assegurar o devido reconhecimento e respeito dos direitos e liberdades de
outrem e de satisfazer às justas exigências da moral, da ordem pública e do bem-estar
de uma sociedade democrática.
Nesse artigo da DUDH, o estado está autorizado a deter alguém quando este atingir
direito de outrem, desestabilizando a ordem pública e o bem-estar da sociedade
democrática.
Art. 1º Para fins da presente convenção, o termo tortura designa qualquer acto pelo
qual dores ou sofrimentos agudos, físicos ou mentais, são infligidos intencionalmente a
uma pessoa a fim de obter, dela ou de terceira pessoa, informações ou confissões; de
castiga-la por actos que ela ou terceira pessoa tenha cometido ou seja suspeita de ter
cometido; de intimidar ou coagir esta pessoa ou outras pessoas; ou por qualquer motivo
baseado em descriminação de qualquer natureza, quando tais dores ou sofrimentos são
infligidos por funcionários públicos, ou outras pessoas no exercício das funções públicas,
ou por sua instigação, ou com o seu consentimento ou aquiescência. Não se considera
como tortura as dores ou sofrimentos que sejam consequências unicamente das
sanções legítimas, ou que sejam inerentes a tais sanções ou delas decorram.