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O PODER DA PRESSÃO

Não queremos, irmãos, que ignoreis a natureza da


tribulação que nos sobreveio na Ásia, orquanto !oi a"ima das
nossas !orças, a onto de deseserarmos at# da r$ria vida%
&ontudo, '( em n$s mesmos, tivemos a sentença de morte,
ara que não "on)emos em n$s e sim no Deus que ressus"ita
os mortos* o qual nos livrou e livrar( de tão grande morte* em
quem temos
&or-ntios eserado que ainda "ontinuar( a livrar+nos% 
.%/+.0

O que Paulo desejava que os irmão conhecessem? A afição que


sobreveio a ele e seus companheiros na Ásia Menor. Por que tipo de
afição eles passaram? A afição da pressão. Até que ponto aconteceu
tal pressão sobre eles? Além do poder deles de tal !orma que
desesperaram da vida. "ssa !oi a situação e#terior deles. " quanto ao
seu sentimento interior? $armoni%ava&se com a situação e#terior
pois tinham a sentença de morte dentro de si. " qual !oi a conclusão a
que che'aram? (ue não podiam con)ar em si mesmos mas no *eus
que ressuscita os mortos. Por isso *eus os havia livrado de tão
'rande morte no passado para que pudesse livr+&los a'ora e haveria

de livr+&los no !uturo.
relacionamento entre Opressão
que 'ostar,amos de considerar
e poder. -omo cristãosaqui éo
prestamos
muita atenção  questão do poder. /sso é especialmente verdadeiro
entre os crentes espirituais. "les !req0entemente per'untam se certa
pessoa tem poder ou inda'am sobre quanto poder ela tem. Ouvimos
tais interro'aç1es onde quer que vamos. 2ejamos o que a 3,blia
ensina sobre o relacionamento entre pressão e poder. Antes de tudo
'ostaria de di%er que esses dois são diretamente proporcionais.
Ou seja sempre que h+ pressão h+ também poder. 4e um
cristão não sabe o que é pressão ele não tem conhecimento do que
seja o poder. 4omente os que t5m e#perimentado se curvar sob
pressão sabem o que é o poder. (uanto maior a pressão maior o
poder. Mas antes de !alar sobre a relação espiritual entre esses dois

!atos devemos
!,sica pois dela e#plicar
poderemosa relação que então
aprender e#iste entre eles na
o princ,pio es!era
espiritual.
2oc5 j+ observou como a +'ua é !ervida em uma caldeira aberta?
2oc5 pode ter visitado uma loja que vende +'ua quente. A +'ua é
!ervida ali desde a manhã até a noite ano ap6s ano. O vapor escapa
e enche a casa porém não est+ sendo utili%ado por não haver
pressão. Mas se em outro lu'ar n6s observarmos outro tipo de
caldeira seja dentro de uma locomotiva ou em um barco a vapor
veremos que os oper+rios acendem um !o'o !orte debai#o da caldeira
permitindo que a +'ua nela !erva mas di!erentemente da loja que
vende +'ua quente eles não dei#am que o vapor escape. A caldeira
nesse caso é !eita de aço 'rosso e o vapor é continuamente
pressionado dentro dela. "la começa a reunir !orça devido  pressão

e#terior visto
se'uinte que oele
resultado7 vapor não pode numa
se condensa e#pandir&se
espéciecondu%indo
de poder. ao
"
quando o poder do vapor é liberado por meio de uma pequena
abertura ele começa a mover o trem ou o barco. A'ora o vapor na
loja de +'ua quente e o vapor na locomotiva são o mesmo. Por que
então e#iste tal di!erença no poder? O vapor 'erado na loja é in8til
mas o da locomotiva é tremendamente 8til. A ra%ão é porque num
caso não h+ pressão permitindo que o vapor se disperse e se torne
in8til9 mas no outro caso o vapor permanece constantemente sob
pressão é pressionado e canali%ado por uma abertura e é
)nalmente trans!ormado em 'rande poder.
Aqui então est+ uma lei ou princ,pio espiritual a ser derivado
da lei !,sica7 onde não h+ pressão não h+ poder mas a pressão pode
produ%irelepoder
poder e oconhecer
precisa !a%. :odavia para um
primeiro cristão
o que conhecer
é pressão. o que é
A pressão
estava sempre presente com os ap6stolos do ;ovo :estamento. "les
eram pressionados diariamente e pesadamente sobrecarre'ados.
Muitas coisas eram tão amontoadas sobre eles que poderiam
roubar&lhes qualquer dia de pa%. Mas *eus usou esse !en<meno para
dar&lhes poder. Pelo !ato de serem e#cessivamente pressionados não
havia nin'uém que tivesse tal poder como os ap6stolos pois a
pressão os levava a olhar para *eus.
Permita&me per'untar7 quão 'rande é a pressão sobre voc5?
2oc5 s6 pode medir seu poder pela pressão que recebe. O poder do
vapor é medido pela pressão da caldeira. *a mesma !orma o poder
de um crente nunca pode ser maior do que a pressão que ele suporta.

4e al'uém
precisa deseja saber
compreender quequão 'randenão
seu poder é seu poder
pode diante
e#ceder de *eus
a pressão que
recebe de *eus. "ssa é uma lei espiritual b+sica. As ve%es como
cristão voc5 ora7 =O *eus d+&me poder>= 2oc5 sabe o que est+
realmente pedindo? 4e *eus responder a sua oração certamente "le
colocar+ voc5 sob pressão pois "le sabe que o poder da vida é
'erado pela pressão da vida. ma vida sob pressão é uma vida com
poder enquanto uma vida sem pressão é uma vida sem poder.
@rande pressão na vida produ% 'rande poder de vida mas pouca
pressão na vida resulta em pouco poder de vida. :odavia o poder em
discussão aqui é poder da vida e não o de outras !ontes. -ontinuemos
nossa discussão no que di% respeito  es!era moral e espiritual e
vejamos quão verdadeiro é esse princ,pio de =pressão é poder=.

A PRESSÃO DO PE&ADO
(uantos de n6s t5m al'uma e#peri5ncia n,tida de vencer o
pecado? (uem entre n6s conhece como a lei do "sp,rito de vida em
-risto esus nos liberta da lei do pecado e da morte? (uem tem
e#plicitamente tratado com o pecado e o vencido? Por que tão poucos
de n6s cristãos somos libertados da escravidão do pecado? Pode ser
talve% devido  nossa incapacidade de usar este princ,pio7 saber
como usar a pressão do pecado sobre n6s9 pelo contr+rio
desmaiamos sob sua pressão. Balhamos por não usar essa pressão
para clamar a *eus e buscar 4eu livramento. (uão !req0entemente
devemos ser pressionados pelo pecado até esse ponto C
pressionados além da nossa medida de tal !orma a não podermos

ajudar para
poder ou a irsalvar a n6s
a *eus mesmos
e receber C antes
a vit6ria deque se torne
-risto. real
"ntão termos o
seremos
libertados. 4uponhamos por e#emplo que um crente
involuntariamente conte mentiras com !req05ncia. m pequeno
descuido e uma mentira escapar+ da sua boca. "le não poder+ vencer
esse pecado se não tiver a consci5ncia da impiedade das mentiras e
da dor do mentir tampouco sentir+ pro!undamente que est+ sob a
opressão das mentiras e que não tem !orça al'uma para lutar contra
elas. 4omente quando desejar não cometer esse pecado é que ele
reconhecer+ quanto est+ sob sua pressão. Dutar contra o pecado s6
aumenta cada ve% mais nesse cristão a consci5ncia da opressão do
pecado. "le ainda não pode !alar sem mentir e vai&se tornando cada
ve% mais e mais miser+vel.
(uando
;ão antes e como pode
de con!essar um ele
diaencontrar
que não livramento dessetente
importa quanto pecado?
ele
simplesmente não pode vencer esse pecado e sente que seria melhor
se estivesse morto. "st+ tão consciente da pressão desse pecado que
não pode mais suport+&lo. A pressão no momento é 'rande o
su)ciente e por isso o poder de venc5&la torna&se su)cientemente
'rande também. *essa ve% ele parece ter maior poder pelo qual
pode ir a *eus e clamar pelo livramento como também muito maior
capacidade para receber a obra de -risto. "m se'uida dir+ a *eus7
=O *eus não posso viver se :u não me capacitares a vencer meu
pecado por meio da obra consumada do 4enhor esus=. (uando se
ape'a a *eus dessa !orma ele vence. 2oc5 v5 como a pressão do
pecado lhe d+ poder para ir a *eus em busca do livramento?

semos impuros.
pensamentos outra ilustração.
"le não temmcomocrente
re!rearé esses
incomodado por
pensamentos
impuros. "le sabe que isso não é certo mas não conse'ue resistir
nem tem poder para orar a *eus. "le poder+ tentar resistir e até
mesmo tentar orar mas parece que est+ tentando sem muita
dedicação. ;ão e#iste poder. Por qu5? Porque ele ainda não sentiu a
pressão do pecado e por isso não tem o poder do livramento. Mas se
)car perturbado por esses pensamentos não apenas uma ou duas
mas uma centena de ve%es e !or vencido todo o tempo a despeito
dos seus es!orços então so!rer+ a dor da con)ssão e das derrotas a
ponto de não poder mais suportar a pressão nem mesmo por mais
cinco minutos. " é nesse momento que ele recebe a !é como também
o poder para vencer seu pecado. ;os dias comuns ele não tem nem

!é nem acumular
parece poder. Mas quando
poder. e#perimenta
;ormalmente suao resist5ncia
calor da pressão sua !é
no passado era
pequena mas a'ora depois de a pressão ter aumentado tanto sua
resist5ncia torna&se mais poderosa.
Dembremos portanto que a pressão visa a produ%ir poder.
tili%emos a pressão em nosso viver di+rio para trans!orm+&la em
poder a )m de pro'redir espiritualmente. :enha em mente também
que um crente poderoso não possui qualquer medida e#tra de poder
além do que n6s mesmos possu,mos9 ele simplesmente sabe como
utili%ar a pressão sobre ele e est+ determinado a !a%5&lo.

A PRESSÃO DA NE&ESS1DADE
m irmão per'untou&me por que sua oração não tinha resposta.

Eespondi&lhe
que a pressãoque
eraera por não haver
necess+ria eu lhepressão. (uando
disse que per'untou por
ela é necess+ria para
que a oração tenha resposta. ;a verdade eu sempre !aço esta
per'unta aos irmãos7 =*eus ouve sua oração?=
A resposta que 'eralmente recebo é esta7 depois de orar tr5s ou
cinco ve%es o assunto é esquecido. Por que é esquecido? Porque
esses que esquecem não sentem a pressão sobre si. ;ão é estranho
que !req0entemente seja esse o caso? 4e voc5 esqueceu um assunto
de oração como pode culpar a *eus por não se lembrar?
;aturalmente *eus não lhe responder+ se voc5 meramente
pronunciar al'umas palavras de oração casualmente. Muitos oram
como se estivessem escrevendo uma redação. 4eria melhor que não
orassem.que
oração A oração
não é de!é muitos trans'ride mas
nem promessa o primeiro princ,pio4em
necessidade. da
necessidade não h+ oração. ;ão é de se maravilhar que as pessoas
não recebam resposta para suas oraç1es. Para que *eus responda a
oração de um crente "le lhe dar+ primeiro uma necessidade dar+ ao
crente al'uma pressão a )m de que este sinta a necessidade. "ntão
o crente se volta a *eus pedindo uma resposta. ohn Fno# era
poderoso na oração. A rainha MarG da /n'laterra disse certa ve%7
=;ão tenho medo do e#ército de toda a "sc6cia9 s6 temo a oração de
ohn Fno#=. -omo ohn Fno# orava? "le di%ia7 =O *eus d+&me a
"sc6cia ou eu morro>= Por que ele orava dessa !orma? Porque a
pressão dentro dele era muito 'rande. "ra além da sua capacidade9
por isso ele a derramava diante de *eus. A pressão dentro de ohn

Fno# o2oc5
levava a !a%er
pode tal oração.
não compreender por que Moisés em sua época
orou desta !orma7 =A'ora pois perdoa o seu pecado senão risca&me
peço&:e do :eu livro que tens escrito= HI# JK.JKL. A ra%ão era que
Moisés estava consciente de uma necessidade e estava tão oprimido
por essa necessidade que pre!eria perecer se *eus não salvasse os
)lhos de /srael. Por isso *eus o ouviu.
O coração de Paulo era o mesmo7 ="u mesmo poderia desejar
ser separado de -risto por amor de meus irmãos que são meus
parentes se'undo a carne= HEm .JL. "le pre!eriria não ser salvo se os
)lhos de /srael não !ossem salvos também. :al palavra não é mera
adoração da boca para !ora tampouco uma mera e#plosão emocional.
"la advém de um pro!undo sentimento causado pela pressão da

necessidade.
a oração ser+Al'uém
ine)ca%pode imitar
e sem as palavras
utilidade porqueda oração
não de outro
h+ pressão. mas
(uem
ir+ orar di%endo que se *eus não lhe responder ele não se
levantar+? 4e al'uém tem realmente esse sentimento e essa palavra
dentro de si sua oração ser+ ouvida. 2oc5 também pode orar com
essas palavras mas o essencial é voc5 sentir a pressão dentro de
voc5. "m :sinan havia um irmão no 4enhor muito bom. "le tinha um
irmão na carne que era também seu cole'a de escola. Por causa de
sua !é ele era !req0entemente ridiculari%ado e hostili%ado por seu
irmão. ;o ano passado eu pre'uei naquela escola e tive
oportunidade de conversar com seu irmão de carne e san'ue o qual
não obstante permaneceu indi!erente. Ora esse bom irmão
costumava testemunhar na escola e assumir a liderança entre os

irmãos)cou
rosto de l+. MasPor
triste. porisso
al'umos tempo ele parou
outros irmãos medein!ormaram
testemunhar
de esua
seu
condição. ;a verdade temiam que ele tivesse apostatado. Bui
solicitado a ajud+&lo.
D+ então eu me encontrei com ele poucas ve%es9 todavia em
cada ocasião ele saiu ap6s somente umas poucas palavras serem
trocadas. "le me evitava e eu )quei realmente con!uso. Outro irmão
me relatou que esse jovem irmão lhe havia dito a ra%ão por que
dei#ara de testemunhar7 enquanto seu irmão na carne não !osse
salvo ele não testemunharia pelo 4enhor. ;a noite da 8ltima reunião
que houve enquanto eu estava l+ !alei com ele novamente. "u lhe
per'untei  queima&roupa por que ele estava a'indo daquela
maneira nos
salvasse 8ltimos ele
seu irmão tempos. "le respondeumais.
não testemunharia que "u
se sabia
*eus quão
não
honesto ele era e que estava realmente preocupado com o irmão.
4abia também que ele devia ter um encar'o especial no coração pelo
irmão e estava sob tremenda pressão.
46 poderia haver duas e#plicaç1es7 ou isso era o inimi'o que o
en'anava e !a%ia com que des!alecesse e não trabalhasse pelo
4enhor ou então *eus ia realmente salvar seu irmão. 4e *eus lhe
deu tal pressão e o levou a orar com essa intensidade então seu
irmão seria salvo. A pressão sobre ele era tão 'rande além da sua
capacidade por isso ele teve essa reação tão peculiar.
*epois de voltar para casa recebi de um irmão daquela escola
uma carta tra%endo as boas novas de que o irmão desse jovem !ora

)nalmente
irmão dessesalvo.
jovem;ão muito
)cou depois
muito deeeudurante
doente ter dei#ado a escola
a doença o o
aceitou
4enhor e sua doença !oi curada>
A e#peri5ncia desse jovem mostra&nos um princ,pio7 antes de
*eus responder s oraç1es "le !req0entemente coloca 'rande
pressão sobre n6s para nos levar a orar. Anteriormente não t,nhamos
poder na oração mas a'ora com tal pressão somos capa%es de orar.
(uanto maior !or a pressão de *eus mais poderosa se torna nossa
oração. Aprendamos esta lição7 a pressão produ% poder. O prop6sito
da pressão não é esma'ar&nos mas ser utili%ada por n6s para
trans!orm+&la em poder.
Podemos assim entender por que al'umas oraç1es são
respondidas e outras não. Por que *eus !req0entemente ouve oraç1es

por coisas
Por que *eus'randes enquanto
ouve nossas não ouve
oraç1es pelosoraç1es
nossospor coisas pequenas?
queridos ami'os ou
cooperadores quando estão peri'osamente doentes mas não ouve
imediatamente nossas oraç1es quando temos dor de cabeça
res!riado ou al'uns arranh1es?
+ disse e vou repetir7 qualquer oração que não nos move não
pode mover a *eus. /sso est+ relacionado ao poder e o poder é
determinado pela pressão.
Por que *eus permite que muitas di)culdades becos sem sa,da
e !atos inevit+veis che'uem a n6s? Por nenhuma outra ra%ão a não
ser chamar&nos a utili%ar tal pressão e nos tornarmos poderosos na
oração. ;osso !racasso est+ em não sabermos como !a%er uso da
pressão para trans!orm+&la em poder.

*evemos
"ntretanto não saber que esperar
devemos todas asatépress1es
que a t5m um prop6sito.
pressão se torne
e#cessivamente insuport+vel antes de orar. *evemos aprender a orar
sem pressão como também com pressão. 4e h+ pressão utili%emos
cada uma trans!ormando&a em poder. Ba%endo assim
reconheceremos que sempre que a pressão sur'ir *eus vai
mani!estar o poder de ressuscitar os mortos. ;ão e#iste poder maior
do que o poder da ressurreição. " quando estivermos oprimidos além
da esperança e#perimentaremos o poder da 4ua ressurreição fuindo
de dentro de n6s. (uantas ve%es em sua vida suas oraç1es !oram
respondidas? 4em d8vida voc5 deve ter tido suas oraç1es
respondidas pelo menos al'umas ve%es. Por que essas poucas
oraç1es !oram respondidas? ;ão !oi porque voc5 sentiu a pressão e
por servoc5
:alve% tão nunca
'randetivesse
voc5 derramou seu mas
jejuado antes coração diantedia
naquele departicular
*eus?
voc5 nada p<de !a%er a não ser jejuar. 2oc5 sentiu que estava sendo
pressionado a ir diante de *eus e não mais considerava a oração uma
car'a9 bem ao contr+rio a oração para voc5 se tornou naquele dia
um meio para descarre'ar um encar'o.

A PRESSÃO DAS &1R&2NS34N&1AS


;ão s6 o pecado e a necessidade criam pressão mas as
circunstNncias produ%em&na também. *eus permite que os crentes
passem pela pressão das circunstNncias para que vivam diante *ele.
Breq0entemente situaç1es adversas são levantadas na vida dos
)lhos de *eus. Al'uns são perturbados pelos !amiliares outros pelos

ami'os. Al'uns
perse'uidos podem
pelos so!rer ns
cole'as. perdas nos ne'6cios9
podem outros podem
ser hostili%ados ser
ou mal&
interpretados pelas pessoas9 outros podem ter di)culdades
)nanceiras. Por que todas essas coisas lhes sobrev5m? Muitos crentes
normalmente não reconhecem quão preciosa é a vida re'enerada que
receberam. "mbora sejam nascidos de novo são ainda i'norantes do
!ato de que sua vida re'enerada não tem preço. Mas uma ve% que
estejam sob pressão eles começam a apreciar sua vida re'enerada
porque essa nova vida que *eus lhes deu os capacita a vencer em
todas as situaç1es. :odas essas press1es e#teriores podem provar a
realidade da vida re'enerada e de seu poder. O 4enhor
propositadamente nos coloca em situaç1es adversas a )m de nos
lembrar que sem 4ua vida não podemos suportar. O poder da 4ua

vida é4e
mani!esto atravésseu
por e#emplo dacoração
pressão est+
e#terior.
sendo traspassado por al'o
que leva voc5 a chorar em secreto e voc5 reconhece que est+
totalmente desamparado e distante de qualquer con!orto voc5
'anhar+ vit6ria completa se naquele momento se lançar em *eus.
2oc5 )car+ maravilhado com a 'rande%a do poder que lhe d+ vit6ria.
"ssa pressão e#terior leva voc5 a con)ar em *eus espontaneamente
capacitando voc5 por sua ve% a mani!estar  a realidade e o poder da
vida do 4enhor. ;aturalmente os que não creram no 4enhor e não
possuem a vida re'enerada serão sem d8vida esma'ados sob a
!orte pressão de tais circunstNncias a'oni%antes. m cristão todavia
é re'enerado e tem uma vida dentro de si que é mais !orte do que
qualquer pressão e#terior. (uando é oprimido então ele vence visto

que a pressão
re'enerada dasdele.
dentro circunstNncias simplesmente comprova a vida
Di uma ve% um panfeto intitulado =4eja uma M+quina de @+s=.
"le contava a hist6ria de certa pessoa. ;a cidade americana de
Pittsbur'h a comunidade toda naquela época usava lNmpadas a '+s.
O propriet+rio da companhia de '+s era cristão. "m certa época ele
começou a en!rentar muitas situaç1es adversas. 4eus clientes o
acusavam !req0entemente de coisas que não tinham nenhuma
relação com ele. Pessoas que ne'ociavam com ele opunham&se&lhe e
recusavam dar&lhe a devida cortesia. "ntão ele orou a *eus pedindo
que lhe concedesse poder para vencer todas aquelas di)culdades.
Mas depois de orar assim sua situação apenas piorou.
m dia um empre'ado veio di%er&lhe que todas as m+quinas na
!+brica haviam
conse'uia parado
descobrir ondede !uncionar.
estava -omo o nin'uém
o problema sabia
propriet+rio nem
mesmo
teve de ir inspecionar a situação. "m sua inspeção ele descobriu que
o maquin+rio estava todo intacto a não ser uma pequena v+lvula em
uma caldeira que estava quebrada. 4em qualquer pressão então
todo o vapor que havia sido produ%ido não podia ser utili%ado e com
isso nenhuma das m+quinas !uncionaria. Boi naquele momento que
ele ouviu uma vo% suave e mansa lhe di%endo7 =2oc5 devia ser uma
m+quina de '+s=. Posteriormente ele testemunhou que este
maquin+rio de '+s !alou a ele da mesma !orma que a mula de 3alaão
no passado. Douvores e 'raças a *eus> "le também comprovou o !ato
de que não havia pressão porque a v+lvula estava quebrada9 e sem
pressão as lNmpadas da cidade inteira não poderiam 'erar lu%.

:odaviaPor
brilhar. a presença
isso ele da pressão
não levou
poderia as lNmpadas
resistir  pressãode
emtoda
suaavida
cidade
e a
deveria ser pelo contr+rio uma m+quina de '+s. *evemos ver que o
poder da vida de uma pessoa não pode e#ceder a pressão que ela
recebe. $avia um irmão entre n6s que se recusou a cultuar os
ancestrais em seu casamento. 4eu tio havia conse'uido
anteriormente um empre'o para ele no banco mas devido  sua
recusa em cultuar os ancestrais não lhe deram aquela posição. :odos
lamentamos por ele mas esse incidente obviamente mostrou quanto
poder havia nele. Porque se eu posso )car de pé depois de ser
empurrado isso mostra quanto poder tenho dentro de mim. m
empurrão e#terior apenas mani!esta a !orça interior. O poder
mani!estado de dentro é tão 'rande quanto a pressão de !ora. A 3,blia

não nos !ala


princ,pio da s6 do !ato da ressurreição
ressurreição. O 4enhor esusmas -risto
também!oi revela&nos o
ressuscitado
dentre os mortos. /sso é um !ato. Mas muitos ensinamentos
concernentes  ressurreição tais como conhecer seu poder
pertencem ao princ,pio da ressurreição. *e modo que a ressurreição
não é apenas um !ato9 ela é também um princ,pio que deve ser
provado em nossa vida.
O princ,pio da ressurreição é baseado no !ato da ressurreição.
-erto $omem que estava vivo )sicamente um dia !oi cruci)cado.
;aturalmente "le morreu e !oi sepultado. Mas ressuscitou dentre os
mortos. A escravidão da morte não tinha poder sobre "le porque
havia ;ele um poder maior do que a morte. " embora esse poder
tenha passado pela morte estava vivo pois não podia ser tocado

pela morte. Por isso o princ,pio da ressurreição é vida que sai da


morte.
4uponhamos que um irmão seja naturalmente paciente 'entil e
amoroso. "ssas nada são além de partes da sua bondade natural que
não poderiam ser ressuscitadas. Mas *eus permite que seus ami'os
parentes e cole'as o pressionem afi'indo&o e !erindo&o a tal ponto
que ele não pode mais suportar vindo a perder a calma. ;aquele
momento ele reconhece que tudo o que vem do natural não pode
passar pela morte Hque é a maior provaL e permanecer vivo.
" se durante aquele momento ele levantar a cabeça e orar7 =O
*eus minha paci5ncia che'ou ao )m9 permita que :ua paci5ncia se
mani!este em mim= então para sua 'rande surpresa ele se
descobrir+ a'indo com paci5ncia sob todos os tipos de morte. A'ora
isso émorte
pela ressurreição pois a ressurreição é a vida de *eus que passa
e ainda e#iste.
(ualquer coisa que seja natural não pode ser ressuscitada ap6s
passar pela morte. Mas tudo o que pertence a *eus viver+ depois de
passar pela morte. Muitos não sabem o que pertence ao e'o e o que
pertence a *eus o que pertence ao natural e o que pertence a -risto
o que é velho e o que é novo o que é natural e o que é sobrenatural.
-onseq0entemente *eus permite que a morte venha sobre eles a )m
de conhecerem o que pode passar pela morte e o que não pode. "
assim eles conhecerão a ressurreição.
Por que *eus permite que a pressão venha sobre voc5? Por
nenhuma outra ra%ão senão a de lhe revelar que qualquer coisa que
voc5 jul'ue capa% de reali%ar de suportar e de resistir a ela deve ser

redu%ida
*eus nãoa nada.
posso 2oc5
maisésuportar.
pressionado a tal
Minha ponto
!orça que s6 pode
es'otou&se. Pordi%er7
!avor=O
mani!esta :eu poder>=. *eus vai permitir que voc5 seja pressionado
até que obtenha o poder *ele. ;aquele ponto a pressão torna&se não
apenas seu poder de oração mas ela e#trai também o poder
operador de *eus.
Assim aconteceu com o 4enhor esus -risto7 =4e o 'rão de tri'o
caindo na terra não morrer ele )ca s6= observou o 4enhor esus
=mas se morrer d+ muito !ruto= Ho K.KL. Minha oração é que voc5
e eu possamos conhecer -risto e 4eu poder de ressurreição mais
pro!undamente dia a dia.
"ste !oi o alvo de Paulo em toda a sua vida7 =;ão que j+ a tenha
alcançado= declarou o ap6stolo =ou que seja per!eito9 mas prossi'o

H...L para queHnão


ressurreição possa conhec5&Do
apenas o !ato He#periment+&DoL
da ressurreição dee -ristoL=
o poderHBp
da 4ua
J.K
QL. "le também declarou isto7 ="m tudo somos atribulados porém
não an'ustiados Hisso se re!ere  situação e#terior delesL9 perple#os
porém não desanimados9 perse'uidos porém não desamparados9
abatidos porém não destru,dos9 levando sempre no corpo o morrer
de esus para que também a 4ua vida se mani!este em nosso corpo=
HK -o .R&QL. /sso se re!ere s circunstNncias de Paulo e  vida dentro
dele. "le tinha muitas press1es e#teriormente mas tinha também
'rande poder dentro de si. As press1es e#ternas a ele apenas
mani!estavam seu poder interior.
O ambiente onde cada um de n6s est+ é preparado por *eus.
Por !avor lembre&se de que voc5 est+ onde est+ pela ordenação *ele

seja no lar na
4ejam escola
quais ou no
!orem as trabalho.
circunstNncias em que voc5 se encontrar
sejam elas suaves ou +speras *eus quer que voc5 mani!este a vida
de ressurreição de -risto. O crescimento de um cristão depende da
maneira como ele lida com o ambiente onde est+. :odas as coisas que
nos pressionam muito t5m como prop6sito treinar&nos para
conhecermos o poder da ressurreição.
(uem é o mais poderoso? Aquele que o!erece mais oraç1es
ser+ sem d8vida o mais poderoso. Mas o que si'ni)ca al'uém di%er
que a vida mais pro!unda possui maior poder? 4i'ni)ca nada mais do
que isto7 a pessoa que tem mais pressão tem mais habilidade para
tratar com ela. *e modo que a pro!undidade da vida de um crente
pode ser medida pela maneira como ele trata com sua pressão.
/n!eli%mente
poder natural.o cristão
"le nãocom
quermuita !req05ncia
morrer 'osta como
e#atamente de preservar seu
Pedro não
queria que o 4enhor morresse. "ntretanto se o 4enhor não tivesse
morrido hoje não haveria ressurreição. Muitos cristãos consideram
como vida boa aquela que tem poucas di)culdades e an'8stias.
4empre que deparam com al'uma coisa dolorosa eles pedem a *eus
para remov5&la. Podemos di%er que eles estão vivendo mas isso
certamente não pode ser chamado de ressurreição. 4uponhamos que
em sua constituição natural voc5 pudesse suportar a censura de de%
pessoas mas não mais9 assim pede a *eus para não permitir que
voc5 seja tentado acima da censura dos de%. Mas *eus permite que a
pressão de on%e pessoas venha sobre voc5. "m tais situaç1es voc5
por )m clama a "le que não pode mais suportar pois est+ além da

sua capacidade.
que Permita&mealém
voc5 seja pressionado di%erdaquilo
que *eus
que não
seu obstante dei#ar+
pr6prio poder e
paci5ncia e bondade naturais possam suportar. O resultado ser+ que
voc5 dir+ a "le que não pode mais suportar e pedir+ que lhe conceda
o poder para vencer. ;aquele momento voc5 e#perimentar+ um
poder novo e maior que pode suportar cr,tica não apenas de de%
mas até de vinte pessoas. 2oc5 veio a reconhecer e e#perimentar
que quanto maior !or a pressão maior seu poder9 e que sempre que
estiver sem poder é porque voc5 não !oi colocado sob a disciplina da
pressão.
"ntão se isso é assim por que muitos demoram&se em buscar a
*eus até que a pressão torna&se 'rande? *evemos antes bus&c+&Do
tão lo'o sintamos nossa incapacidade e imediatamente

receberemos
com o poder
nova pressão necess+rio.
devemos Por para
utili%+&la isso trans!orm+&la
sempre que deparamos
em poder.
;osso poder crescer+ com cada encontro desses.
*eus nunca preserva a constituição natural9 "le s6 quer o
ressurreto. "le nunca muda o natural visto ser "le =o *eus que
vivi)ca os mortos e chama  e#ist5ncia as coisas que não e#istem=
HEm .SL. -hamar al'o do nada é o poder que *eus tem de criar dar
vida ao que est+ morto é o poder redentor de *eus. Abraão creu em
*eus como Aquele que cria todas as coisas do nada e d+ vida aos
mortos. O homem 'ostaria de prote'er sua vida mas *eus rejeita
essa vida. " depois que o homem é quebrado por *eus e Dhe
con!essa que é absolutamente desamparado aquele homem ser+
ressuscitado dos mortos. "sse é o se'redo da vida e do poder.

(uando
pressão deparar
é poder com muitas
e portanto nãopress1es voc5
devem ser deve lembrar
evitadas mas que
sim
acolhidas. Pois quanto maior !or a pressão sobre voc5 maior ser+ seu
poder. 2oc5 vencer+ tudo e obter+ !orça ainda maior.
A PRESSÃO DA O5RA
@rande parte da obra de *eus deve passar pela pressão antes
que possa haver bons resultados. HOs que servem a *eus devem
prestar bastante atenção nesse ponto.L /n!eli%mente poucos obreiros
t5m essa e#peri5ncia ou parecem dispostos a e#periment+&la. O que
é )el entretanto não s6 tem tal e#peri5ncia como ainda a ter+ bem
mais. 4e voc5 nunca e#perimentou isso h+ de e#perimentar no
!uturo. *eus vai !a%er com que o trabalho que voc5 est+ !a%endo
passe pela
morte9 morte. /sso
pelo contr+rio "lenão
levaocorre
a obraporque
 morte*eus
a )mtenha pra%er ana
de alcançar
ressurreição.
;o in,cio de sua obra muitos obreiros de *eus notam que
in8meras pessoas estão sendo salvas por meio de seus es!orços e
sua obra parece estar prosperando e sendo abençoada.
"stranhamente porém tal situação não dura muito tempo.
Ap6s al'um tempo a obra começa a !racassar. Os que antes
!oram salvos não estão !a%endo nenhum pro'resso hoje. Mais tarde
não apenas a obra parece ter parado mas os pr6prios obreiros
sentem&se !rios e mortos. (uando se descobrem nessa situação di!,cil
com certe%a desejam !a%er al'o mas não podem porque parecem ter
perdido o poder. Bicam realmente intri'ados. Podem até começar a

ima'inar que altura


A essa cometeram
estãoal'um pecado
realmente 'rave. e não sabem o que
temerosos
!a%er. Podem entender que não h+ mais qualquer esperança pois
parece que *eus não quer abençoar nenhum aspecto da sua obra.
Mas é precisamente nesse momento que a lu% vir+ de *eus
para sondar o coração deles e então saberão se desde o in,cio
estiveram trabalhando para *eus ou para eles mesmos se estiveram
competindo com as pessoas ou servindo com sinceridade para a
'l6ria de *eus. "les descobrirão para quem estiveram realmente
trabalhando. Pois quando a obra est+ prosperando e tendo sucesso
os crentes tendem a sentir que tudo quanto estiveram !a%endo !oi
para *eus. 4omente quando a obra de al'uém est+ sob pressão é que
ele poder+ discernir se sua obra tem sido para *eus ou se ele se tem

misturado
2oc5com
queatemobra.
tido e#peri5ncia como a aqui descrita sabe quão
dolorosa ela é. *urante esse tempo voc5 se sente sobrecarre'ado e
morto e est+ sendo pressionado a tal ponto que não pode !a%er outra
coisa a não ser per'untar a *eus7 =O *eus por que isso é assim? Por
que nin'uém est+ sendo salvo? Por que os crentes estão tão mortos?=
2oc5 também é pressionado a per'untar a *eus7 =(ue devo !a%er?
Onde devo ir daqui em diante?= 2oc5 percebeu que seu anti'o poder
não é su)ciente para en!rentar a presente situação e sua e#peri5ncia
passada é inadequada para suprir a e#i'5ncia atual. :alve% neste
momento *eus lhe mostre que quando a obra estava prosperando
voc5 nutriu o pensamento de auto&satis!ação abri'ou o or'ulho
espiritual !oi %eloso por sua pr6pria 'l6ria ansiando e#ceder outras

pessoas
!oram na obra.
!eitas para Eesumindo voc5osdescobre
*eus mas para homens que muitas coisas não
e conseq0entemente
sua obra necessitava passar pela morte. A'ora voc5 reconhece quão
8til !oi sua obra ter so!rido essa pressão.
O pr6prio Moisés precisou aprender o que si'ni)cava a
circuncisão antes de poder trabalhar para *eus. "m certa ocasião
*eus quis mat+&lo porque ele não era ainda =um esposo
san'uin+rio= visto ter !alhado em circuncidar seu )lho nascido de sua
esposa T,pora a qual aparentemente se havia oposto  pr+tica
san'uin+ria Ha qual no entanto a'ora o !e% quando viu a vida do
marido em peri'oL HI# .K&KUL. *eus não ia permitir que a carne se
misturasse com 4ua obra para a qual "le estava chamando Moisés.
*eus
não lhe vai permitir
importar+ que voc5
se a obra sejaque
morrer pressionado
nin'uém até
sejaosalvo
pontoe em que
todos
os irmãos sejam espalhados. /sso porque a obra C na verdade tudo
C pertence a *eus e não mais a voc5. ;aquele momento voc5 dir+ a
*eus que desde que "le 'lori)que 4eu pr6prio nome para voc5 não
!a% di!erença se "le destruir a obra e tudo o mais também. Assim
voc5 passa pela morte que é o princ,pio de primordial importNncia
nos tratos de *eus com 4eus obreiros. " da, em diante. *eus
colocar+ o encar'o da obra novamente sobre voc5. -omo isso é
di!erente do que era antes> Antes a obra era sua e voc5 a reali%ava
por interesses pr6prios. Mas a'ora é de *eus e não importa se os
seus interesses estão sendo servidos ou não. A obra pertence a *eus.
"le deve ter tudo. ;ão é mais voc5.

*e modo
dar poder a )m que nessa
de que nova
possa situação
reali%ar voc5 sob
4ua obra pede a circunstNncias
tais *eus para lhe
trevosas e secas. 2oc5 reconhece ter estado sob pressão por al'um
tempo e por isso pede a *eus para reavivar 4ua obra. *entro de
pouco tempo haver+ novas mudanças> A situação pr6spera retornar+
e voc5 ver+ claramente que isso não é al'o !eito por voc5 mas
somente pelo pr6prio *eus por intermédio de voc5. O resultado é que
a pressão que voc5 suportou lhe deu novo poder para trabalhar. Antes
era voc5 quem trabalhava mas a'ora é *eus trabalhando pois "le
levou 4ua obra  ressurreição através da morte. *a, em diante
nin'uém pode impedir a obra *ele.
(uão lament+vel que muitos dos obreiros de *eus recusem
colocar&se em 4uas mãos. "ntendamos que se al'uém é )el e

obediente
e ele nãoum
não ter+ sequer ser+
diapoupado de pressão
con!ort+vel. e#cessivamente
-erta ve% 'rande
al'uém per'untou a
um irmão no 4enhor como ele passava seus dias em Van'ai C quão
con!ort+veis eram e se ele tinha provaç1es. O irmão sorrindo
respondeu7 ="#iste al'uém verdadeiramente usado pelo 4enhor que
não tenha provaç1es e que possa passar todos os seus dias
con!ortavelmente?=
;osso poder não pode e#ceder a pressão que recebemos.
(uanto maior !or a pressão que *eus mede para n6s maior o poder
que crescer+ dentro de n6s. *eus trabalha por meio do processo de
morte. 4em passar pela morte nin'uém pode !a%er nada. O que eu
mais temo é que muitos não utili%em a pressão que lhes é dada. "la
ser+ mais como o vapor numa loja de +'ua quente que é

desperdiçado
8ltimos em ve%
dois anos desentido
tenho o utili%ado para mover que
pro!undamente um ave,culo.
pressão;os
éo
au#,lio para o poder. 4e voc5 tiver tal e#peri5ncia concordar+ que
todo o seu poder s6 pode vir da pressão9 que o poder que voc5 tem
em seu contato com as pessoas procede da pressão. m dia quando
estivermos diante de *eus reconheceremos plenamente a pressão
que o 4enhor esus -risto so!reu em 4eus dias na terra que pressão
os ap6stolos suportaram em seus dias e que pressão todos os que
!oram 'randemente usados por *eus suportaram.

A PRESSÃO DO 1N1617O
$oje em dia muitos crentes desconhecem a pressão satNnica
HApesar de toda a 5n!ase dada hoje em dia  batalha espiritual muito
do que é dito
evan'elho9 não tem
por isso essa base nas verdades
a)rmação !undamentais
continua atualL. :odaviadoo
inimi'o pode tra%er muitos males ao ambiente onde estamos como
também  nossa vida. Os cristãos 'eralmente não entendem por que
e#istem tantos pensamentos desconcertantes em sua mente e tantas
perturbaç1es ao seu redor. ;a verdade al'umas delas são permitidas
por *eus enquanto outras são as obras de opressão do inimi'o HO
autor não i'nora que tudo o que nos acontece é permitido por *eus.
Aqui ele !a% di!erença entre o que nos é diretamente dado pelas
mãos de *eus daquilo que com 4ua permissão tem ori'em em
4atan+sL.

$avia umconcentrar&se.
não conse'uia irmão que habitualmente tinha pensamentos va'os e
A situação tornou&se tão séria que ele che'ou até mesmo a ser
tentado a cortar a 'ar'anta. (uando ele compartilhou isso comi'o eu
lhe per'untei se tal pensamento tinha vindo dele mesmo se havia
sido dado por *eus ou se tinha sido injetado em sua mente pelo
inimi'o. Obviamente não poderia ter vindo de *eus. Assim a causa
de tal pensamento !oi redu%ida a duas !ontes poss,veis7 se não por
assim di%er cada movimento sobre o tabuleiro de #adre%. Meus
ami'os lhe disseram !rancamente que aquilo era obra do inimi'o e o
aconselharam a resistir a ele. "ntão oraram com ele ali mesmo no
trem sobre o assunto. O irmão voltou imediatamente para casa e
depois de al'um tempo escreveu a esses irmãos e#plicando como

ap6s voltar
como para
recusou casa ele
a aceitar começou
qualquer a resistir
coisa ao inimi'o
que viesse dele edia a dia
como sua
situação atual estava melhorando 'radualmente. "le deu 'raças a
*eus por ter sido libertado embora admitindo não ter sido ainda
totalmente recuperado.
O que desejo en!ati%ar é a !alha do homem em resistir s t+ticas
de opressão do inimi'o. ;o in,cio pode ser que 4atan+s d5 a voc5
apenas um ou dois pensamentos mas por )m ele corromper+ se
puder todo o seu ser como também sua !am,lia e ambiente onde
est+. /sso porque voc5 est+ sendo oprimido mas não resiste a ele.
/sso é um erro !atal. 2oc5 deve usar a pressão para produ%ir o poder
da sua resist5ncia. (uando voc5 suporta além da sua medida voc5
precisa resistir ao inimi'o. ;aquele instante voc5 encontrar+ o

escape.
mas Breq0entemente
quando não temos
somos pressionados alémpoder para resistir
da medida a 4atan+s
descobrimos um
poder brotando dentro de n6s e nos capacitando a resistir&lhe.
Por isso sempre que estivermos sendo pressionados pelo
inimi'o não pensemos que tal pressão é in8til9 pelo contr+rio
devemos utili%ar essa pressão porque ela suscita poder.
@uardemos em mente isto7 se soubermos como utili%ar a
pressão ela não permanecer+ em nosso caminho. 2erdadeiramente
quanto mais pesada a pressão maior o poder de resist5ncia. (ue o
4enhor nos capacite a resistir ao inimi'o.

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