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O PODER DA PRESSÃO
de livr+&los no !uturo.
relacionamento entre Opressão
que 'ostar,amos de considerar
e poder. -omo cristãosaqui éo
prestamos
muita atenção questão do poder. /sso é especialmente verdadeiro
entre os crentes espirituais. "les !req0entemente per'untam se certa
pessoa tem poder ou inda'am sobre quanto poder ela tem. Ouvimos
tais interro'aç1es onde quer que vamos. 2ejamos o que a 3,blia
ensina sobre o relacionamento entre pressão e poder. Antes de tudo
'ostaria de di%er que esses dois são diretamente proporcionais.
Ou seja sempre que h+ pressão h+ também poder. 4e um
cristão não sabe o que é pressão ele não tem conhecimento do que
seja o poder. 4omente os que t5m e#perimentado se curvar sob
pressão sabem o que é o poder. (uanto maior a pressão maior o
poder. Mas antes de !alar sobre a relação espiritual entre esses dois
!atos devemos
!,sica pois dela e#plicar
poderemosa relação que então
aprender e#iste entre eles na
o princ,pio es!era
espiritual.
2oc5 j+ observou como a +'ua é !ervida em uma caldeira aberta?
2oc5 pode ter visitado uma loja que vende +'ua quente. A +'ua é
!ervida ali desde a manhã até a noite ano ap6s ano. O vapor escapa
e enche a casa porém não est+ sendo utili%ado por não haver
pressão. Mas se em outro lu'ar n6s observarmos outro tipo de
caldeira seja dentro de uma locomotiva ou em um barco a vapor
veremos que os oper+rios acendem um !o'o !orte debai#o da caldeira
permitindo que a +'ua nela !erva mas di!erentemente da loja que
vende +'ua quente eles não dei#am que o vapor escape. A caldeira
nesse caso é !eita de aço 'rosso e o vapor é continuamente
pressionado dentro dela. "la começa a reunir !orça devido pressão
e#terior visto
se'uinte que oele
resultado7 vapor não pode numa
se condensa e#pandir&se
espéciecondu%indo
de poder. ao
"
quando o poder do vapor é liberado por meio de uma pequena
abertura ele começa a mover o trem ou o barco. A'ora o vapor na
loja de +'ua quente e o vapor na locomotiva são o mesmo. Por que
então e#iste tal di!erença no poder? O vapor 'erado na loja é in8til
mas o da locomotiva é tremendamente 8til. A ra%ão é porque num
caso não h+ pressão permitindo que o vapor se disperse e se torne
in8til9 mas no outro caso o vapor permanece constantemente sob
pressão é pressionado e canali%ado por uma abertura e é
)nalmente trans!ormado em 'rande poder.
Aqui então est+ uma lei ou princ,pio espiritual a ser derivado
da lei !,sica7 onde não h+ pressão não h+ poder mas a pressão pode
produ%irelepoder
poder e oconhecer
precisa !a%. :odavia para um
primeiro cristão
o que conhecer
é pressão. o que é
A pressão
estava sempre presente com os ap6stolos do ;ovo :estamento. "les
eram pressionados diariamente e pesadamente sobrecarre'ados.
Muitas coisas eram tão amontoadas sobre eles que poderiam
roubar&lhes qualquer dia de pa%. Mas *eus usou esse !en<meno para
dar&lhes poder. Pelo !ato de serem e#cessivamente pressionados não
havia nin'uém que tivesse tal poder como os ap6stolos pois a
pressão os levava a olhar para *eus.
Permita&me per'untar7 quão 'rande é a pressão sobre voc5?
2oc5 s6 pode medir seu poder pela pressão que recebe. O poder do
vapor é medido pela pressão da caldeira. *a mesma !orma o poder
de um crente nunca pode ser maior do que a pressão que ele suporta.
4e al'uém
precisa deseja saber
compreender quequão 'randenão
seu poder é seu poder
pode diante
e#ceder de *eus
a pressão que
recebe de *eus. "ssa é uma lei espiritual b+sica. As ve%es como
cristão voc5 ora7 =O *eus d+&me poder>= 2oc5 sabe o que est+
realmente pedindo? 4e *eus responder a sua oração certamente "le
colocar+ voc5 sob pressão pois "le sabe que o poder da vida é
'erado pela pressão da vida. ma vida sob pressão é uma vida com
poder enquanto uma vida sem pressão é uma vida sem poder.
@rande pressão na vida produ% 'rande poder de vida mas pouca
pressão na vida resulta em pouco poder de vida. :odavia o poder em
discussão aqui é poder da vida e não o de outras !ontes. -ontinuemos
nossa discussão no que di% respeito es!era moral e espiritual e
vejamos quão verdadeiro é esse princ,pio de =pressão é poder=.
A PRESSÃO DO PE&ADO
(uantos de n6s t5m al'uma e#peri5ncia n,tida de vencer o
pecado? (uem entre n6s conhece como a lei do "sp,rito de vida em
-risto esus nos liberta da lei do pecado e da morte? (uem tem
e#plicitamente tratado com o pecado e o vencido? Por que tão poucos
de n6s cristãos somos libertados da escravidão do pecado? Pode ser
talve% devido nossa incapacidade de usar este princ,pio7 saber
como usar a pressão do pecado sobre n6s9 pelo contr+rio
desmaiamos sob sua pressão. Balhamos por não usar essa pressão
para clamar a *eus e buscar 4eu livramento. (uão !req0entemente
devemos ser pressionados pelo pecado até esse ponto C
pressionados além da nossa medida de tal !orma a não podermos
ajudar para
poder ou a irsalvar a n6s
a *eus mesmos
e receber C antes
a vit6ria deque se torne
-risto. real
"ntão termos o
seremos
libertados. 4uponhamos por e#emplo que um crente
involuntariamente conte mentiras com !req05ncia. m pequeno
descuido e uma mentira escapar+ da sua boca. "le não poder+ vencer
esse pecado se não tiver a consci5ncia da impiedade das mentiras e
da dor do mentir tampouco sentir+ pro!undamente que est+ sob a
opressão das mentiras e que não tem !orça al'uma para lutar contra
elas. 4omente quando desejar não cometer esse pecado é que ele
reconhecer+ quanto est+ sob sua pressão. Dutar contra o pecado s6
aumenta cada ve% mais nesse cristão a consci5ncia da opressão do
pecado. "le ainda não pode !alar sem mentir e vai&se tornando cada
ve% mais e mais miser+vel.
(uando
;ão antes e como pode
de con!essar um ele
diaencontrar
que não livramento dessetente
importa quanto pecado?
ele
simplesmente não pode vencer esse pecado e sente que seria melhor
se estivesse morto. "st+ tão consciente da pressão desse pecado que
não pode mais suport+&lo. A pressão no momento é 'rande o
su)ciente e por isso o poder de venc5&la torna&se su)cientemente
'rande também. *essa ve% ele parece ter maior poder pelo qual
pode ir a *eus e clamar pelo livramento como também muito maior
capacidade para receber a obra de -risto. "m se'uida dir+ a *eus7
=O *eus não posso viver se :u não me capacitares a vencer meu
pecado por meio da obra consumada do 4enhor esus=. (uando se
ape'a a *eus dessa !orma ele vence. 2oc5 v5 como a pressão do
pecado lhe d+ poder para ir a *eus em busca do livramento?
semos impuros.
pensamentos outra ilustração.
"le não temmcomocrente
re!rearé esses
incomodado por
pensamentos
impuros. "le sabe que isso não é certo mas não conse'ue resistir
nem tem poder para orar a *eus. "le poder+ tentar resistir e até
mesmo tentar orar mas parece que est+ tentando sem muita
dedicação. ;ão e#iste poder. Por qu5? Porque ele ainda não sentiu a
pressão do pecado e por isso não tem o poder do livramento. Mas se
)car perturbado por esses pensamentos não apenas uma ou duas
mas uma centena de ve%es e !or vencido todo o tempo a despeito
dos seus es!orços então so!rer+ a dor da con)ssão e das derrotas a
ponto de não poder mais suportar a pressão nem mesmo por mais
cinco minutos. " é nesse momento que ele recebe a !é como também
o poder para vencer seu pecado. ;os dias comuns ele não tem nem
!é nem acumular
parece poder. Mas quando
poder. e#perimenta
;ormalmente suao resist5ncia
calor da pressão sua !é
no passado era
pequena mas a'ora depois de a pressão ter aumentado tanto sua
resist5ncia torna&se mais poderosa.
Dembremos portanto que a pressão visa a produ%ir poder.
tili%emos a pressão em nosso viver di+rio para trans!orm+&la em
poder a )m de pro'redir espiritualmente. :enha em mente também
que um crente poderoso não possui qualquer medida e#tra de poder
além do que n6s mesmos possu,mos9 ele simplesmente sabe como
utili%ar a pressão sobre ele e est+ determinado a !a%5&lo.
A PRESSÃO DA NE&ESS1DADE
m irmão per'untou&me por que sua oração não tinha resposta.
Eespondi&lhe
que a pressãoque
eraera por não haver
necess+ria eu lhepressão. (uando
disse que per'untou por
ela é necess+ria para
que a oração tenha resposta. ;a verdade eu sempre !aço esta
per'unta aos irmãos7 =*eus ouve sua oração?=
A resposta que 'eralmente recebo é esta7 depois de orar tr5s ou
cinco ve%es o assunto é esquecido. Por que é esquecido? Porque
esses que esquecem não sentem a pressão sobre si. ;ão é estranho
que !req0entemente seja esse o caso? 4e voc5 esqueceu um assunto
de oração como pode culpar a *eus por não se lembrar?
;aturalmente *eus não lhe responder+ se voc5 meramente
pronunciar al'umas palavras de oração casualmente. Muitos oram
como se estivessem escrevendo uma redação. 4eria melhor que não
orassem.que
oração A oração
não é de!é muitos trans'ride mas
nem promessa o primeiro princ,pio4em
necessidade. da
necessidade não h+ oração. ;ão é de se maravilhar que as pessoas
não recebam resposta para suas oraç1es. Para que *eus responda a
oração de um crente "le lhe dar+ primeiro uma necessidade dar+ ao
crente al'uma pressão a )m de que este sinta a necessidade. "ntão
o crente se volta a *eus pedindo uma resposta. ohn Fno# era
poderoso na oração. A rainha MarG da /n'laterra disse certa ve%7
=;ão tenho medo do e#ército de toda a "sc6cia9 s6 temo a oração de
ohn Fno#=. -omo ohn Fno# orava? "le di%ia7 =O *eus d+&me a
"sc6cia ou eu morro>= Por que ele orava dessa !orma? Porque a
pressão dentro dele era muito 'rande. "ra além da sua capacidade9
por isso ele a derramava diante de *eus. A pressão dentro de ohn
Fno# o2oc5
levava a !a%er
pode tal oração.
não compreender por que Moisés em sua época
orou desta !orma7 =A'ora pois perdoa o seu pecado senão risca&me
peço&:e do :eu livro que tens escrito= HI# JK.JKL. A ra%ão era que
Moisés estava consciente de uma necessidade e estava tão oprimido
por essa necessidade que pre!eria perecer se *eus não salvasse os
)lhos de /srael. Por isso *eus o ouviu.
O coração de Paulo era o mesmo7 ="u mesmo poderia desejar
ser separado de -risto por amor de meus irmãos que são meus
parentes se'undo a carne= HEm .JL. "le pre!eriria não ser salvo se os
)lhos de /srael não !ossem salvos também. :al palavra não é mera
adoração da boca para !ora tampouco uma mera e#plosão emocional.
"la advém de um pro!undo sentimento causado pela pressão da
necessidade.
a oração ser+Al'uém
ine)ca%pode imitar
e sem as palavras
utilidade porqueda oração
não de outro
h+ pressão. mas
(uem
ir+ orar di%endo que se *eus não lhe responder ele não se
levantar+? 4e al'uém tem realmente esse sentimento e essa palavra
dentro de si sua oração ser+ ouvida. 2oc5 também pode orar com
essas palavras mas o essencial é voc5 sentir a pressão dentro de
voc5. "m :sinan havia um irmão no 4enhor muito bom. "le tinha um
irmão na carne que era também seu cole'a de escola. Por causa de
sua !é ele era !req0entemente ridiculari%ado e hostili%ado por seu
irmão. ;o ano passado eu pre'uei naquela escola e tive
oportunidade de conversar com seu irmão de carne e san'ue o qual
não obstante permaneceu indi!erente. Ora esse bom irmão
costumava testemunhar na escola e assumir a liderança entre os
irmãos)cou
rosto de l+. MasPor
triste. porisso
al'umos tempo ele parou
outros irmãos medein!ormaram
testemunhar
de esua
seu
condição. ;a verdade temiam que ele tivesse apostatado. Bui
solicitado a ajud+&lo.
D+ então eu me encontrei com ele poucas ve%es9 todavia em
cada ocasião ele saiu ap6s somente umas poucas palavras serem
trocadas. "le me evitava e eu )quei realmente con!uso. Outro irmão
me relatou que esse jovem irmão lhe havia dito a ra%ão por que
dei#ara de testemunhar7 enquanto seu irmão na carne não !osse
salvo ele não testemunharia pelo 4enhor. ;a noite da 8ltima reunião
que houve enquanto eu estava l+ !alei com ele novamente. "u lhe
per'untei queima&roupa por que ele estava a'indo daquela
maneira nos
salvasse 8ltimos ele
seu irmão tempos. "le respondeumais.
não testemunharia que "u
se sabia
*eus quão
não
honesto ele era e que estava realmente preocupado com o irmão.
4abia também que ele devia ter um encar'o especial no coração pelo
irmão e estava sob tremenda pressão.
46 poderia haver duas e#plicaç1es7 ou isso era o inimi'o que o
en'anava e !a%ia com que des!alecesse e não trabalhasse pelo
4enhor ou então *eus ia realmente salvar seu irmão. 4e *eus lhe
deu tal pressão e o levou a orar com essa intensidade então seu
irmão seria salvo. A pressão sobre ele era tão 'rande além da sua
capacidade por isso ele teve essa reação tão peculiar.
*epois de voltar para casa recebi de um irmão daquela escola
uma carta tra%endo as boas novas de que o irmão desse jovem !ora
)nalmente
irmão dessesalvo.
jovem;ão muito
)cou depois
muito deeeudurante
doente ter dei#ado a escola
a doença o o
aceitou
4enhor e sua doença !oi curada>
A e#peri5ncia desse jovem mostra&nos um princ,pio7 antes de
*eus responder s oraç1es "le !req0entemente coloca 'rande
pressão sobre n6s para nos levar a orar. Anteriormente não t,nhamos
poder na oração mas a'ora com tal pressão somos capa%es de orar.
(uanto maior !or a pressão de *eus mais poderosa se torna nossa
oração. Aprendamos esta lição7 a pressão produ% poder. O prop6sito
da pressão não é esma'ar&nos mas ser utili%ada por n6s para
trans!orm+&la em poder.
Podemos assim entender por que al'umas oraç1es são
respondidas e outras não. Por que *eus !req0entemente ouve oraç1es
por coisas
Por que *eus'randes enquanto
ouve nossas não ouve
oraç1es pelosoraç1es
nossospor coisas pequenas?
queridos ami'os ou
cooperadores quando estão peri'osamente doentes mas não ouve
imediatamente nossas oraç1es quando temos dor de cabeça
res!riado ou al'uns arranh1es?
+ disse e vou repetir7 qualquer oração que não nos move não
pode mover a *eus. /sso est+ relacionado ao poder e o poder é
determinado pela pressão.
Por que *eus permite que muitas di)culdades becos sem sa,da
e !atos inevit+veis che'uem a n6s? Por nenhuma outra ra%ão a não
ser chamar&nos a utili%ar tal pressão e nos tornarmos poderosos na
oração. ;osso !racasso est+ em não sabermos como !a%er uso da
pressão para trans!orm+&la em poder.
*evemos
"ntretanto não saber que esperar
devemos todas asatépress1es
que a t5m um prop6sito.
pressão se torne
e#cessivamente insuport+vel antes de orar. *evemos aprender a orar
sem pressão como também com pressão. 4e h+ pressão utili%emos
cada uma trans!ormando&a em poder. Ba%endo assim
reconheceremos que sempre que a pressão sur'ir *eus vai
mani!estar o poder de ressuscitar os mortos. ;ão e#iste poder maior
do que o poder da ressurreição. " quando estivermos oprimidos além
da esperança e#perimentaremos o poder da 4ua ressurreição fuindo
de dentro de n6s. (uantas ve%es em sua vida suas oraç1es !oram
respondidas? 4em d8vida voc5 deve ter tido suas oraç1es
respondidas pelo menos al'umas ve%es. Por que essas poucas
oraç1es !oram respondidas? ;ão !oi porque voc5 sentiu a pressão e
por servoc5
:alve% tão nunca
'randetivesse
voc5 derramou seu mas
jejuado antes coração diantedia
naquele departicular
*eus?
voc5 nada p<de !a%er a não ser jejuar. 2oc5 sentiu que estava sendo
pressionado a ir diante de *eus e não mais considerava a oração uma
car'a9 bem ao contr+rio a oração para voc5 se tornou naquele dia
um meio para descarre'ar um encar'o.
ami'os. Al'uns
perse'uidos podem
pelos so!rer ns
cole'as. perdas nos ne'6cios9
podem outros podem
ser hostili%ados ser
ou mal&
interpretados pelas pessoas9 outros podem ter di)culdades
)nanceiras. Por que todas essas coisas lhes sobrev5m? Muitos crentes
normalmente não reconhecem quão preciosa é a vida re'enerada que
receberam. "mbora sejam nascidos de novo são ainda i'norantes do
!ato de que sua vida re'enerada não tem preço. Mas uma ve% que
estejam sob pressão eles começam a apreciar sua vida re'enerada
porque essa nova vida que *eus lhes deu os capacita a vencer em
todas as situaç1es. :odas essas press1es e#teriores podem provar a
realidade da vida re'enerada e de seu poder. O 4enhor
propositadamente nos coloca em situaç1es adversas a )m de nos
lembrar que sem 4ua vida não podemos suportar. O poder da 4ua
vida é4e
mani!esto atravésseu
por e#emplo dacoração
pressão est+
e#terior.
sendo traspassado por al'o
que leva voc5 a chorar em secreto e voc5 reconhece que est+
totalmente desamparado e distante de qualquer con!orto voc5
'anhar+ vit6ria completa se naquele momento se lançar em *eus.
2oc5 )car+ maravilhado com a 'rande%a do poder que lhe d+ vit6ria.
"ssa pressão e#terior leva voc5 a con)ar em *eus espontaneamente
capacitando voc5 por sua ve% a mani!estar a realidade e o poder da
vida do 4enhor. ;aturalmente os que não creram no 4enhor e não
possuem a vida re'enerada serão sem d8vida esma'ados sob a
!orte pressão de tais circunstNncias a'oni%antes. m cristão todavia
é re'enerado e tem uma vida dentro de si que é mais !orte do que
qualquer pressão e#terior. (uando é oprimido então ele vence visto
que a pressão
re'enerada dasdele.
dentro circunstNncias simplesmente comprova a vida
Di uma ve% um panfeto intitulado =4eja uma M+quina de @+s=.
"le contava a hist6ria de certa pessoa. ;a cidade americana de
Pittsbur'h a comunidade toda naquela época usava lNmpadas a '+s.
O propriet+rio da companhia de '+s era cristão. "m certa época ele
começou a en!rentar muitas situaç1es adversas. 4eus clientes o
acusavam !req0entemente de coisas que não tinham nenhuma
relação com ele. Pessoas que ne'ociavam com ele opunham&se&lhe e
recusavam dar&lhe a devida cortesia. "ntão ele orou a *eus pedindo
que lhe concedesse poder para vencer todas aquelas di)culdades.
Mas depois de orar assim sua situação apenas piorou.
m dia um empre'ado veio di%er&lhe que todas as m+quinas na
!+brica haviam
conse'uia parado
descobrir ondede !uncionar.
estava -omo o nin'uém
o problema sabia
propriet+rio nem
mesmo
teve de ir inspecionar a situação. "m sua inspeção ele descobriu que
o maquin+rio estava todo intacto a não ser uma pequena v+lvula em
uma caldeira que estava quebrada. 4em qualquer pressão então
todo o vapor que havia sido produ%ido não podia ser utili%ado e com
isso nenhuma das m+quinas !uncionaria. Boi naquele momento que
ele ouviu uma vo% suave e mansa lhe di%endo7 =2oc5 devia ser uma
m+quina de '+s=. Posteriormente ele testemunhou que este
maquin+rio de '+s !alou a ele da mesma !orma que a mula de 3alaão
no passado. Douvores e 'raças a *eus> "le também comprovou o !ato
de que não havia pressão porque a v+lvula estava quebrada9 e sem
pressão as lNmpadas da cidade inteira não poderiam 'erar lu%.
:odaviaPor
brilhar. a presença
isso ele da pressão
não levou
poderia as lNmpadas
resistir pressãode
emtoda
suaavida
cidade
e a
deveria ser pelo contr+rio uma m+quina de '+s. *evemos ver que o
poder da vida de uma pessoa não pode e#ceder a pressão que ela
recebe. $avia um irmão entre n6s que se recusou a cultuar os
ancestrais em seu casamento. 4eu tio havia conse'uido
anteriormente um empre'o para ele no banco mas devido sua
recusa em cultuar os ancestrais não lhe deram aquela posição. :odos
lamentamos por ele mas esse incidente obviamente mostrou quanto
poder havia nele. Porque se eu posso )car de pé depois de ser
empurrado isso mostra quanto poder tenho dentro de mim. m
empurrão e#terior apenas mani!esta a !orça interior. O poder
mani!estado de dentro é tão 'rande quanto a pressão de !ora. A 3,blia
redu%ida
*eus nãoa nada.
posso 2oc5
maisésuportar.
pressionado a tal
Minha ponto
!orça que s6 pode
es'otou&se. Pordi%er7
!avor=O
mani!esta :eu poder>=. *eus vai permitir que voc5 seja pressionado
até que obtenha o poder *ele. ;aquele ponto a pressão torna&se não
apenas seu poder de oração mas ela e#trai também o poder
operador de *eus.
Assim aconteceu com o 4enhor esus -risto7 =4e o 'rão de tri'o
caindo na terra não morrer ele )ca s6= observou o 4enhor esus
=mas se morrer d+ muito !ruto= Ho K.KL. Minha oração é que voc5
e eu possamos conhecer -risto e 4eu poder de ressurreição mais
pro!undamente dia a dia.
"ste !oi o alvo de Paulo em toda a sua vida7 =;ão que j+ a tenha
alcançado= declarou o ap6stolo =ou que seja per!eito9 mas prossi'o
seja no lar na
4ejam escola
quais ou no
!orem as trabalho.
circunstNncias em que voc5 se encontrar
sejam elas suaves ou +speras *eus quer que voc5 mani!este a vida
de ressurreição de -risto. O crescimento de um cristão depende da
maneira como ele lida com o ambiente onde est+. :odas as coisas que
nos pressionam muito t5m como prop6sito treinar&nos para
conhecermos o poder da ressurreição.
(uem é o mais poderoso? Aquele que o!erece mais oraç1es
ser+ sem d8vida o mais poderoso. Mas o que si'ni)ca al'uém di%er
que a vida mais pro!unda possui maior poder? 4i'ni)ca nada mais do
que isto7 a pessoa que tem mais pressão tem mais habilidade para
tratar com ela. *e modo que a pro!undidade da vida de um crente
pode ser medida pela maneira como ele trata com sua pressão.
/n!eli%mente
poder natural.o cristão
"le nãocom
quermuita !req05ncia
morrer 'osta como
e#atamente de preservar seu
Pedro não
queria que o 4enhor morresse. "ntretanto se o 4enhor não tivesse
morrido hoje não haveria ressurreição. Muitos cristãos consideram
como vida boa aquela que tem poucas di)culdades e an'8stias.
4empre que deparam com al'uma coisa dolorosa eles pedem a *eus
para remov5&la. Podemos di%er que eles estão vivendo mas isso
certamente não pode ser chamado de ressurreição. 4uponhamos que
em sua constituição natural voc5 pudesse suportar a censura de de%
pessoas mas não mais9 assim pede a *eus para não permitir que
voc5 seja tentado acima da censura dos de%. Mas *eus permite que a
pressão de on%e pessoas venha sobre voc5. "m tais situaç1es voc5
por )m clama a "le que não pode mais suportar pois est+ além da
sua capacidade.
que Permita&mealém
voc5 seja pressionado di%erdaquilo
que *eus
que não
seu obstante dei#ar+
pr6prio poder e
paci5ncia e bondade naturais possam suportar. O resultado ser+ que
voc5 dir+ a "le que não pode mais suportar e pedir+ que lhe conceda
o poder para vencer. ;aquele momento voc5 e#perimentar+ um
poder novo e maior que pode suportar cr,tica não apenas de de%
mas até de vinte pessoas. 2oc5 veio a reconhecer e e#perimentar
que quanto maior !or a pressão maior seu poder9 e que sempre que
estiver sem poder é porque voc5 não !oi colocado sob a disciplina da
pressão.
"ntão se isso é assim por que muitos demoram&se em buscar a
*eus até que a pressão torna&se 'rande? *evemos antes bus&c+&Do
tão lo'o sintamos nossa incapacidade e imediatamente
receberemos
com o poder
nova pressão necess+rio.
devemos Por para
utili%+&la isso trans!orm+&la
sempre que deparamos
em poder.
;osso poder crescer+ com cada encontro desses.
*eus nunca preserva a constituição natural9 "le s6 quer o
ressurreto. "le nunca muda o natural visto ser "le =o *eus que
vivi)ca os mortos e chama e#ist5ncia as coisas que não e#istem=
HEm .SL. -hamar al'o do nada é o poder que *eus tem de criar dar
vida ao que est+ morto é o poder redentor de *eus. Abraão creu em
*eus como Aquele que cria todas as coisas do nada e d+ vida aos
mortos. O homem 'ostaria de prote'er sua vida mas *eus rejeita
essa vida. " depois que o homem é quebrado por *eus e Dhe
con!essa que é absolutamente desamparado aquele homem ser+
ressuscitado dos mortos. "sse é o se'redo da vida e do poder.
(uando
pressão deparar
é poder com muitas
e portanto nãopress1es voc5
devem ser deve lembrar
evitadas mas que
sim
acolhidas. Pois quanto maior !or a pressão sobre voc5 maior ser+ seu
poder. 2oc5 vencer+ tudo e obter+ !orça ainda maior.
A PRESSÃO DA O5RA
@rande parte da obra de *eus deve passar pela pressão antes
que possa haver bons resultados. HOs que servem a *eus devem
prestar bastante atenção nesse ponto.L /n!eli%mente poucos obreiros
t5m essa e#peri5ncia ou parecem dispostos a e#periment+&la. O que
é )el entretanto não s6 tem tal e#peri5ncia como ainda a ter+ bem
mais. 4e voc5 nunca e#perimentou isso h+ de e#perimentar no
!uturo. *eus vai !a%er com que o trabalho que voc5 est+ !a%endo
passe pela
morte9 morte. /sso
pelo contr+rio "lenão
levaocorre
a obraporque
morte*eus
a )mtenha pra%er ana
de alcançar
ressurreição.
;o in,cio de sua obra muitos obreiros de *eus notam que
in8meras pessoas estão sendo salvas por meio de seus es!orços e
sua obra parece estar prosperando e sendo abençoada.
"stranhamente porém tal situação não dura muito tempo.
Ap6s al'um tempo a obra começa a !racassar. Os que antes
!oram salvos não estão !a%endo nenhum pro'resso hoje. Mais tarde
não apenas a obra parece ter parado mas os pr6prios obreiros
sentem&se !rios e mortos. (uando se descobrem nessa situação di!,cil
com certe%a desejam !a%er al'o mas não podem porque parecem ter
perdido o poder. Bicam realmente intri'ados. Podem até começar a
misturado
2oc5com
queatemobra.
tido e#peri5ncia como a aqui descrita sabe quão
dolorosa ela é. *urante esse tempo voc5 se sente sobrecarre'ado e
morto e est+ sendo pressionado a tal ponto que não pode !a%er outra
coisa a não ser per'untar a *eus7 =O *eus por que isso é assim? Por
que nin'uém est+ sendo salvo? Por que os crentes estão tão mortos?=
2oc5 também é pressionado a per'untar a *eus7 =(ue devo !a%er?
Onde devo ir daqui em diante?= 2oc5 percebeu que seu anti'o poder
não é su)ciente para en!rentar a presente situação e sua e#peri5ncia
passada é inadequada para suprir a e#i'5ncia atual. :alve% neste
momento *eus lhe mostre que quando a obra estava prosperando
voc5 nutriu o pensamento de auto&satis!ação abri'ou o or'ulho
espiritual !oi %eloso por sua pr6pria 'l6ria ansiando e#ceder outras
pessoas
!oram na obra.
!eitas para Eesumindo voc5osdescobre
*eus mas para homens que muitas coisas não
e conseq0entemente
sua obra necessitava passar pela morte. A'ora voc5 reconhece quão
8til !oi sua obra ter so!rido essa pressão.
O pr6prio Moisés precisou aprender o que si'ni)cava a
circuncisão antes de poder trabalhar para *eus. "m certa ocasião
*eus quis mat+&lo porque ele não era ainda =um esposo
san'uin+rio= visto ter !alhado em circuncidar seu )lho nascido de sua
esposa T,pora a qual aparentemente se havia oposto pr+tica
san'uin+ria Ha qual no entanto a'ora o !e% quando viu a vida do
marido em peri'oL HI# .K&KUL. *eus não ia permitir que a carne se
misturasse com 4ua obra para a qual "le estava chamando Moisés.
*eus
não lhe vai permitir
importar+ que voc5
se a obra sejaque
morrer pressionado
nin'uém até
sejaosalvo
pontoe em que
todos
os irmãos sejam espalhados. /sso porque a obra C na verdade tudo
C pertence a *eus e não mais a voc5. ;aquele momento voc5 dir+ a
*eus que desde que "le 'lori)que 4eu pr6prio nome para voc5 não
!a% di!erença se "le destruir a obra e tudo o mais também. Assim
voc5 passa pela morte que é o princ,pio de primordial importNncia
nos tratos de *eus com 4eus obreiros. " da, em diante. *eus
colocar+ o encar'o da obra novamente sobre voc5. -omo isso é
di!erente do que era antes> Antes a obra era sua e voc5 a reali%ava
por interesses pr6prios. Mas a'ora é de *eus e não importa se os
seus interesses estão sendo servidos ou não. A obra pertence a *eus.
"le deve ter tudo. ;ão é mais voc5.
*e modo
dar poder a )m que nessa
de que nova
possa situação
reali%ar voc5 sob
4ua obra pede a circunstNncias
tais *eus para lhe
trevosas e secas. 2oc5 reconhece ter estado sob pressão por al'um
tempo e por isso pede a *eus para reavivar 4ua obra. *entro de
pouco tempo haver+ novas mudanças> A situação pr6spera retornar+
e voc5 ver+ claramente que isso não é al'o !eito por voc5 mas
somente pelo pr6prio *eus por intermédio de voc5. O resultado é que
a pressão que voc5 suportou lhe deu novo poder para trabalhar. Antes
era voc5 quem trabalhava mas a'ora é *eus trabalhando pois "le
levou 4ua obra ressurreição através da morte. *a, em diante
nin'uém pode impedir a obra *ele.
(uão lament+vel que muitos dos obreiros de *eus recusem
colocar&se em 4uas mãos. "ntendamos que se al'uém é )el e
obediente
e ele nãoum
não ter+ sequer ser+
diapoupado de pressão
con!ort+vel. e#cessivamente
-erta ve% 'rande
al'uém per'untou a
um irmão no 4enhor como ele passava seus dias em Van'ai C quão
con!ort+veis eram e se ele tinha provaç1es. O irmão sorrindo
respondeu7 ="#iste al'uém verdadeiramente usado pelo 4enhor que
não tenha provaç1es e que possa passar todos os seus dias
con!ortavelmente?=
;osso poder não pode e#ceder a pressão que recebemos.
(uanto maior !or a pressão que *eus mede para n6s maior o poder
que crescer+ dentro de n6s. *eus trabalha por meio do processo de
morte. 4em passar pela morte nin'uém pode !a%er nada. O que eu
mais temo é que muitos não utili%em a pressão que lhes é dada. "la
ser+ mais como o vapor numa loja de +'ua quente que é
desperdiçado
8ltimos em ve%
dois anos desentido
tenho o utili%ado para mover que
pro!undamente um ave,culo.
pressão;os
éo
au#,lio para o poder. 4e voc5 tiver tal e#peri5ncia concordar+ que
todo o seu poder s6 pode vir da pressão9 que o poder que voc5 tem
em seu contato com as pessoas procede da pressão. m dia quando
estivermos diante de *eus reconheceremos plenamente a pressão
que o 4enhor esus -risto so!reu em 4eus dias na terra que pressão
os ap6stolos suportaram em seus dias e que pressão todos os que
!oram 'randemente usados por *eus suportaram.
A PRESSÃO DO 1N1617O
$oje em dia muitos crentes desconhecem a pressão satNnica
HApesar de toda a 5n!ase dada hoje em dia batalha espiritual muito
do que é dito
evan'elho9 não tem
por isso essa base nas verdades
a)rmação !undamentais
continua atualL. :odaviadoo
inimi'o pode tra%er muitos males ao ambiente onde estamos como
também nossa vida. Os cristãos 'eralmente não entendem por que
e#istem tantos pensamentos desconcertantes em sua mente e tantas
perturbaç1es ao seu redor. ;a verdade al'umas delas são permitidas
por *eus enquanto outras são as obras de opressão do inimi'o HO
autor não i'nora que tudo o que nos acontece é permitido por *eus.
Aqui ele !a% di!erença entre o que nos é diretamente dado pelas
mãos de *eus daquilo que com 4ua permissão tem ori'em em
4atan+sL.
$avia umconcentrar&se.
não conse'uia irmão que habitualmente tinha pensamentos va'os e
A situação tornou&se tão séria que ele che'ou até mesmo a ser
tentado a cortar a 'ar'anta. (uando ele compartilhou isso comi'o eu
lhe per'untei se tal pensamento tinha vindo dele mesmo se havia
sido dado por *eus ou se tinha sido injetado em sua mente pelo
inimi'o. Obviamente não poderia ter vindo de *eus. Assim a causa
de tal pensamento !oi redu%ida a duas !ontes poss,veis7 se não por
assim di%er cada movimento sobre o tabuleiro de #adre%. Meus
ami'os lhe disseram !rancamente que aquilo era obra do inimi'o e o
aconselharam a resistir a ele. "ntão oraram com ele ali mesmo no
trem sobre o assunto. O irmão voltou imediatamente para casa e
depois de al'um tempo escreveu a esses irmãos e#plicando como
ap6s voltar
como para
recusou casa ele
a aceitar começou
qualquer a resistir
coisa ao inimi'o
que viesse dele edia a dia
como sua
situação atual estava melhorando 'radualmente. "le deu 'raças a
*eus por ter sido libertado embora admitindo não ter sido ainda
totalmente recuperado.
O que desejo en!ati%ar é a !alha do homem em resistir s t+ticas
de opressão do inimi'o. ;o in,cio pode ser que 4atan+s d5 a voc5
apenas um ou dois pensamentos mas por )m ele corromper+ se
puder todo o seu ser como também sua !am,lia e ambiente onde
est+. /sso porque voc5 est+ sendo oprimido mas não resiste a ele.
/sso é um erro !atal. 2oc5 deve usar a pressão para produ%ir o poder
da sua resist5ncia. (uando voc5 suporta além da sua medida voc5
precisa resistir ao inimi'o. ;aquele instante voc5 encontrar+ o
escape.
mas Breq0entemente
quando não temos
somos pressionados alémpoder para resistir
da medida a 4atan+s
descobrimos um
poder brotando dentro de n6s e nos capacitando a resistir&lhe.
Por isso sempre que estivermos sendo pressionados pelo
inimi'o não pensemos que tal pressão é in8til9 pelo contr+rio
devemos utili%ar essa pressão porque ela suscita poder.
@uardemos em mente isto7 se soubermos como utili%ar a
pressão ela não permanecer+ em nosso caminho. 2erdadeiramente
quanto mais pesada a pressão maior o poder de resist5ncia. (ue o
4enhor nos capacite a resistir ao inimi'o.