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O artigo apresentado por Mariano(2017), relata um trabalho de musicalização

com os alunos, a partir da exploração do conteúdo paisagem sonora. O trabalho foi


desenvolvido com turma P5 da Educação infantil, com faixa etária entre 5 e 6 anos . Foi
realizada uma pesquisa de campo, ao qual foram aplicadas atividades envolvendo os
parâmetros do som, apreciação musical (com o foco em uma escuta ativa), composição
coletiva e escutas do ambiente escolar e entorno. Como conclusão do trabalho, foi
elaborada uma cartilha com a finalidade de expor aos pais e comunidade escolar, com
textos informativos sobre o conteúdo abordado e a descrição das atividades realizadas
com a turma e seus resultados.

O uso da paisagem sonora descrita no artigo de Beineke (2017), relata a escrita


e sonorização e busca o ampliar da escuta musical das crianças que propõe a
composição de uma história a partir de imagens de um livro. Foi desenvolvida com
uma turma do 3o ano do ensino fundamental, na Escola Básica Municipal Virgílio dos
Reis Várzea em Florianópolis, composta por 31 alunos e alunas entre 8 e 9 anos.
Constitui em um projeto de pesquisa que investiga as dimensões e articulações teórico-
metodológicas implicadas nos processos de ensino criativo e de aprendizagem musical
criativa, referencial que orienta a investigação. A autora conclui que houve um
desenvolvimento significativo no que tange às oportunidades de relacionamento em
grupo, autonomia dos alunos, senso de pertencimento e o uso da imaginação como
ferramenta no processo de aprendizagem criativa.

Tema

a sonorização da história “Uuuuuuu - Um barulho estranho”,

Objetivo

o ampliar a escuta musical das crianças, em proposta que incluiu a escrita e a


sonorização de uma história a partir de imagens de um livro.
Contexto

experiência de sonorização de histórias, desenvolvida com uma turma do 3o ano do ensino


fundamental, na Escola Básica Municipal Virgílio dos Reis Várzea em Florianópolis, composta
por 31 alunos e alunas entre 8 e 9 anos

Metodologia
Pesquisa de campo
Conclusão

Beineke (2017), conclui que houve um desenvolvimento significativo no que tange às


oportunidades de relacionamento em grupo, autonomia dos alunos, senso de pertencimento e
o uso da imaginação como ferramenta no processo de aprendizagem criativa.

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