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UNICEF
(Em 1946, a UNICEF foi criada para responder às necessidades de crianças cujas vidas
foram destroçadas pela II Guerra Mundial.
Independentemente do país onde viviam ou do papel que esse país teve na guerra, o que
realmente importava era chegar às crianças em maior risco e às que mais precisavam.
A UNICEF levou a essas crianças ajuda humanitária vital e assistência de longo prazo.)-
esta no powerpoint.
Desde 1946 que estes são defensores das crianças de todo o mundo e advogam pelos
seus direitos.
A UNICEF colabora com a Cruz Vermelha dos países escandinavos numa campanha
internacional de luta contra a tuberculose. Foi a primeira campanha deste género e seria
precursora dos programas de vacinação da UNICEF.
Um desenho enviado por uma criança checoslovaca, Jitka Samkova, para agradecer o
apoio prestado pela UNICEF à sua aldeia no final da II Guerra Mundial, dá aos
responsáveis da UNICEF a ideia de angariar fundos através da venda cartões de Boas
Festas com a colaboração voluntária de muitos artistas. É o início das campanhas de
cartões que permitem financiar uma parte importante dos programas da UNICEF.
A UNICEF torna-se uma agência permanente do sistema das Nações Unidas. Com a
recuperação da Europa, vários países consideravam que a tarefa da UNICEF estava
terminada. Outros, maioritariamente países mais pobres, defenderam que a ONU não
podia deixar de se preocupar com as crianças ameaçadas pela fome e pela doença, e
decidem prolongar o mandato da UNICEF por tempo indeterminado.
No mesmo ano, a UNICEF inicia uma campanha global contra a piã, uma doença
desfigurante que afeta milhões de crianças e que pode ser curada com uma simples
injeção de penicilina.
Após mais de uma década de trabalho focado em questões de saúde infantil, a UNICEF
alarga o seu âmbito de atuação. A educação passa a ser parte integrante dos programas,
que começam pelo apoio à formação de professores, à revisão dos programas escolares
e pelo fornecimento de material escolar aos novos países independentes.
Neste ano, Henry Labouisse é nomeado Diretor Executivo da UNICEF, tendo terminado
o seu mandato em 1979.
A ONU declara 1979 como o Ano Internacional da Criança para alertar a comunidade
internacional para os direitos da criança e promover medidas para a sua realização.
Celebrado em todo o mundo, o Ano Internacional da Criança constituiu uma ocasião
para os povos e organizações reafirmarem o seu empenho na defesa da causa das
crianças e adotarem políticas e medidas destinadas a melhorar a sua situação.
James Grant é nomeado Diretor Executivo da UNICEF, tendo terminado o seu mandato
em 1995: “Os recursos da sociedade devem ser mobilizados prioritariamente para
responder às necessidades essenciais das crianças.”
No 40º aniversário das Nações Unidas, a Assembleia Geral dá o seu aval a um objetivo
comum da UNICEF e da OMS – a vacinação universal das crianças contra a difteria, o
tétano, tosse convulsa, sarampo, poliomielite e tuberculose. Em 1990, a cobertura
vacinal contra estas doenças ultrapassava os 70% comparada com menos de 40% no
início da campanha.
1989 | A Adoção da Convenção sobre os Direitos da Criança pela Assembleia Geral das
Nações Unidas
A Convenção sobre os Direitos da Criança é adotada pela Assembleia Geral das Nações
Unidas e entra em vigor em Setembro de 1990. Esta Convenção torna-se no tratado de
direitos humanos mais ampla e rapidamente ratificado de todos os tempos e a pedra
basilar do trabalho da UNICEF em todo o mundo.
A Cimeira Mundial para as Crianças: Uma cimeira sem precedentes reúne 71 Chefes de
Estado e de Governo na sede das Nações Unidas em Nova Iorque, e estabelece um
conjunto de objetivos a atingir nos dez anos seguintes em matéria de saúde, nutrição e
educação das crianças.
1992 | Os Hospitais Amigos dos Bebés
1998 | O Conselho de Segurança das Nações Unidas debate questão das crianças e dos
conflitos armados
O Conselho de Segurança das Nações Unidas debate pela primeira vez a questão das
crianças em conflitos armados.
O “Programa Cidades Amigas das Crianças” é relançado no nosso país com o objetivo
de criar as condições para que as cidades e vilas, sede dos municípios signatários,
garantam uma atenção primordial à situação de cada criança no respeito pelo seu bem-
estar e pela universalidade dos seus direitos.