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CONCÍLIO DE NICEIA

Em razão de disputas teológicas em Alexandria, em especial de Ario e Alexandre, o imperador


Romano Constantino (homem piedoso, fiel ajudador da obra e que muito defendeu os
interesses de Deus) resolveu realizar um concílio em Nicéia, na Ásia Menor. No concílio, além
do Imperador Constantino, havia mais de 300 bispos.

Após a decisão, houve outra reunião, dessa vez em Constantinopla, no ano 381.

Atanásio, autor de uma carta no ano de 367 que enumerava 27 livros que hoje faz parte do
novo testamento, afirmando que nenhum outro livro poderia ser confirmado como cristão,
embora admitisse que alguns, como o Didaquê, pudessem ser úteis para devoções
particulares. Em 397 o Concílio de Cartago confirmou sua lista.

Na época, alguns livros como Hebreus, Tiago, segunda de Pedro e Apocalipse foram aceitos no
oriente, todavia durante muitos anos foram recusados no Ocidente. Todavia, alguns livros que
hoje não são aceitos como canônicos, eram lidos no Oriente, como: Epístola de Barnabé,
Pastor de Hermas, Ensinos dos Doze Apóstolos e o Apocalipse de Pedro.

Outros dizem que o reconhecimento do Novo testamento não ocorreu antes dos anos 300,
pois passaram por vários concílios e apenas ratificavam o que as igrejas reconheciam.

Outra dificuldade que nos primeiros séculos da igreja, foi o crescimento das seitas e heresias.

Por muito tempo, Roma e Constantinopla (atual Instanbul) disputavam quem era autoridade
apostólica.

Tertuliano, um dos primeiros a chamar as escrituras cristã de o novo testamento.

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