tipo de desprezo. Me. Maria: Então Irmã Constância e Irmã Branca não... Me. Maria: Estou pronta para tudo. (Pausa longa) Priora: Exatamente. Priora: Escute, Madre... numa cidade cheia (Pausa) de espiões, uma cerimônia como esta chega ao conhecimento de um e de outro, Me. Maria: Vossa Reverência já pensou mais cedo ou mais tarde. A menor que Branca será privada de um consolo e indiscrição nos custaria a cabeça. um apoio de que muito necessita? Me. Maria: E que poderíamos desejar Priora: Pensei. Não posso sacrificar a melhor do que a morte? Branca de la Force a segurança de todas as minhas filhas.
Me. Maria: Talvez não as sacrificasse a
Branca, mas à última vontade de um morto e à honra da Comunidade.
Priora: A covardia de uma dentre nós, seria
uma provação e uma humilhação. Madre Maria, não quero exceder-me, mas fala de honra como se não tivéssemos renunciado à estima do mundo. Sabe muito bem que na vergonha e na infâmia do Calvário, as filhas do Carmelo devem seguir o Mestre.
Me. Maria: Mas não deveriam assisti-lO,
primeiro, na solidão e no pavor da última noite? Não seria tremenda desgraça se fraquejasse a que traz o nome da Santíssima Agonia? Na guerra, cabe aos mais corajosos a honra de carregar a bandeira. Deus parece ter colocado a nossa nas mãos da mais fraca, da mais miserável, talvez. Não será um aviso do céu?